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1 Mercados informação de negócios Tunísia Oportunidades e Dificuldades do Mercado Maio 2010

2 Índice 1. Oportunidades Comércio Investimento de Portugal na Tunísia Investimento da Tunísia em Portugal Serviços Turismo 6 2. Dificuldades Comércio Investimento de Portugal na Tunísia Investimento da Tunísia em Portugal Serviços 8 3. Cultura de Negócios 9 2

3 1. Oportunidades 1.1. Comércio A Tunísia representa um mercado de 10,3 milhões de habitantes 1, com um rendimento médio anual per capita próximo dos USD e com uma repartição social bastante equilibrada face a outros países da região. Os progressos alcançados na área social têm sido muito positivos, com o país a apresentar uma importante classe média e um dos menores índices de pobreza da região do Magrebe. O país prossegue uma política económica e social que combina uma liberalização progressiva e um regime de planificação ainda muito presente. Este sistema tem-se caracterizado por uma assinalável estabilidade política e social e por um bem sucedido desempenho económico, que fazem da Tunísia um dos países africanos mais desenvolvidos e com melhor qualidade de vida 2. Em termos económicos, o desenvolvimento da Tunísia tem sido um dos mais rápidos no conjunto dos países da região, tendo o produto interno bruto (PIB) registado um aumento médio anual próximo de 5% entre 1999 e Os principais objectivos do Governo, constantes no respectivo plano económico quinquenal ( ), incidem na área do emprego (redução do desemprego) e no aumento do nível de vida da população, através de um crescimento económico sustentado. Nesse sentido, a estratégia de intervenção assenta em três eixos fundamentais: Reforço das políticas macroeconómicas e aceleração das reformas estruturais; Modernização das infra-estruturas e reforço do sector produtivo; Capacitação do capital humano. Apesar dos progressos assinaláveis registados nos últimos anos, na dinamização do relacionamento bilateral entre Portugal e a Tunísia, serão necessários esforços acrescidos, no sentido de aumentar e desenvolver a base de negócios entre os dois países Podemos destacar as seguintes vantagens do mercado tunisino para as empresas portuguesas: Muito boas relações institucionais e políticas Relativa proximidade 1 A taxa de crescimento demográfico anual é de 1,1% e a maioria da população vive nas grandes cidades (64,8%), nomeadamente na grande Tunis (20%). 2 Recentemente a revista International living colocou a Tunísia à cabeça dos países árabes em termos de qualidade de vida, com 59 pontos (num total de 100) e à frente da Jordânia (55 pontos), Koweit (55 pontos), Marrocos (54 pontos) e Bahrein (54 pontos). 3

4 Ligação aérea directa Lisboa Tunis duas vezes por semana facilitando as deslocações empresariais e o transporte de mercadorias Garantia de estabilidade e boas perspectivas económicas decorrentes da política económica em curso e do Tratado de Associação com a UE. Surgimento de uma classe média alta com algum poder de compra Face ao exposto e, ainda, do processo decorrente da implementação do Acordo de Associação com a União Europeia, que se espera complementar até 2015, perspectivamos boas oportunidades para as empresas portuguesas em termos de comércio, sendo de destacar as seguintes áreas: Distribuição organizada Esta forma de comércio está a dar os primeiros passos e apesar de não estar ainda totalmente liberalizada, as crescentes possibilidades de participação de estrangeiros e abertura a importações, potencia oportunidades para produtos portugueses de consumo de media/alta qualidade, nomeadamente em regime de franchise para confecções e calçado, embora com alguns constrangimentos, devido ao nicho de mercado ser relativamente pequeno. Agro-alimentares Produtos como biscoitos e sumos de qualidade e outros diferenciados, tipo gourmet. Equipamentos fabris Dado o programa de modernização e reequipamento da indústria tunisina, actualmente em curso, o fornecimento de equipamentos para sectores como o têxtil, calçado, turismo, hotelaria, plásticos, barro vermelho, cerâmica e linhas de enchimento de líquidos como águas, azeite, refrigerantes e bebidas, perspectiva-se favorável. Manutenção Industrial Sobretudo a que envolve mão-de-obra altamente especializada. 4

