AÇÕES 2016 RELATÓRIO FLORIANÓPOLIS, DEZEMBRO, 2016

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1 AÇÕES 2016 RELATÓRIO FLORIANÓPOLIS, DEZEMBRO, 2016

2 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC PRESIDENTE DA FIESC - GLAUCO JOSÉ CÔRTE 1º VICE-PRESIDENTE DA FIESC - MARIO CEZAR DE AGUIAR DIRETOR 1º SECRETÁRIO - EDVALDO ÂNGELO DIRETOR 2º SECRETÁRIO - CID ERWIN LANG DIRETOR 1º TESOUREIRO - ALFREDO PIOTROVSKI DIRETOR 2º TESOUREIRO - EGON WERNER SUPERINTENDENTE SESI/SC - FABRIZIO MACHADO PEREIRA DIRETOR TÉCNICO DO SESI/SC - MARCO AURÉLIO PRASS GOETTEN DIRETORIA DE MARKETING E RELACIONAMENTO COM O MERCADO - CARLOS ROBERTO DE FARIAS ASSESSORIA SAÚDE COMPETITIVIDADE IZALTINA ADÃO FRANCIELA SALETE SANTIN JOELI FERNANDA BASSO SHEILA KURTZ KAROLYNE TABALIPA REDAÇÃO E EDIÇÃO TATIANA WITTMANN GERÊNCIA DE MARKETING E COMUNICAÇÃO MARCELO LOPES CARNEIRO CRISTINA DE OLIVEIRA CARDOSO ALINE SOARES PROJETO GRÁFICO JAISON HENICKA FIESC - SESI/SC. Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte. Rod. Admar Gonzaga, Itacorubi - CEP Florianópolis - SC

3 Apresentação O ano de 2016 foi de muitas realizações para a Aliança Saúde Competitividade, iniciativa do SESI/SC que tem como objetivo principal engajar líderes de diversos setores para estabelecer ambientes de trabalho seguros e saudáveis. Lançada em maio, a rede busca dar condições para que lideranças empresariais tomem suas decisões relacionadas à promoção da segurança e saúde baseadas em evidências, e incentiva a conexão entre diferentes atores na busca por tornar o tema permanente e relevante na pauta empresarial e governamental. Os desafios relacionados à segurança e saúde são conhecidos de todos, como o grande número de afastamentos, o aumento de doenças relacionadas a hábitos de vida não saudáveis e o alto custo em saúde. Mas, por outro lado, pesquisas e experiências nacionais e internacionais têm mostrado um outro cenário: o dos benefícios gerados pela promoção da saúde no ambiente de trabalho. E é com foco neste impacto positivo que a Aliança Saúde Competitividade realiza as suas ações. Investir em ambientes de trabalho saudáveis possibilita, por exemplo, um maior engajamento dos trabalhadores, redução do absenteísmo e presenteísmo, aumento da segurança no ambiente de trabalho, aumento da produtividade, manutenção da capacidade de trabalho, redução de custos com saúde, maior disseminação dos valores da empresa, e trabalhadores mais satisfeitos. Fica evidente, assim, a importância de reposicionar a segurança e a saúde como fatores estratégicos para a competitividade das organizações. Atuação em quatro eixos Para atingir este objetivo, a Aliança Saúde Competitividade atua em quatro eixos: conhecimento, sensibilização, mobilização e soluções. Neste primeiro ano, o desafio inicial foi o de tornar a iniciativa conhecida. Após seu lançamento oficial em maio, na abertura da 5ª edição da Jornada Inovação e Competitividade da Indústria Catarinense, em Florianópolis (SC), a iniciativa foi apresentada no 4º Global Healthy Workplace Summit, realizado em Washington, nos Estados Unidos. A rede também elaborou um material institucional, que foi distribuído em diferentes eventos, e lançou seu site ( As principais ações do eixo de conhecimento foram a realização da pesquisa CDC Worksite Health Scorecard (HSC), que contou com 113 respondentes em Santa Catarina, além da disseminação de conteúdo realizada por meio de seu site. Já como forma de sensibilizar os líderes empresariais, poder público, sociedade e trabalhadores sobre a importância e benefícios do investimento em promoção da segurança e saúde no ambiente de trabalho, a Aliança realizou uma série de workshops em diferentes regiões catarinenses. E em 2016, dez organizações foram mobilizadas, assinando um Termo de Cooperação e aderiram à Aliança Saúde Competitividade. Além disso, a Aliança realizou o Fórum Internacional Saúde e Competitividade, em São Paulo, mobilizando mais de 50 lideranças industriais e do setor da saúde. Por meio do SESI, uma série de soluções que apoiam a construção de ambientes de trabalho seguros e saudáveis foram ofertados para a indústria catarinense. Neste relatório estão reunidas as principais ações desenvolvidas pela Aliança Saúde Competitividade em 2016, bem como os principais desafios e as perspectivas para a saúde e segurança do trabalhador catarinense levantados nos eventos realizados pela rede neste ano.

