Município de Arruda dos Vinhos Câmara Municipal. Regulamento Interno do Conselho de Coordenação da Avaliação do Município de Arruda dos Vinhos

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1 Fl. 1 Regulamento Interno do Conselho de Coordenação da Avaliação do Município de Arruda dos Vinhos Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (Em cumprimento do n.º 6 art.º 21,º do Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de Setembro) Capitulo I Objecto, âmbito de aplicação e normas aplicáveis Artigo 1.º Objecto O presente regulamento tem como objectivo adaptar o modelo de avaliação do desempenho da Administração Pública e definir a composição, competência e funcionamento do Conselho de Coordenação da Avaliação, adiante designado por CCA, do e execução do disposto na Lei n.º 66- B/2007, de 28 de Dezembro, na sua redação atual, aplicado à Administração Local pelo Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de Setembro e Portaria n.º 759/2009, de 16 de Julho, que adapta o sistema de avaliação ao pessoal não docente dos estabelecimentos de ensino. Artigo 2.º Âmbito de aplicação 1 A aplicação do regulamento abrange todos os trabalhadores do município, independentemente do respectivo vínculo jurídico da relação de trabalho, desde que contratados por prazo superior a um ano, bem como os dirigentes de nível intermédio. 2 Ficam, excluídos do âmbito do presente regulamento, os trabalhadores com acordo ocupacional, estágios profissionais e curriculares e os elementos que constituem os Gabinetes de Apoio ao Presidente e Vereadores. Artigo 3.º Normas aplicáveis 1 - Em tudo quanto não estiver previsto no presente regulamento, aplica-se o disposto na Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, na sua redação atual, aplicado à Administração Local pelo Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de Setembro, e Portaria n.º 759/2009, de 16 de Julho, que adapta o sistema de avaliação ao pessoal não docente dos estabelecimentos de ensino e no Código do Procedimento Administrativo. 2 As omissões são integradas e as dúvidas esclarecidas, por deliberação do CCA.

2 Fl. 2 Capitulo II Constituição e Funcionamento do C.C.A. Artigo 4.º Constituição do CCA 1- No, o CCA previsto no artigo 21.º do Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de Setembro é constituído pelo Presidente da Câmara, que preside e pelos Vereadores em regime de tempo inteiro 2 Integram ainda o CCA os Chefes de Divisão. 3 A substituição quer do Presidente da Câmara, quer dos Chefes de Divisão em situações de falta ou impedimento, processa-se nos termos legais. 4. O Director de Agrupamento integra a secção autónoma do CCA para avaliação do pessoal não docente dos agrupamentos de escolas. 5. Esta secção autónoma do CCA é presidida pelo Presidente da Câmara, podendo este delegar essa competência num Vereador. 6. Integra ainda esta secção autónoma do CCA o Chefe de Divisão responsável pela área da educação. Artigo 5.º Secretário do CCA 1- As funções de Secretário do CCA cabem ao Chefe da Divisão responsável pela área de Recursos Humanos. 2- Ao Secretário do CCA cabe-lhe, designadamente, secretariar as reuniões, apoiar o Presidente na preparação das ordens de trabalho e elaborar as respectivas actas. 3 O Secretário deve ser coadjuvado por um colaborador afecto à Secção de Recursos Humanos. Artigo 6.º Competência do CCA 1- Junto do Presidente da de Arruda dos Vinhos, funciona o CCA, ao qual compete: a) Estabelecer directrizes para uma aplicação objectiva e harmónica do SIADAP 2 e do SIADAP 3, tendo em consideração os documentos que integram o ciclo de gestão referido no artigo 5.º; b) Estabelecer orientações gerais em matéria de fixação de objectivos, de escolha de competências e de indicadores de medida, em especial os relativos à caracterização da situação de superação de objectivos; c) Estabelecer o número de objectivos e de competências a que se deve subordinar a avaliação de desempenho, podendo fazê-lo para todos os trabalhadores ou, quando se justifique, por unidade orgânica ou por carreira; d) Garantir o rigor e a diferenciação de desempenhos do SIADAP 2 e do SIADAP 3, cabendo -lhe validar as avaliações de Desempenho relevante e Desempenho inadequado, bem como proceder ao reconhecimento de Desempenho excelente; e) Emitir parecer sobre os pedidos de apreciação das propostas de avaliação dos dirigentes avaliados;

