Anexo 3 Ata nº 1/CCA/2017. Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços de Apoio Técnico e
|
|
- Luiz Felipe Sintra
- 1 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anexo 3 Ata nº 1/CCA/2017 Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços de Apoio Técnico e Administrativo da Procuradoria-Geral da República, do Gabinete de Documentação e Direito Comparado e do Núcleo de Assessoria Técnica. Artigo 1º Natureza O Conselho Coordenador da Avaliação é a instância de consulta, apoio e apreciação das reclamações, no âmbito do processo de avaliação do desempenho dos trabalhadores dos Serviços de Apoio Técnico e Administrativo da Procuradoria-Geral da República, do Gabinete de Documentação e Direito Comparado e do Núcleo de Assessoria Técnica. O presente regulamento define a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação, em cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 58.º da Lei n.º 66- B/2007, de 28 de dezembro, alterada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro. Artigo 2º Composição 1 - O Conselho Coordenador da Avaliação é composto pelos seguintes dirigentes dos Serviços de Apoio Técnico e Administrativo da Procuradoria-Geral da República, e do Gabinete de Documentação e Direito Comparado e do Núcleo de Assessoria Técnica: Secretário da Procuradoria-Geral da República, que preside; Diretora do Gabinete de Documentação e Direito Comparado; Coordenador do Núcleo de Assessoria Técnica; Diretor de Serviços de Apoio Administrativo; Chefe de Divisão de Apoio Jurídico; Chefe de Divisão de Documentação e Informação; Chefe de Divisão de Planeamento, Organização e Informática. 1
2 2 - Quando tenha de intervir para apreciar reclamação de dirigente intermédio o Conselho Coordenador da Avaliação é composto pelo Secretário da Procuradoria-Geral da República, pelo Diretor de Serviços de Apoio Administrativo, pela Diretora do Gabinete de Documentação e Direito Comparado e o Coordenador do Núcleo de Assessoria Técnica. 3 - Com exceção dos casos a que se refere o número anterior, em situações de necessidade de cumprimento de prazos o presidente é substituído, nas suas ausências, faltas ou impedimentos, pelo Diretor de Serviços de Apoio Administrativo. Artigo 3º Competência 1 - Compete ao Conselho Coordenador da Avaliação: a) Estabelecer diretrizes para uma aplicação objetiva e harmónica do SIADAP 3, tendo em consideração os documentos que integram o ciclo de gestão; b) Estabelecer orientações gerais em matéria de fixação de objetivos, de escolha de competências e de indicadores de medida, em especial os relativos à caracterização da situação de superação de objetivos; c) Estabelecer o número de objetivos e de competências a que se deve subordinar a avaliação de desempenho, podendo fazê-lo para todos os trabalhadores do serviço ou, quando se justifique, por unidade orgânica ou por carreira; d) Garantir o rigor e a diferenciação de desempenhos do SIADAP 3, cabendo-lhe validar as avaliações de Desempenho relevante e Desempenho inadequado bem como proceder ao reconhecimento do Desempenho excelente; e) Emitir parecer sobre os pedidos de apreciação das propostas de avaliação dos dirigentes intermédios avaliados; f) Exercer as demais competências que, por lei ou regulamento, lhe são cometidas. 2
3 2 - Em caso de não validação de uma proposta de avaliação o Conselho Coordenador da Avaliação devolve-a ao avaliador acompanhado da fundamentação da não validação, para que este, no prazo que lhe for determinado, reformule a proposta de avaliação. Artigo 4º Competências do presidente 1 - Compete ao presidente do Conselho Coordenador da Avaliação: a) Abrir e encerrar as reuniões, dirigir os trabalhos e assegurar o cumprimento das leis e a regularidade das deliberações; b) Suspender ou encerrar antecipadamente as reuniões, quando circunstâncias excecionais o justifiquem, mediante decisão fundamentada, a incluir na ata da reunião; c) Fixar os dias e horas das reuniões. 2 - Compete ainda ao presidente do Conselho Coordenador da Avaliação, enquanto dirigente máximo do serviço: a) Garantir a adequação do sistema de avaliação do desempenho às realidades específicas do serviço; b) Coordenar e controlar o processo de avaliação do biénio de acordo com os princípios e regras definidos na lei; c) Fixar níveis de ponderação dos parâmetros de avaliação, nos termos da lei; d) Assegurar o cumprimento no serviço das regras estabelecidas na lei em matéria de percentagens de diferenciação de desempenhos; e) Homologar as avaliações do biénio; f) Decidir das reclamações dos avaliados; 3
