FAQ S SIADAP-RAM DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 27/2009/M, DE 21/8

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FAQ S SIADAP-RAM DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 27/2009/M, DE 21/8"

Transcrição

1 FAQ S SIADAP-RAM DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 27/2009/M, DE 21/8 1- Uma trabalhadora que entrou de licença de maternidade a partir de Setembro 2010, e nessa altura também mudou de Director, como fica a avaliação da trabalhadora? - Esta trabalhadora tem pelo menos 6 meses de serviço efectivo, no entanto não tem pelo menos 6 meses de contacto directo com o actual avaliador, logo terá que o actual avaliador reunir o contributo escrito do anterior avaliador, e avalia normalmente, sendo considerada como nota final, a atribuída pelo actual avaliador. 2 - Um trabalhador que durante todo o ano de 2010, esteve de acidente de trabalho, não lhe tendo sido fixado objectivos, como fica a avaliação? - Como o trabalhador não tem pelo menos 6 meses de serviço efectivo (n.º 5 do art. 39º), será avaliado pela ultima avaliação feita ao abrigo do SIADAP, podendo o avaliado solicitar a substituição daquela nota através da ponderação curricular (n.º 7 do art. 39º), mediante requerimento do próprio dirigido ao dirigente máximo do serviço. entanto se essa nota tiver sido calculada através de ponderação curricular, por não ter sido sujeita a quotas, deverá ser substituída por uma nova ponderação curricular, e o valor apurado nesta nova ponderação já entra na quota dos 25% para desempenho relevante. 3 - Um trabalhador que entrou pela 1ª vez ao serviço em Dezembro de 2010, como fica a ficha de avaliação deste trabalhador? A ficha de avaliação fica com que datas? - Como o trabalhador não tem relação jurídica de emprego superior a 6 meses no ano a avaliar, a sua avaliação é feita em conjunto com a do ano seguinte (n.º1 do art. 39º).

2 A ficha de avaliação fica com a data de entrada no serviço até ao dia 31 de Dezembro do ano seguinte. O período em avaliação a constar da ficha deverá iniciar-se na data de entrada ao serviço e terminar a 31 de Dezembro do ano seguinte (por exemplo, inicio em 13 de Dezembro de 2010 e términos em 31 de Dezembro de 2011). 4 - Um trabalhador que no ano de 2010, trabalhou até Fevereiro, depois esteve de acidente de trabalho, e voltou ao serviço em Outubro, tendo mudado também de avaliador? - Como o trabalhador não tem 6 meses de serviço efectivo (n.º 5 do art. 39º), vai ser avaliado pela última avaliação feita ao abrigo do SIADAP, podendo o avaliado solicitar a substituição da nota, através da ponderação curricular (n.º7 do art. 39º), mediante requerimento do próprio dirigido ao dirigente máximo do serviço. 5 - Uma trabalhadora a quem foram atribuídos objectivos, e exerceu funções de Janeiro a Março, depois esteve de gravidez de risco e licença de maternidade, tirou férias em Novembro e começou a trabalhar em Dezembro? - Como a trabalhadora não tem 6 meses de serviço efectivo (n.º 5 do art. 39º), vai ser avaliada com a última avaliação feita ao abrigo do SIADAP, podendo o avaliado solicitar a substituição da nota, através da ponderação curricular (n.º7 do art. 39º), mediante requerimento do próprio dirigido ao dirigente máximo do serviço.

3 6 - Um trabalhador esteve ao serviço durante todo o ano de 2010, no entanto, em Maio foi em mobilidade para outra escola? - Quem o avalia é o actual avaliador, que deverá reunir o contributo escrito do anterior avaliador, devendo o anterior avaliador proceder ao preenchimento integral da ficha de avaliação até à data em que esteve em contacto com o avaliado. NOTA: sempre que o avaliador, ou o avaliado mude de serviço, o avaliador deverá preencher de forma integral, a respectiva ficha de avaliação, não devendo dar a conhecer ao avaliado. 7 - Um trabalhador que está de junta médica desde Dezembro de 2008, como fica a avaliação referente a 2010? - Como o trabalhador não tem 6 meses de serviço efectivo (n.º 5 do art. 39º), vai ser avaliado com a última avaliação feita ao abrigo do SIADAP, podendo o avaliado solicitar a substituição da nota, através da ponderação curricular (n.º7 do art. 39º), mediante requerimento do próprio dirigido ao dirigente máximo do serviço. 8 - Os trabalhadores que estão de junta médica, de acidente de trabalho, licença de maternidade e gravidez de risco, também entram para as quotas? - Sim, todos os trabalhadores que são avaliados, independentemente da forma de avaliação entram para o cômputo das quotas (n.º 2 do art. 71º). 9 - Quem entra nas quotas do SIADAP-RAM 2? Apenas os dirigentes, ou os dirigentes, coordenadores e encarregados? - Todos os trabalhadores dirigentes, coordenadores e encarregados, com funções de coordenação e avaliação de pessoal.

