Resolução VENCER AS DIFICULDADES COM COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL. Cumprir os Compromissos Internacionais com preocupação social
|
|
- Luciana Araújo Maranhão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resolução VENCER AS DIFICULDADES COM COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL O novo Governo entra agora em plenitude de funções, com um Programa de Governo e a necessidade de cumprir os compromissos do País perante as Instituições Internacionais CE/BCE/FMI (Troika). 1. A situação é particularmente difícil: Um nível geral de desemprego insustentável e penalizando particularmente os jovens; Grande insegurança perante o futuro para o conjunto da população e, especialmente, para os trabalhadores; Agravamento de situações de pobreza e exclusão para muitas famílias; Grandes dificuldades de financiamento externo para o País e as empresas, nomeadamente do sector financeiro; Dificuldades no acesso ao crédito para empresas e particulares; Redução do investimento público e privado; Perspectivas de redução do PIB e consequente aumento do desemprego. 2. A União Europeia mostra-se incapaz de responder à especulação financeira internacional e de promover políticas de crescimento e coesão, persistindo em políticas de austeridade que contribuem para o agravamento da crise. 3. A incapacidade de resolução dos problemas da Grécia contribui para o agravamento da situação a nível europeu, pelo efeito de dominó que provoca, a começar por Portugal, pondo em causa o Euro, a construção europeia e a dimensão social. Cumprir os Compromissos Internacionais com preocupação social 4. O nosso País foi obrigado a recorrer à ajuda externa, que nos foi concedida perante a assinatura de dois documentos MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE AS CONDICIONALIDADES DE POLÍTICA ECONÓMICA (CE/BCE/FMI) e PORTUGAL MEMORANDO DE POLÍTICAS ECONÓMICAS E FINANCEIRAS (FMI) 1
2 5. Os compromissos fixam objectivos quantitativos e qualitativos, traduzidos em políticas sobretudo financeiras e monetárias, que põem em causa as políticas sociais e, particularmente, o crescimento e o emprego. 6. Se não cumprirmos os grandes objectivos fixados seremos fortemente penalizados, sendo de destacar a necessidade de redução do défice do Orçamento de Estado e a diminuição do desequilíbrio das contas externas. 7. Os dois documentos deixam grandes graus de liberdade na condução de muitas políticas, incluindo na área social. 8. A UGT vê com especial preocupação: O aumento do desemprego nos próximos dois anos, o que exige políticas sociais e de emprego, que minimizem os custos sociais; O impacto negativo nas políticas sociais, com redução do financiamento para a educação, saúde e segurança social; A forte penalização dos salários e pensões em geral e, em particular, na Administração Pública; As consequências do Programa de Privatizações para os trabalhadores directamente envolvidos e para a qualidade do serviço público; As orientações para a desregulação social e para a diminuição dos direitos. 9. O cumprimento dos grandes compromissos exige diálogo social a nível geral, sectorial e de Organismo/Empresa, sob pena de agravamento do descontentamento e consequente aumento da conflitualidade social, que nos pode arrastar para situações análogas às da Grécia. Um Programa de Governo de carácter genérico e que aponta desregulação social na área do mercado de trabalho 10. O Programa de Governo assume o respeito dos compromissos assumidos com a Troika, embora os mesmos sejam diferentemente abordados a nível das políticas para os vários sectores, sendo mesmo muitas vezes completamente ignorados. 11. O Programa de Governo confirma o que a UGT sempre afirmou que o Memorando não impedia Programas eleitorais distintos, em função dos resultados eleitorais. Tal é visível em muitas áreas, que nos parecem positivas, mas também se reflecte profundamente em políticas penalizadoras do trabalho e do emprego. 2
3 O carácter genérico das políticas traduz muitas vezes um cheque em branco ao Governo e à maioria que o apoia na Assembleia da República. 12. A UGT tudo fará para impedir quaisquer políticas de desregulação social, que não respeitem a proibição dos despedimentos sem justa causa ou que ponham em causa o direito à negociação colectiva. O Capítulo relativo às matérias do Trabalho parece em geral profundamente negativo, muitas vezes com soluções inconstitucionais ou que traduzem um inaceitável recuo na área laboral. 13. A diminuição da taxa social única (TSU) para as empresas vem sendo apontada como a grande solução para o aumento de competitividade e promoção das exportações. Consideramos que tal tem apenas um efeito significativo em empresas de trabalho intensivo, em que os salários são normalmente mais baixos. Por isso consideramos que a TSU: Deve abranger apenas as empresas sujeitas à concorrência internacional, que sejam de trabalho intensivo e aplicável apenas aos trabalhadores de salários mais baixos (por exemplo até 2 salários mínimos), devendo ser analisada com cuidado a aplicação ao comércio e ao turismo; Exige total compensação de quebra de receitas da Segurança Social, por via de transferências do Orçamento de Estado. A diminuição generalizada da TSU tem custos muito elevados, o que exige aumento permanente de impostos e sacrifícios acrescidos na redução de receitas em todos os anos em que estiver em vigor tal redução, sem efeitos correspondentes a nível de competitividade, mas antes contribuindo para o aumento de lucros da maioria das empresas. 14. A diminuição da TSU deve estar ligada ao aumento do salário mínimo pelo que, com urgência se deve promover a reunião para análise do impacto do aumento do salário mínimo verificado em 1/1/11, nos termos previstos na reunião da CPCS de 22 de Dezembro de Os aumentos salariais devem ser fixados por acordo de negociação colectiva, entre Sindicatos e Associações de empregadores ou empresas. A UGT rejeita liminarmente que apenas seja considerado para esse efeito o aumento de produtividade, que conduziria a quebras brutais de salários em 2011, 2012 e 2013, em que os níveis acumulados de inflação devem ser da ordem de 10%. Os factores a considerar devem ser os que têm sido fixados em todos os acordos de política de rendimentos, ou seja, 3
