ECONOMIA DA CULTURA E A SUA GESTÃO
|
|
- Lucas Oliveira Frade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECONOMIA DA CULTURA E A SUA GESTÃO
2 GESTÃO CULTURAL Caminhos de hoje: MECENATO, PATROCÍNIOS, EDITAIS E ETC. - dependência gerada para com governo, empresas etc... - instrumentalização (cursos sobre formatação, captação, leis de incentivo etc.).
3 Ou opção de caminho: ECONOMIA CRIATIVA EMPREENDEDORISMO CRIATIVO trabalhador da cultura, ampliar audiência e participação da cultura expandir o mercado dos produtos e serviços culturais criar novas propostas, modelos de atuação e de negócios chegar a novos públicos sair do criar pelo criar e sim criar para dialogar com alguém para fazer com que as pessoas valorizem tanto cultura como bens de consumo (ex.nike)
4 ONU UNESCO Rubens Ricupero secretário geral Edna Duisenberg Chefe de Gabinete 2004 Untac XI UNTAC United Nations Conference o Trade and Development Secretaria da Economia Criativa no Brasil
5 ECONOMIA FORMAL Lucro financeiro Moeda = Dinheiro $ Circulação Produção e Demanda ECONOMIA CRIATIVA Referência na cultura Moedas =criatividade, conhecimento e experiência Circulação Produção e Demanda Consequente desenvolvimento consciente e sustentável Valorização dos Intangíveis (valor não monetário)
6 IMPORTANTE!!! Circulação, Produção (criação) e Demanda ECONOMIA Traços distintivos espirituais e materiais, intelectuais e afetivos que caracterizam uma sociedade ou um grupo social e que abrange, além das artes e das letras, os modos de vida, as maneiras de viver juntos, os sistema de valores, tradições e crenças. (UNESCO - conferência sobre Políticas Culturais MONDIACULT México 1982) CULTURA Assim como o conhecimento e a experiência são as moedas Qualidade de vida, felicidade,etc. propriedade intelectual valores simbólicos (o que não se consegue monetarizar) CRIATIVIDADE Valorização intangíveis
7 INDÚSTRIAS CRIATIVAS Arquitetura Artes Performáticas Artes Visuais e Antiguidades Artesanato e Joalheria Cinema, Vídeo e Audiovisual Design Design de Moda Edição Musica Publicidade Software e Serviços de Informática Software Educacional e de Entretenimento Televisão e Rádio Gastronomia Turismo Biotecnologia Pesquisa e Desenvolvimento, exceto- Biologia
8 INDÚSTRIAS CULTURAIS E INDÚSTRIAS CRIATIVAS GERAM SIGNIFICADO SIMBÓLICO INDUSTRIAS CULTURAIS ENVOLVEM QUALQUER TIPO DE ATIVIDADE CRIATIVA (não fazem referência ao simbólico) INDUSTRIAS CRIATIVAS
9 INVESTIR E ESTIMULAR SETORES CRIATIVOS Desenvolvimento econômico e cultural Valorização do Tangível e do Intangível Valor estratégico informação, educação, cultura e conhecimento Buscar e reforçar a identidade cultural do território
10 A IDENTIDADE É A BASE E A ESSÊNCIA DE QUEM NÓS SOMOS! É AQUILO QUE NOS FAZ RECONHECER NO ESPELHO E ATRAVÉS DOS OLHOS DOS OUTROS QUANDO A ESTRUTURA DOS PAPÉIS TRADICIONAIS NÃO MANTEM MAIS A SOCIEDADE UNIDA É A CULTURA COMPARTILHADA ATRAVÉS DA LINGUAGEM, DA HERANÇA, DO SISTEMA EDUCACIONAL, DOS VALORES, QUE TEM A CAPACIDADE DE FORTALECER A UNIDADE SOCIAL Fonte: Economia da Cultura e desenvolvimento sustentável A.C.Fonseca
11 DESAFIOS - SETOR CRIATIVO EMPREENDEDORES CRIATIVOS INOVAR CRIAR DIFERENCIAL
12 DESAFIOS DA GESTÃO ARTESANATO - LINGUAGEM DE FÁCIL ADERÊNCIA EM PROJETOS SOCIO- CULTURAIS COMPETIÇÃO Não traz desenvolvimento FEIRINHAS DE ARTESANATO OFICINAS DE CAPACITAÇÃO EM ARTESANATO RECURSO WORKSHOPS IDENTIDADE CULTURAL + MAPEAMENTO SINGULARES CULTURAIS OFICINAS DE CAPACITAÇÃO EM ARTESANATO RECURSO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EMPREENDIMENTO CRIATIVO ORGANIZAÇÃO DE TRABALHO COMPLEMENTAR / COLABORATIVO
13 ARTESANATO IDENTIDADE CULTURAL DE UM TERRITÓRIO
14 INDUSTRIAS CRIATIVAS Desafio: Mostrar ao setor de indústria e comércio que: Movimentação economia formal Cadeia produtiva Ampliar público consumidor de cultura Estimula soluções de inovação Valorização da cultura como bem de consumo Fomenta potencial criativo
15 CADEIA PRODUTIVA Ampliando apresentações artísticas movimentação da economia formal Local ensaio roteirista diretor atores iluminador cenógrafo Figurinista coreografo Material grafico Designer gráfico Midia - difusão Back stage Videoregistro... Tecidos, armarinho Direitos autorais maquiagem impostos Site blog contador Captação recursos
16 IMPACTO DA ECONOMIA CRIATIVA NO PIB Fontes de pesquisa = IPEA e SISTEMA FIRJAN Valor Adicionado (VA) Mapeamento das industrias criativas do RJ FIRJAN representa a classe industrial fluminense nas esferas regional e nacional,