4 10 - Nas Delegações Escolares, a delegada escolar e a coordenadora então na mesma quota de SIADAP- RAM 2, ou vai existir uma quota de SIADAP 2 para dirigentes e outra quota de SIADAP-RAM 2 para as coordenadoras? - Sim, ambas são contabilizadas para apurar a quota de relevantes e excelentes do SIADAP-RAM Quem são os dirigentes intermédios de 1º e 2º grau? Ambos ficam na mesma quota, ou existe uma quota para cada um deles? - Dirigentes, chefes de divisão, coordenadores e encarregados, desde que tenham funções de coordenação e avaliação de pessoal, sendo contabilizados todos na mesma quota Uma trabalhadora que se aposentou em Dezembro de 2010, e nos anos de 2008e 2009 esteve de junta médica, é necessário avaliar este trabalhador? E entra nas quotas? - Como a trabalhadora foi para a aposentação, não contabilizamos esta trabalhadora para apurar as quotas, e por consequência não a avaliamos, pois os eventuais efeitos da avaliação apenas se produziriam a 01/01/2011, data em que a trabalhadora já não possui relação jurídica de emprego com o serviço Um trabalhador que em 2009 foi avaliado ao abrigo do Decreto Legislativo Regional n.º 11/2005/M, de 29 de Junho, por ponderação curricular, e está em situação de ser avaliado pela última avaliação obtida, neste caso fica com a nota da ponderação curricular? - Atendendo a que as ponderações curriculares realizadas em 2009 não foram contabilizadas para efeitos de quotas, deverá ser feita uma nova ponderação curricular para o ano de Se a avaliação apurada através da ponderação curricular for de desempenho relevante, esta ponderação entra para a quota dos 25% para desempenho relevante. Não obstante, se a ponderação realizada em 2009 tivesse respeitado as quotas, poderia relevar como última avaliação.

5 Já a avaliação referente ao ano de 2010, se a mesma tiver sido apurada por ponderação curricular, como estas respeitam as quotas, podem ser usadas na avaliação de 2011 como a última avaliação. 14 Um avaliador que durante o ano de 2010, por motivo de doença, apenas esteve ao serviço durante 5 meses, no entanto os trabalhadores estiveram sempre ao serviço, como fica a avaliação destes trabalhadores? - Como não existe pelo menos 6 meses de contacto funcional entre o avaliador e o avaliado, o avaliador deverá solicitar ao CCA autorização para poder avaliar estes trabalhadores (n.º 3 do art. 39º). Se o CCA der autorização, o avaliador vai avaliar com base nos objectivos que o próprio fixou aos avaliados. Caso o CCA não autorize, releva a última avaliação obtida em termos de SIADAP (n.º 6 do art. 39º), podendo o avaliado pedir a substituição dessa avaliação, através de ponderação curricular, mediante requerimento dirigido ao dirigente máximo do serviço (n.º 7 do art. 39º).

DESPACHO DO VICE-ALMIRANTE DIRECTOR-GERAL Nº 6/2009

DESPACHO DO VICE-ALMIRANTE DIRECTOR-GERAL Nº 6/2009 DESPACHO DO VICE-ALMIRANTE DIRECTOR-GERAL Nº 6/2009 ASSUNTO: QUADRO DE QUOTAS DE DIFERENCIAÇÃO DE DESEMPENHOS, PONDERAÇÃO DOS RESULTADOS E COMPETÊNCIAS, QUADRO DE ORIENTAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE EXCELÊNCIA

Leia mais

TERCEIRO GRUPO DE PERGUNTAS FREQUENTES

TERCEIRO GRUPO DE PERGUNTAS FREQUENTES TERCEIRO GRUPO DE PERGUNTAS FREQUENTES 1ª Questão - A observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção é obrigatória para todos os docentes integrados na carreira? Não. De acordo

Leia mais

Presidência do Conselho de Ministros Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro. Orientações SIADAP

