DGEstE Informação sobre aplicação do SIADAP II e III relativo a 2012

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1 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Informação sobre aplicação do SIADAP II e III relativo a 2012 (Art.º 79.º da Lei n.º 66-B/2007, de 22 de dezembro) No âmbito do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), e considerando: 1. A entrada em vigor em 1 de janeiro de 201 da Lei n.º 66-B/2012, de 1 de dezembro (Orçamento de Estado para 201), que introduziu alterações na Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, no sentido do desempenho relativo ao ano de 2012 dever ser avaliado de acordo com as disposições vigentes a 1 de dezembro de 2012; 2. A publicação dos Decretos-Lei n.º 266-F/2012 e 266-G/2012, ambos de 1 de dezembro, e da Portaria n.º 29/201, de 29 de janeiro, normativos relativos à criação e regulamentação do quadro orgânico da ; Ficam criadas as condições para dar cumprimento aos procedimentos necessários para a avaliação de desempenho no âmbito do SIADAP, relativos a 2012, nos termos a seguir indicados. Página 1 de 15

2 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES CCA - CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO Nos termos do n.º 1 do art.º 58.º da Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro, é criado o Conselho Coordenador da Avaliação, junto do Dirigente Máximo do serviço, cuja presidência é delegada na Subdiretora Geral da Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (), de acordo com a faculdade prevista no n.º 5 deste art.º 58.º. Integram ainda o CCA, para além do seu presidente, e de acordo com o n.º 2, três a cinco dirigentes designados pelo seu presidente. CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO CONSTITUIÇÃO Dirigente Máximo do serviço (Subdiretora-Geral, por delegação cf. n.º5, art.º 58.º) Preside ao CCA + Dirigentes Designados Dr.º Aristides Sousa Dr.ª Cristina Oliveira Dr.º João Passarinho Dr.ª Maria Reina Dr.º Alberto Almeida O Conselho Coordenador da Avaliação deve elaborar o Regulamento de Funcionamento (anexo I) e definir os Critérios para Ponderação Curricular (anexo II). Página 2 de 15

3 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES CP COMISSÃO PARITÁRIA Nos termos do n.º 1 do art.º 59.º da Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro, funciona uma Comissão Paritária junto do dirigente máximo do serviço, com competência consultiva para apreciar propostas de avaliação dadas a conhecer a trabalhadores avaliados, antes da homologação. Esta comissão, nos termos do n.º 2 do mesmo artigo, é composta por quatro vogais, sendo dois representantes da Administração, designados pelo dirigente máximo do serviço, em que um é membro do conselho coordenador da avaliação, e dois representantes dos trabalhadores por estes eleitos. O dirigente máximo do serviço, ou em quem este delegue nos termos da lei, designa quatro vogais representantes da administração. Dois efetivos (um, obrigatoriamente membro do CCA), um dos quais orienta os trabalhos da CP, e dois suplentes (um membro do CCA, no sentido de acautelar a saída do membro efetivo que cumpre este requisito). Os vogais representantes dos trabalhadores são eleitos, em número de seis, através de escrutínio secreto pelos trabalhadores que constituem o universo de trabalhadores de todo o serviço, sendo que dois são efetivos e quatro suplentes (cf. n.º 5.º do art.º 59.º). Página de 15

4 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES CP COMISSÃO PARITÁRIA Fluxograma de funcionamento COMPOSIÇÃO MEMBROS DA ADMINISTRAÇÃO REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES 2 Representantes designados pela administração, 2 Representantes eleitos dos trabalhadores de sendo um membro do CCA todo o serviço. PROCEDIMENTOS SUBDIRETORA-GERAL da Designa 4 vogais representantes da administração: 2 Efetivos (1 orienta os trabalhos da CP); 2 Suplentes. TRABALHADORES da São eleitos em número de seis, no universo dos trabalhadores de todo o serviço: 2 Efetivos; 4 Suplentes. Nota: O processo de eleição dos vogais representantes dos trabalhadores e organizado nos termos de despacho do dirigente máximo do serviço. DRE ou DSSE DRE DRE DRE DRE/DSSE DRE/DSSE 1 Efetivo que orienta os trabalhos da Comissão Paritária; 1 Efetivo; Um membro do CCA DRE/DSSE DRE/DSSE 1 Suplente; 1 Suplente. Um membro do CCA Página 4 de 15