4 Sumário PRIMEIROS PASSOS 5 Lançamento Aliança Saúde Competitividade 6 4º Global Healthy Workplace Summit 7 Virada da Saúde 8 Benchmarking CONHECIMENTO 9 Pesquisa CDC Worksite Health Scorecard 9 Material de Comunicação SENSIBILIZAÇÃO 10 Workshops Aliança Saúde Competitividade 12 Metodologia 12 Representatividade dos setores participantes 13 Desafios e Perspectivas MOBILIZAÇÃO 17 I Seminário Aliança Saúde Competitividade 18 Fórum Internacional Saúde e Competitividade 4

5 PRIMEIROS PASSOS Lançamento Aliança Saúde Competitividade A Aliança Saúde Competitividade foi oficialmente lançada durante a abertura da 5ª edição da Jornada Inovação e Competitividade da Indústria Catarinense, que aconteceu no dia 18 de maio, na FIESC. Pretendemos fazer pela saúde dos trabalhadores da indústria catarinense o mesmo que estamos fazendo pela melhoria do nível de escolaridade em SC, contribuindo para o desenvolvimento dos trabalhadores em ambientes de trabalho favoráveis, com extensão para seus ambientes sociais, enfatizou o presidente da FIESC e Embaixador Global de Promoção da Saúde e Bem-Estar nos Ambientes de Trabalho, Glauco José Côrte. No evento, que teve a presença de lideranças da indústria catarinense, foi assinado o Termo de Cooperação entre a FIESC, instituições públicas (Ministério Público do Trabalho em SC, Superintendência do Trabalho e Emprego em SC e Tribunal Regional do Trabalho) e federações de trabalhadores (FETIAESC, FETIESC, FETICOM, FETIMM-MESC, FITIEC e FETIGESC) para o apoio na realização de ações a serem promovidas pela Aliança. Na ocasião, Côrte falou sobre o cenário atual, que inclui o aumento das doenças crônicas, o desafio de combater as doenças infecciosas e a necessidade de estimular a mudança de hábitos dos brasileiros, possibilitando que tenham uma longevidade saudável e produtiva. O presidente da FIESC também apresentou a forma de atuação da Aliança e convidou os presentes a se engajarem na construção de ambientes de trabalho favoráveis ao desenvolvimento humano. 5

6 4º Global Healthy Workplace Summit Em junho, a Aliança Saúde Competitividade foi apresentada ao mundo no 4º Global Healthy Workplace Summit, em Washington, nos Estados Unidos. O evento reuniu especialistas internacionais da área de segurança e saúde no trabalho e contou com a presença de entidades globais. O objetivo da presença da Aliança no evento foi realizar uma integração com líderes institucionais e empresariais na área de promoção da saúde, para a construção de novos conhecimentos e ações de desenvolvimento humano. A delegação da FIESC, responsável por apresentar a Aliança Saúde Competitividade no exterior, também participou de reuniões com lideranças do International Institute of Health Promotion (IIHP), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Nacional Institute of Occupacional Safety and Health (NIOSH), a agência do governo dos Estados Unidos responsável por apoiar a promoção de segurança e saúde nos ambientes de trabalho norte-americanos. 6