Presidência do Conselho de Ministros Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro. Orientações SIADAP Presidência do Conselho de Ministros Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Orientações SIADAP 2013-2014 e 2015-2016 FICHA TÉCNICA Título Orientações SIADAP 2013-2014 e 2015-2016

Leia mais

Directrizes do Conselho Coordenador de Avaliação para o SIADAP 3 relativas ao ciclo de gestão 2013

Directrizes do Conselho Coordenador de Avaliação para o SIADAP 3 relativas ao ciclo de gestão 2013 Directrizes do Conselho Coordenador de Avaliação para o SIADAP 3 relativas ao ciclo de gestão 2013 Introdução De acordo com o estipulado no art.º 58 da Lei 66-B/2007, de 28 Dezembro, junto do Dirigente

Leia mais

PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA O CICLO DE AVALIAÇÃO 2009/2011

PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA O CICLO DE AVALIAÇÃO 2009/2011 PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA O CICLO DE AVALIAÇÃO 2009/2011 Após audição da CCAD, no passado dia 15 de Outubro de 2010, conforme estipulado no nº3 do ANEXO 1 do Despacho nº14420/2010,

Leia mais

Diretrizes do Conselho Coordenador de Avaliação 2013/2014

Diretrizes do Conselho Coordenador de Avaliação 2013/2014 Diretrizes do Conselho Coordenador de Avaliação 2013/2014 Diretrizes do Conselho Coordenador de Avaliação para o SIADAP 3 relativas ao ciclo de gestão 2013 /2014 Introdução De acordo com o estipulado no

Leia mais

CRONOGRAMA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MÉDICO 2013/2014

CRONOGRAMA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MÉDICO 2013/2014 1. Constituição do CCA (e eventual constituição de secções autónomas) 2. Regulamento Interno do CCA 3. Deliberações do CCA: dezembro 2013 dezembro 2013 CCA e Dirigente Máximo ou órgão máximo de gestão

Leia mais

Proposta de Alteração ao REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO

Proposta de Alteração ao REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO Proposta de Alteração ao REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO Atentas as alterações introduzidas à Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, pela Lei do Orçamento de Estado para 2013, Lei n.º

Leia mais

Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e Secção Autónoma do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho do Município de Gondomar

Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e Secção Autónoma do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho do Município de Gondomar Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e Secção Autónoma do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho do Município de Gondomar PARTE I Enquadramento legal Artigo 1.º Objecto O presente

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST. Artigo 1.º

REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST. Artigo 1.º REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST Artigo 1.º Objectivos 1. O presente regulamento tem por objecto a definição das regras de funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação do

Leia mais

Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação da Universidade de Trás-os- -Montes e Alto Douro

Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação da Universidade de Trás-os- -Montes e Alto Douro Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação da Universidade de Trás-os- -Montes e Alto Douro Artigo 1º Objecto O presente regulamento define a composição, as competências e as regras de funcionamento

Leia mais

NIF. Período em avaliação / / a / /

NIF. Período em avaliação / / a / / AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TRABALHADORES (SIADAP 3) FICHA DE AVALIAÇÃO MINISTÉRIO SERVIÇO NIF (A preencher pelo avaliador) Avaliador Cargo NIF Avaliado Categoria/carreira Unidade orgânica NIF Período em avaliação

Leia mais

Avaliação do Desempenho de Docentes

Avaliação do Desempenho de Docentes Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca Avaliação do Desempenho de Docentes Decreto Regulamentar 2/2010 de 23 de Junho Julho/2010 Em Destaque: 1. Objectivos da avaliação do desempenho. 2. Relevância da

Leia mais

Ata n.º 01/CCA/2017. Tendo presente que o atual coordenador do Núcleo de Assessoria Técnica, Dr. Sérgio Rua

Ata n.º 01/CCA/2017. Tendo presente que o atual coordenador do Núcleo de Assessoria Técnica, Dr. Sérgio Rua Ata n.º 01/CCA/2017 No dia 25 de janeiro de 2017, pelas 10 horas, reuniu, no Gabinete do Senhor Secretário da Procuradoria-Geral da República, da Rua da Escola Politécnica n.º140 2.º andar, o Conselho

Leia mais

SEGUNDO GRUPO DE PERGUNTAS FREQUENTES

SEGUNDO GRUPO DE PERGUNTAS FREQUENTES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Direção Regional dos Recursos Humanos e da Administração Educativa SEGUNDO GRUPO DE PERGUNTAS FREQUENTES Nota prévia: Os esclarecimentos ora colocadas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO CRITÉRIOS PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR O CCA definiu os seguintes critérios e regras para a avaliação de desempenho através de ponderação curricular, prevista no artigo 43.º da Lei