4 a inflação prevista, os aumentos de produtividade previstos e a situação económica e financeira dos sectores e empresas. 16. A UGT exige o respeito pelas leis em vigor da negociação colectiva para os sectores empresarial e da Administração Pública. Para o efeito, a UGT propõe-se encetar um diálogo que conduza à celebração de acordos bilaterais com as Confederações Patronais, em particular com a CIP, com a CCP e com a CTP. 17. As privatizações previstas nos compromissos com a Troika e que o Governo, no seu Programa, pretende alargar e acelerar, merecem-nos sérias reservas. As mesmas só podem ser implementadas na perspectiva da defesa do interesse nacional, em especial: A defesa do serviço público assumido pelas empresas de serviços de interesse geral e pela Administração Pública; A maior intervenção/capacidade de regulação do Estado em sectores estratégicos da economia; A manutenção do nível de emprego e o respeito pelos direitos e pela negociação colectiva; A existência de um preço justo e não a venda ao desbarato. A UGT manifesta a sua clara discordância relativamente a privatizações em áreas centrais de serviço público, como é o caso da Comunicação Social, Correios e Transportes Urbanos, em que as mesmas se traduzirão em encerramento de serviços e aumento generalizado de preços aos utentes, com consequências sociais muito negativas. A UGT exige diálogo com os Sindicatos representativos dos trabalhadores, a iniciar na discussão da área laboral nos diplomas de privatização e sobre o impacto das privatizações no emprego e nas condições de trabalho. Tal diálogo é particularmente urgente para a primeira privatização prevista, a do BPN. 18. As políticas de emprego são fundamentais para promover uma resposta ao elevado desemprego, melhorar a empregabilidade e apoiar soluções para trabalhadores com reduzida protecção social. No âmbito do Acordo Tripartido para a Competitividade e Emprego foram acordadas políticas que é importante promover de imediato, sendo de destacar, na área do Emprego- Formação, o papel fundamental do IEFP/Centros de Emprego e das Associações Sindicais e Empresariais. A UGT saúda o compromisso relativo ao cheque formação, pelo qual há muito se vem batendo, para garantir o acesso à formação ao longo da vida aos trabalhadores que não tem acesso à formação na respectiva empresa. 4
5 19. A UGT manifesta a sua profunda preocupação por várias políticas apontadas na área social, em especial: Nos cortes nas áreas da saúde, com aumento das taxas moderadoras e no acesso aos medicamentos; Nas fraquíssimas referências à formação profissional inicial a nível do ensino secundário, que consideramos prioritária; Na falsa igualdade de oportunidades no acesso aos cuidados de educação e de saúde, que só existirá realmente para as famílias de maiores recursos e que poderá conduzir à degradação da qualidade dos serviços públicos. A UGT reclama um diálogo urgente com os Sindicatos da Educação e da Saúde sobre a situação dos trabalhadores dos sectores em áreas fundamentais como a avaliação dos professores e as carreiras especiais na saúde. Deve haver diálogo sobre as políticas públicas e ser promovida a negociação colectiva em Organismos da Administração de carácter Empresarial. 20. A situação dos trabalhadores da Administração Pública, Central, Regional e Local e no Sector Empresarial do Estado prevê-se muito difícil no próximo futuro, impondo-lhes parte muito importante dos sacrifícios para redução do défice do Orçamento de Estado. Acrescem ainda os elevados custos resultantes das alterações que vão ocorrer a nível dos Organismos, que vão impor alterações significativas nos postos de trabalho. É urgente a abertura do processo negocial na Administração Pública, nos termos previstos na Lei, visando garantir não só a negociação geral, mas também a discussão da mobilidade, da protecção na Saúde e a celebração de acordos de entidade empregadora pública e de Carreiras Especiais. 21. As políticas anunciadas na área do regime contributivo da Segurança Social merecem especial preocupação por poderem conduzir a uma Segurança Social de mínimos, pôr em causa a sustentabilidade financeira futura desse regime e conduzirem à utilização indevida do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social. A UGT salienta a reforma da Segurança Social verificada em 2006, resultante de um Acordo Tripartido. 22. O Governo comprometeu-se a elaborar com urgência um Plano de Emergência Social, que responda às situações de pobreza e exclusão insustentáveis num Estado de Direito. 5
6 A UGT considera este Plano muito importante, mas o mesmo não deve ter uma perspectiva meramente assistencialista, mas antes reconhecer os direitos humanos envolvidos. A existência de uma fiscalização acrescida, que saudamos, no acesso às prestações sociais, não deve pôr em causa o acesso a estas prestações. A criação de um Novo Imposto Extraordinário 23. O Governo anunciou a criação de um novo Imposto Extraordinário que vai incidir sobre o salário de mais de 90% dos trabalhadores e de cerca de um milhão e quatrocentos mil pensionistas. Tal imposto deixa de fora a prática totalidade dos rendimentos de capital, as mais valias obtidas em operações mobiliárias e imobiliárias e os lucros das empresas. É assim um imposto profundamente injusto que vem agravar as disparidades na distribuição da carga fiscal e as desigualdades sociais. A UGT exige uma clarificação urgente do conteúdo efectivo da lei, que será discutida a seguir na Assembleia da República e se há ou não uma intenção de corrigir injustiças atrás referidas e também as que resultam da aplicação ao IRS de A necessidade deste imposto, não previsto no Programa de Governo, não está demonstrada e baseia-se num princípio de precaução para a redução do défice do OE, que se poderá revelar desnecessária se entretanto melhorar a qualidade da gestão da Administração Pública, que permita ganhos de qualidade dos trabalhadores. Os ganhos que se poderiam verificar, em termos de demonstrar determinação no cumprimento dos compromissos com a Troika, aparecem profundamente comprometidos pela actuação das Agências de rating. O Diálogo Social é um instrumento fundamental para Melhores Políticas 25. A UGT sempre defendeu a necessidade de um diálogo social a todos os níveis: concertação social tripartida, negociação colectiva e participação a nível de empresa/organismo. 26. Em Maio foi celebrado em CPCS um Acordo Tripartido para a Competitividade e o Emprego. O mesmo revelou-se extremamente importante para as negociações com a Troika em áreas fundamentais: Mercado de Trabalho, Emprego e Formação e Economia, integrando medidas que é urgente executar. 6