7 Virada da Saúde De 25 de abril a 1º de maio de 2016, Florianópolis sediou a Virada da Saúde, uma iniciativa do Instituto Saúde e Sustentabilidade que tem como objetivo aproximar os cidadãos, de forma gratuita, inovadora e divertida, ao tema saúde. Realizado há dois anos em São Paulo, a primeira edição na capital catarinense contou com a parceria institucional da Secretaria Municipal da Saúde, FIESC e SESI/SC. A Aliança Saúde Competitividade esteve diretamente envolvida no evento, representando o SESI, e foi responsável pela participação do Dr. Drauzio Varella, que proferiu uma palestra sobre as interfaces da promoção da saúde na abertura da Virada. A rede também se envolveu na construção da programação. A Virada da Saúde aconteceu, simultaneamente, nos Centros de Saúde (CS) e em espaços públicos e privados da cidade, como parques e instituições parceiras. A programação do evento incluiu, entre outras atividades, caminhada, rodas de bate-papo, massagem, corrida, aromaterapia, cinema e exames de prevenção. No encerramento da Virada da Saúde, que aconteceu no Parque de Coqueiros, o SESI/SC ofereceu aula de alongamento, avaliação física, aferição da pressão arterial e glicemia capilar, orientação nutricional, massoterapia, desafio de atividade física, entre outras ações. 7

8 Benchmarking Objetivando a troca de experiências, o conhecimento de práticas relacionadas à saúde e o estabelecimento de parcerias, a Aliança Saúde Competitividade realizou alguns benchmarkings ao longo de A rede realizou visitas e avaliações das seguintes empresas e instituições: Unilever, Sanofi, Gallup, Instituto Coalizão Saúde (ICOS), Great Place to Work (GPTW) e Live Care Media. 8

9 CONHECIMENTO Pesquisa CDC Worksite Health Scorecard A Aliança Saúde Competitividade iniciou em 2016 a realização da pesquisa CDC Worksite Health Scorecard (HSC), que objetiva analisar e acompanhar as iniciativas que promovem ações de saúde nos ambientes de trabalho. A ferramenta, desenvolvida pelo Centers of Disease Control (CDC), do governo dos Estados Unidos, foi traduzida e adaptada por pesquisadores brasileiros. Além de aperfeiçoar as práticas em ações de saúde, a pesquisa permite a troca de experiências entre líderes empresariais, a tomada de decisão baseada em evidências e a criação de novas soluções para gestão em saúde das organizações. Desta forma, a Aliança pretende apoiar os gestores a tornarem seus programas de saúde mais eficazes em temas como atividade física, alimentação saudável, abordagem da hipertensão, diabetes, estresse, entre outros. Em 2016, 113 empresas catarinenses responderam ao questionário e receberam um relatório com seus dados e comparativos entre empresas do mesmo porte. Material de Comunicação Com o objetivo não só de tornar a Aliança Saúde Competitividade conhecida, bem como de disseminar conhecimento que alertem para a importância de se construir ambientes de trabalho saudáveis, a rede construiu e lançou seu site institucional ( O espaço reúne informações sobre a atuação da Aliança, notícias, indicadores, vídeos, cases premiados nacional e internacionalmente, e disponibiliza publicações de referência para download. No site também está publicado o material de referência da Aliança Saúde Competitividade, publicação que é distribuída em seus eventos e que aborda o cenário que motivou a criação da rede, seus eixos de atuação, pilares teóricos e informações de como é possível integrar-se à Aliança. 9