17 CONHECIMENTO Que não seja obrigatoriamente de setores criativos EXPERIÊNCIA VIVENCIAL CRIATIVIDADE TODAS AS PESSOAS, INDEPENDENTE DE SEUS VALORES, FORMAÇÃO OU CONDIÇÃO SÓCIO- ECONÔMICA POSSUEM INTELIGÊNCIA E CAPACIDADE CRIATIVA
18 D. ROSINHA E SEU FOGÃO A LENHA PORTÁTIL Mato Grosso do Sul
19 IPEA- Relatório 2013
20 CRIATIVIDADE Atributo pessoal ou um processo a partir do qual ideias originais são produzidas ARTÍSTICA: Capacidade de gerar ideias originais e novas formas de interpretar o mundo, expressas através de linguagens artísticas CIENTÍFICA Curiosidade e disposição para construir experiências que levem a novos caminhos para resolver problemas ECONÔMICA Processo dinâmico conduzido pela inovação tecnológica, práticas de negócios, marketing e está associado ao ganho de vantagem competitiva de uma economia associado a valorização dos intangíveis
21 CRIATIVIDADE pode ser estimulada COMPARTILHADOS VALORIZADOS CONHECIMENTO EXPERIÊNCIA Diversas inteligências
22 Bruce Nussbaum Designer, Editor e Prof.Inovação Creative Intelligence: Harnessing the Power to Create, Connect, and Inspire Bruce estará na Expogestão 2015 em Joinville com palestra interessantíssima - recomendo
23 PLANO MUNICIPAL DE CULTURA Gestão pública - transversalidade Setores criativos Setor privado e serviços CONSCIENTIZAÇÃO Comunidade - território ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARCERIAS
24 PLANO MUNICIPAL DE CULTURA EM TODOS OS PLANOS SETORIAIS ECONOMIA CRIATIVA Cultura E.C. Demais secretárias da gestão pública Equipamentos culturais Setores da Sociedade Civil
25 CONSCIENTIZAÇÃO descristalizar comportamentos, ações e parâmetros antigos que não contribuem para um novo ciclo criativo COMPETITIVIDADE INDIVIDUALISTA CRIATIVIDADE COLABORATIVA
26 SINALIZAÇÃO DE UMA NOVA ABORDAGEM DE DESENVOLVIMENTO ECONOMIA CRIATIVA é uma economia humanista com ênfase na criatividade humana e em seu potencial em mudanças Qualidade de vida para um desenvolvimento sustentável
27 INDUSTRIAS CRIATIVAS PODER PÚBLICO ESTRATÉGIA VISANDO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMUNIDADE Estratégia de desenvolvimento PODER PRIVADO
28 Observatórios Incubadoras empreendedorismo Clusters criativos TECNOLOGIA REDES SOCIAIS CROWDFUNDING
29 CIDADES CRIATIVAS
30 Cidades criativas apresentam 3 características essenciais: INOVAÇÕES capacidade de solucionar problemas e antecipar oportunidades das mais diversas ordens; CONEXÕES as mais diversas: entre pessoas e seus espaços e identidades; entre a história urbana, o contexto presente e uma estratégia futura; entre áreas da cidade; entre a cidade e o mundo; entre setores e agentes públicos, privados, da academia, da sociedade civil, em um pacto de governança concertada. CULTURA pelo que apresenta de mais intrinsecamente simbólico, pela identidade, pelos valores compartilhados; mas cultura também por seu impacto econômico e pela geração de um ambiente propício à eclosão da criatividade,do pensamento lateral, da ampliação do repertório, do olhar sob novos ângulos A gestão de uma cidade criativa requer uma governança de amplo espectro, com agendas convergentes entre governo, sociedade civil e empresariado
31 CIDADE CRIATIVA OU MARKETING URBANO? IMPORTANTE: Não maquiagem para encantar Olhar de dentro para fora Buscando tornar-se um lugar melhor A partir de suas singularidades Cidades Criativas- SESI A.C.Fonseca
32 Observatórios Incubadoras empreendedorismo Clusters criativos TECNOLOGIA REDES SOCIAIS CROWDFUNDING
33 PLATAFORMA AUXILIAR PARA GESTÃO DA CULTURA
34 PANORAMA ECONOMIA CRIATIVA NACIONAL E INTERNACIONAL
35
36
37 Emissão 2013 Base dados 2010 Link para o relatório:
38 1,22 Jornal Brasil Econômico infográfico de Anderson Cattai Pesquisa feita pelo Conselho Economia Criativa Fecormércio
39 Emissão 2013 Base dados 2010 Link para o relatório:
40 AVALIAÇÕES DE IMPACTO
41 Estudos de impacto econômico de programas e projetos culturais são, em geral, inspirados nos desenvolvidos para outras áreas, especialmente ambiental. + AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS - BASE GERADORA DE DECISÕES E DEBATES