5 1.2. Investimento de Portugal na Tunísia A Tunísia é um país que se tem mostrado altamente atractivo para o investimento estrangeiro, ao apresentar uma série de factores muito favoráveis tais como: Proximidade da Europa Boas conexões aéreas e marítimas Legislação atractiva Existência de zonas para instalação de empresas 100% exportadoras, com possibilidade de isenções que poderão chegar à totalidade, no tocante a imposto sobre as sociedades, durante os primeiros 10 anos, com redução a 50% nos cinco anos subsequentes, para além de uma aplicação mais liberal do regime laboral Benefícios excepcionais à instalação de empresas consoante os sectores e as regiões onde se implantem Existência de mão-de-obra qualificada a preços muito concorrenciais Programas de ensino técnico e superior em quase todo o país Empenho do Governo tunisino em melhorar a competitividade do país Existência de pequenos clusters em fase de desenvolvimento e crescimento, nomeadamente na saúde, tecnologias de informação, indústria automóvel, têxtil e calçado. Portugal é actualmente, em termos acumulados, o quarto maior investidor na Tunísia, com cerca de 35 empresas estabelecidas, a grande maioria no sector das confecções, sendo que os investimentos da CIMPOR e da SECIL, representam cerca de 95% desse valor. Face ao exposto poderemos perspectivar a curto e médio prazo boas oportunidades para as empresas portuguesas que necessitem de atender outros mercados, não acessíveis desde Portugal, nomeadamente em indústrias de mão-de-obra intensiva ou que essa componente tenha um peso importante. A agro-indústria possui potencial, ainda desaproveitado pelo capital estrangeiro devido a algumas restrições à participação de investimento estrangeiro, mas a médio/longo prazo constituirá uma boa oportunidade. 5

6 1.3. Investimento da Tunísia em Portugal Existe um único investimento directo tunisino em Portugal, na área de cablagens auto, o qual resultou de uma disponibilidade financeira e de uma oportunidade relacionada com o sector automóvel e, em especial, com implantação da Autoeuropa em Portugal. Razões de ordem vária, nomeadamente de politica económica, podem justificar a baixa incidência do investimento tunisino no estrangeiro. A Tunísia é largamente um receptor de investimento estrangeiro mais do que emissor Serviços No conjunto de prioridades do Governo tunisino destacam-se as acessibilidades e a melhoria dos serviços de forma a desenvolver a competitividade do país. Esta postura tem sido reiteradamente assumida tanto pelo Chefe de Estado, como pelo Primeiro-Ministro. Neste quadro, os serviços enquanto elemento fundamental para esse objectivo, aparecem como uma boa oportunidade para as empresas portuguesas nos mais variados ramos, tanto mais que a sua reestruturação é imperativa no quadro de abertura e liberalização decorrente do Acordo de Associação Tunísia - União Europeia. Trata-se de um sector em que se perspectivam profundas alterações a vários níveis, nomeadamente na banca, seguros, telecomunicações, energia, transportes e serviços públicos, saúde e acessibilidades diversas e que potenciarão, também, uma participação importante das TIC s Turismo Sendo a Tunísia um dos principais destinos turísticos do Mediterrâneo, tendo já ultrapassado os 6 milhões de turistas em 2006, e atendendo a limitações de ordem vária como rendimento per capita (cerca de 3 vezes inferior ao português), a inconvertibilidade do dinar tunisino e a existência de quota anual em divisas para cada cidadão nacional para gastos de turismo no estrangeiro, para além de algumas dificuldades na obtenção de vistos, o desenvolvimento duma corrente turística de saída ainda está muito condicionado. Neste contexto, Portugal é forte emissor e não receptor de turistas tunisinos, sendo que a corrente existente é essencialmente de homens de negócios, incluindo os das empresas de capitais portugueses implantadas na Tunísia. 6