4 g) Assegurar a elaboração do relatório do biénio da avaliação do desempenho, que integra o relatório de atividades do serviço; h) Exercer as demais competências que lhe são cometidas pela lei. Artigo 5º Reuniões 1- O Conselho Coordenador da Avaliação reúne ordinariamente entre 16 a 31 quinzena de janeiro para proceder à análise das propostas de avaliação e à sua harmonização de forma a assegurar o cumprimento das percentagens relativas à diferenciação de desempenhos. 2 - Durante o mês de março, o Conselho Coordenador da Avaliação reúne para validar as avaliações de desempenho relevante e inadequado e reconhecimento do desempenho excelente 3 - O Conselho Coordenador da Avaliação reúne extraordinariamente: a) Quando seja considerado necessário, em ordem a assegurar uma aplicação objetiva e harmónica do sistema de avaliação do desempenho; b) Para apreciar e emitir parecer sobre as reclamações dos avaliados; c) Sempre que convocado pelo seu presidente, por sua iniciativa ou a solicitação de qualquer dos membros, indicando o assunto que pretende ver tratado. 4 - A convocatória das reuniões deve ser feita por escrito ou por correio eletrónico, devendo dela constar a ordem do dia estabelecida pelo presidente, sem prejuízo do disposto na alínea c) do número anterior. 5 - A convocatória pode, ainda, fazer-se na reunião do Conselho Coordenador da Avaliação em que forem designados o dia e a hora da reunião seguinte. 4
5 Artigo 6º Secretariado As reuniões do Conselho Coordenador da Avaliação são secretariadas por um dos membros do Conselho ou por técnicos superiores dos serviços, designado pelo presidente. Artigo 7º Quórum 1 - Salvo para os efeitos previstos no artigo 64º da Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro, o Conselho Coordenador da Avaliação considera-se constituído e pode deliberar quando esteja presente mais de metade dos seus membros. 2 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, o Conselho Coordenador da Avaliação apenas se considera constituído e pode deliberar quanto a assuntos do Gabinete de Documentação e Direito Comparado e do Núcleo de Assessoria Técnica quando esteja presente o respetivo diretor. Artigo 8º Deliberações 1 - As deliberações são tomadas por votação nominal, de acordo com a seguinte ordem: dirigentes de nível intermédio de 2º grau, dirigentes de nível intermédio de 1º grau, diretora do Gabinete de Documentação e Direito Comparado e o Coordenador do Núcleo de Assessoria Técnica, presidente do Conselho Coordenador da Avaliação. 2 - As deliberações são tomadas por maioria simples, equivalente a mais de metade dos votos, salvo nos casos em que os normativos aplicáveis exijam outra maioria. 3 - A validação das propostas de avaliação final correspondentes às percentagens máximas de mérito e excelência implica declaração formal, assinada por todos os membros do Conselho Coordenador da Avaliação, do cumprimento das percentagens de mérito e excelência. 4 - Em caso de empate na votação, o presidente tem voto de qualidade. 5
6 Artigo 9º Atas das reuniões 1 - De cada reunião será lavrada ata, contendo um resumo de tudo o que nela tiver ocorrido, indicando, designadamente, a data da reunião, os membros presentes, os assuntos apreciados, as deliberações tomadas e o resultado das respetivas votações, bem como os votos de vencido e as razões que os justificam. 2 É permitida a remissão para documentos a anexar, com dispensa da respetiva reprodução. 3 - As atas são lavradas pelo secretário e postas à aprovação de todos os membros no início da reunião seguinte, sendo assinadas, após aprovação, pelos membros do Conselho Coordenador da Avaliação e pelo secretário. 4 Nos casos em que o Conselho Coordenador da Avaliação assim o delibere, a ata ou parte desta pode ser aprovada em minuta logo na reunião a que diz respeito. 5 O conhecimento das atas pode ser obtido por certidões autorizadas pelo presidente do Conselho Coordenador da Avaliação, a requerimento dos interessados, salvaguardado o carácter de confidencialidade do processo de avaliação do desempenho. 6
CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO. Regulamento
CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO Regulamento Reitoria da Universidade Nova de Lisboa Aprovado em reunião do CCA de 09-03-2015 Considerando que, nos termos do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de
REGULAMENTO DA COMISSÃO PARITÁRIA E DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO
E DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DA LEZÍRIA DO TEJO Nos termos e para os efeitos do disposto na alínea q) do número 1 do artigo 90.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro,
REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST. Artigo 1.º
REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST Artigo 1.º Objectivos 1. O presente regulamento tem por objecto a definição das regras de funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação do
Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação da Universidade Aberta (CCAUAb)
Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação da Universidade Aberta (CCAUAb) Artigo 1.º Objetivo O presente regulamento define a composição, as competências e as regras de funcionamento do Conselho
REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ARMAMAR
Artigo 1.º Objeto O presente regulamento tem como objetivo, adaptar o modelo de avaliação e desempenho da Administração Pública e definir a composição, competência e funcionamento do Conselho de Coordenação
REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO (CMMB) Preâmbulo
REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO (CMMB) Preâmbulo O Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP), estabelecido na
JUNTA DE FREGUESIA DE COVA DA PIEDADE. SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública
JUNTA DE FREGUESIA DE COVA DA PIEDADE SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública Comissão de Avaliação da Freguesia de Cova da Piedade Regulamento Capítulo I Disposições
Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e Secção Autónoma do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho do Município de Gondomar
Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e Secção Autónoma do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho do Município de Gondomar PARTE I Enquadramento legal Artigo 1.º Objecto O presente
Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação Pessoal Não Docente
Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação Pessoal Não Docente Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define a composição, as competências e as regras de funcionamento do Conselho Coordenador da
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA D. MARTINHO VAZ DE CASTELO BRANCO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação (CCA)
Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação da Universidade de Trás-os- -Montes e Alto Douro
Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação da Universidade de Trás-os- -Montes e Alto Douro Artigo 1º Objecto O presente regulamento define a composição, as competências e as regras de funcionamento
Proposta de Alteração ao REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO
Proposta de Alteração ao REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO Atentas as alterações introduzidas à Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, pela Lei do Orçamento de Estado para 2013, Lei n.º
PROPOSTA DE REGULAMENTO SIADAP DA JUNTA DE FREGUESIA DE BEÇA DA JUNTA DE FREGUESIA DE BEÇA
PROPOSTA DE REGULAMENTO SIADAP DA JUNTA DE FREGUESIA DE BEÇA Gabinete de Apoio às Freguesias Página 1 Índice Conteúdo Artigo 1.º... 4 Noção... 4 Artigo 2.º... 4 Âmbito... 4 Artigo 3.º... 4 Composição...