7 O seu cumprimento responsabiliza o Governo, as Confederações Patronais e a UGT, quer a nível da responsabilidade da execução das políticas, quer de reforço da negociação colectiva. 27. A proposta de celebração de um Pacto para a Competitividade, em negociações a conduzir em prazo muito curto, merecerá todo o nosso empenhamento, desde que cumpridas algumas regras fundamentais: Que será sempre avaliado o impacto sobre o Emprego, o Crescimento e a Coesão Social; Que serão respeitados o direito à negociação colectiva e os princípios fundamentais que regem a mesma; Que será respeitado o disposto na Constituição da República; Que se houver medidas a desenvolver no curto prazo, resultantes do Acordo Tripartido para a Competitividade e Emprego ou que caiam em áreas do projecto de Pacto, as mesmas serão objecto de diálogo tripartido. 28. A UGT considera que, na discussão, se deverá dar prioridade a medidas estruturais e conjunturais, capazes de contribuir para a melhoria da competitividade e do emprego. São medidas prioritárias com efeitos imediatos: O combate à economia clandestina; O melhor funcionamento da Administração Pública, em particular nas áreas dos licenciamentos, da Justiça e do relacionamento com os cidadãos; O crédito às empresas e o aumento geral do nível de investimento (público e privado), com particular atenção à criação de postos de trabalho; A aposta na educação e qualificação profissional inicial e no desenvolvimento das qualificações ao longo da vida; A melhoria da capacidade técnica das empresas e da sua capacidade de inovação; Políticas activas para certos grupos, nomeadamente os jovens e os trabalhadores mais idosos e menos qualificados; O desenvolvimento de políticas sectoriais de modernização, com particular atenção aos sectores de mão de obra intensiva; O envolvimento dos trabalhadores nos processos de reestruturação/modernização e na privatização das empresas do Sector Empresarial do Estado. 29. O desenvolvimento da negociação colectiva é fundamental para assegurar melhores condições de adaptação à mudança. A UGT considera importante promover a negociação colectiva de empresa, complementarmente à negociação colectiva sectorial. 7
8 A negociação colectiva deverá abranger os Sectores Empresarial e da Administração Pública e visar a não existência de vazios negociais e a revisão anual das Convenções, particularmente a nível salarial. 30. Sem Crescimento Económico não haverá condições para resolver os nossos constrangimentos financeiros e responder às necessidades sociais a começar pelo combate ao desemprego. Mas Crescimento tem também que estar associado ao Desenvolvimento Económico e Social e a um País com menos desigualdades e mais solidariedade. 31. Para haver mais crescimento é indispensável haver investimento, quer no sector público, quer no sector privado. O Estado não só será sempre um grande investidor, como condiciona em muito os investimentos privados. Estes estão fortemente dependentes da situação económica do crédito, das compras públicas e dos estímulos públicos, nomeadamente através do QREN. A UGT saúda a marca Portugal, mas considera que a mesma tem que estar claramente interligada com uma nova política de aquisições por parte da Central de Compras do Estado e das empresas do SEE, num melhor acesso dos produtos portugueses aos consumidores (com especial atenção às grandes superfícies) e num combate à economia clandestina e às importações ilegais. O Estado tem que utilizar as contrapartidas nacionais às grandes aquisições no estrangeiro (sobretudo de material militar), de modo a promover o desenvolvimento da Indústria nacional. É este o caso dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, que têm uma capacidade de construção naval que não se pode perder. A UGT manifesta a sua solidariedade aos trabalhadores dos Estaleiros, extensiva aos muitos trabalhadores portugueses que neste momento vêem os seus postos de trabalho ameaçados. A UGT considera que é urgente e indispensável criar um Grupo de Missão para acompanhar estas situações, antecipar as situações de crise e promover soluções excepcionais que minimizam os seus efeitos económicos e sociais. 8
9 EM CONCLUSÃO A UGT tem bem presente a grave crise económica e financeira com que nos confrontamos, com fortíssimas repercussões sociais. As dificuldades no acesso ao crédito internacional e as taxas de juro usurárias praticadas têm como consequências imediatas a redução do crédito às empresas e aos particulares e, quando existe o agravamento das condições praticadas para o mesmo, o que poderá inviabilizar empresas e conduzir ao endividamento irreversível de muitas famílias. A crise não tem solução sem uma actuação diferente da União Europeia, que demonstre capacidade para uma adequada ajuda aos países em dificuldades, a começar pela Grécia, e de combate à especulação financeira, muito ajudada pelas Agências de Rating, aos paraísos fiscais, bem como de uma melhor regulação do sector financeiro. Tal passa, nomeadamente, pela criação das euro-obrigações, de uma taxa sobre as operações financeiras especulativas e de uma Agência de Notação Europeia. O nosso País tudo tem que tudo fazer para cumprir os compromissos financeiros e monetários a que se comprometeu, nomeadamente a redução do défice do Orçamento de Estado e a diminuição do desequilíbrio nas trocas com o exterior. Mas, tal cumprimento tem que ter presente uma justa distribuição dos sacrifícios, a salvaguarda do Estado Social e a defesa do Estado de Direito. Todos devemos assumir as nossas responsabilidades na concepção e execução das medidas de combate à crise e a UGT está disponível para assumir a sua quota-parte, tendo presente os interesses dos trabalhadores que representa. A Concertação Social é um instrumento fundamental para a definição de medidas que contribuam para atingir os objectivos atrás referidos. A UGT estará profundamente empenhada na negociação de um Pacto para a Competitividade, cujas bases apontamos nesta Resolução. A Negociação Colectiva desempenha um papel central na adaptação das Empresas e da Administração Pública à mudança e na procura de compromissos que conciliem os interesses dos trabalhadores com os das empresas, tendo presente a promoção de condições que evitem o recurso à redução de efectivos ou à precariedade laboral. A UGT não aceitará que se aproveite a crise para promover a desregulação laboral, desequilibrando as relações no interior das empresas, promovendo o reforço das 9
10 associações empresariais e o enfraquecimento das associações sindicais e aumentando a individualização na relação de trabalho. São fundamentais iniciativas que contribuam para a melhoria do combate à pobreza e à exclusão, promover o acesso à protecção social e ao trabalho dos desempregados sem subsídio e melhorar os salários e pensões, em especial os mais baixos, no quadro de direitos sociais mínimos e não de uma política puramente assistencialista. Não há saída para a crise sem Crescimento Económico, promotor do aumento de receitas sem aumento da carga fiscal. O crescimento exige investimento e competitividade e gera emprego. O País necessita mais do que nunca de Políticas de Desenvolvimento Económico e Social, assentes no sector produtivo nacional e na coesão económica, social e territorial. Lisboa, 7 de Julho de 2011 Aprovado por Unanimidade 10