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GUALDIM PAIS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL NÃO DOCENTE REGULAMENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GUALDIM PAIS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL NÃO DOCENTE REGULAMENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL NÃO DOCENTE REGULAMENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR (Aprovados na reunião do Conselho de Coordenação de Avaliação de 11 de Outubro de 2010) PREÂMBULO A

Leia mais

CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA EFEITOS DE AVALIAÇÃO SIADAP (Artigo 43º da Lei n.º 66-B/2007 de 28 de dezembro)

CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA EFEITOS DE AVALIAÇÃO SIADAP (Artigo 43º da Lei n.º 66-B/2007 de 28 de dezembro) CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR PARA EFEITOS DE AVALIAÇÃO SIADAP 2015-2016 (Artigo 43º da Lei n.º 66-B/2007 de 28 de dezembro) 1. Enquadramento: No exercício da competência do Conselho Coordenador da

Leia mais

Avaliação e gestão do. Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro

Avaliação e gestão do. Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro Avaliação e gestão do desempenho 2008 Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro Subsistemas SIADAP 1- Avaliação de desempenho dos serviços da Administração Pública SIADAP 2 Avaliação de desempenho dos dirigentes

Leia mais

CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO. Regulamento

CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO. Regulamento CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO Regulamento Reitoria da Universidade Nova de Lisboa Aprovado em reunião do CCA de 09-03-2015 Considerando que, nos termos do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de

Leia mais

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho? FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Eugénia Santos

Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Eugénia Santos SIADAP Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Eugénia Santos QUADRO LEGAL Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro Portaria n.º 1633/2007, de 31 de Dezembro OBJECTIVO

Leia mais

DIRETRIZES DO CCA-IST

DIRETRIZES DO CCA-IST DIRETRIZES DO CCA-IST 19.01.2015 PLANEAMENTO DO SIADAP PARA 2015-2016 Nos termos dos artigos 58.º e 62.º da Lei do SIADAP 1 (LSIADAP), o Conselho Coordenador de Avaliação (CCA) define as regras a seguir

Leia mais

Plano de Intervenção Avaliadores

Plano de Intervenção Avaliadores Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo SIADAP 2012 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para obter esclarecimentos adicionais

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento procede

Leia mais

ÍNDICE. Introdução Sistema de Avaliação aplicado Conselho Coordenador de Avaliação Avaliadores Processo de Avaliação 4

ÍNDICE. Introdução Sistema de Avaliação aplicado Conselho Coordenador de Avaliação Avaliadores Processo de Avaliação 4 ÍNDICE Introdução. 2 1. Sistema de Avaliação aplicado.. 3 2. Conselho Coordenador de Avaliação. 3 3. Avaliadores. 4 4. Processo de Avaliação 4 5. Número de trabalhadores avaliados, por grupo profissional

Leia mais

DIRETRIZES DO CCA-IST

DIRETRIZES DO CCA-IST DIRETRIZES DO CCA-IST 13.05.2013 PLANEAMENTO DO SIADAP PARA 2013/2014 A Lei do Orçamento de Estado para 2013 introduziu alterações significativas no SIADAP 1, que obrigam a mudanças nos procedimentos desenvolvidos

Leia mais

PARECER JURÍDICO N.º 28 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS

PARECER JURÍDICO N.º 28 / CCDR-LVT / Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS QUESTÃO A Câmara Municipal, relativamente à matéria de avaliação do desempenho (SIADAP), solicita o esclarecimento das

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES AVALIAÇÃO EXTRAORDINÁRIA PONDERAÇÃO CURRICULAR (2008 E 2009)

PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES AVALIAÇÃO EXTRAORDINÁRIA PONDERAÇÃO CURRICULAR (2008 E 2009) PERGUNTAS E RESPOSTAS FREQUENTES AVALIAÇÃO EXTRAORDINÁRIA PONDERAÇÃO CURRICULAR (2008 E 2009) 1. Porque motivo se está a realizar esta avaliação extraordinária? A avaliação extraordinária prevista no artigo

Leia mais

Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente

Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente Uma avaliação dos professores justa, séria e credível, que seja realmente capaz de distinguir o mérito e de estimular e premiar o bom desempenho,