5 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES PROCEDIMENTOS ELEITORAIS PARA A PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NA COMISSÃO PARITÁRIA 1. O artigo 59.º da Lei n.º 66-B/2012, de 28 de dezembro, prevê, junto do dirigente máximo de cada serviço, o funcionamento de uma comissão paritária, órgão com competência consultiva para apreciar propostas de avaliação dadas a conhecer aos trabalhadores avaliados, antes da homologação. 2. De acordo com o n.º 2 do artigo 59.º da mesma lei, a comissão paritária é composta por quatro vogais dois representantes da Administração, designados pelo dirigente máximo do serviço (sendo um membro do CCA) e dois representantes dos trabalhadores, eleitos por estes, pelo período de quatro anos (cfr. n.º 5 do artigo 59.º, da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, com a redação dada pela Lei n.º 66-B/2012, de 1 de dezembro).. Os vogais representantes dos trabalhadores são eleitos por escrutínio secreto de entre o universo dos trabalhadores da. 4. Considerando, a publicação dos Decretos-Lei n.º 266-F/2012 e 266-G/2012, ambos de 1 de dezembro, e da Portaria n.º 29/201, de 29 de janeiro, ficam criadas as condições para dar cumprimento aos procedimentos necessários para a avaliação de desempenho no âmbito do SIADAP, relativos a Página 5 de 15

6 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES ANEXO I LEI N.º 66-B/2007, DE 28 DE DEZEMBRO - SIADAP - REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DA DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES () (aprovado em reunião do CCA de 1 de fevereiro de 201) Artigo 1.º Definição O presente regulamento define a composição, as competências e o funcionamento do Conselho de Coordenação da Avaliação (CCA) da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (), em execução do disposto no n.º 6 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro. Artigo 2.º Competências 1. Compete ao CCA, nos termos do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro: a) Estabelecer diretrizes e orientações para uma aplicação harmónica do SIADAP 2 e, tendo em conta os documentos que integram o ciclo de gestão (orçamento, conta de gerência, balanço social, plano de atividades e relatório de atividades); b) Estabelecer orientações gerais em matéria de fixação de objetivos, de escolha de competências e de indicadores de medida, em especial os relativos à caracterização da superação dos objetivos; c) Estabelecer o número de objetivos e de competências a que se deve subordinar a avaliação do desempenho, podendo fazê-lo para todos os trabalhadores do serviço ou, quando se justifique, por unidade orgânica ou por carreira; Página 6 de 15

7 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES d) Garantir o rigor e a diferenciação de desempenhos do SIADAP 2 e do SIADAP, cabendo-lhe apreciar e validar as avaliações de desempenho relevante e de desempenho inadequado, bem como proceder ao reconhecimento do desempenho excelente ; e) Emitir parecer sobre os pedidos de apreciação das propostas de avaliação dos dirigentes intermédios avaliados; f) Desempenhar as demais competências previstas por lei ou regulamento. 2. Outras competências do CCA previstas na 66-B/2007, de 28 de dezembro: a) Pronunciar-se, a pedido do dirigente máximo do serviço, sobre as competências a que se deve subordinar a avaliação intercalar dos dirigentes intermédios, escolhidas de entre as constantes do anexo IV da Portaria n.º 16/2007, de 28 de dezembro, sempre que aquele as pretenda estabelecer previamente por despacho (art.º 6.º, n.º 7); b) Deliberar sobre a realização da avaliação de desempenho do trabalhador que se encontre em situação funcional que não tenha permitido contacto direto por um período de 6 meses com o respetivo avaliador (art.º 42.º, n.º ); c) Proceder, nos termos do artigo 4.º, mediante proposta de avaliador especificamente nomeado pelo dirigente máximo do serviço, à avaliação anual do trabalhador que se encontre nas condições do n.º 7 do artigo 42.º; d) Proceder, nos termos do n.º 5 do artigo 29.º, à avaliação anual do desempenho do trabalhador que exerça cargo dirigente e cuja avaliação tenha efeitos na respetiva carreira de origem; e) Fixar previamente, nos termos do n.º 4 do artigo 4.º, os critérios da ponderação curricular e a respetiva valoração, os quais devem constar em ata tornada pública; f) Pronunciar-se, junto do dirigente máximo do serviço, no que respeita à aplicação do regime transitório previsto no artigo 80.º; g) Pronunciar-se, junto do dirigente máximo do serviço, sobre as competências a que se deve subordinar a avaliação dos trabalhadores abrangidos pelo citado regime transitório, escolhidas de entre as elencadas na citada Portaria n.º 16/2007, de 28 de dezembro, para que aquele, querendo, as possa estabelecer por despacho (n.º 5 do artigo 80.º para que remete o n.º 7 do artigo 6.º).. Competências do CCA previstas na Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro: Página 7 de 15