10 SENSIBILIZAÇÃO Workshops Aliança Saúde Competitividade Em outubro, a Aliança Saúde Competitividade deu início a uma série de workshops regionais pelo Estado para discutir os desafios e as perspectivas para a saúde e segurança do trabalhador catarinense. O objetivo é levantar, consolidar e priorizar as necessidades das indústrias relacionadas ao tema. Desta forma será possível conhecer as realidades locais e elaborar planos de ações específicos para a mobilização em prol de ambientes de trabalhos saudáveis. Nas próximas páginas estão compiladas as principais contribuições que foram registradas nos workshops regionais realizados neste ano. Veja abaixo quais foram as cinco cidades que já sediaram as discussões em 2016 e quais as 11 que realizarão o workshop no próximo ano. WORKSHOPS EM NÚMEROS WORKSHOPS 5 cidades sediaram o workshop PÚBLICO 215 participantes SETORES PARTICIPANTES 11 setores diferentes (em média) SINDICATOS E ENTIDADES DE CLASSE PARTICIPANTES 7 sindicatos ou entidades diferentes (em média) São Miguel do Oeste Chapecó Caçador Joaçaba Concórdia Joinville São Bento do Sul Jaraguá do Sul Blumenau Itajaí Brusque Rio do Sul PERFIL DOS PARTICIPANTES: 89% Empresas Lages Florianópolis 6% Governo Aconteceu em 2016 Acontecerá em 2017 Criciúma Tubarão 5% ICTs (Institutos de Ciência e Tecnologia) 10

11 Workshops Aliança Saúde Competitividade Lages Chapecó Criciúma Itajaí São Bento do Sul 11

12 Metodologia Os workshops visam estimular a atuação das lideranças locais como agentes promotores de ambientes de trabalho seguros e saudáveis. Durante o evento, os participantes são envolvidos em dinâmicas que instigaram o compartilhamento dos desafios relacionados aos temas propostos e, em mesas de discussão, a construção de perspectivas para ações futuras, conforme ilustra o esquema ao lado: 1º nível de registro compartilhamento dos desafios (fishbowl) 2º nível de registro compilação e organização dos desafios de forma gráfica 3º nível de registro resumo das ações registradas em post-its Representatividade dos setores participantes CHAPECÓ LAGES CRICIÚMA ITAJAÍ SÃO BENTO DO SUL 34% 18% 11% 7% 5% 5% 2% 2% 2% 2% 2% ASSOCIAÇÕES E FEDERAÇÕES ALIMENTAÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL METALMECÂNICA E METALURGIA CELULOSE E PAPEL PRODUTOS QUÍMICOS E PLÁSTICO AGROALIMENTAR BENS DE CAPITAL CERÂMICA GOVERNAMENTAL MÓVEIS E MADEIRA 22% 14% 12% 12% 10% 8% 6% 6% 4% 4% 2% MÓVEIS E MADEIRA CELULOSE E PAPEL ENERGIA ASSOCIAÇÕES E FEDERAÇÕES METALMECÂNICA E METALURGIA TÊXTIL E CONFECÇÃO BENS DE CAPITAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GOVERNAMENTAL ICTS SAÚDE 32% 18% 11% 9% 9% 7% 7% 5% 2% ASSOCIAÇÕES E FEDERAÇÕES CONSTRUÇÃO CIVIL BENS DE CAPITAL PRODUTOS QUÍMICOS E PLÁSTICO TÊXTIL E CONFECÇÃO ENERGIA GOVERNAMENTAL ICTS METALMECÂNICA E METALURGIA 22% 16% 16% 16% 13% 11% 7% ECONOMIA DO MAR CONSTRUÇÃO CIVIL GOVERNAMENTAL ASSOCIAÇÕES E FEDEREÇÕES METALMECÂNICA E METALURGIA EDUCACIONAL ALIMENTAÇÃO 20% 16% 16% 12% 8% 8% 4% 4% 4% 4% 4% MÓVEIS E MADEIRA METALMECÂNICA E METALURGIA TÊXTIL E CONFECÇÃO SAÚDE PRODUTOS QUÍMICOS E PLÁSTICO EDUCAÇÃO EMBALAGENS GOVERNAMENTAL ESPUMAS E COLCHÕES ICTS LOGISTICA FERROVIÁRIO 12