Leia mais

Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR

Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A fixação dos critérios da ponderação curricular, bem como a respectiva valoração é feita por grupo profissional,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS (AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE 2009-2011) Aprovado por unanimidade no CP de 29/11/2010 com alterações introduzidas no CP de 14/04/2011 Página 1 INTRODUÇÃO No sentido de enquadrar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA D. MARTINHO VAZ DE CASTELO BRANCO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA D. MARTINHO VAZ DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação (CCA)

Leia mais

Município de Arruda dos Vinhos Câmara Municipal. Regulamento Interno do Conselho de Coordenação da Avaliação do Município de Arruda dos Vinhos

Município de Arruda dos Vinhos Câmara Municipal. Regulamento Interno do Conselho de Coordenação da Avaliação do Município de Arruda dos Vinhos Fl. 1 Regulamento Interno do Conselho de Coordenação da Avaliação do Município de Arruda dos Vinhos Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (Em cumprimento do n.º 6 art.º

Leia mais

NORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO

NORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO NORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO Preâmbulo Estas Normas Gerais de Avaliação têm como objectivo enquadrar o funcionamento das diferentes Unidades Curriculares 1 dos cursos de Licenciatura, Mestrado 2 e Mestrado

Leia mais

CALENDÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2011/2012 SIADAP Lei n.º 66 B/2007

CALENDÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2011/2012 SIADAP Lei n.º 66 B/2007 1. Planeamento do processo de avaliação, definição dos objectivos e resultados a atingir de acordo com o Plano de Actividades e QUAR para o ano 2012; definição de avaliadores para o ano 1ª Semana de Janeiro.

Leia mais

Anexo 3 Ata nº 1/CCA/2017. Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços de Apoio Técnico e

Anexo 3 Ata nº 1/CCA/2017. Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços de Apoio Técnico e Anexo 3 Ata nº 1/CCA/2017 Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços de Apoio Técnico e Administrativo da Procuradoria-Geral da República, do Gabinete de Documentação e Direito Comparado

Leia mais

Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro

Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro Sessão de Esclarecimento e Debate sobre a Reforma da Administração Pública O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SIADAP * Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro 1 O SIADAP Portaria nº1633/2007

Leia mais

CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO

CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR E RESPETIVA VALORAÇÃO O artigo 18.º, n.º 3, da LOE 2018 determina que aos trabalhadores cujo desempenho não tenha sido avaliado é atribuído

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO 2008/2009. Artigo 1º. O Conselho Coordenador da Avaliação, abreviadamente designado por

REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO 2008/2009. Artigo 1º. O Conselho Coordenador da Avaliação, abreviadamente designado por REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO 2008/2009 Artigo 1º Definição O Conselho Coordenador da Avaliação, abreviadamente designado por CCA, é um órgão de natureza deliberativa e consultiva que

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS Esclarecimentos relativos à Avaliação do Desempenho a nível das Comissões Paritárias estabelecidas nos ACTs: Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública ADAPTAÇÃO DO SIADAP 3 CARREIRA ESPECIAL MÉDICA ÁREA

Leia mais

SIADAP 2 AT Serviços Tributários. Avaliação dos dirigentes intermédios e do pessoal de chefia tributária

SIADAP 2 AT Serviços Tributários. Avaliação dos dirigentes intermédios e do pessoal de chefia tributária SIADAP 2 AT Serviços Tributários Avaliação dos dirigentes intermédios e do pessoal de chefia tributária Procedimento de Reclamação - Linhas Orientadoras I Apreciação pela Comissão Paritária constituída

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA EDITAL

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA EDITAL CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA EDITAL José Maria Prazeres Pós-de-Mina, Presidente da Câmara Municipal de Moura: Faço público que o Conselho de Coordenação da Avaliação (CCA), reunido no dia 27 de Maio último,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. Relatório 2013/2014. Divisão de Gestão de Recursos Humanos

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. Relatório 2013/2014. Divisão de Gestão de Recursos Humanos AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Relatório 2013/2014 Divisão de Gestão de Recursos Humanos Índice Síntese do processo... 3 Reconhecimento de Desempenho Relevante e Excelente... 5 Reclamações... 6 Análise estatística

Leia mais

Relatório do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública 2013/14

Relatório do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública 2013/14 Relatório do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública 213/14 da Universidade do Minho Maio de 215 471-57 Braga P Etapas formais: Pretende-se com este documento elaborar um

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno procede à adaptação das regras

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para a avaliação:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE. Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE. Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO Científica e pedagógica; Participação nas atividades do estabelecimento de

Leia mais

Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores Rua Senador André de Freitas Santa Cruz das Flores

Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores Rua Senador André de Freitas Santa Cruz das Flores Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores Rua Senador André de Freitas 9970-337 Santa Cruz das Flores Vossa Ref.ª Vossa Comunicação Nossa Ref.ª Proc. R-1910/10 (Aç) Assunto:

Leia mais

- Mobilidade intercarreiras; avaliação do desempenho; remuneração.