3 Fl. 3 f) Exercer as demais competências que, por lei ou regulamento, lhe são cometidas. Artigo 7.º Reuniões 1. O CCA reúne ordinariamente para efeitos do previsto do artigo 6º do presente regulamento, e extraordinariamente sempre que for convocado pelo Presidente ou por proposta de um terço dos seus membros, devendo, neste último caso, ser indicado o respectivo motivo. 2. O/a trabalhador/a dos Recursos Humanos, responsável pelo SIADAP, imediatamente a seguir ao final do período de avaliação, e, antes da reunião do CCA, elabora uma lista de todas as classificações de relevante, organizada por grupos profissionais, por ordem decrescente da classificação quantitativa. 3. Além daquelas classificações, esta listagem deve conter a categoria profissional, não devendo conter, qualquer menção nominativa. 4. A validação das propostas correspondente à percentagem máxima de Relevante e Excelência, implica declaração formal, a constar em acta. 5. Das reuniões do CCA será elaborada a respectiva acta, a qual será assinada pelos presentes. 6. Poderão ser realizadas reuniões extraordinárias do CCA para discussão de assuntos relativos à avaliação de desempenho, as quais serão agendadas pelo Presidente do CCA, por sua iniciativa, ou por proposta de outro elemento do CCA. Artigo 8º Convocação das Reuniões 1- Cabe ao Presidente da de Arruda dos Vinhos, a convocação de reuniões, dando indicação da data, hora e local de realização. 2 - Da convocatória deve constar a ordem de trabalhos. 3- Qualquer alteração de data e hora, que poderá ocorrer por motivos especiais deve ser comunicada a todos os membros, de forma a garantir o seu conhecimento seguro e oportuno. Artigo 9.º Deliberação quórum 1 O CCA só pode deliberar na presença de mais de metade do número dos membros que constituem o CCA. 2 Na falta de quórum previsto no número anterior, será pelo Presidente, designado outro dia para a reunião, com a mesma ordem de trabalhos da anteriormente prevista. 3 As faltas às reuniões deverão ser comunicadas ao Presidente, por escrito e com a indicação do motivo. Artigo 10.º Actas

4 Fl De cada reunião será lavrada acta, que conterá um resumo de tudo o que nela tiver ocorrido, indicando, designadamente, a data e o local da reunião, os membros presentes, os assuntos apreciados, as deliberações tomadas e a forma e o resultado das respectivas votações. 2- As actas são lavradas pelo secretariado e postas à aprovação de todos os membros no final da respectiva reunião ou no início da seguinte, sendo assinadas, após a aprovação, pelos presentes. 3- Caso o CCA assim o delibere, a acta será aprovada, em minuta, logo na reunião a que disser respeito. 4- As deliberações só podem adquirir eficácia depois de aprovadas as respectivas actas ou depois de assinadas as minutas, nos termos do número anterior. Artigo 11.º Votação e apuramento da maioria 1 - A votação processa-se: a) Nominalmente, salvo deliberação em sentido contrário; b) Por escrutínio secreto, quando as deliberações importem apreciações de comportamentos ou de qualidade das pessoas; c) Por simples consenso, quando se trate de assuntos de mero expediente e não se verifique oposição ao método. 2 As deliberações são tomadas por maioria absoluta dos membros presentes, não se contando para o efeito, as abstenções. 3 Em caso de empate: a) Tratando-se de votação nominal, o Presidente tem voto de qualidade; b) Tratando-se de votação por escrutínio secreto, é a mesma repetida, nos termos do art.º 26.º do Código do Procedimento Administrativo. 4 O Presidente exerce o direito de voto, em último lugar. 5 Quando um dos membros do CCA for simultaneamente avaliador, fica o mesmo impedido de estar presente e votar nas situações previstas na alínea g) do n.º 1 do artigo 44.º do Código do Procedimento Administrativo, devendo ser substituído legalmente.