42 Informações advindas de estudos de impactos econômico Nível de investimento adequado ou não aos objetivos de política pública Avaliar eficiência da aplicação dos recursos (melhoria/ajuste) Justificar investimento em programa ou aumento de recursos a um existente Percepção e nível de satisfação revisão em caso de não atingir Novas oportunidades articulação com outros setores Esclarecer interações de setor criativo específico com economias locais potencial para estímulo Potencial como parte de estratégia de revitalização regional Analise de impactos de decisões macro-econômicas Estimular debates relativos a importância do setor cultural para o desenvolvimento da região
43 Objetos de avaliações de impacto Referente a Setor Específico Referente a um projeto Contribuição para nível de emprego Renda Impostos == Balança comercial e de Serviços Outros indicadores periódico Antes E Depois
44 4 categorias de métodos de avaliação Avaliar representatividade de setor específico, analisando diferentes elos da cadeia produtiva,gargalos e atividades com maior potencial de vantagem competitiva ESTUDO DE IMPACTO SETORIAL Desdobramentos da cadeia produtiva avaliando o impacto na região ESTUDO DE IMPACTO PROJETO OU AÇÕES CULTURAIS Quando os dados são levantados objetivamente, ex.: método de custo de viagem e de avaliação hedônica MÉTODOS DE REFERÊNCIA REVELADA Informações obtidas em entrevistas ou questionários (método Contingent Valuation Method-CVM) MÉTODOS DE REFERÊNCIA DECLARADA
45 Convidamos a todos a acompanharem a nossa CRIATIPÉDIA com postagens periódicas na página CRIATIPÉDIA no facebook. CRIATIPÉDIA é uma coletânea de verbetes, expressões, definições, conceitos ligados a Economia Criativa em auxílio aos que querem conhecer um pouco mais ECONOMIA CRIATIVA A criatividade, conhecimento e experiência vivencial como valor econômico no desenvolvimento de qualidade de vida e processos de inovação valorizando os intangíveis.
46 Participem conosco : REDE CRIATIVA DE SANTA CATARINA Conectados com 23 grupos criativos em todo Brasil e 13 grupos em vários países Estabelecendo parceria com a REC-Brasil (SP) e Rede Claborativa E-Criativa (Fortaleza,CE)
47 LITERATURA RECOMENDADA SOBRE ECONOMIA CRIATIVA, disponível para download ou compra pelo site Autora: Ana Carla Fonseca Reis:
48 Todos juntos pela cidade/estado/país que desejamos com mais dignidade, respeito, colaboração e desenvolvimento sustentável. Agradeço a simpática e produtiva discussão dos participantes da minha oficina no V Fórum Catarinense de Gestores Municipais da Cultura e espero que seja apenas o começo de um novo ciclo de desenvolvimento criativo e produtivo para todos. Abraços criativos a todos Helga Tytlik tel.(47) helga@tucunare.art.br
PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisDIA NACIONAL DA EAD 2016 Por que a Educação a Distância deve formar para a Economia Criativa
DIA NACIONAL DA EAD 2016 Por que a Educação a Distância deve formar para a Economia Criativa Lincoln Seragini CASA SERAGINI 22/11/2016 ECONOMIA CRIATIVA Setor emergente mais dinâmico da economia mundial
Leia mais28/04/2011. Cláudia Sousa Leitão NO MUNDO
POLÍTICAS PÚBLICAS E ECONOMIA CRIATIVA Cláudia Sousa Leitão O ESTADO DA ARTE DA ECONOMIA CRIATIVA NO MUNDO 1 PANORAMA INTERNACIONAL DA ECONOMIA CRIATIVA EUROPA Criatividade como insumo para sistemas de
Leia maisECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011
ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA BRASILEIRA: 4 PRINCIPAIS DESAFIOS OS 4 GRANDES DESAFIOS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL 1º DESAFIO:
Leia maisPOTENCIALIDADES DE DESENVOLVIMENTO INVESTINDO NOS SETORES CRIATIVOS
POTENCIALIDADES DE DESENVOLVIMENTO INVESTINDO NOS SETORES CRIATIVOS Abordagem Download disponível Economia da Cultura Economia Criativa Panorama Geral Setores Criativos e Cadeia Produtiva Visão pela ótica
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO CULTURAL- PIC
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO CULTURAL- PIC Os setores da Economia Criativa no Brasil - do qual fazem parte, as artes cênicas, as expressões da cultura tradicional, a música, o artesanato, a gastronomia, a moda,
Leia maisECONOMIA CRIATIVA E O EMPREENDEDORISMO NO CEÁRA: UM ESTUDO DE CAMPO EM UMA EMPRESA DE DESIGN
ECONOMIA CRIATIVA E O EMPREENDEDORISMO NO CEÁRA: UM ESTUDO DE CAMPO EM UMA EMPRESA DE DESIGN Apresentação: Natalia Louisa S. Holt - Universidade Federal do Ceará Autores: Patrícia Gêmily G. de Oliveira
Leia maisCARTOGRAFIA DA FORMAÇÃO EM ECONOMIA CRIATIVA
CARTOGRAFIA DA FORMAÇÃO EM ECONOMIA CRIATIVA 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECIFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 5 4.3.