Regulamento da Comissão de Avaliação da Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Piedade, Ourém
Regulamento da Comissão de Avaliação da Junta de Freguesia de SIADAP Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública Elaborado por: João Pereira Secretário da Junta de Freguesia V.02
CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA EDITAL
CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA EDITAL José Maria Prazeres Pós-de-Mina, Presidente da Câmara Municipal de Moura: Faço público que o Conselho de Coordenação da Avaliação (CCA), reunido no dia 27 de Maio último,
Proposta Regulamento do Conselho de Coordenação da Avaliação e Secção Autónoma da Câmara Municipal do Barreiro
Proposta Regulamento do Conselho de Coordenação da Avaliação e Secção Autónoma da Câmara Municipal do Barreiro O Decreto Regulamentar nº 18/2009, de 4 de setembro, procedeu à adaptação às Autarquias Locais
[REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO E SEÇÕES AUTÓNOMAS]
[REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO E SEÇÕES AUTÓNOMAS] Regulamento do Conselho Coordenador de Avaliação e Seções Autónomas Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia PREÂMBULO O Decreto Regulamentar
REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO 2008/2009. Artigo 1º. O Conselho Coordenador da Avaliação, abreviadamente designado por
REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO 2008/2009 Artigo 1º Definição O Conselho Coordenador da Avaliação, abreviadamente designado por CCA, é um órgão de natureza deliberativa e consultiva que
DGEstE Informação sobre aplicação do SIADAP II e III relativo a 2012
- DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Informação sobre aplicação do SIADAP II e III relativo a 2012 (Art.º 79.º da Lei n.º 66-B/2007, de 22 de dezembro) No âmbito do Sistema Integrado de Gestão
Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo
Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo 2013-2017 O departamento curricular do 1º ciclo, nos termos do Regulamento Interno, aprova o seguinte regimento, definindo as respetivas regras de organização
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE LISBOA. Artigo 1.º. (Objecto)
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento das normas de organização e funcionamento do do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa.
REGIMENTO DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL. Artigo 1º. Reuniões ordinárias
REGIMENTO DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL Artigo 1º Reuniões ordinárias 1-A Câmara Municipal reunirá ordinariamente, às 1ªs e 3ªs sextas-feiras de cada mês: a)- A primeira reunião será privada e iniciar-se-á
CAPÍTULO I Objeto e Âmbito de Aplicação
1/18 Índice Preâmbulo...4 CAPÍTULO I Princípios Gerais...5 Artigo 1.º Objeto...5 Artigo 2.º Âmbito de Aplicação...5 CAPÍTULO II Avaliação do Desempenho e Intervenientes...5 Artigo 3.º Avaliação do Desempenho...5
DELIBERAÇÃO. ~o.{\c... ".c... F~~ 1\.0 ck (P.,\io Are (' Maria Sofi Fernandes Velho de Castro Araújo CD
~ MUNICIPI PONTEE)~ DELIBERAÇÃO 6.3 - CO SELHO DE COORDENAÇÃO DE AVALIAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIO AMENTO - A Câmara Municipal, deliberou, por maioria, com a abstenção do Sr. Vereador do PSD, aprovar o Regulamento.
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MÉRTOLA (CCA)
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MÉRTOLA (CCA) Aprovado em reunião do CCA de 6 de março de 2012 Alterado por deliberação do CCA de 10 de maio de
Município de Arruda dos Vinhos Câmara Municipal. Regulamento Interno do Conselho de Coordenação da Avaliação do Município de Arruda dos Vinhos
Fl. 1 Regulamento Interno do Conselho de Coordenação da Avaliação do Município de Arruda dos Vinhos Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (Em cumprimento do n.º 6 art.º
REGIMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO PLENÁRIO DO CONSELHO DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS
REGIMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO PLENÁRIO DO CONSELHO DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS Aprovado nos termos da alínea a) do artigo 33.º da Lei n.º 66-A/2007, de 11 de dezembro, alterada pela Lei n.º 29/2015
Artigo 1º Objeto e âmbito de aplicação
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA DA COOPERATIVA DE SOLIDARIEDADE SOCIAL LInQUE - LIGAMOS INSTITUIÇÕES QUE UNEM ESFORÇOS ( LInQUE ) Artigo 1º Objeto e âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define
MUNICÍPIO DO CARTAXO
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE CARTAXO O Regime Juridico das Autarquias Locais aprovado pela lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º a obrigatoriedade da existência de
crrsrelo-côvo E ARÃo"
PROPOSTA DE "REGULAMENTO SIADAP DA untão DAs FREGUESTAS DE VALENçA, crtstelo-côvo E ARÃo" PROPOSTA DE 'REGULAMENTO SIADAP DA UNIAO DAS FREGUESIAS DE VALENçA, crrsrelo-côvo E ARÃo" \jr' Página I PROPOSTA