13 Desafios e Perspectivas As discussões foram divididas em quatro temas, que serviram de base para que os participantes pudessem contribuir com suas opiniões, experiências e considerações. Veja abaixo os principais resultados compilados: Cultura para Saúde e Segurança DESAFIOS A urgência de desenvolver as lideranças para desempenhar um papel-chave no ambiente de trabalho saudável A necessidade de se criar uma cultura de promoção da saúde e de segurança que vá além do ambiente de trabalho A demanda de garantir um maior foco em educação para melhoria das condições de saúde e segurança no ambiente de trabalho, incluindo cursos atrativos e interativos, inclusive para as novas gerações, para simular situações práticas A necessidade de mudança de cultura com relação à facilidade de adquirir atestados médicos, além do diagnóstico A necessidade de compreender a mudança do comportamento e valores das novas gerações em relação ao trabalho A necessidade de mudança do comportamento e conscientização do indivíduo para o autocuidado FREQUENCIA A dificuldade de tratar a saúde emocional e mental do trabalhador 5 AÇÕES Promover programa continuado de comportamento saudável para promoção da saúde Sensibilizar a respeito de assuntos ligados à segurança e saúde no trabalho, utilizando-se da mídia local Envolver a alta liderança nas discussões de segurança e saúde no trabalho Propor a inserção da temática de saúde e de segurança no currículo escolar do ensino regular nacional Criar programas de inclusão da família do trabalhador para educar atitudes mais saudáveis e seguras desde sua casa Construir programa de desenvolvimento de liderança com foco em saúde e segurança 13 13

14 DESAFIOS A demanda de investimento e uso da tecnologia para promoção de comportamento mais seguro e saudável (ex: uso de simuladores e drones na pesca e construção civil) FREQUENCIA 5 Ambiente de trabalho e tecnologias A necessidade investimento e atenção à saúde mental da comunidade produtiva 4 A otimização do uso da tecnologia para informação qualificada e aplicação positiva na empresa, incluindo avanço na gestão de saúde 4 A necessidade do apoio da alta liderança nas questões de saúde e segurança no trabalho 3 AÇÕES Desenvolver tecnologias, com linguagem acessível, para monitoramento e gestão das informações de saúde Fomentar o uso de tecnologia para melhoria do ambiente Garantir incentivos do governo para adequação do parque industrial 14

15 DESAFIOS A necessidade de ampliar parcerias para realizar ações conjuntas (empresas, FIESC, Governo, sociedade) para promoção da saúde e no processo de gestão da saúde FREQUENCIA 7 Parcerias Público-Privada A dificuldade na implementação das NRs, com múltiplas interpretações pelas empresas e fiscais, gerando insegurança jurídica A dificuldade de aproximação com o governo, MPT, MT, etc. 3 6 O Sistema de Afastamentos inadequado e sem fiscalização 3 A dificuldade de estabelecer parcerias com órgãos públicos, empresas e instituições de ensino para pesquisa aplicada em saúde e segurança. 3 AÇÕES Criar uma agenda regular, entre os atores Público e Privado, para promoção da saúde Construir parceria com o INSS para disseminação de informação com foco em prevenção Propor a sensibilização dos critérios de avaliação dos ambientes de trabalho junto à fiscalização do Ministério do Trabalho Propor um novo sistema de reabilitação para diminuir tempo de afastamento e capacitação profissional. Incentivar pesquisas aplicadas para solucionar problemas da indústria Provocar articulações entre os atores envolvidos em segurança e saúde no trabalho para fortalecer o significado do trabalho saudável Criar um portal com acesso as informações unificadas das diversas fontes do governo relacionadas à segurança e saúde no trabalho Elaborar novos programas de incentivos fiscais e linhas de crédito especiais para empresas que investirem em segurança e saúde no trabalho (educação, equipamentos, etc.) Fomentar parcerias para construção de programas de prevenção com foco em acidente de trajeto. 15 ALIANÇA SAÚDE COMPETITIVIDADE - RELATÓRIO DE ALIANÇA AÇÕES 2016 SAÚDE COMPETITIVIDADE - RELATÓRIO DE AÇÕES