Leia maisCÂMARA SETORIAL DE ECONOMIA CRIATIVA
CÂMARA SETORIAL DE ECONOMIA CRIATIVA 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECIFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 6 4.3. Restrições...
Leia maisAnálise especial: Rio Grande do Sul
Análise especial: Rio Grande do Sul O mundo mudou, as pessoas mudaram e as empresas também estão se transformando. Os avanços tecnológicos, a conectividade e a chamada digitalização vêm trazendo alterações
Leia mais1. Legislação federal referente à cultura no Brasil
1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional
Leia maisO que é economia criativa?
O que é economia criativa? 15 A 20 SETORES DA ECONOMIA QUE MAIS CRESCEM, MAIS GERAM EMPREGOS E MELHOR PAGAM NO MUNDO ATUAL. JOHN HOWKINS NÚCLEO DAS ARTES MÚSICA, ARTES CÊNICAS, LITERATURA, ARTES VISUAIS,
Leia maisEconomia das Redes Empreendedorismo Colaborativo
Economia das Redes Empreendedorismo Colaborativo Segundo Manuel Castells, sociedades são organizadas em processos estruturados por relações historicamente determinadas por produção, experiência e poder:
Leia maisfco^om/a Í>A CULTURA B
. A A A ". ' V V 4 í> V fco^om/a Í>A CULTURA B SUSTENTÁVEL O caleidoscópio da cultura Bacharel ew Ana Ac/ivriotaraçao Carta Fonseca Pública e Reis de Manole A A Prefácio Introdução XIX XXVII 1 * Economia
Leia maisSobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.
Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades
Leia maisNegócios Digitais: startups; fablabs; mídia digital; softwares; games; novas mídias e mídias sociais.
REGULAMENTO REALIZAÇÃO Secretaria de Estado de Cultura - SEC, Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação - SECITEC, Parque Tecnológico de Mato Grosso, Programa Mato Grosso Criativo e Serviço
Leia maisAtuação do BNDES no desenvolvimento da Economia da Cultura
ABA GT de Patrocínios e Comunicação & Sustentabilidade 21 de junho de 2017 Atuação do BNDES no desenvolvimento da Economia da Cultura Patricia Zendron Departamento de Economia da Cultura Economia da Cultura
Leia maisPATRIMÔNIO & DESENVOLVIMENTO
PATRIMÔNIO & DESENVOLVIMENTO ATUAÇÃO DO BNDES NO APOIO AO PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO 23nov2018 Sumário Economia da Cultura BNDES: que projetos queremos apoiar? Alguns exemplos Sustentabilidade & Novos
Leia maisComputação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO
Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa
Leia maisPré-Conferência Setorial do Audiovisual Propostas Aprovadas nos GTs - COMPLEMENTARES
PCAC21 PCAC22 PCAC31 II II Criar mecanismos jurídicos e institucionais que garantam a participação da sociedade civil na elaboração de políticas públicas audiovisuais que reconheçam as diferenças e assegurem
Leia maisPARCEIRO INSTITUCIONAL
I - Ficha de Projecto PROJECTO: Feira dos 3Es - Empresas, Emprego e Empreendedorismo PROMOTOR: ADEI - Agência para Desenvolvimento Empresarial e Inovação PARCEIRO INSTITUCIONAL: IEFP - Instituto de Emprego
Leia maisPRINCIPAL INSTRUMENTO DE ESTÍMULO ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS
TICS e ECONOMIA LEI DO BEM PRINCIPAL INSTRUMENTO DE ESTÍMULO ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS ABARCA TODOS SETORES DA ECONOMIA FUNDAMENTAL PARA SUSTENTAR O
Leia maisEMPREENDEDORISMO QUALIFICADO E CRIATIVO
CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 09/SI/2017 1 Introdução Enquadramento Pretende-se reforçar os níveis de empreendedorismo qualificado e criativo, através de apoios diretos aos empreendedores
Leia maisVIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão
VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão Integração Indústria Universidade para a Sustentabilidade: Ações do IEL/Sistema FIRJAN 8 de junho de 2012 Alberto Besser Superintendente IEL-RJ Quem Somos
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA
COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Seu tamanho no Brasil 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%)
Leia maisAnálise especial: São Paulo
Análise especial: São Paulo O mundo mudou, as pessoas mudaram e as empresas também estão se transformando. Os avanços tecnológicos, a conectividade e a chamada digitalização vêm trazendo alterações na
Leia maisPrograma Sebrae Mais EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP. Oficina do MEG PARA EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP. Competências Gerais. Formato.