5 Fl. 5 Artigo 12.º Arredondamentos nas classificações 1 - A avaliação final quantitativa dos avaliados será expressa de forma simples, sem quaisquer arredondamentos, sendo apresentada com três casas decimais. Exemplo: a) Avaliação final de 1,999 equivalerá à menção qualitativa de Desempenho Inadequado ; b) Avaliação final de 3,999 equivalerá à menção qualitativa de Desempenho Adequado, etc. Artigo 13.º Igualdade de classificação final Sempre que, após a aplicação das regras referidas no número anterior, exista igualdade de classificação final entre dois ou mais avaliados do mesmo grupo profissional, e por via da aplicação do sistema de percentagens máximas, uma classificação de Relevante ou de Excelente só possa ser atribuída a uma parte dos avaliados com classificações iguais adoptar-se-á o seguinte procedimento para proceder ao desempate: 1.º Avaliação obtida no parâmetro Resultados ; 2.º Última avaliação de desempenho anterior (classificação atribuída pelo avaliador e não a classificação atribuída pelo CCA para fazer face ao cumprimento das quotas); 3.º Tempo de serviço relevante na carreira; 4.º Tempo de serviço relevante no exercício de funções públicas. Artigo 14.º Pedido de elementos O CCA poderá solicitar aos avaliadores e aos avaliados os elementos que julgar convenientes para o seu melhor esclarecimento. Artigo 15.º Diferenciação de desempenhos 1 A diferenciação de desempenhos é garantida pela fixação da percentagem máxima de 25% para as avaliações finais qualitativas de Desempenho Relevante e, de entre estas 5% do total dos trabalhadores para o reconhecimento de Desempenho Excelente 2 As quotas a aplicar em cada biénio serão definidas com base no número de trabalhadores não isentos de avaliação, com pelo menos um ano de serviço efectivo, à data de 31 de Dezembro. 3 O número de avaliados abrangidos por cada uma das quotas será arredondado para a unidade superior.

6 Fl. 6 Artigo 16.º Validação das avaliações de Desempenho Relevante e Excelente 1 Verificando-se que o número de atribuições das classificações de Relevante e Excelente excede as respectivas quotas, deve o CCA, com base na listagem prevista no n.º 2, artigo 7.º proceder à validação das classificações do maior valor quantitativo ao menor, até perfazer a quota. 2 Em caso de não validação da proposta de avaliação, o CCA devolve o processo ao avaliador acompanhado da fundamentação da não validação, para que aquele, no prazo que lhe for determinado, reformule a proposta de avaliação. 3 No caso de o avaliador decidir manter a proposta anteriormente formulada deve apresentar fundamentação adequada perante o CCA. 4 No caso de o CCA não acolher a proposta apresentada nos termos do número anterior, estabelece a proposta final de avaliação, que transmite ao avaliador para que este dê conhecimento ao avaliado e remeta, por via hierárquica, para homologação. Secção I Ponderação curricular Artigo 17.º Objecto 1- Tem como objectivo estabelecer os critérios a aplicar na realização da ponderação curricular prevista no artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, bem como os procedimentos a que a mesma deve obedecer. Artigo 18.º Procedimentos 1 - A ponderação curricular é solicitada pelo trabalhador, no início do ano civil imediato àquele a que a mesma respeita, em requerimento apresentado ao dirigente máximo do seu serviço de origem, o qual deve ser acompanhado do currículo do trabalhador, da documentação comprovativa do exercício de cargos, funções ou actividades, bem como de outra documentação que o trabalhador considere relevante. 2 - A fim de garantir o cumprimento do previsto no artigo 64.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, devem os serviços informar os trabalhadores abrangidos pelo disposto nos n.os 5 e 6 do artigo 42.º da mesma lei, que não disponham de avaliação anterior que releve ou pretendam a sua alteração, de que devem requerer, nos termos do n.º 7 do mesmo artigo, ponderação curricular. Artigo 19.º Elementos de ponderação curricular 1 - Na realização da ponderação curricular são considerados os seguintes elementos: a) As habilitações académicas e profissionais;