CRONOGRAMA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MÉDICO 2013/2014
1. Constituição do CCA (e eventual constituição de secções autónomas) 2. Regulamento Interno do CCA 3. Deliberações do CCA: dezembro 2013 dezembro 2013 CCA e Dirigente Máximo ou órgão máximo de gestão
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES aprovado por unanimidade na 1.ª Reunião Extraordinária de Câmara Municipal, realizada em 3 de Novembro de 2009 M U N I C I P I O D E L O U R E S C ÂM AR A M U N
CONSELHO NACIONAL DE CULTURA SECÇÃO ESPECIALIZADA DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL
1 CONSELHO NACIONAL DE CULTURA SECÇÃO ESPECIALIZADA DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL O Conselho Nacional de Cultura, órgão consultivo do Governo para a área da cultura, foi criada pelo então Ministério da Cultura,
REGIMENTO DO CONSELHO EXECUTIVO
REGIMENTO DO CONSELHO EXECUTIVO Junho 2016 1. O Conselho Executivo, da Escola Básica Integrada de Ponta Garça, é o órgão de administração e gestão nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, patrimonial
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA BATALHA. (Mandato )
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DA BATALHA (Mandato 2017 2021) O presente Regimento da Câmara Municipal da Batalha foi elaborado de acordo com a alínea a) do artigo 39.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro,
EXTERNATO DA LUZ. Artigo 1º - Enquadramento Legal
EXTERNATO DA LUZ REGIMENTO DO CONSELHO DE TURMA Artigo 1º - Enquadramento Legal O presente regimento do Conselho de Turma pauta-se pelo estipulado no Despacho nº 1F/2016 de 5 de abril, no Contrato Colectivo
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA MISERICÓRDIA DE CINFÃES
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA S.C.M.CINFÃES (n.º 2, do artigo 33 dos Estatutos da S.C.M.CINFÃES) Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento das normas relativas
CIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 01 Data: 2013/01/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Conselho Consultivo da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
ESCOLA E. B. 2,3 DE CADAVAL. Regimento do Departamento de Línguas. Artigo 1º Objecto. Artigo 2º Aplicação
ESCOLA E. B. 2,3 DE CADAVAL Regimento do Departamento de Línguas Artigo 1º Objecto O presente regimento define a composição e as normas de funcionamento do Departamento de Línguas. Artigo 2º Aplicação
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PAREDES
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PAREDES A Lei 75/2013, de 12 de setembro estabelece no seu artigo 25º, nº 1, alínea s), a competência da Assembleia Municipal deliberar sobre a criação do
Regimento Interno. Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Coordenadora de Departamento: Cláudia Varejão
Regimento Interno Departamento de Ciências Sociais e Humanas Coordenadora de Departamento: Cláudia Varejão Ano Letivo 2015/2016 REGIMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DECIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Artigo 1º (Definição)
Regimento do Conselho Geral
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Alentejo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SABOIA Regimento do Conselho Geral CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo
Regulamento de Funcionamento
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL Avaliação de Desempenho Pessoal não Docente Regulamento de Funcionamento Regulamento da Avaliação de Desempenho do Pessoal não Docente do Agrupamento de Escolas
REGIMENTO DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL. Mandato Artigo 1 (Reuniões Ordinárias) Artigo 2 (Reuniões Extraordinárias)
REGIMENTO DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL Mandato 2017-2021 Artigo 1 (Reuniões Ordinárias) 1 - A Câmara Municipal de São Pedro do Sul reunirá às segundas e quartas quintas-feiras de cada mês, pelas 9h30m.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Regimento Interno REGIMENTO INTERNO Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Artigo 1º (Definição) O Departamento Curricular constitui a estrutura
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO HOSPITAL
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO HOSPITAL O Conselho Geral, regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, deverá orientar a sua ação através das regras
Conselho Coordenador da Avaliação ( CCA )
Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal Conselho Coordenador da Avaliação ( CCA ) REGULAMENTO do CCA aprovado em /03/2014 Preâmbulo O Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de Setembro, veio adaptar
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISCIA - INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO. Artigo 1.