Programa Sebrae Mais PARA EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - EPP Oficina do MEG Compreender a importância da aplicação do Modelo de Excelência em Gestão (MEG) para a estruturação da gestão da empresa. Oficina.
Leia maisESTRATÉGIA DO SEBRAE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
ESTRATÉGIA DO SEBRAE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA A transição para alternativas sustentáveis é irrevogável. Maior consciência e responsabilidade sobre a sustentabilidade Observar o mundo além da produção
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO CULTURAL
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO CULTURAL. Conexões para transformar Projeto aprovado na Lei Rouanet de Incentivo à Cultura www.planetacultura.com.br SUMÁRIO Introdução O Programa de Integração Cultural Escopo Circuito
Leia maisAnálise especial: Ceará
Análise especial: Ceará O mundo mudou, as pessoas mudaram e as empresas também estão se transformando. Os avanços tecnológicos, a conectividade e a chamada digitalização vêm trazendo alterações na lógica
Leia maisCONEXÕES CRIATIVAS - BETIM Projetos inseridos na Lei Rouanet de Incentivo à Cultura
CONEXÕES CRIATIVAS - BETIM Projetos inseridos na Lei Rouanet de Incentivo à Cultura. Conexões para transformar www.planetacultura.com.br Introdução O que é o Conexões Criativas - Betim? Conhecendo o PTB
Leia maisA Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional
A Promoção do Brasil como destino de Turismo Cultural no Mercado Internacional 2º Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial São Luís, 24 a 27/02/2016 A EMBRATUR Missão
Leia maisRegulamento - Rodada de projetos (versão 20/03/2014) 1. Informações Gerais do regulamento. 1.1 Sobre o comkids
Regulamento - Rodada de projetos (versão 20/03/2014) 1. Informações Gerais do regulamento 1.1 Sobre o comkids O comkids é uma iniciativa para promoção de produções audiovisuais, digitais, interativas e
Leia maisPrincípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x
Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x São Bernardo de Campo SP, 04 de março de 2015 Contato: James Allen james@olab.com.br Neste relatório,
Leia maisCHAMADA PÚBLICA Nº002/2016 EDITAL DE CHAMAMENTO PARA PROJETO PILOTO DE INCUBADORA EM ECONOMIA CRIATIVA PARA BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA VAI TEC
Link para inscrição: https://goo.gl/forms/c2eitmdqyrcu0ngd2 CHAMADA PÚBLICA Nº002/2016 EDITAL DE CHAMAMENTO PARA PROJETO PILOTO DE INCUBADORA EM ECONOMIA CRIATIVA PARA BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA VAI TEC
Leia maisAgropensa: Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa
Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa Agropensa: Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa Geraldo B. Martha Jr. Coordenador-Geral, Sistema Agropensa Secretaria de Inteligência e Macroestratégia
Leia maisREGULAMENTO JOVEM PORTO CONCURSO DE IDEIAS
REGULAMENTO JOVEM EMPREENDE @ PORTO CONCURSO DE IDEIAS Artigo 1 Entidade Organizadora O CONCURSO DE IDEIAS JOVEM EMPREENDE @ PORTO é organizado no ano letivo 2018/2019, e é uma iniciativa da Fundação da
Leia maisFOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL
FOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL Plano Estratégico do Cluster do Calçado Ser a referência internacional da indústria de calçado, pela sofisticação e pela criatividade,
Leia maisO PONTO DE ENCONTRO DOS NEGÓCIOS CRIATIVOS E INOVADORES.