8 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES a) Pronunciar-se, fundamentalmente, nos termos do n.º 1 do artigo 48.º, junto do dirigente máximo do serviço, sobre a alteração remuneratória de trabalhador que, embora não preenchendo os requisitos previstos no n.º 1 do artigo 47.º, tenha obtido na última avaliação do desempenho menção máxima ou imediatamente inferior desempenho excelente ou desempenho relevante, observados que sejam os limites fixados pela decisão referida nos nºs 2 e do artigo 46.º; b) Pronunciar-se, fundamentalmente, nos termos do n.º 2 do mesmo artigo n.º 48.º, junto do dirigente máximo do serviço, sobre a alteração remuneratória de trabalhador referido no n.º do artigo 47.º para qualquer outra posição remuneratória seguinte àquela em que se encontra, tendo em conta os limites fixados pela decisão referida nos n.ºs 2 e do artigo 46.º e no n.º do artigo 48.º. 4. O CCA pode delegar, em qualquer dos seus membros, a competência para a prática de atos relativos à execução das suas funções. Artigo.º Composição 1. O CCA tem a seguinte composição: a) A Subdiretora-Geral da, Dra. Isabel Cruz, que preside, por delegação do Diretor-Geral da, Dr. José Alberto, nos termos do nº 5 do artigo 58º da Lei nº 66-B/2007. b) Os Delegados Regionais de Educação: Dr. Aristides Sousa; Dra. Cristina Oliveira; Dr. João Passarinho; Dra. Maria Reina; Dr. Alberto Almeida. 2. O CCA tem a sua composição restrita a dirigentes superiores quando o exercício das suas competências incidir sobre o desempenho de dirigentes intermédios.. O presidente é secretariado por um dos Delegados Regionais de Educação que fica encarregado da elaboração das atas das reuniões do CCA. 4. Quando as circunstâncias o aconselhem, podem ser chamados a participar nas reuniões de CCA, sem direito a voto, outros dirigentes de nível intermédio ou equiparados, em serviço nas DSR s. Página 8 de 15

9 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Artigo 4.º Presidente Compete ao presidente do CCA, nomeadamente: 1. a) Convocar o CCA e presidir às suas reuniões; b) Abrir e encerrar as reuniões, dirigir os trabalhos e assegurar o cumprimento das deliberações; c) Estabelecer a ordem do dia de cada reunião do CCA, coadjuvado pelo secretário; d) Suspender ou encerrar rapidamente as reuniões, quando circunstâncias excecionais o justifiquem, mediante decisão fundamentada, a incluir na ata da reunião; e) Impugnar, ao abrigo da alínea e) do n.º 1 do artigo 55.º da Lei n.º 15/2002, de 22 de fevereiro (Código do Processo nos Tribunais Administrativos), as deliberações do CCA. 1. A presidência do CCA pode ser delegada nos termos do n.º 5 do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007. Artigo 5.º Funcionamento 1. O CCA reúne, ordinariamente, nos termos da lei, com vista ao exercício das competências previstas nas alíneas a), b) e c) do n.º 2 do artigo 5.º do presente regulamento, relativamente ao ano a que respeita a avaliação. 2. O CCA reúne, ordinariamente, nos termos da lei, tendo em vista: a) Proceder à análise das propostas de avaliação e à sua harmonização de forma a assegurar o cumprimento das percentagens relativas à diferenciação de desempenhos; b) Transmitir, se for necessário, novas orientações aos avaliadores na sequência das orientações anteriormente estabelecidas; c) Iniciar o processo conducente à validação dos desempenhos inadequados e ao reconhecimento dos desempenhos excelentes.. O CCA reúne, ordinariamente, nos termos da lei, com o propósito de: a) Validar as propostas de avaliação com menções de desempenho relevante e de desempenho inadequado. Página 9 de 15

