ALTERAÇÕES ALIMENTARES EM PACIENTES ONCOLÓGICOS E SUA REPERCUSSÃO NO ESTADO NUTRICIONAL REVISÃO DE LITERATURA

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1 ALTERAÇÕES ALIMENTARES EM PACIENTES ONCOLÓGICOS E SUA REPERCUSSÃO NO ESTADO NUTRICIONAL REVISÃO DE LITERATURA Jennifer Tayne dos Santos Sobral 1, Ana Bolena de Luna Siqueira 2, Thamiris Fernanda da Silva 3, Carla Sintya Araújo de Carvalho Freire 4. 1Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP/Devry), PE. jennifertayne@hotmail.com 2 Mestre em Nutrição pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil. Docente do curso de Nutrição do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP/Devry), PE. Orientadora. asiqueira4@unifavip.edu.br 3Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP/Devry), PE. thamiris.mel@gmail.com 4Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário do Vale do Ipojuca (UNIFAVIP/Devry), PE. sintyaaraujo@hotmail.com.br

2 RESUMO Introdução: Câncer é o nome corriqueiro dado a um conjunto doenças, com localizações e aspectos clínico-patológicos múltiplos e que têm em comum o crescimento desordenado de células com tendência a invadir tecidos e órgãos vizinhos. O tratamento do câncer pode ser feito através de cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou transplante de medula óssea. Em muitos casos, é necessário combinar mais de uma modalidade. Nos indivíduos afetados pelo câncer podem ocorrer a diminuição do apetite, deficiência de zinco, lesões na boca, desnutrição e outros. Objetivo: relatar a correlação entre a sintomatologia apresentada pelos pacientes oncológicos e sua alimentação. Métodos: Foi realizado um levantamento de artigos originais e revisões bibliográficas de revistas na área de nutrição dos últimos 10 anos, em banco de dados como Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Biblioteca Regional de Medicina (BIREME), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (Medline), no período de março a abril de Resultados: O câncer é uma doença catabólica, pelo consumo das reservas nutricionais, provocando comprometimento do estado nutricional. A incidência da desnutrição decorrente do câncer é de 30 a 50% dos casos, a conhecida caquexia, causando manifestações clínicas como: anorexia, perda tecidual, atrofia da musculatura esquelética, miopia, perda rápida de tecido gorduroso, atrofia de órgãos e vísceras. O tratamento por sua vez traz consigo inúmeros sintomas que interferem na alimentação como fadiga, feridas na boca e garganta, diarreia, náuseas, vômitos, constipação, e alterações gastrointestinais que podem afetar a digestão e absorção. Associadas ao fator psicológico interferem negativamente no consumo alimentar, e dessa forma a aquisição energética de macro e micronutrientes diminui. Além de afetar o estado nutricional prejudica o tratamento e a qualidade de vida desses pacientes. Conclusão: Diante dos fatos estudados conclui-se que tendo como principais alterações a anorexia, enjoo, vômitos associado a outros fatores os pacientes oncológicos apresentam uma nutrição deficiente acarretando o desenvolvimento da caquexia. Palavras-chave: Câncer, alimentação, tratamento, efeitos adversos.

3 CHANGES IN FOOD CANCER PATIENTS AND ITS IMPACT ON THE NUTRITIONAL STATUS ABSTRACT Introduction: Cancer is the ordinary name given to a joint diseases, with locations and multiple clinical and pathological aspects which have in common the uncontrolled growth of cells that tend to invade tissues and surrounding organs. Cancer treatment can be accomplished by surgery, radiotherapy, chemotherapy or bone marrow transplant. In many cases, it is necessary to combine more than one method. In individuals affected by cancer can occur decreased appetite, zinc deficiency, mouth lesions, malnutrition and others. Objective: To report the correlation between symptoms reported by cancer patients and their food. Methods: A survey of original articles and literature magazine review was conducted in the area of nutrition for the last 10 years in the database as Scientific Electronic Library Online (Scielo), Regional Library of Medicine (BIREME), Latin American and Caribbean Health Sciences (Lilacs), International Literature on Health Sciences (Medline), from March to April results: cancer is a catabolic disease, the consumption of nutritional reserves, leading to compromised nutritional status. The incidence of malnutrition due cancer is 30 to 50% of the cases, known cachexia, causing clinical symptoms such as anorexia, tissue loss, atrophy of skeletal muscles, myopia, rapid loss of fat tissue, atrophy of organs and viscera. Treatment in turn brings with it many symptoms that interfere with food as fatigue, sores in the mouth and throat, diarrhea, nausea, vomiting, constipation, and gastrointestinal disorders that can affect the digestion and absorption. Associated with the psychological factor negatively interfere with food intake, and thus the energy acquisition of macro and micronutrients decreases. In addition to affecting the nutritional status affect the treatment and quality of life of these patients. Conclusion: In view of the studied facts it was concluded that with the main changes to anorexia, nausea, vomiting associated with other factors oncologic patients have poor nutrition leading to the development of cachexia. Keywords: cancer, food, treatment, adverse effects.