7 O sector tem atravessado nos dois últimos anos bastantes dificuldades, decorrentes da crise internacional traduzidas, senão em perdas de turistas, na diminuição do gasto médio por turista, o que tem conduzido a uma diminuição de qualidade do serviço prestado. O Governo tunisino está consciente desta dificuldade e tem em curso um programa de requalificação de hotéis e resorts, que permita a melhoria de qualidade do serviço prestado, e a consequente manutenção de tarifário a preços interessantes para os prestadores de serviços e conquista de novos nichos de mercado porventura mais interessantes. Esta situação poderá potenciar fornecimentos de, por exemplo, artigos de linha hotel e materiais de construção. 2. Dificuldades 2.1. Comércio A implantação directa de empresas estrangeiras no mercado tunisino sofre de limitações importantes, decorrentes do facto de o sector do comércio e serviços ainda não ter sido liberalizado. Tal tem sido sucessivamente adiado esperando-se, no entanto, que em 2010, no âmbito dos compromissos do Acordo de Associação UE/Tunísia, a liberalização fique acordada e possa entrar em vigor no início de O acesso pleno a uma zona de livre comercio poderá ser atingido apenas em 2011, por efeito de pedidos de derrogações pela parte tunisina, com as inerentes limitações à entrada totalmente livre de direitos de todos produtos europeus de base industrial, apesar de, actualmente, mais de 60% dos produtos que integram a corrente de comercio de importação por parte da Tunísia já tenham uma imposição tarifária abaixo dos 5%. Também pelos mesmos motivos, o acesso a concursos públicos, compras de estado e de empresas públicas ainda se encontra condicionado. Não obstante a abertura verificada, existem condicionantes de mercado que se podem revelar mais difíceis de transpor, nomeadamente a nível dos preços praticados no mercado, uma vez que a percepção da qualidade de produto não é ainda evidente e o poder de compra dos tunisinos é relativamente reduzido, sobretudo se comparado com o europeu. A concorrência nacional, se bem que enfermando de alguma falta de qualidade e inovação, face aos preços que pratica, é também um oponente de peso, dada a falta de sofisticação do mercado. 7

8 2.2. Investimento de Portugal na Tunísia Em princípio, com excepção das limitações ainda em vigor nos sectores já referidos - comércio/serviços e agricultura - para além dos sectores estratégicos mais relacionados com áreas de soberania, os restantes, em especial o sector industrial, estão abertos ao investimento estrangeiro. Na prática, as dificuldades constatadas têm-se prendido mais com dificuldades de compreensão mútua, derivadas de diferenças culturais e de alguma falta de previsão no momento de negociar o investimento com os sócios locais, que propriamente obstáculos do mercado. Por outro lado, a burocracia local, se bem que tenha registado uma enorme diminuição, continua a fazerse sentir. Ainda que uma informação ou processo aparente ser transparente, muitas vezes tal não se verifica, com as consequentes demoras e gastos, além de o tempo não ter, tão pouco, o mesmo significado. Surgem também, por vezes, dificuldades com pessoal, derivadas de diferenças culturais e que se fazem sentir mais frequentemente ao nível da gestão intermédia. O sistema legal pode enfermar, por vezes, de falta de transparência e de eficácia Investimento da Tunísia em Portugal Quer por força de uma politica económica de movimentação restritiva de capitais, quer, ainda, por o país não ser detentor de tecnologias próprias que possam ser associadas a capitais disponíveis, os poucos investimentos realizados no estrangeiro estão associados, em geral, ao fomento de exportações por incorporação de bens/serviços de origem tunisina, como tem vindo a acontecer, em especial, na Líbia e Argélia bem como em alguns países da África Subsaariana Serviços Enquanto persistirem as limitações já anteriormente referidas, as oportunidades resultam mais do aproveitamento pontual de vantagens comparativas, sendo que as dificuldades são as inerentes às próprias limitações existentes. 8

9 3. Cultura de Negócios Atento o panorama cultural prevalecente e que em boa medida é comum aos países do Magrebe, uma abordagem ao mercado pressupõe: Presença continuada no mercado, na fase inicial de abordagem, com os custos inerentes; Bom relacionamento pessoal com parceiros locais, fazendo prevalecer aspectos de convergência cultural mais do que os contrários; Realismo nos negócios e não aceitação tácita, sem comprovação, das análises feitas e apresentadas, em especial de forma verbal; Assegurar garantias de pagamento com recurso aos mecanismos internacionalmente em vigor mais do que, na fase inicial, facilitação em função de promessas verbais. Em situação de parcerias, nomeadamente joint-ventures, assegurar que o contrato de constituição possa prever eventual dissolução e que não existam efeitos negativos que perdurem e que se possam fazer ressarcir por penalizações, para além do tempo da própria dissolução. Em contratos importantes e também em joint-ventures, inserir mecanismo em que mais do que recorrer de imediato a processos litigiosos, se possa passar a uma fase de arbitragem por entidades independentes das partes, ou mesmo a arbitragem internacional. Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social 110 milhões de Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC

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