10 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES b) Analisar o impacto do desempenho, designadamente, para efeitos de reconhecimento de desempenho excelente, com implicação da respetiva declaração formal. c) Devolver, caso entenda não validar a proposta de avaliação, o processo ao avaliador acompanhado da fundamentação da não validação, para que aquele, no prazo que lhe for determinado, reformule a proposta de avaliação. Se o avaliador decidir manter a proposta anteriormente formulada, deve apresentar ao CCA fundamentação adequada. d) Estabelecer, caso não acolha a fundamentação apresentada pelo avaliador, a proposta final de avaliação que transmite ao avaliador para que este dê conhecimento ao avaliado e a remeta, por via hierárquica, para homologação. 4. O CCA reúne, extraordinariamente, sempre que tiver de emitir parecer sobre as reclamações apresentadas à homologação da avaliação, podendo solicitar, por escrito, a avaliadores e avaliados, os elementos que julgar convenientes, devendo ser sempre respeitado o prazo máximo de quinze dias úteis para a decisão da Subdiretora-Geral da. 5. O CCA reúne, ainda, extraordinariamente, sempre que tiver de proceder, dentro do prazo legalmente estipulado para o efeito, à avaliação anual prevista no n.º 7 do artigo 42.º, bem como quando for convocado pelo seu presidente, por sua iniciativa ou a solicitação de um terço dos seus membros. 6. As convocatórias para as reuniões ordinárias devem ser feitas com antecedência de, pelo menos, cinco dias úteis sobre a data da reunião com indicação da data, hora, local e ordem do dia. 7. A alteração da data, da hora e da ordem do dia das reuniões pode ocorrer, por motivos excecionais e devidamente justificados, assegurando-se que essa alteração seja comunicada atempadamente a todos os vogais. 8. As reuniões do CCA são privadas. Artigo 6.º Ordem do dia 1. As reuniões do CCA obedecem a uma ordem do dia, fixada na respetiva convocatória. 2. A ordem do dia de cada reunião é estabelecida pelo presidente, coadjuvado pelo secretário, e deve incluir os assuntos que para esse fim lhe forem indicados por Página 10 de 15

11 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES qualquer membro, desde que sejam da competência do CCA e o pedido seja apresentado com a necessária antecedência. Artigo 7.º Deliberações e votação 1. O CCA delibera validamente quando esteja presente a maioria dos seus membros, devendo, se tal não se verificar, ser convocada nova reunião, com o intervalo de pelo menos vinte e quatro horas. 2. As deliberações do CCA são tomadas por votação nominal, precedida de discussão, por maioria simples dos membros presentes, sendo proibida a abstenção.. Só podem ser objeto de deliberação os assuntos incluídos na ordem do dia da reunião, salvo se, tratando-se de reunião ordinária do CCA, pelo menos dois terços dos membros presentes reconhecerem a urgência de deliberação imediata sobre outros assuntos. 4. Não podem estar presentes no momento da discussão nem da votação os membros do CCA que se encontrem ou se considerem em situação legal de impedimento. 5. Em caso de empate na votação, o presidente, ou quem o substituir, tem voto de qualidade. 6. As deliberações do CCA relativas à validação das propostas de avaliação final correspondentes às percentagens máximas de mérito e excelência implicam declaração formal, assinada por todos os membros do CCA, do cumprimento daquelas percentagens. 7. As deliberações do CCA podem ser impugnadas nos termos do n.º 1 do artigo 50.º da Lei n.º 15/2002, de 22 de Fevereiro, tendo em conta o disposto no n.º 1 do artigo 51.º desta mesma Lei. Artigo 8.º Atas 1. Em cada reunião do CCA é lavrada ata, que contém um resumo de tudo o que nela tiver ocorrido, indicando, designadamente, a data e o local da reunião, os membros presentes, os assuntos apreciados, as deliberações tomadas e a forma e o resultado das respetivas votações. Página 11 de 15