I MAIO NOTAS PARA A INTERVENÇÃO
I MAIO 2011 - NOTAS PARA A INTERVENÇÃO Caras e caros Companheiros e Amigos Aqui, somos muitos, muitos mil para dizer ao País que os trabalhadores estão mobilizados na defesa de um PAÍS PROGRESSO ECONÓMICO
Leia maisRESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL 30/9/10 ORÇAMENTO 2011 MEDIDAS CONTRA OS TRABALHADORES, OS PENSIONISTAS E O EMPREGO
RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL 30/9/10 ORÇAMENTO 2011 MEDIDAS CONTRA OS TRABALHADORES, OS PENSIONISTAS E O EMPREGO O Governo acaba de anunciar as principais medidas para o Orçamento de 2011, que se
Leia maisRESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL
RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL 1. Uma Situação Preocupante O nosso País tem tido um crescimento económico inferior à média da União Europeia desde 2002. Seis anos continuados de crise económica fizeram
Leia maisEstudo de caso 1: Portugal
A Crise e o Emprego na Europa Estudo de caso 1: Portugal INTERVENÇÃO DA UGT NA REUNIÃO COM O FMI Washington, 15 de Fevereiro 2013 O crescimento económico e a redução do desemprego são os grandes desafios
Leia maisUGT contra a Proposta de Orçamento do Estado para 2013
UGT contra a Proposta de Orçamento do Estado para 2013 1. Na Generalidade A UGT manifesta a sua rejeição da Proposta de Orçamento de 2013, que vai agravar a pobreza, aumentar o desemprego e as desigualdades
Leia maisUGT contra a Proposta de Orçamento do Estado para 2013
1 UGT contra a Proposta de Orçamento do Estado para 2013 1. Na Generalidade A UGT manifesta a sua rejeição da Proposta de Orçamento de 2013, que vai agravar a pobreza, aumentar o desemprego e as desigualdades
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE O PROCESSO NEGOCIAL COM A UE, BCE E FMI
POSIÇÃO DA UGT SOBRE O PROCESSO NEGOCIAL COM A UE, BCE E FMI 1. A UGT sempre defendeu que não deveríamos recorrer ao pedido de ajuda externa, face aos condicionamentos políticos, económicos e sociais a
Leia maisRESOLUÇÃO UGT REIVINDICA DIMENSÃO SOCIAL NO PROGRAMA DE GOVERNO
RESOLUÇÃO UGT REIVINDICA DIMENSÃO SOCIAL NO PROGRAMA DE GOVERNO As eleições legislativas, ao darem maioria absoluta ao Partido Socialista, criaram condições de estabilidade e governabilidade. O Governo
Leia maisTRANSPORTES & NEGÓCIOS SEMINÁRIO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO BOAS PRÁTICAS LABORAIS
TRANSPORTES & NEGÓCIOS SEMINÁRIO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO 05-2011 BOAS PRÁTICAS LABORAIS MEMORANDO DE ENTENDIMENTO PRINCIPAIS MEDIDAS LABORAIS 2 Memorando de Entendimento Principais Medidas Laborais O
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO GERAL COMBATER A CRISE: PRIORIDADE AO EMPREGO E AOS SALÁRIOS, VALORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO TRABALHO E MELHOR EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO DO CONSELHO GERAL COMBATER A CRISE: PRIORIDADE AO EMPREGO E AOS SALÁRIOS, VALORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO TRABALHO E MELHOR EDUCAÇÃO 1. SITUAÇÃO ECONÓMICA E EMPREGO Todos os dados estatísticos divulgados
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO
POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO 2014-2020 A UGT deve, antes de mais, assinalar que o questionário apresentado se torna de difícil resposta num contexto
Leia maisResolução do Secretariado Nacional. OE 2013 UGT contra a Austeridade pela Austeridade
Resolução do Secretariado Nacional OE 2013 UGT contra a Austeridade pela Austeridade 1. O Orçamento de Estado para 2013 apresentado pelo Governo na Assembleia da República pretende impor aos Portugueses
Leia maisEVOLUÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS PELAS CONFEDERAÇÕES SINDICAIS E PATRONAIS ACORDO BILATERAL VISANDO A DINAMIZAÇÃO DA CONTRATAÇÃO COLECTIVA
EVOLUÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS PELAS CONFEDERAÇÕES SINDICAIS E PATRONAIS ACORDO BILATERAL VISANDO A DINAMIZAÇÃO DA CONTRATAÇÃO COLECTIVA UGT (12/11/04) Confederações Patronais (29/11/04) UGT (28/12/04)
Leia maisCOMENTÁRIOS UGT. Relatório sobre a Sustentabilidade da Segurança Social - Síntese
COMENTÁRIOS UGT Relatório sobre a Sustentabilidade da Segurança Social - Síntese No âmbito do acordado em sede de Concertação Social, o Governo comprometeu-se a enviar aos Parceiros Sociais um relatório
Leia maisPARECER DA UGT SOBRE O FUNDO E AS COMPENSAÇÕES POR DESPEDIMENTO
PARECER DA UGT SOBRE O FUNDO E AS COMPENSAÇÕES POR DESPEDIMENTO I. ANTECEDENTES 1. O Acordo Tripartido para a Competitividade e Emprego O Acordo Tripartido para a Competitividade e Emprego de 22 de Março
Leia maisACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL A formação profissional constitui um instrumento fundamental para combater o défice
Leia maisConferência Internacional Os Desafios do Movimento Sindical
30º Aniversário da UGT 1978/2008 Conferência Internacional Os Desafios do Movimento Sindical Lisboa, 27/10/08 Senhor Presidente da República, Excelência Senhor Presidente da Comissão Europeia, Excelência
Leia maisOBSERVAÇÕES DA UGT SOBRE A ACTUALIZAÇÃO DA RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA
OBSERVAÇÕES DA UGT SOBRE A ACTUALIZAÇÃO DA RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA I. ELEMENTOS PARA A ACTUALIZAÇÃO DA RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA Documento distribuído pelo Governo em CPCS Regista-se
Leia maisINFORMAÇÃO SOBRE AS NOVAS REGRAS PARA A ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO
INFORMAÇÃO SOBRE AS NOVAS REGRAS PARA A ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO O Governo publicou, a 15 de Março, dois diplomas em matéria de protecção no desemprego: Decreto-Lei nº 64/2012, de 15 de Março
Leia maisPROPOSTA DE TEMAS PARA UM ACORDO TRIPARTIDO DE MEDIO PRAZO
PROPOSTA DE TEMAS PARA UM ACORDO TRIPARTIDO DE MEDIO PRAZO 2017 2020 I Reformas Estruturais e Desenvolvimento Económico 1. Financiamento da economia O Acordo deverá incluir uma solução com o duplo objetivo
Leia maisPolíticas Económicas e Sociais
Políticas Económicas e Sociais Conjunto de medidas implementadas pelo Estado, nas áreas económica e social, recorrendo a diferentes instrumentos, tendo como finalidade alcançar objectivos previamente traçados.