16 DESAFIOS A demanda por treinamentos para uso adequado dos equipamentos e tecnologias para eficiência da produtividade FREQUENCIA 6 Gestão para Competitividade O entendimento e a transição do modelo de custo de saúde para investimento em saúde 4 A criação e o gerenciamento de indicadores de segurança e saúde no trabalho e do desempenho em saúde A falta de modelos ágeis de mensuração (indicadores) que suportem a tomada de decisão dentro das empresas para saúde e segurança 4 4 A necessidade de manter o capital humano mais saudável para garantir uma longevidade ativa e produtiva A ênfase da saúde como ativo estratégico para empresa por meio de análises de retorno sobre investimento 2 2 A necessidade de diminuir o alto absenteísmo e presenteísmo, fatores que reduzem a produtividade 2 AÇÕES Criar programa continuado de promoção de comportamento seguros para fortalecer a cultura de segurança e saúde no trabalho Desenvolver programas para melhoria dos indicadores de saúde e de segurança Desenvolver método para cálculo dos custos totais relativos à saúde Investir em sistemas que gerenciem, de forma ágil, relatórios integrados de saúde Disseminar modelos de incentivos internos e prêmios de assiduidade Ofertar alimentação adequada e saudável Mobilizar atores para o desenvolvimento e compartilhamento de boas práticas em gestão 16

17 MOBILIZAÇÃO I Seminário Aliança Saúde Competitividade No dia 19 de setembro, na FIESC, foi promovido o I Seminário Aliança Competitividade, que teve como objetivo sensibilizar e mobilizar os líderes empresariais para o reposicionamento do tema segurança e saúde como um dos fatores estratégicos para a competitividade. Estiveram presentes no evento representantes do Tribunal Regional do Trabalho de SC, Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego de Santa Catarina, Universidade Federal de Santa Catarina e de Federações dos Trabalhadores. O seminário contou com a palestra do diretor executivo da VDMA Brasil Liaison Office, Thomas Ulbrich, que apresentou as regras dos modelos de saúde e segurança adotados na Alemanha, além de fazer um comparativo com os padrões seguidos no Brasil. Durante a programação também foram destacados dados atuais de segurança e saúde do trabalhador, ressaltados os impactos positivos do investimento em promoção da saúde e compartilhadas experiências nacionais e internacionais na criação de agendas positivas de saúde e trabalho. 17

18 Fórum Internacional Saúde e Competitividade O Fórum Internacional Saúde e Competitividade: a saúde como ativo estratégico nas organizações aconteceu no dia 25 de outubro, em São Paulo, e reuniu mais de cinquenta lideranças da cadeia produtiva do setor de saúde e importantes representantes da indústria. O evento contou com três momentos distintos, nos quais foram ressaltados a importância da promoção da saúde e os meios que os diferentes agentes possuem para contribuir nesse processo. A palestra do especialista do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (Center of Disease Control and Prevention - CDC), Jason Lang, possibilitou que os participantes conhecessem como os empregadores americanos têm realizado programas voltados à construção de ambientes de trabalho saudáveis. Na sequência, um talk show propôs uma reflexão sobre de que formas a saúde pode tornar-se um elemento estratégico para as pessoas, empresas e País. E, por último, um painel reuniu representantes de diversos setores como agência reguladora, empresas, planos de saúde suplementar, CNI, SESI - Departamento Nacional, federações e médicos do trabalho para falar dos passos que podem ser tomados para avançar na agenda de promoção e gestão integrada de saúde em nosso País. 18

19 Rodovia Admar Gonzaga, Itacorubi Florianópolis/SC alianca@sesisc.org.br aliancasc.org.br

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