12 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES 2. Os membros do CCA podem fazer constar da ata o seu voto de vencido quanto às deliberações de que discordem e as razões que o justifiquem, sendo que aqueles que ficarem vencidos na deliberação tomada e fizerem registo da respetiva declaração de voto na ata ficam isentos da responsabilidade que daquela eventualmente resulte.. As atas são lavradas pelo secretário, lidas e postas à aprovação dos membros do CCA, sendo assinadas e rubricadas por todos os membros participantes, após o que será finda a reunião. 4. As deliberações do CCA só são eficazes depois de aprovadas as respetivas atas, assinadas e rubricadas. Artigo 9.º Sigilo Os membros do CCA estão sujeitos ao dever de sigilo relativamente aos factos de que têm conhecimento em virtude do exercício das suas funções. Artigo 10.º Disposições finais 1. Ao presente regulamento de funcionamento são aplicáveis as disposições constantes do capítulo I do Código do Procedimento Administrativo, bem como os princípios gerais que regem a administração pública. 2. O presente regulamento de funcionamento é aprovado, nos termos do seu artigo 7.º por deliberação do CCA tomada por maioria dos seus membros, tornando-se válido após a sua aprovação em ata da qual deverá constar em anexo.. O presente regulamento de funcionamento é revisto por deliberação da maioria dos seus membros, tomada nos termos do seu artigo 7.º. Página 12 de 15

13 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES ANEXO II CRITÉRIOS E RESPETIVA VALORAÇÃO APLICÁVEIS À PONDERAÇÃO CURRICULAR (nos termos do n.º 4 do art.º 4.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, em consonância com o Despacho Normativo n.º 4-A/2010, de 8 de fevereiro) A Lei 66-B/2007 prevê no artigo 42.º que, nos casos em que não seja possível realizar a avaliação do desempenho nos termos nela previstos, a mesma seja efetuada pelo CCA mediante proposta de avaliador especificamente designado pelo respetivo dirigente máximo. Esta avaliação traduz-se em ponderação curricular, a qual respeita os termos previstos no artigo 4.º da mesma lei, com base em critérios fixados pelo CCA no âmbito do Despacho Normativo 4-A/2010. Nota: O resultado global da Ponderação Curricular será expresso na escala do SIADAP de 1 a 5 -, a que correspondem as seguintes menções qualitativas: Relevante: de 4 a 5 pontos; Adequado: de 2 a,999 pontos; Inadequado: de 1 a 1,999 pontos. Em caso de obtenção, em sede de Ponderação Curricular, de resultado materialmente negativo, ficcionar-se-á que o mesmo corresponde a Desempenho adequado: 2,000 valores. Nos termos do n.º 2 do art.º 9.º do DN n.º 4-A/2010, de 8 de fevereiro, cada um dos critérios é avaliado com uma pontuação de 1, ou 5, não podendo em qualquer caso ser atribuída uma pontuação inferior a 1. Apresentado o enquadramento, ficam definidos, na reunião do CCA de 1 de fevereiro de 201, os critérios de ponderação curricular a utilizar na avaliação de 2012, relativa aos desempenhos dos colaboradores das ex-dre s, através das duas seguintes fichas de classificação individual: Página 1 de 15