Leia maisCOMPROMISSO TRIPARTIDO PARA UM ACORDO DE CONCERTAÇÃO DE MÉDIO PRAZO
COMPROMISSO TRIPARTIDO PARA UM ACORDO DE CONCERTAÇÃO DE MÉDIO PRAZO Partindo de uma análise partilhada da realidade económica e social do país da qual faz sentido destacar, sem prejuízo de outros elementos,
Leia maisPARECER DA UGT SOBRE O PROJECTO DE DECRETO-LEI QUE VISA APROVAR O NOVO REGIME JURIDICO DO SECTOR PUBLICO EMPRESARIAL
PARECER DA UGT SOBRE O PROJECTO DE DECRETO-LEI QUE VISA APROVAR O NOVO REGIME JURIDICO DO SECTOR PUBLICO EMPRESARIAL 1. Na generalidade O Sector Empresarial do Estado (SEE), (também denominado Sector Público
Leia maisBalanço do ano 2005 O DESEMPREGO A AUMENTAR E PIORES CONDIÇÕES DE VIDA E DE TRABALHO. SERÁ 2006 MELHOR?
Balanço do ano 2005 O DESEMPREGO A AUMENTAR E PIORES CONDIÇÕES DE VIDA E DE TRABALHO. SERÁ 2006 MELHOR? Em 2005, os portugueses tiveram, uma vez mais, poucas ou nenhumas razões para celebrar. Foram confrontados
Leia maisConferências Fundação INATEL / Fundação Mário Soares NOVAS RESPOSTAS A NOVOS DESAFIOS. Conferência / Debate NOVAS RESPOSTAS DO SINDICALISMO
Conferências Fundação INATEL / Fundação Mário Soares NOVAS RESPOSTAS A NOVOS DESAFIOS Conferência / Debate NOVAS RESPOSTAS DO SINDICALISMO Caro Presidente do INATEL Caro Secretário Geral da CGTP Caras
Leia maisRESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL
RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL PORTUGAL SAIU DO PROCEDIMENTO POR DÉFICE EXCESSIVO. APROFUNDAR A ALTERNATIVA À AUSTERIDADE. A Comissão Europeia tornou pública, no passado dia 22 de Maio, a sua decisão
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS
20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04
Leia maisContra os roubos nas pensões!
Contra os roubos nas pensões! Pela dignidade dos aposentados da Administração Pública Considerando que: - As alterações que se têm verificado nos sistemas de aposentação criaram insegurança e impedem os
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO Versão de trabalho Fevereiro Parecer da CGTP-IN
PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO 2014 2020 Versão de trabalho Fevereiro 2014 Parecer da CGTP-IN I. INTRODUÇÃO O Programa Operacional Regional do Centro para o período 2014-2020 (CRER 2014-2020)
Leia maisRESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL UMA SITUAÇÃO ECONÓMICA QUE URGE MUDAR
RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL UMA SITUAÇÃO ECONÓMICA QUE URGE MUDAR 1. Enquadramento Após um fraco crescimento da economia portuguesa em 2005 (0.3%), o Governo prevê para 2006, um crescimento de 1.4%;
Leia maisDocumento de Estratégia Orçamental Errata
Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015
Leia maisNOVA LEGISLAÇÃO LABORAL JÁ EM 2011
NOVA LEGISLAÇÃO LABORAL JÁ EM 2011 No âmbito do programa de apoio económico e financeiro a Portugal, as medidas acordadas com a "troika" exigem o cumprimento de um conjunto de diversificado de acções e
Leia maisCiência e Inovação Realizar Portugal
Programa Operacional Ciência e Inovação Realizar Portugal União Europeia Fundos Estruturais Programa Operacional Ciência e Inovação 2010 No dia 24 de Dezembro de 2004 foi aprovado, por decisão (5706/2004)
Leia maisPARECER DA UGT SOBRE A PROPOSTA DE LEI Nº 230/XII SÉTIMA ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DO TRABALHO (NEGOCIAÇÃO COLECTIVA)
PARECER DA UGT SOBRE A PROPOSTA DE LEI Nº 230/XII SÉTIMA ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DO TRABALHO (NEGOCIAÇÃO COLECTIVA) I. APRECIAÇÃO NA GENERALIDADE A UGT sempre afirmou que as alterações em matéria de legislação
Leia maisConferência Dia Nacional do Mutualismo
Associação Portuguesa de Mutualidades Conferência Dia Nacional do Mutualismo Qual o papel do sistema complementar no futuro da segurança social em Portugal? Lisboa, 25 Outubro 2017 Maria Margarida Corrêa
Leia maisACORDO DE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1992
CONSELHO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL ACORDO DE POLÍTICA DE RENDIMENTOS PARA 1992 LISBOA Em 15 de Fevereiro de 1992, culminando um processo gradual de concertação o Conselho Coordenador do Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL
RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL Portugal enfrenta hoje desafios e grandes dificuldades financeiras, económicas e sociais. O apoio externo financeiro solicitado à União Europeia e ao FMI e o consequente
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 36/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 36/XII Exposição de Motivos O Estado Português, através da assinatura do Memorando de Políticas Económicas e Financeiras, assumiu perante a União Europeia, o Fundo Monetário Internacional
Leia maisPolíticas económicas e sociais do Estado português
Políticas económicas e sociais do Estado português Políticas Conjunturais Políticas (exemplos): Fiscal Orçamental Monetária De preços De combate ao desemprego De redistribuição dos rendimentos Social Política
Leia maisEconomia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Produto Interno Bruto. Variações trimestrais homólogas
Produto Interno Bruto Variações trimestrais homólogas Mediante reformas introduzidas na economia portuguesa, entre 2011 e 2015, nomeadamente quanto à competitividade das empresas, foi possível estimular
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO 2018
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 10/14/17 4:40 PM 13.10.2017 1 CRESCIMENTO, EMPREGO E CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL Défice 2016 2,0 2017 1,4 1 2018 1,0 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 Dívida Pública
Leia maisPARECER DA UGT SOBRE A PROPOSTA DE LEI 120/XII/2ª QUE ALTERA O VALOR DA COMPENSAÇÃO DEVIDA EM CASO DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