7 Fl. 7 b) A experiência profissional; c) A valorização curricular; d) O exercício de cargos dirigentes ou outros cargos ou funções de reconhecido interesse público ou relevante interesse social. 2 - Nas carreiras com graus de complexidade funcional 1 e 2, o elemento de ponderação curricular «exercício de cargos dirigentes», referido na alínea d) do número anterior, é substituído por exercício de funções de chefia de unidades ou subunidades orgânicas ou exercício de funções de coordenação nos termos legalmente previstos. Artigo 20.º Habilitações académicas e profissionais 1 - Entende-se por «habilitação académica» apenas a habilitação que corresponda a grau académico ou que a este seja equiparada. 2 - Entende-se por «habilitação profissional» a habilitação que corresponda a curso legalmente assim considerado ou equiparado. 3 - Na valoração dos elementos «habilitações académicas» e ou «habilitações profissionais» são consideradas as habilitações legalmente exigíveis à data da integração do trabalhador na respectiva carreira. Artigo 21.º Experiência profissional 1 - A «experiência profissional» pondera e valora o desempenho de funções ou actividades, incluindo as desenvolvidas no exercício dos cargos a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 19.º. 2 - A «experiência profissional» é declarada pelo requerente, com descrição das funções exercidas e indicação da participação em acções ou projectos de relevante interesse, e devidamente confirmada pela entidade onde são ou foram exercidos os cargos, funções ou actividades. 3 - Sem prejuízo da definição, por parte do CCA, de critérios de qualificação da «experiência profissional», são considerados acções ou projectos de relevante interesse todos aqueles que envolvam a designação e participação em grupos de trabalho, estudos ou projectos, bem como a actividade de formador, a realização de conferências, palestras e outras actividades de idêntica natureza. Artigo 22.º Valorização curricular 1 - Na valorização curricular é considerada a participação em acções de formação, estágios, congressos, seminários ou oficinas de trabalho realizadas nos últimos cinco anos, nelas se incluindo as frequentadas no exercício dos cargos, funções ou actividades referidos na alínea d) do n.º 1 do artigo 19.º. 2 - Compete ao CCA estabelecer a valoração a atribuir às acções previstas no número anterior, podendo distinguir, nomeadamente, em função da existência de aferição de aproveitamento ou da sua duração.

8 Fl Na valorização curricular são ainda consideradas as «habilitações académicas» superiores às referidas no n.º 3 do artigo 20.º. Artigo 23.º Cargos ou funções de relevante interesse público São considerados cargos ou funções de relevante interesse público: a) Titular de órgão de soberania; b) Titular de outros cargos políticos; c) Cargos dirigentes; d) Cargos ou funções em gabinetes de apoio aos membros do Governo ou equiparados; e) Cargos ou funções em gabinetes de apoio aos titulares dos demais órgãos de soberania; f) Cargos ou funções em gabinetes de apoio dos órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; g) Outros cargos ou funções cujo relevante interesse público seja reconhecido no respectivo instrumento de designação ou de vinculação. Artigo 24.º Cargos ou funções de relevante interesse social Constituem cargos ou funções de relevante interesse social: a) Cargos ou funções em organizações representativas dos trabalhadores que exercem funções públicas, designadamente a actividade de dirigente sindical; b) Cargos ou funções em associações públicas ou instituições particulares de solidariedade social; c) Outros cargos ou funções cujo relevante interesse social seja reconhecido no respectivo instrumento de designação ou vinculação. Artigo 25.º Classificação e avaliação final 1 - A avaliação de desempenho por ponderação curricular respeita a escala qualitativa e quantitativa prevista na Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro. 2 - Cada um dos elementos de ponderação curricular referidos no n.º 1 do artigo 19.º é avaliado com uma pontuação de 1, 3 ou 5, de acordo com critérios a definir pelo CCA, não podendo, em qualquer caso, ser atribuída pontuação inferior a A avaliação final é o resultado da média ponderada das pontuações obtidas em cada um dos elementos, ou conjuntos de elementos de ponderação curricular, referidos no n.º 1 do artigo 19.º, nos seguintes termos: a) Ao conjunto de elementos referido na alínea a) do n.º 1 do artigo 19.º é atribuída uma ponderação de 10 %; b) Ao elemento referido na alínea b) do n.º 1 do artigo 19.º é atribuída uma ponderação de 55 %;