- Mobilidade intercarreiras; avaliação do desempenho; remuneração. ASSUNTO: - Mobilidade intercarreiras; avaliação do desempenho; remuneração. Parecer n.º: INF_DSAJAL_TL_315/2019 Data: 10-01-2019 Solicita o Município consulente o seguinte esclarecimento jurídico: «Aproximando-se

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ARMAMAR

REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ARMAMAR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento tem como objetivo, adaptar o modelo de avaliação e desempenho da Administração Pública e definir a composição, competência e funcionamento do Conselho de Coordenação

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO - TRABALHADORES (SIADAP 3) FICHA DE AVALIAÇÃO MINISTÉRIO SERVIÇO NIF. Avaliador. Cargo NIF. Avaliado. Categoria/Carreira

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO - TRABALHADORES (SIADAP 3) FICHA DE AVALIAÇÃO MINISTÉRIO SERVIÇO NIF. Avaliador. Cargo NIF. Avaliado. Categoria/Carreira AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO - TRABALHADORES (SIADAP 3) FICHA DE AVALIAÇÃO MINISTÉRIO SERVIÇO NIF (A preencher pelo avaliador) Avaliador Cargo NIF Avaliado Categoria/Carreira Unidade orgânica NIF Período em

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO CRITÉRIOS PARA PONDERAÇÃO CURRICULAR Pessoal Investigador Para permitir a aplicação do disposto no n.º do artigo 18.º da Lei do Orçamento de Estado para 2018 ao pessoal integrado

Leia mais

Solução interpretativa: Não é obrigatória a existência de uma organização interna dos serviços das juntas de freguesia.

Solução interpretativa: Não é obrigatória a existência de uma organização interna dos serviços das juntas de freguesia. REUNIÃO DE COORDENAÇÃO JURÍDICA DE 8 DE JULHO DE 2010 SOLUÇÕES INTERPRETATIVAS UNIFORMES HOMOLOGADAS POR SUA EXCELEÊNCIA O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL EM 28 DE DEZEMBRO DE 2010 1. É obrigatória

Leia mais

Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação da Universidade Aberta (CCAUAb)

Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação da Universidade Aberta (CCAUAb) Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação da Universidade Aberta (CCAUAb) Artigo 1.º Objetivo O presente regulamento define a composição, as competências e as regras de funcionamento do Conselho

Leia mais

SIADAP AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR

SIADAP AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR SIADAP 201 2016 AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR NA SUA REUNIÃO DE 29 DE SETEMBRO DE 2016, O CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO (CCA), APROVOU OS CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TRABALHADORES (SIADAP 3) MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE MUNICÍPIO DE CAMINHA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TRABALHADORES (SIADAP 3) MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE MUNICÍPIO DE CAMINHA FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TRABALHADORES (SIADAP 3) MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE MUNICÍPIO DE CAMINHA (A preencher pelo avaliador) Avaliador NIF 5 0 0 8 4 3 1 3 9

Leia mais

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Ata do Conselho Coordenador de Avaliação de 19 de dezembro de 2014 CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR E RESPETIVA VALORAÇÃO Carreira Técnica Superior e de Especialista de Informática A Lei n.º 66-B/2007,

Leia mais

Regulamento do Conselho de Coordenação da Avaliação (CCA)

Regulamento do Conselho de Coordenação da Avaliação (CCA) PREÂMBULO 1 O Decreto Regulamentar n.º 6/2006, de 20 de Junho, veio adaptar à administração local o Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP), aprovado pela Lei n.

Leia mais

DESPACHO. Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio.