4 INTRODUÇÃO Epidemiologia Mais de 12 milhões de pessoas no mundo são diagnosticadas todo ano com câncer. Cerca de 8 milhões morrem. No Brasil, o INCA estima em 580 mil casos novos da doença para o ano de 2015 e a estimativa para 2016 para a Incidência de Câncer no Brasil, é que serão registrados no País 596 mil novos casos de câncer. Se medidas efetivas não forem tomadas, se tem uma precisão que haverá 26 milhões de casos novos e 17 milhões de mortes por ano no mundo em no ano de 2030, sendo que 2/3 das vítimas vivem nos países em desenvolvimento onde o Brasil está situado nessa classificação estando, portanto, incluindo nessa previsão. Fisiopatologia Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer) câncer é o nome dado a um conjunto de doenças que têm em comum o crescimento desordenado e maligno de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se, quando atinge vários tecidos e órgão caracteriza-se a metástase que seria a disseminação dessas células para outras regiões do corpo. As Células cancerígenas têm como característica a rápida divisão e tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores que é acúmulo de células cancerosas também chamada de neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida. Existem diferentes tipos de câncer que correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada de mais de um tipo de célula. Se o câncer tem início em tecidos epiteliais como pele ou mucosas ele é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem é chamado de sarcoma. Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).

5 Tratamento O tratamento do câncer pode ser feito através de cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou transplante de medula óssea. Em muitos casos, é necessário combinar mais de uma modalidade. Radioterapia que é um tratamento no qual utiliza-se de radiação para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem e o tumor impedindo o crescimento do tumor. Estas radiações não são vistas, e durante a aplicação o paciente não sente nenhuma dor. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros recursos no tratamento dos tumores. Quimioterapia e um tratamento que utiliza medicamentos para combater o câncer. Eles são aplicados, em sua maioria, na veia, podendo também ser dados por via oral, intramuscular, subcutânea, tópica e intratecal. Os medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo, evitando uma possível metástase. Transplante de medula óssea é um tratamento para algumas doenças malignas que afetam as células do sangue. Ele consiste na substituição de uma medula óssea doente, ou deficitária, por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula. Estado nutricional e alterações alimentares O câncer é uma doença catabólica, que caracterizasse pelo consumo das reservas nutricionais, provocando comprometimento do estado nutricional. A incidência da desnutrição decorrente do câncer é de 30 a 50% dos casos, a conhecida caquexia, causando manifestações clínicas como: anorexia, perda tecidual, atrofia da musculatura esquelética, miopia, perda rápida de tecido gorduroso, atrofia de órgãos e vísceras. O tratamento por sua vez traz consigo inúmeros sintomas que interferem na alimentação como fadiga, feridas na boca e garganta, diarreia, náuseas, vômitos, constipação, e alterações gastrointestinais que podem afetar a digestão e absorção. Associados ainda ao fator psicológico que interfere negativamente no consumo alimentar, e dessa forma a aquisição energética de macro e micronutrientes é diminuída que além de afetar o estado nutricional prejudica o tratamento e a qualidade de vida desses pacientes

6 As aversões alimentares são complicações frequentemente encontradas em pacientes submetidos ao tratamento quimioterápico. Essas aversões podem ser alteradas em função dos sintomas decorrentes do tratamento, havendo recusa de alimentos e/ou bebidas. OBJETIVO Relatar a correlação entre a sintomatologia apresentada pelos pacientes oncológicos sua alimentação e consequentemente as alterações que acarretam no estado nutricional que apresentam relação direta com o prognóstico do paciente e a efetividade do tratamento antitumoral. METODOLOGIA Foi realizado um levantamento de artigos originais e revisões bibliográficas de revistas na área de nutrição dos últimos 10 anos, em banco de dados como Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Biblioteca Regional de Medicina (BIREME), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (Medline), no período de março a abril de RESULTADOS Diversos estudos trazem os dados sobre as alterações alimentares mais frequentes e sua relação entre o consumo alimentar e o estado nutricional dos pacientes oncológicos podemos destacar os seguintes resultados. O aumento do número de sobreviventes ao câncer reforça a necessidade de investigar o impacto a longo prazo da própria doença e dos efeitos colaterais dos tratamentos antitumorais disponíveis (MOLS,2005). Nesse contexto, o aumento da sobrevida e a diminuição do risco de recidivas são correlacionados com a incidência de efeitos colaterais como náusea, vômitos e alterações no padrão alimentar, que podem comprometer a qualidade de vida das pacientes (SIMES,2001). Durante o tratamento antitumoral, os pacientes oncológicos podem apresentar diversos sinais e sintomas que pode levar à diminuição da ingestão alimentar, e consequentemente comprometimento do estado nutricional (OTTERY, 1994; SENESSE et al., 2008).