14 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Ficha de Classificação Individual por Ponderação Curricular (aplicável aos técnicos que exercem cargos dirigentes, nos termos do n.º do art.º 9º do DN n.º 4-A/2010) FICHA DE CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL - ANO AVALIADO: CLASSIFICAÇÃO GLOBAL: PC = 10%*(HAP)+55%*(EP)+20%*(VC)+15%*(CFIP+CFIS) Relevante Adequado 0 Inadequado 1 - Habilitações Académicas e profissionais (HAP) 10% 0,00 Titularidade de habilitação superior à exigível na respectiva carreira 5 Titularidade de habilitação exigível na respectiva carreira Sem titularidade de habilitação exigível na respectiva carreira Experiência profissional (EP) 55% 0,00 Participação em mais de actividades, acções ou projectos de relevante interesse 5 Participação em actividades, acções ou projectos de relevante interesse Com exercício de funções inerentes à categoria e sem participação em actividades, acções ou projectos de relevante interesse 1 - Valoração curricular (VC) 20% 0 Habilitação académica superior se adquirida após o ingresso na carreira Habilitação profissional superior se adquirida após o ingresso na carreira (aqui se incluem pósgraduações ou cursos equiparados) Frequência nos últimos 5 anos, de acções de formação, cursos de formação, congressos, seminários, convenções ou similares 4. Exercício de cargos dirigentes ou outros cargos ou funções de reconhecido interesse Titular de órgão de soberania, de outros cargos políticos ou de cargos de direcção superior do 1º ou do 2º graus, de presidente, vice-presidente ou vogal do conselho directivo de instituto público ou de chefe de gabinete de membro do governo ou gabinete equiparado Outros cargos dirigentes; cargos ou funções em gabinetes de apoio aos membros do Governo ou equiparados; cargos ou funções em gabinetes de apoio aos titulares dos demais órgãos de soberania; cargos ou funções em gabinetes de apoio dos órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; outros cargos ou funções cujo relevante interesse publico seja reconhecido no respectivo instrumento de designação ou de vinculação % 0,00 5 Nas carreiras com graus de complexidade funcional 1 e 2, o exercício de funções de chefia de unidades ou subunidades orgânicas ou exercício de funções de coordenação nos termos legalmente previstos Cargos ou funções em organizações representativas dos trabalhadores que exercem funções públicas, designadamente a actividade de dirigente sindical Cargos ou funções em associações públicas ou instituições particulares de solidariedade social; outros cargos ou funções cujo relevante interesse social seja reconhecido no respectivo instrumento de designação ou vinculação Não exercício de cargos ou funções referidos nas grelhas anteriores 1 Página 14 de 15

15 - DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Ficha de Classificação Individual por Ponderação Curricular (aplicável aos técnicos que não exercem cargos dirigentes, nos termos do n.º 4 do art.º 9º do DN n.º 4-A/2010) AVALIADO: FICHA DE CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL - ANO CLASSIFICAÇÃO GLOBAL: PC = 10%*(HAP)+60%*(EP)+20%*(VC)+10%*(CFIP+CFIS) 0, Habilitações Académicas e profissionais (HAP) 10% 0,00 Titularidade de habilitação superior à exigível na respectiva carreira 5 Titularidade de habilitação exigível na respectiva carreira Sem titularidade de habilitação exigível na respectiva carreira Experiência profissional (EP) 60% 0,00 Participação em mais de actividades, acções ou projectos de relevante interesse 5 Participação em actividades, acções ou projectos de relevante interesse Com exercício de funções inerentes à categoria e sem participação em actividades, acções ou projectos de relevante interesse 1 - Valoração curricular (VC) 20% 0 Habilitação académica superior se adquirida após o ingresso na carreira Habilitação profissional superior se adquirida após o ingresso na carreira (aqui se incluem pós-graduações ou cursos equiparados) Frequência nos últimos 5 anos, de acções de formação, cursos de formação, congressos, seminários, convenções ou similares 4. Exercício de cargos dirigentes ou outros cargos ou funções de reconhecido interesse público ou relevante interesse social (CIPIS) Titular de órgão de soberania, de outros cargos políticos ou de cargos de direcção superior do 1º ou do 2º graus, de presidente, vice-presidente ou vogal do conselho directivo de instituto público ou de chefe de gabinete de membro do governo ou gabinete equiparado Outros cargos dirigentes; cargos ou funções em gabinetes de apoio aos membros do Governo ou equiparados; cargos ou funções em gabinetes de apoio aos titulares dos demais órgãos de soberania; cargos ou funções em gabinetes de apoio dos órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; outros cargos ou funções cujo relevante interesse publico seja reconhecido no respectivo instrumento de designação ou de vinculação Nas carreiras com graus de complexidade funcional 1 e 2, o exercício de funções de chefia de unidades ou subunidades orgânicas ou exercício de funções de coordenação nos termos legalmente previstos Cargos ou funções em organizações representativas dos trabalhadores que exercem funções públicas, designadamente a actividade de dirigente sindical Cargos ou funções em associações públicas ou instituições particulares de solidariedade social; outros cargos ou funções cujo relevante interesse social seja reconhecido no respectivo instrumento de designação ou vinculação Não exercício de cargos ou funções referidos nas grelhas anteriores % 0, PC = 10%*(HAP)+55%*(EP)+20%*(VC)+15%*(CFIP+CFIS) Página 15 de 15

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