O PONTO DE ENCONTRO DOS NEGÓCIOS CRIATIVOS E INOVADORES. CONTEXTO INOVAÇÃO BLOCKCHAIN INOVAÇÃO ABERTA IMPRESSÃO 3D REVOLUÇÃO INDUSTRIAL TRANSFORMAÇÃO DIGITAL OPENLABS NOVOS MODELOS DE NEGÓCIOS REDES GLOBAIS
Leia maisPlano de Ações Integradas em Prol do Desenvolvimento Sustentável da Região do Vale do Café Fluminense
Plano de Ações Integradas em Prol do Desenvolvimento Sustentável da Região do Vale do Café Fluminense Rede em Prol do Desenvolvimento Sustentável da Região do Vale do Café Fluminense Vassouras, outubro
Leia maisANEXOS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.5.2018 COM(2018) 366 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que cria o programa Europa Criativa (2021-2027) e que revoga
Leia maisHistórico e Antecedentes PORTO DIGITAL PARQUE TECNOLÓGICO
Histórico e Antecedentes PORTO DIGITAL PARQUE TECNOLÓGICO 1. O Porto Digital Visão Geral Delimitação Geográfica 3 1.415.000 m² Bairro do Recife + Bairro de Santo Amaro A ideia... (2000) 4 Universidade
Leia maisGuia de carreiras Newton Publicidade e Propaganda 11
Guia de carreiras Newton Publicidade e Propaganda 11 Introdução O curso de Publicidade e Propaganda é voltado para o conhecimento de como a comunicação pode ser trabalhada para que alguém seja convencido,
Leia maisArtigo Completo - Aprovados 1ª Fase
Artigo Completo - Aprovados 1ª Fase Nº ID Título 1 3 Modelo de gestão para incubadora de empresa sob a perspectiva da ferramenta business model canvas: o caso da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica
Leia maisGESTÃO DE NEGÓCIOS, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE NEGÓCIOS, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO INSCRIÇÕES ABERTAS Início das aulas: 05/08/2019 Duração: 16 meses Dias e horários: segundas e terças-feiras (semanal) das 18h45 às 22h45 Carga
Leia maisEDITAL 086/2014 PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE IDEIAS NOS DIFERENTES SEGMENTOS DA ECONOMIA CRIATIVA
EDITAL 086/2014 PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE IDEIAS NOS DIFERENTES SEGMENTOS DA ECONOMIA CRIATIVA O Centro Universitário Metodista IPA e a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, por
Leia maisCANDIDATURA DE FORTALEZA A CIDADE CRIATIVA DA UNESCO
CANDIDATURA DE FORTALEZA A CIDADE CRIATIVA DA UNESCO 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECIFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas...
Leia maisREGULAMENTO JOVEM PORTO CONCURSO DE IDEIAS
REGULAMENTO JOVEM EMPREENDE @ PORTO CONCURSO DE IDEIAS Artigo 1 Entidade Organizadora O CONCURSO DE IDEIAS JOVEM EMPREENDE @ PORTO é organizado no ano letivo 2016/2017, e é uma iniciativa da Fundação da
Leia maisLuís Miguel Cardoso Diretor da ESECS Elisabete Rodrigues Diretora da Licenciatura em Turismo
Luís Miguel Cardoso Diretor da ESECS Elisabete Rodrigues Diretora da Licenciatura em Turismo Estratégias Regionais de Especialização Inteligente (EREI) Domínios temáticos EREI Alentejo 1 Alimentação e
Leia maisFIRJAN Federação das Indústrias do Rio de Janeiro
Data de elaboração da ficha: Jul2008 FIRJAN Federação das Indústrias do Rio de Janeiro Dados da organização: Nome: Firjan Federação das Indústrias do Rio de Janeiro Endereço: Site: www.firjan.org.br Telefone:
Leia maisIncubadoras e Parques Tecnológicos como Instrumentos para Inovação
Iniciativa: Ciclo de Inovação Tecnológica IEA, São Paulo, 23 de novembro de 2006. Palestra: Incubadoras e Parques Tecnológicos como Instrumentos para Inovação Carlos Alberto Schneider, Prof. Dr. Ing. Superintendente
Leia maisStartUP Voucher Projetos Empreendedores
Aviso de Concurso 2018-01 StartUP Voucher Projetos Empreendedores 1. Preâmbulo A Estratégia Nacional para o Empreendedorismo, designada por Programa Startup Portugal, lançada pelo XXI Governo Constitucional,
Leia maisFundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública
Fundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública Compromisso com o novo A Fundação Luís Eduardo Magalhães tem o compromisso de estimular o desenvolvimento
Leia maisIII Workshop Latinoamericano de TIC. Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007
III Workshop Latinoamericano de TIC Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007 O que estamos conversando sobre APLs de TIC? Marcos Suasssuna tuloca@portodigital.org Arranjos Produtivos Locais: Referência SEBRAE
Leia maisArtigos Completos Aprovados 2ª Fase
Artigos Completos Aprovados 2ª Fase N ID Categoria Título 1 5 Artigo Completo HABITATS DE INOVAÇÃO: POSSIBILIDADES SUSTENTÁVEIS PARA A SOCIEDADE 2 3 Artigo Completo 3 19 Artigo Completo MODELO DE GESTÃO
Leia maisInstituto de Gemas e Joias da Amazônia - IGAMA
Instituto de Gemas e Joias da Amazônia - IGAMA CONTRATO DE GESTÃO nº 001/2017 - (IGAMA/SEDEME) RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DE S QUANTITATIVAS ANO 2017 JANEIRO/2018 Belém-Pará-Brasil EIXO I: GOVERNANÇA E COOPER
Leia maisPARATY CIDADE CRIATIVA DA UNESCO PELA GASTRONOMIA PLANO DE AÇÃO
PARATY CIDADE CRIATIVA DA UNESCO PELA GASTRONOMIA PLANO DE AÇÃO 2019 2020 1 PARCERIA SEBRAE - FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 2 CIRCUITOS GASTRONÔMICOS E EVENTOS DO CALENDÁRIO 3 CAMPANHA DE ENGAJAMENTO