9 Fl. 9 c) Ao elemento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 19.º é atribuída uma ponderação de 20 %; d) Ao conjunto de elementos referido na alínea d) do n.º 1 do artigo 19.º é atribuída uma ponderação de 15 %. 4 - Quando deva ser atribuída pontuação 1 ao conjunto de elementos referido na alínea d) do n.º 1 do artigo 19.º, as ponderações previstas no número anterior são alteradas nos seguintes termos: a) A ponderação prevista na alínea b) sobe para 60 %; b) A ponderação prevista na alínea d) desce para 10 %; c) As ponderações previstas nas alíneas a) e c) mantêm-se. Capitulo III Avaliadores Artigo 26.º Avaliador 1 O avaliador é o superior hierárquico imediato ou, na sua ausência ou impedimento, do superior hierárquico de nível seguinte. 2- Os dirigentes intermédios do 2º grau são avaliados pelo dirigente superior de quem dependem directamente. 2 Os avaliadores mencionados no n.º1, só podem exercer esta função, desde que tenham tido um mínimo de um ano de contacto funcional com o avaliado, no decurso do biénio a que se refere a avaliação. Capitulo IV Diretrizes para uma aplicação harmónica do sistema integrado de avaliação do desempenho Artigo 27.º Mudança de posto de trabalho ou categoria durante o período de avaliação Caso ocorra uma mudança de posto de trabalho ou categoria quando faltem um ano ou mais para o final do período de avaliação, adoptar-se-á o seguinte procedimento: a) Estabelecimento de novos objectivos, competências comportamentais e respectivas ponderações para o período em que vigorarão esses objectivos e competências e abandono dos anteriores; b) Caso exista mudança de chefia, será avaliador a nova chefia directa, sendo também essa chefia que procederá conforme previsto na alínea anterior; c) Em caso de gozo de licença de maternidade não prevista no início do período de avaliação poderá proceder-se à revisão dos objectivos do colaborador; d) A classificação final do avaliado reportar-se-á aos objetivos e/ou competências comportamentais relativa ao posto de trabalho ou categoria que atinja um ano ou mais no período de avaliação.

10 Fl. 10 Capítulo V Reclamação Artigo 28.º Reclamação Da homologação da avaliação cabe reclamação, a apresentar por escrito, no prazo máximo de cinco dias úteis, a contar da data do seu conhecimento, para o Presidente da de Arruda dos Vinhos, o qual solicitará parecer ao CCA. Capitulo VI Disposições finais Artigo 29.º Confidencialidade 1 Sem prejuízo das regras de publicidade previstas na presente lei, o SIADAP tem carácter confidencial, devendo os instrumentos de avaliação de cada trabalhador ser arquivados no respectivo processo individual. 2 Todos os intervenientes nesse processo, à excepção do avaliado, ficam obrigados ao dever do sigilo sobre a matéria. Artigo 30.º Omissões Em tudo o que for omisso o presente regulamento, aplicar-se-ão as disposições legais em vigor, sobretudo respeitantes ao SIADAP, e o Código do Procedimento Administrativo. Artigo 31.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação, devendo dele ser dado conhecimento a todos os colaboradores da autarquia. Aprovado pelo CCA em 18 de novembro de Publicado em 19 de novembro de 2013.

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