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISCIA - INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO Artigo 1. Composição 1. O Conselho Pedagógico do ISCIA - Instituto Superior de Ciências da
CONSELHO NACIONAL DE CULTURA REGULAMENTO INTERNO DA SECÇÃO DAS ARTES
CONSELHO NACIONAL DE CULTURA REGULAMENTO INTERNO DA SECÇÃO DAS ARTES O Decreto-Lei n.º 215/2006, de 27 de Outubro, diploma que aprova a orgânica do Ministério da Cultura, instituiu o Conselho Nacional
7424-(58) Diário da República, 1.ª série N.º de dezembro de 2012
7424-(58) Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de dezembro de 2012 por tempo indeterminado previamente estabelecida, desde que a consolidação se opere na mesma carreira e categoria e a entidade cessionária
Regimento da Câmara Municipal de Caminha
Regimento da Câmara Municipal de Caminha Artigo 1º Reuniões 1. As reuniões da Câmara Municipal realizam-se, habitualmente, nos Paços do Concelho, podendo realizar-se noutros locais, quando assim for deliberado.
REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE PRAIA DA VITÓRIA
REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE PRAIA DA VITÓRIA NOTA JUSTIFICATIVA Atendendo que compete aos Órgãos Municipais, de acordo com a Lei nº 159/99, de 15 de setembro, o planeamento
Ata n.º 01/CCA/2017. Tendo presente que o atual coordenador do Núcleo de Assessoria Técnica, Dr. Sérgio Rua
Ata n.º 01/CCA/2017 No dia 25 de janeiro de 2017, pelas 10 horas, reuniu, no Gabinete do Senhor Secretário da Procuradoria-Geral da República, da Rua da Escola Politécnica n.º140 2.º andar, o Conselho
REGIMENTO INTERNO DO CMJ CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGIMENTO INTERNO DO CMJ CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente Regimento Interno define as regras de funcionamento do Conselho Municipal de Juventude de Loures, quando não previstas
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PARA A AVALIAÇÃO E QUALIDADE
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PARA A AVALIAÇÃO E QUALIDADE Viseu, junho de 2013 ComAQ ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VISEU COMISSÃO PARA A AVALIAÇÃO E QUALIDADE (ComAQ) Nos termos do n.º 4 do artigo
s. R. TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA Rua Marquês de Fronteira - Palácio da Justiça de Lisboa - Edifício Norte (Piso 4) Lisboa
s. R. Regulamento do Conselho de Gestão da Comarca de Lisboa \0~ I'~, - ~.... J.. a->: Preâmbulo A Lei 62/2013, de 26 de Agosto, que estabelece as normas de enquadramento e de organização do sistema judiciário,
REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ DE INVESTIMENTO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS
REGULAMENTO INTERNO DO COMITÉ DE INVESTIMENTO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 52-A/2015, de 23 de julho, o Governo
REGIMENTO CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO. Aprovado na Reunião do Executivo realizada em 26 de outubro de 2017, para vigorar a partir do dia imediato.
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO Aprovado na Reunião do Executivo realizada em 26 de outubro de 2017, para vigorar a partir do dia imediato. Artigo 1.º (Objeto) O presente regimento regulamenta a
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO - ANO LETIVO 2016/2017 SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º - OBJETO DO REGIMENTO O presente regimento regula o funcionamento do conselho
REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de março de 2000 e alterado na Assembleia de Representantes de 8 de
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FORNOS DE ALGODRES A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º 2, alínea b), a competência
CONSELHO NACIONAL DE CULTURA SECÇÃO ESPECIALIZADA DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL
1 CONSELHO NACIONAL DE CULTURA SECÇÃO ESPECIALIZADA DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL O Conselho Nacional de Cultura, órgão consultivo do Governo para a área da cultura, foi criado pelo então Ministério da Cultura,
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE PONTA GARÇA REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Ano Letivo 2016/17 1 Artigo 1º Da legislação A composição, as competências e o funcionamento do conselho pedagógico regem-se pelo
Artigo 1º Reuniões. Artigo 2º Presidente
PREÂMBULO O Regimento é por natureza um regulamento interno de um órgão, sendo uma peça normativa fundamental para regular o respetivo funcionamento, de molde a cumprir as competências que a lei determina.