Leia maisFOMENTADORA, QUALIFICADORA E INVESTIDORA DE NEGÓCIOS DE IMPACTO
FOMENTADORA, QUALIFICADORA E INVESTIDORA DE NEGÓCIOS DE IMPACTO TÓPICOS EMERGENTES NÉGOCIOS DE IMPACTO ATENÇÃO ESPECIAL PARA A AGENDA 2030 O QUE SÃO NEGÓCIOS DE IMPACTO? Os 4 pilares COREBUSINESS SOCIOAMBIENTAL
Leia maisVII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA
VII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA RODOLFO JOAQUIM PINTO DA LUZ PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA Treze Tílias, 10 a 12 de maio de 2017. PAPEL DO ESTADO NA GESTÃO PÚBLICA
Leia maisStartups e Inovação no Brasil
Startups e Inovação no Brasil Resultado World Café Visão de futuro (2021) Estratégias a serem trabalhadas. Consulta Curitiba CONIC Resultados Reunião Curitiba 27.03.2014 World café 1 2 3 4 Tema de discussões:
Leia maisPesquisa sobre Melhores Práticas em Marketing e Vendas
Pesquisa sobre Melhores Práticas em Marketing e Vendas Roberto Carlos Mayer Fundador e Diretor da MBI (desde 1990) Mestre em Ciência da Computação (IME USP) e exprofessor da Universidade de São Paulo de
Leia maisRegião do conhecimento: as novas dinâmicas do saber em rede
www.mercadosdofuturo.com.br Blog vencedor do 4º Prêmio SEBRAE de Jornalismo (categoria Mídias Sociais) www.acinews.ning.com Apresentação Região do conhecimento: as novas dinâmicas do saber em rede Jornalismo
Leia maisEstratégia Brasileira para a Transformação Digital
Estratégia Brasileira para a Transformação Digital Painel Telebrasil Setembro de 2017 Secretaria de Política de Informática Departamento de Políticas e Programas Setoriais em TIC Projetado por Waewkidja
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS
INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS O INDICADORES ETHOS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão criada em 2000 pelo Instituto Ethos e que esta em sua terceira geração.
Leia maisSoluções Complementares
Soluções Complementares Atendimento ao Cliente: Como satisfazer e encantar seus clientes Reconhecer a importância da qualidade do atendimento ao cliente como diferencial competitivo para manter e ampliar
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS
INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS O INDICADORES ETHOS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão criada em 2000 pelo Instituto Ethos e que esta em sua terceira geração.
Leia maisREESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS
REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS Disciplinas obrigatórias Memória Social 45 Cultura 45
Leia maisProdução Associada ao Turismo: uma estratégia de competitividade turística e inclusão econômica de pequenos negócios.
Produção Associada ao Turismo: uma estratégia de competitividade turística e inclusão econômica de pequenos negócios. Autor: Mauricio Tedeschi Resumo Neste artigo, a intenção é se aprofundar no conceito
Leia maisProf. Adm. Rafael de Souza Fonseca, MBA, MSc.
Prof. Adm. Rafael de Souza Fonseca, MBA, MSc. Graduação em Administração Extensão em Gestão da Inovação Tecnológica MBA em Gestão Empresarial Master e Doutorado em Estudios Sociales de la C&T 2003-2007
Leia maisClick to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros
Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO
Leia maisReferencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Leia maisSeja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital. A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato
Seja bem-vindo ao nosso Portfólio Digital 1 2 3 4 A Blueway Nossos diferenciais Clientes O que fazemos Contato 1 Blueway Nossa organização Somos a Blueway, uma consultoria que atua na transformação organizacional
Leia maisAnálise especial: Rio de Janeiro
Análise especial: Rio de Janeiro O mundo mudou, as pessoas mudaram e as empresas também estão se transformando. Os avanços tecnológicos, a conectividade e a chamada digitalização vêm trazendo alterações
Leia maisPDA SINDISTAL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ASSOCIATIVO
PDA SINDISTAL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ASSOCIATIVO PLANO DE DESENVOLVIMENTO ASSOCIATIVO LANÇAMENTO O SINDISTAL Sindicato da Indústria de Instalações Elétricas, Gás, Hidráulicas e Sanitárias do Estado
Leia maisEmentas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA
Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS
Leia maisEstratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisO que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território
O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino
Leia maisAnálise especial: Minas Gerais
Análise especial: Minas Gerais O mundo mudou, as pessoas mudaram e as empresas também estão se transformando. Os avanços tecnológicos, a conectividade e a chamada digitalização vêm trazendo alterações
Leia maisJOGOS DIGITAIS EDUCACIONAIS
JOGOS DIGITAIS EDUCACIONAIS Mercado Cultura Educação Direitos Intelectuais Marcos Wachowicz Mercado Global Em 2010 o Mercado de jogos foi de 57 bilhões dólares, enquanto o cinema 31,8 bilhões (fonte Princewaterhouse)
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisESTAREMOS SEMPRE JUNTOS!