PARECER DA UGT SOBRE A PROPOSTA DE LEI 120/XII/2ª QUE ALTERA O VALOR DA COMPENSAÇÃO DEVIDA EM CASO DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO A proposta de lei agora apresentada pretende, segundo o Governo, proceder
Leia maisOE 2017 Segurança Social
OE 2017 Segurança Social Jorge Miguel Bravo NOVA IMS Instituto BBVA de Pensões E-mail: jbravo@novaims.unl.pt Fundação Calouste Gulbenkian, 28 Outubro 2016 Universidade Nova de Lisboa Agenda 1. Orçamento
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0309/12. Alteração
21.10.2016 A8-0309/12 12 João Ferreira, João Pimenta Lopes, Miguel Viegas, Neoklis Sylikiotis, Takis Hadjigeorgiou, Matt Carthy N.º 2-A (novo) 2-A. Reitera que a introdução de indicadores sociais, a edificação
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO 2018
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 13.10.2017 13/10/2017 22:49:53 1 Um orçamento para preservar e projetar um futuro com confiança e com previsibilidade. CRESCIMENTO, EMPREGO E CONSOLIDAÇÃO
Leia maisBALANÇO DO ANO 2008 O ANO DE TODAS AS CRISES AGUDIZA DESEMPREGO E CRESCIMENTO ECONÓMICO
BALANÇO DO ANO 2008 O ANO DE TODAS AS CRISES AGUDIZA DESEMPREGO E CRESCIMENTO ECONÓMICO I. AS CRISES E AS DIFICULDADES DOS TRABALHADORES Em 2008, os portugueses foram confrontados com os aumentos dos preços
Leia maisRegulamento do Programa Valorização Profissional
Regulamento do Programa Valorização Profissional 1 - Objectivos: a) Qualificar activos que se encontram em períodos temporários de inactividade por baixa de actividade sazonal comprovada, através de Planos
Leia maisA REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL
A REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL ACORDO DE 10/10/06 POSIÇÃO DA UGT 26/10/06 1 APRESENTAÇÃO Temas a abordar I. Situação financeira da Segurança Social II. III. As Grandes Questões da Reforma Organização do
Leia maisAlterações ao Código do Trabalho
1 Alterações ao Código do Trabalho Medidas Impostas pela Troika Consultoria Financeira Consultor Sénior: José António Adrego j.adrego@amrconsult.com Data: 23 de Novembro de 2011 2 Alterações ao Código
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo
do Governo As propostas de Plano e Orçamento para 2005 e das Orientações de Médio Prazo para 2005-2008, agora em discussão, assinalam um novo ciclo para os Açores, após a fase do ciclo da Nova Autonomia
Leia maisFUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO
Conferência de imprensa 24.09.2011 FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO De acordo com as teorias neoliberais em voga, para combater a segmentação do mercado de trabalho, promover a criação de emprego e aumentar
Leia maisConferência A redução da Taxa Social Única e a reforma da segurança social
Conferência A redução da Taxa Social Única e a reforma da segurança social IDEFF Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Lisboa, 26 de Maio de
Leia maisSeminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios
Leia maisSISTEMA TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS. 7ª Edição da Pós-Graduação em Fiscalidade
SISTEMA TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS 7ª Edição da Pós-Graduação em Fiscalidade Instituto Politécnico de Leiria (E.S.T.G.) Departamento de Gestão e Economia 4 de Novembro 2016 OE 2017 CENÁRIO MACRO-ECONÓMICO FMI
Leia maisDa formação à. Qualificação: os. desafios do QREN
Da formação à Qualificação: os desafios do QREN 2008-03-13 AGENDA OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO I AS 5 MARCAS DO POPH II EIXOS PRIORITÁRIOS III ARRANQUE DO PROGRAMA IV I OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO Emprego
Leia maisPrograma Nacional de Acção para o Crescimento e o Emprego (PNACE) Estratégia de Lisboa- Portugal de novo CONTRIBUTOS DA UGT
Programa Nacional de Acção para o Crescimento e o Emprego 2005-2008 (PNACE) Estratégia de Lisboa- Portugal de novo CONTRIBUTOS DA UGT I. INTRODUÇÃO O Conselho Europeu de Bruxelas de 22-23 de Março de 2005
Leia maisPROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA Medidas do Ministério da Economia
PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2016 Medidas do Ministério da Economia 23 de fevereiro de 2016 1 ÍNDICE 1. Diagnóstico da Economia Portuguesa. 3 2. Estratégia de crescimento e de competitividade
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA SOCIAL ÚNICA ENFRAQUECERIA O SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL CONTRIBUTIVA
REDUÇÃO DA TAXA SOCIAL ÚNICA ENFRAQUECERIA O SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL CONTRIBUTIVA Existe uma enorme pressão para reduzir a Taxa Social Única (TSU) paga pelas empresas, a qual está a ser transformada
Leia maisO IMPACTO DAS MEDIDAS DA TROIKA E PROGRAMA DO GOVERNO SOBRE O MERCADO LABORAL
O IMPACTO DAS MEDIDAS DA TROIKA E PROGRAMA DO GOVERNO SOBRE O MERCADO LABORAL 1 - Legislação de protecção do emprego 1.1 Redução da indemnização por despedimento (despedimento colectivo, extinção do posto
Leia maisA UGT E O SUBSÍDIO DE DESEMPREGO
A UGT E O SUBSÍDIO DE DESEMPREGO A UGT em 10/4/06, em sede de CPCS, acordou o texto final relativo à revisão do subsídio de desemprego. O mesmo aconteceu com a CGTP, CAP, CCP e CTP. A CIP manifestou a
Leia maisEconomia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Investimento. Variações trimestrais homólogas
Investimento Variações trimestrais homólogas Entre 2013 e o 3º trimestre de 2015, o Investimento em Portugal superou o existente na Zona Euro, devido não só às perspectivas de crescimento económico, mas
Leia maisNOTAS DA UGT SOBRE A 2º VERSÃO DO DOCUMENTO DO GOVERNO PROPOSTAS DE REFORMA PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
NOTAS DA UGT SOBRE A 2º VERSÃO DO DOCUMENTO DO GOVERNO PROPOSTAS DE REFORMA PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1. Introdução O documento Propostas de Reforma para a Formação Profissional foi elaborado pelo Governo
Leia maisQue Reformas Para a Segurança Social?