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE ABRANTES (404329) REGIMENTO DO CONSELHO GERAL Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º Objecto O presente
Artigo 1 Competência
Regulamento da Comissão Nacional de Acompanhamento de Diálise No âmbito da gestão integrada da doença renal crônica é criada, nos termos do despacho n. o 3789/2008 de Sua Excelência o Senhor Secretário
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO 10 DE SETEMBRO DE 2014 R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1 0 0-4 5 5 P O R T O e-mail: g e r a l @ e r s. p t telef.: 222 092
Regimento do Conselho de Ilha da Terceira
Regimento do Conselho de Ilha da Terceira ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO O conselho de Ilha da Terceira é composto por: a) Os Presidentes das Assembleias Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória: b) Os
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PENACOVA
1 REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PENACOVA A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º. n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais
DIRETRIZES DO CCA-IST
DIRETRIZES DO CCA-IST 19.01.2015 PLANEAMENTO DO SIADAP PARA 2015-2016 Nos termos dos artigos 58.º e 62.º da Lei do SIADAP 1 (LSIADAP), o Conselho Coordenador de Avaliação (CCA) define as regras a seguir
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL - Lei n.º169/99, de 18.09(redação da Lei nº 5-A/2002, de 11.01). - Lei nº, de 12.09 Art. 56.ºe 57.º da Lei nº 169/99 Regimento da Câmara Municipal de Soure foi elaborado de
Capítulo I. Composição
Regulamento do Conselho Científico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve (Em cumprimento dos Estatutos da Faculdade de Ciências e Tecnologia, DR 103/2009, de 28 de maio) Capítulo
Regimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,
REGIMENTO DO CONSELHO DE ILHA DA TERCEIRA
REGIMENTO DO CONSELHO DE ILHA DA TERCEIRA ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO 1 - O Conselho de Ilha da Terceira é composto por: a) Os Presidentes das Assembleias Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória: b)
ENMC Entidade Nacional para o Mercado dos Combustíveis, E.P.E. Regulamento Interno do Conselho Nacional para os Combustíveis
ENMC Entidade Nacional para o Mercado dos Combustíveis, E.P.E. Regulamento Interno do Conselho Nacional para os Combustíveis Artigo. 1º Objeto O presente Regulamento Interno estabelece as regras de funcionamento
Diretrizes do Conselho Coordenador de Avaliação 2013/2014
Diretrizes do Conselho Coordenador de Avaliação 2013/2014 Diretrizes do Conselho Coordenador de Avaliação para o SIADAP 3 relativas ao ciclo de gestão 2013 /2014 Introdução De acordo com o estipulado no
ORDEM DE SERVIÇO Nº 11/2017 Regulamento da Comissão de Ética da Universidade de Évora
ORDEM DE SERVIÇO Nº 11/2017 Regulamento da Comissão de Ética da Universidade de Évora Sob proposta da Comissão de Ética nomeada pelo Despacho nº 24/2017, de 15.fevereiro, e ao abrigo do disposto na alínea
REGIMENTO. CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores
REGIMENTO CONSELHO DIRETIVO REGIONAL Secção Regional da Região Autónoma dos Açores (Aprovado em Assembleia Regional Extraordinária de 11 de Novembro de 2016) Primeira Versão, 14 de março de 2016 EMISSOR
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido à sua proximidade com
Regimento do Conselho Intermunicipal
Regimento do Conselho Intermunicipal Art.º 1º (Constituição) 1 O Conselho Intermunicipal é constituído pelos Presidentes das Câmaras Municipais dos Municípios que integram a Comunidade Intermunicipal do
Escola Secundária da Ramada
Escola Secundária da Ramada Regimento Interno do Conselho Pedagógico ÍNDICE Definição, Composição e Competência... 2 Artigo 1.º Definição... 2 Artigo 2.º Composição... 2 Artigo 3.º Competência... 3 Organização
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Proposta de adequação à Lei 123/2015 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES PROPOSTA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES 8.OUT.2016
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA
Página 1 de 10 REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA Julho de 2015 Página 2 de 10 A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias
Preâmbulo. Funcionamento. Composição. Competências. Convocatórias das reuniões
Preâmbulo Ao abrigo do Decreto-Lei n.º 75/2008, de22 de abril, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 02 de julho, o Conselho Geral (CG) é o órgão de direção estratégica responsável pela definição
REGULAMENTO DEPARTAMENTO DE DIETÉTICA E
Homologado na Gestão documental em 28/12/2017 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE DIETÉTICA E NUTRIÇÃO Im-05-15-B0 Pág. 1 de 5 Artigo 1º (Definição) 1. O Departamento de Dietética e Nutrição da Escola Superior
CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DO HEROÍSMO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO DO CONCELHO DE ANGRA DO HEROÍSMO Considerando que as autarquias locais desempenham um papel essencial na promoção da prática desportiva e no desenvolvimento
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO Estabelece a alínea a) do artigo 39.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro que, compete à câmara municipal elaborar e aprovar o regimento. Assim,
Regimento Interno. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL Regimento Interno Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 2013/2014 D E P A R T A M E N T O DE M A T E M Á T I C A E C I Ê N C I A S E X P E R I M E N T A
Directrizes do Conselho Coordenador de Avaliação para o SIADAP 3 relativas ao ciclo de gestão 2013
Directrizes do Conselho Coordenador de Avaliação para o SIADAP 3 relativas ao ciclo de gestão 2013 Introdução De acordo com o estipulado no art.º 58 da Lei 66-B/2007, de 28 Dezembro, junto do Dirigente
REGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01
Artigo 1.º (Composição) 1. O Conselho Científico do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) é constituído por: Coordenadores dos Cursos e departamentos, Presidentes das Comissões Científicas
Regimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico Ano Letivo 2017/2018 Regimento do Conselho Pedagógico Ano Letivo 2017/2018 Índice Artigo 1.º Finalidades... 3 Artigo 2.º Âmbito e Aplicação... 3 Artigo 3.º Composição...
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE)
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO SECÇÃO I ESTRUTURA ORGÂNICA Artigo 1.º Natureza O Conselho Geral é o órgão de definição do
Regimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico Ano Letivo 2018/2019 Regimento do Conselho Pedagógico Ano Letivo 2018/2019 Índice Artigo 1.º Finalidades... 3 Artigo 2.º Âmbito e Aplicação... 3 Artigo 3.º Composição...
REGULAMENTO COMISSÃO DE ÉTICA DA FACULDADE DE DESPORTO. Definição e Competências. Artigo 1º. (Objeto)
1 REGULAMENTO COMISSÃO DE ÉTICA DA FACULDADE DE DESPORTO I Definição e Competências Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento estabelece regras de atuação da Comissão de Ética da Faculdade de Desporto.
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Vila Nova de Famalicão ( )
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Vila Nova de Famalicão (2014-2017) A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estabelece no al. s), do n.º 1, do artigo 25.º, a competência dos órgãos municipais
Escola Básica e Escola Básica e Secundária da Sé - Lamego. Escola Básica e. Secundária da Sé - Lamego
Escola Básica e Escola Básica e Secundária da Sé - Lamego Escola Básica e Secundária da Sé - Lamego Regimento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas da Sé 2010-2014 REGIMENTO CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO
REGIMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO. (APROVADO NO CONSELHO CIENTÍFICO de 11 de JUNHO de 2012) Coimbra
REGIMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO (APROVADO NO CONSELHO CIENTÍFICO de 11 de JUNHO de 2012) Coimbra Junho de 2012 Preâmbulo A Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) pretende adotar procedimentos
PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando: a) A criação da Comissão de Ética do Instituto Politécnico de Leiria, por despacho de 7 de abril de 2016