DESPACHO. Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

Perguntas Frequentes (FAQ s) FÉRIAS

Perguntas Frequentes (FAQ s) FÉRIAS Perguntas Frequentes (FAQ s) FÉRIAS (Publicitado em Janeiro de 2011) 1/6 Como posso saber se o documento de Perguntas Frequentes da URH é a última versão? No rosto do documento, está assinalado o mês e

Leia mais

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Ata do Conselho Coordenador da Avaliação de 19 de dezembro de 2014 CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR E RESPETIVA VALORAÇÃO Carreira de Assistente Técnico e de Técnico de Informática A Lei n.º 66-B/2007,

Leia mais

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Ata do Conselho Coordenador de Avaliação de 19 de dezembro de 2014 CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR E RESPETIVA VALORAÇÃO Carreira de Assistente Operacional A Lei n.º 66-B/2007, de 2 de dezembro (SIADAP),

Leia mais

Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação. Regulamento de Creditação. Preâmbulo

Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação. Regulamento de Creditação. Preâmbulo Instituto Politécnico de Lisboa Escola Superior de Educação Regulamento de Creditação Preâmbulo No âmbito da concretização do Processo de Bolonha, o Decreto-Lei n.º 74/2006 consagra normas relativas à

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2012 PERGUNTAS E RESPOSTAS

BALANÇO SOCIAL 2012 PERGUNTAS E RESPOSTAS BALANÇO SOCIAL 2012 PERGUNTAS E RESPOSTAS QUADRO 1. RECURSOS HUMANOS 1. Em que colunas devem ser introduzidos os trabalhadores que se encontram a exercer funções ao abrigo de programas do Instituto do

Leia mais

SIADAP 3 Orientações CCA ULisboa

SIADAP 3 Orientações CCA ULisboa SIADAP 3 Orientações CCA ULisboa Planeamento e execução do processo de avaliação relativo ao biénio 2019/2020 1.Contratualização dos parâmetros de avaliação A contratualização dos parâmetros de avaliação

Leia mais

DGEstE Informação sobre aplicação do SIADAP II e III relativo a 2012

DGEstE Informação sobre aplicação do SIADAP II e III relativo a 2012 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Informação sobre aplicação do SIADAP II e III relativo a 2012 (Art.º 79.º da Lei n.º 66-B/2007, de 22 de dezembro) No âmbito do Sistema Integrado de Gestão

Leia mais

Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da UÉ

Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da UÉ Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da UÉ Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente regulamento é aplicável a todos os docentes da Universidade de Évora. Artigo

Leia mais

FICHA DE PONDERAÇÃO CURRICULAR

FICHA DE PONDERAÇÃO CURRICULAR FICHA DE PONDERAÇÃO CURRICULAR NOME: CARREIRA: UNIDADE ORGÂNICA: ANO: Dirigentes e Técnicos Superiores Avaliação do desempenho dos trabalhadores por ponderação curricular (PC), de acordo com o artigo 43º

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO Preâmbulo Com vista ao desenvolvimento dos objetivos do ensino Português no Estrangeiro (EPE), são fixadas

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PARITÁRIA E DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PARITÁRIA E DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO E DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO Nos termos e para os efeitos do disposto na alínea q) do número 1 do artigo 90.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro,

Leia mais

Assunto: Sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP)

Assunto: Sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP) Ofício Circular 13/GDG/08 Assunto: Sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP) A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, veio rever e aperfeiçoar o anterior sistema

Leia mais

SIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro

SIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração

Leia mais

O Gabinete do Secretário Regional coloca várias questões sobre o assunto enunciado em epígrafe, pelo que nos cumpre informar o seguinte:

O Gabinete do Secretário Regional coloca várias questões sobre o assunto enunciado em epígrafe, pelo que nos cumpre informar o seguinte: Parecer: Despacho: Deste parecer resultam entendimentos passíveis de: FAQ s? x Anotação de diploma? Publicação na Web? x Informação nº 217 Proc.7.2.17. Data:10/10/2008 Assunto: Pedido de esclarecimento

Leia mais

Regulamento Interno do Pagamento de Propinas do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Regulamento Interno do Pagamento de Propinas do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Regulamento Interno do Pagamento de Propinas do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1 - O presente regulamento aplica-se a todos os estudantes

Leia mais

O Processo de Avaliação de Desempenho dos Docentes

O Processo de Avaliação de Desempenho dos Docentes O Processo de Avaliação de Desempenho dos Docentes Serviço Qualidade Pedagógica da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Coimbra Janeiro 2014 Este documento encontra-se estruturado

Leia mais

da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório

da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório Regulamento da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório Capítulo I Generalidades Artigo 1.º Objecto O presente regulamento, editado com base nos artigos 74.º-A a 74.º-C do ECDU,

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram

Leia mais

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DO INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P.

DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DO INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DO INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. I - No âmbito do Regime Jurídico de Vinculação, Carreiras e Remunerações (LVCR), compete ao Conselho Directivo do INAC, I.P.,

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 23 de janeiro de Série. Número 8

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 23 de janeiro de Série. Número 8 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de janeiro de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 2/2013 Estabelece as regras a que obedece a avaliação

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TÍTULO I TÍTULO II (2) Diário da República, 1.ª série N.º de Junho de 2009

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TÍTULO I TÍTULO II (2) Diário da República, 1.ª série N.º de Junho de 2009 3636-(2) Diário da República, 1.ª série N.º 111 9 de Junho de 2009 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 649-A/2009 de 9 de Junho A Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro, que

Leia mais

Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro

Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro Dimensões da avaliação a) Científica e pedagógica; b) Participação na escola e relação com a comunidade; c) Formação contínua e desenvolvimento profissional.

Leia mais

Regulamento de Estágio Curricular do Ciclo de Estudos. Conducente ao Grau de Mestre em Ciências da Educação

Regulamento de Estágio Curricular do Ciclo de Estudos. Conducente ao Grau de Mestre em Ciências da Educação Regulamento de Estágio Curricular do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ciências da Educação da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto Artigo 1º - Objectivo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA FICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS DIRIGENTES DE NÍVEL INTERMÉDIO ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO: Este campo deve ser preenchido com os elementos identificativos do serviço ou organismo,

Leia mais

Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES

Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES NORMA I ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1. O presente regulamento, em conformidade com

Leia mais

Diário da República, 2. a série N. o de Abril de 2007 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Diário da República, 2. a série N. o de Abril de 2007 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 11 172 Diário da República, 2. a série N. o 83 30 de Abril de 2007 Considerando ainda que o Decreto-Lei n. o 76/2007, de 29 de Março, aprovou a nova orgânica da Secretaria-Geral do Ministério da Administração

Leia mais

7424-(58) Diário da República, 1.ª série N.º de dezembro de 2012

7424-(58) Diário da República, 1.ª série N.º de dezembro de 2012 7424-(58) Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de dezembro de 2012 por tempo indeterminado previamente estabelecida, desde que a consolidação se opere na mesma carreira e categoria e a entidade cessionária

Leia mais

DOCENTES DO QUADRO Processo de avaliação deve estar concluído no final do ano escolar anterior ao do fim do ciclo avaliativo.

DOCENTES DO QUADRO Processo de avaliação deve estar concluído no final do ano escolar anterior ao do fim do ciclo avaliativo. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (ADD) Decreto Regulamentar nº 26/2012, de 21/02 DIMENSÕES (artigo 4.º) A - Científica e Pedagógica; B - Participação na escola e relação com a comunidade; C - Formação contínua

Leia mais

JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 24 de Junho de 2009

JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 24 de Junho de 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 24 de Junho de 2009 I Série Sumário SECRETARIAREGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 62/2009 Regulamenta o processo de concessão de redução

Leia mais

[REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO E SEÇÕES AUTÓNOMAS]

[REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO E SEÇÕES AUTÓNOMAS] [REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO E SEÇÕES AUTÓNOMAS] Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação e Seções Autónomas Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia PREÂMBULO O Decreto Regulamentar

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO (CMMB) Preâmbulo

REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO (CMMB) Preâmbulo REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO (CMMB) Preâmbulo O Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP), estabelecido na

Leia mais

Avaliação de Desempenho Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) I - Conceito: II- Objectivos: III- Relevância:

Avaliação de Desempenho Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) I - Conceito: II- Objectivos: III- Relevância: Avaliação de Desempenho Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) Legislação aplicável: Decreto-Lei 564/99, de 21 de Dezembro e Despacho nº 13 935/2000 (2ª Série) de 7 de Julho I - Conceito: A avaliação

Leia mais

Relatório do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública 2011

Relatório do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública 2011 Relatório do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública 2011 da Universidade do Minho Abril de 2012 i. Etapas formais Pretende este documento servir como um relatório síntese

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica N/Ref.ª: AJ/66/09 Ref.: I/68646/09/CMP Porto, 20 de Maio

Leia mais

Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto

Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...2 Artigo 3.º...2 Artigo 4.º...2 Artigo 5.º...2 Artigo 6.º...3 Artigo 7.º...3 Artigo 8.º...3 Artigo 9.º...3 Artigo 10.º...4 Artigo 11.º...4

Leia mais