A Redução da Taxa Social Única e a Reforma da Segurança Social Que Reformas Para a Segurança Social? Miguel Coelho Instituto de Direito Económico, Fiscal e Financeiro da Faculdade de Direito da Universidade
Leia maisCONVITE PARA A AUDIÇÃO PÚBLICA, POR INICIATIVA DO GRUPO PARLAMENTAR DO PCP, A REALIZAR NO DIA 15 DE MAIO DE 2017 SEGUNDA-FEIRA
Página 1 de 6 CONVITE PARA A AUDIÇÃO PÚBLICA, POR INICIATIVA DO GRUPO PARLAMENTAR DO PCP, A REALIZAR NO DIA 15 DE MAIO DE 2017 SEGUNDA-FEIRA «HORÁRIOS DE TRABALHO: COMBATE À DESREGULAÇÃO, 35 HORAS, RESPEITAR
Leia maisDOS MAIORES DE 23 ANOS NOME:
Notas: Apresente o seu documento de identificação. Coloque o nome em todas as folhas. Leia atentamente cada questão antes de iniciar a sua resposta. Grupo 1 [10 VALORES] Relativamente a cada questão, assinale
Leia maisPROPOSTA AO CONSELHO NACIONAL DO SNESup. reunido em 11 de setembro de 2015
PROPOSTA AO CONSELHO NACIONAL DO SNESup reunido em 11 de setembro de 2015 PROPOSTAS A APRESENTAR AOS PARTIDOS POLÍTICOS CANDIDATOS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS A REALIZAR EM 04 DE OUTUBRO DE 2015 Considerando
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisInvestimento, Poupança e Competitividade Os três pilares do crescimento
Investimento, Poupança e Competitividade Os três pilares do crescimento Teodora Cardoso Conferência Investimento em Portugal, Fundação Calouste Gulbenkian, 15 Março 2017 Princípios básicos: investimento
Leia maisMEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE AS CONDICIONANTES DA POLÍTICA ECONÓMICA (mercado de trabalho e educação)
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE AS CONDICIONANTES DA POLÍTICA ECONÓMICA (mercado de trabalho e educação) I Mercado de trabalho Objetivos: Rever o sistema de prestações de desemprego com o objetivo de reduzir
Leia maisO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE
O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE O enquadramento Europeu, os mecanismos de apoio existentes e as medidas do
Leia maisResolução UMA NOVA CENTRALIDADE À CONCERTAÇÃO SOCIAL UM CAMINHO DE CONFIANÇA PARA UM FUTURO COM ESPERANÇA
Resolução UMA NOVA CENTRALIDADE À CONCERTAÇÃO SOCIAL UM CAMINHO DE CONFIANÇA PARA UM FUTURO COM ESPERANÇA A consciência de que a concertação social tem um papel central para a realização de mudanças fundamentais
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 822/XIII/3.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 822/XIII/3.ª CONCRETIZAÇÃO DA SEGUNDA FASE DA REVISÃO DO REGIME DE REFORMAS ANTECIPADAS POR FLEXIBILIZAÇÃO, ELIMINANDO A DUPLA PENALIZAÇÃO AOS 63 ANOS DE IDADE PARA
Leia maisSUBCOMISSÃO DE TRABALHADORES DA RTP- PORTO
SUBCOMISSÃO DE TRABALHADORES DA RTP- PORTO UM ANO DEPOIS TEMOS RAZÕES ACRESCIDAS PARA ADERIR Á GREVE GERAL Há precisamente um ano fomos chamados a fazer greve geral devido a um conjunto de situações que,
Leia maisNota Informativa Nº04_02/2016 GABINETE DE ECONOMIA
Nota Informativa Nº04_02/2016 GABINETE DE ECONOMIA Taxa de Desemprego em 2015: 12,4% TAXA DE DESEMPREGO EM 2015 DIMINUI PARA 12.4% 1. INTRODUÇÃO Em 2015, registou-se uma diminuição da taxa de desemprego
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª PROMOVE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS EDIFÍCIOS ATRAVÉS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA PARA BENEFÍCIO DOS CONSUMIDORES Exposição de Motivos
Leia maisRelatório da Negociação Colectiva do 1.º Trimestre de º TRIMESTRE: A NEGOCIAÇÃO COLECTIVA ESTABILIZA EM BAIXA
1.º TRIMESTRE: A NEGOCIAÇÃO COLECTIVA ESTABILIZA EM BAIXA Os resultados negociais são agora consequência directa da situação económica e social e um reflexo imediato das doses de austeridade aplicadas
Leia maisPROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL
Nº 2-2010 PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL 1. INTRODUÇÃO Foi apresentada na última sexta-feira, dia 15 de Outubro,
Leia maisOs fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões
FUNDOS COMUNITÁRIOS Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões dos Estados-membros da União Europeia,
Leia maisPROPOSTA PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE OBTENÇÃO DE UM COMPROMISSO NACIONAL A PRESENTE PROPOSTA REFLETE A VONTADE AFIRMADA POR TODOS DE PROCURAR
1 PROPOSTA PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE OBTENÇÃO DE UM COMPROMISSO NACIONAL A PRESENTE PROPOSTA REFLETE A VONTADE AFIRMADA POR TODOS DE PROCURAR DAR SATISFAÇÃO À INICIATIVA DE S. EXA. O PRESIDENTE DA
Leia maisRESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL OE 2017 MANTER A CREDIBILIDADE. RESPEITAR OS COMPROMISSOS INTERNACIONAIS. APROFUNDAR A DIMENSÃO SOCIAL.
RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL OE 2017 MANTER A CREDIBILIDADE. RESPEITAR OS COMPROMISSOS INTERNACIONAIS. APROFUNDAR A DIMENSÃO SOCIAL. A proposta de Orçamento do Estado para 2017, entregue pelo Governo
Leia maisCADERNO REIVINDICATIVO DO PARA 2009
CADERNO REIVINDICATIVO DO sintap/açores PARA 2009 INTRODUÇÃO O sintap/açores, ao elaborar o seu Caderno Reivindicativo, faz sempre questão de frisar a matriz caracterizadora da sua acção sindical, a saber,
Leia maisDesde a sua tomada de posse em 26 de novembro de 2015 o. Governo cumpriu, um após outro, todos os compromissos que
Desde a sua tomada de posse em 26 de novembro de 2015 o Governo cumpriu, um após outro, todos os compromissos que assumiu com os portugueses, e com a maioria parlamentar que viabilizou na Assembleia da
Leia maisEVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO
EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0 Taxa de crescim ento do PIB Taxa Desem prego 2000.1 2 3 4 2001.1 2 3 4 2002.1 2 3 4 2003.1 2 3 4 2004.1 2 3 4 2005.1 2 Fonte:
Leia maisO Regime Fiscal dos Residentes Não Habituais Questões actuais. Ricardo da Palma Borges
O Regime Fiscal dos Residentes Não Habituais Questões actuais Ricardo da Palma Borges 8 de Junho de 2011 1 O regime e os objectivos subjacentes a aplicação do método de isenção como método de eliminação
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 8/XII/1.ª INTRODUZ UMA TAXA SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS PARA PARAÍSOS FISCAIS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 8/XII/1.ª INTRODUZ UMA TAXA SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS PARA PARAÍSOS FISCAIS Exposição de motivos Os paraísos fiscais têm vindo a assumir um crescente papel na circulação
Leia mais* FILIADO, EM PORTUGAL, NA CGTP-IN E FEPCES E, INTERNACIONALMENTE, NA UNI GLOBAL E UNI - EUROPA *
Intervenção de Rui Tomé, responsável do Sector da Vigilância Privada do Apresentação publica do OBSERVATÓRIO SEGURANÇA PRIVADA - OSP --------------------------------------------- Srs. jornalistas e restantes
Leia maisAs condições de trabalho entre o Estado e o mercado. -Riscos e Desafios -
As condições de trabalho entre o Estado e o mercado -Riscos e Desafios - Marcelino Pena Costa Vice - Presidente CCP ICSLM Congress 25/ Novembro/ 2016, Covilhã Apresentação da CCP A Confederação do Comércio
Leia maisDO PROGRAMA DE ESTABILIDADE AO ORÇAMENTO DO ESTADO
DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE AO ORÇAMENTO DO ESTADO RECUPERAÇÃO DE RENDIMENTOS DO TRABALHO OE 2016 OE 2017 RECUPERAR RENDIMENTOS DO TRABALHO: OE2016 - OE2017 3 ACORDO PARA PARAR O EMPOBRECIMENTO DESCONGELAMENTO
Leia maisMedidas de Reforma da Segurança Social
Medidas de Reforma da Segurança Social Comentários aos contributos dos Parceiros Sociais sobre o Documento de Desenvolvimento do Acordo de Linhas Estratégicas 1 de Setembro de 2006 1 1. O Factor de Sustentabilidade
Leia maisEconomia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Produto Interno Bruto. Variações trimestrais homólogas
Produto Interno Bruto Variações trimestrais homólogas Mediante reformas introduzidas na economia portuguesa, entre 2011 e 2015, nomeadamente quanto á competitividade das empresas, foi possível estimular
Leia maisSEMINÁRIO AS REFORMAS DAS LEIS LABORAIS EM PORTUGAL E NA EUROPA. Hotel Intercontinental 20 de Março de Discurso de Encerramento
SEMINÁRIO AS REFORMAS DAS LEIS LABORAIS EM PORTUGAL E NA EUROPA Hotel Intercontinental 20 de Março de 2018 Discurso de Encerramento Tivemos oportunidade de ouvir o Presidente da CIP, sobre as matérias
Leia maisNegociação Colectiva em 2013
Negociação Colectiva em 2013 VARIAÇÃO SALARIAL 4 3 2 1 0-1 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013-2 -3 IPC Variação Nominal Variação Real Fontes: BTE/DGERT 1 Negociação Colectiva em 2013
Leia maisGRÁFICO 1 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO PERÍODO E PRODUTIVIDADE MULTIFACTORIAL NO PERIODO
A OCDE acabou de apresentar o seu relatório sobre Portugal referente ao ano de 2008. Esta organização que agrupa 36 países, e que gosta de se apresentar como uma organização independente, neutral e com
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisSegurança Social: A sustentabilidade em questão
Segurança Social: A sustentabilidade em questão Fernando Ribeiro Mendes Em Portugal, o debate sobre a sustentabilidade das pensões tem sido muito vivo nestes últimos anos por razões conhecidas. O número
Leia maisRESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL
RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL À CONCERTAÇÃO SOCIAL O QUE É DA CONCERTAÇÃO SOCIAL. RECENTRAR A DISCUSSÃO DE POLÍTICAS. A UGT saúda a recente decisão, tomada por uma maioria parlamentar (grupos parlamentares
Leia maisREVISÃO DO CÓDIGO DO TRABALHO CONDIÇÕES DA UGT PARA UM ACORDO (19/06/08)
REVISÃO DO CÓDIGO DO TRABALHO CONDIÇÕES DA UGT PARA UM ACORDO (19/06/08) 1. Não aceitação da introdução de novos motivos para despedimento individual com justa causa (despedimento por inadaptação funcional).
Leia maisSALÁRIO MÍNIMO - UGT EXIGE COMPROMISSO DO GOVERNO A 4 ANOS
SALÁRIO MÍNIMO - UGT EXIGE COMPROMISSO DO GOVERNO A 4 ANOS Na Política de Rendimentos 2005/2006 apresentada a 01 de Setembro, a UGT reivindicou que, em sede de Comissão Permanente de Concertação Social,
Leia maisRESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL OE 2015 MAIS DO MESMO PARA OS MESMOS. UMA ESPERANÇA ADIADA.
RESOLUÇÃO DO SECRETARIADO NACIONAL OE 2015 MAIS DO MESMO PARA OS MESMOS. UMA ESPERANÇA ADIADA. A Proposta de Orçamento do Estado para 2015 apresentado pelo Governo à Assembleia da República resume-se a
Leia mais