ESTAREMOS SEMPRE JUNTOS! 1 2 PLANO DE COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA DESAFIOS E METAS DESSA PROPOSTA Aumentar resultados Aumentar número de seguidores Conquistar mais contatos Conquistar novos inscritos nos canais
Leia maisPLANO DE GOVERNO PRESSUPOSTOS E VALORES BÁSICOS
PLANO DE GOVERNO PRESSUPOSTOS E VALORES BÁSICOS O Plano de Ação Governamental do Município de Itinga assume os seguintes pressupostos ou valores básicos: Métodos democráticos e participativos de gestão;
Leia mais3 a CONFERÊNCIA DO CONSÓRCIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS SOBRE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO: Políticas e Recursos de Apoio ao Empreendedorismo
3 a CONFERÊNCIA DO CONSÓRCIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS SOBRE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO: Políticas e Recursos de Apoio ao Empreendedorismo 1 Mesa 4! New Business Environments! Ambientes para Novos Negócios!
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 023/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Formação de Agentes Gestores de Arranjos Produtivos
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE CURSOS
INSCRIÇÕES ON LINE PROGRAMAÇÃO DE CURSOS FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE 2017 Aqui você escolhe o curso que deseja fazer, de acordo com o seu momento empreendedor e as necessidades de sua empresa. Tudo pela
Leia maisPolítica Brasileira para APLs
Política Brasileira para APLs XI CONGRESS PROSPECTIVE AND STUDIES OF THE FUTURE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Coordenação-Geral de APLs Fabiany Made e Vellasco Lima, 30/10/2014
Leia maisCriatividade e Inovação Chaves do Sucesso
Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso 20 de Novembro, Sábado Painel das Indústrias Sustentáveis e Criativas Carlos Medeiros Capital Natural Vivível Viável CIDADES SUSTENTÁVEIS Capital Humano Equitável
Leia maisÁREAS TEMÁTICAS COMUNICAÇÃO CULTURA DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA EDUCAÇÃO MEIO AMBIENTE SAÚDE TECNOLOGIA E PRODUÇÃO TRABALHO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048)
Leia maisPauta. Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto. Resultados Rede e Agenda. Avaliação e Monitoramento
Potencializa Pauta Os compromissos AMAGGI e o Potencializa; Investigação apreciativa: ciclo do projeto Resultados Rede e Agenda Avaliação e Monitoramento Avaliação do processo metodológico. Os compromissos
Leia maisAPL JOIAS FOLHEADAS BIJUTERIAS DE LIMEIRA-SP
APL JOIAS FOLHEADAS BIJUTERIAS DE LIMEIRA-SP 154km de São Paulo Região Administrativa de Campinas, localizado no entroncamento das Rodovias Anhanguera, Washington Luiz, Rodovia Mogi Mirim/Piracicaba e
Leia maisDesenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs
A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.
Leia maisPROPOSTAS APROVADAS NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA. EIXO 1 Implementação do Sistema Municipal de Cultura/Sistema Nacional de Cultura
PROPOSTAS APROVADAS NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA EIXO 1 Implementação do Sistema Municipal de Cultura/Sistema Nacional de Cultura Foco: Impactos da Emenda Constitucional do SNC na organização
Leia maisNo ano de 2017 várias iniciativas foram conduzidas pelo Grupo de Trabalho Desenvolvimento e Inovação (GDI), ou contaram com sua participação efetiva.
GDI No ano de 2017 várias iniciativas foram conduzidas pelo Grupo de Trabalho Desenvolvimento e Inovação (GDI), ou contaram com sua participação efetiva. Abaixo registramos as ações estratégicas que se
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS. Conceitos e Aplicações de Propriedade Intelectual (PI) - (NIT900)
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Conceitos e Aplicações de Propriedade Intelectual (PI) - (NIT900) Introdução à PI. Evolução Histórica. Marcos legais e acordos internacionais. Tipos de PI: direito autoral; propriedade
Leia maisReferencial para Elaboração de Projetos Estruturantes
Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Rogério Allegretti rogerio.allegretti@terra.com.br Brasília, abril de 2005 Sumário Considerações Preliminares Tema Principal Mapeamento Conceitual
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020
SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de
Leia maisProjeto Na Medida MICROEMPRESA. Palestra de sensibilização Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS. Competências Gerais. Modalidade. Formato.
Projeto Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS Palestra de sensibilização Na Medida Compreender a relevância do papel dos micro e pequenos empresários na economia brasileira e a necessidade da adoção das melhores
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DA SUSTENTABILIDADE
PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DA SUSTENTABILIDADE 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O novo contexto de negócios (48 horas) 2. Economia de Baixo Carbono (44 horas) 3. Governança, Responsabilidade Corporativa
Leia maisAGENDA DE PRIORIDADES
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE Apresentação Os números da indústria
Leia mais