7 As aversões alimentares são prevalentes em torno de 15-20% dos pacientes oncológicos em tratamento, sendo que a incidência aumenta durante o curso da doença em 40-80% dos, e se tem uma tendência a agravamento associado ao avanço da doença e o estágio de desenvolvimento do tumor (80-90%) (DEANS, 2005). De acordo com Argilés et al. (2010) e Dias et al. (2006) quimioterapia, a cirurgia e a radioterapia, apresentam efeitos colaterais como náuseas, vômitos, diminuição na ingestão de alimentos, alterações no paladar e nas preferências alimentares, mucosite, estomatite, diarreia e constipação, resultando em baixa da ingestão alimentar e consequente agravamento do estado nutricional, que a carreta elevada índices de morbimortalidade (ARGILÉS, 2010; DIAS, 2006). Em relação a aversões a alimentos específicos podemos exemplificar os seguintes estudos. No estudo de Mattes et al. (1992) os pacientes apresentaram uma porcentagem de 26,4% a carne vermelha. Em Verde et al. (2009), o café foi citado com 15%, um dos menores índices encontrados e a aversão a leites e derivados no estudo realizado com pacientes em quimioterapia, o valor encontrado foi de 23%, sendo associado a sintomas do tratamento. O agravo do quadro de desnutrição pode levar o paciente ao estado de caquexia oncológica. Ou seja, a caquexia é uma síndrome multifatorial caracterizada por uma contínua perda de massa muscular esquelética, podendo, ou não ser acompanhada por perda de tecido adiposo, e que resulta em dano ao estado funcional ao paciente (FEARON, 2011). No entanto a causa das mudanças nos padrões alimentares dessas pacientes ainda não está claramente definida, podendo ser devido às modificações sensoriais do paladar, com alterações no limiar para determinados sabores (KNIBB,2001; BERTERETCHE,2004). CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos fatos estudados conclui-se que tendo como principais alterações a anorexia, enjoo, vômitos associado a outros fatores os pacientes oncológicos apresentam uma nutrição deficiente acarretando o desenvolvimento da caquexia. Como esse mecanismo ainda não está completamente elucidado mostrasse a necessidade de mais estudos na área buscando maior compreensão do caso e consequentemente tratamentos que possam proporcionar uma melhora no quadro alimentar e consequentemente nutricional repercutindo positivamente em um melhor prognóstico ao paciente.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ANDRADE, Alyne Gonçalves & PAIVA, Aline Cardoso. Estado nutricional e ingestão alimentar de pacientes oncológicos. Perquirere, 9(1):1-11, jul ARGILÉS, J. M. et al. Consensus on cachexia definitions. J Am Med Assoc.; 11(4): , May ASBURY N, Walshe A. Involving women with breast cancer in the development of a patient information leaflet for anticipatory nausea and vomiting. Eur J Oncol Nurs. 2005;9(1): Berteretche MV, Dalix AM, d Ornaro AM, Bellisle F, Khayat D, Faurion A. Decreased taste sensitivity in cancer patients under chemotherapy. Support Care Cancer. 2004; 12(8): doi: /s DEANS, C.; WIGMORE, S. J. Systemic inflammation, cachexia and prognosis in patients with cancer. Curr Opin Clin Nutr Metab Care, v. 8, n. 3, p , DIAS, M. V. et al. O grau de interferência dos sintomas gastrintestinais no estado nutricional do paciente com câncer em tratamento quimioterápico. Revista brasileira de nutrição clínica, v. 2, n. 3, p , FEARON, K. et al. Definition and classification of cancer cachexia: an international consensus. Lancet Oncol, v. 12, n. 5, p , Knibb RC, Smith DM, Booth DA, Armstrong AM, Platts RG, MacDonald A, et al. No unique role for nausea attributed to eating a food in the recalled acquisition of sensory aversion for that food. Appetite. 2001; 36(3): doi: /appe Mattes RD, Curran Jr WJ, Alavi J, Powlis W, Whittington R. Clinical implications of learned food aversions in patients with cancer treated with chemotherapy or radiation therapy. Cancer. 1992;70 (1): Mattes RD, Curran Jr WJ, Alavi J, Powlis W, Whittington R. Clinical implications of learned food aversions in patients with cancer treated with chemotherapy or radiation therapy. Cancer. 1992;70 (1): Mols F, Vingerhoets AJ, Coebergh JW, van de Poll- Franse LV. Quality of life among longterm breast cancer survivors: a systematic review. Eur J Cancer. 2005; 41(17): doi: /j.ejca OTTERY, F. D. Cancer cachexia: prevention, early diagnosis and management. Cancer Practice, v. 2,n. 2, p , SENESSE, P. et al. Nutritional support during oncologic treatment of patients with gastrointestinal cancer: who could benefit? Cancer Treatment Reviews, v. 34, n. 6, p , 2008.

9 SILVA et al. Impacto das aversões alimentares no estado nutricional de pacientes oncológicos submetidos à quimioterapia. J Health Sci Inst. 2012;30(2): Simes RJ, Coates AS. Patient preferences for adjuvant chemotherapy of early breast cancer: how much benefit is needed? J Natl Cancer Inst Monogr. 2001; (30): VERDE, Sara Maria Moreira Lima et al. Aversão alimentar adquirida e qualidade de vida em mulheres com neoplasia mamária. Rev. Nutr., Campinas, v. 22, n. 6, p , Dec Available from < Accesso em 09 Maio

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