Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação. ão-geral de Vigilância em Saúde Ambiental

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1 Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação ão-geral de Vigilância em Saúde Ambiental

2 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS: concepções, modelos e desafios - A QUESTÃO DOS DESASTRES - Anamaria Testa Tambellini CGVAM/SVS/MS anamaria.tambellini@saude.gov.br

3 Contexto Brasileiro Desenvolvimento e sustentabilidade: processos e vulnerabilidades Sistema sócio-ecológico e saúde Situação dos serviços de abastecimento de água, coleta de lixo e esgotamento sanitário Capacidade limitada dos municípios de atender às demandas sociais Transição epidemiológica gica marcada pelo envelhecimento da população, as doenças emergentes e reemergentes e os agravos à saúde relacionados com os problemas ambientais

4 Transição Epidemiológica Evolução da mortalidade segundo grupos de causas no Brasil*, 1930 a Mortalidade 50,0 45,0 D. Infecciosas e Parasitárias: rias: 46% em 1930, 5% em 2001 D. Cardiovasculares: 12% em 1930, 31% em 2001 Mortalidade por habit 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 DCV DIP NEO CE 0, * Até 1970, os dados referem-se apenas às capitais Fonte Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: Epidemiologia & Saúde, 2003 pp. 293.

5 Coordenadora Geral CGVAM Estrutura Organizacional Áreas de Apoio à Coordenação Assessoria Gabinete Área Administrativa URR Comunicação Planejamento Áreas de Articulação e Ação Integrada Articulação Institucional Ações Estratégicas Acordo Internacional Análise Situação de Saúde Ambiental Capacitação/ Comunicação Direito Áreas Finalísticas SEG. QUÍMICA VIGIAGUA VIGISOLO VIGIAR VIGIDESASTRES VIGIQUIM VIGIAPP VIGIFISI

6 Ações Estratégicas Linhas de Ação Desenvolvimento de projetos integrados de formação e aperfeiçoamento de RH para a VSA Cooperação técnica e convênios com instituições de referência em VSA (universidades, órgãos de pesquisa, estados e municípios) Fortalecimento da Rede de Laboratórios para atender às demandas da VSA (infra-estrutura e capacitação) Integração das atividades realizadas pelas áreas técnicas de VSA e articulação com as outras Vigilâncias em Saúde

7 Ações Estratégicas Gestão em Vigilância em Saúde Ambiental Coordenação do processo de pactuação, com estados e municípios, para a estruturação da VSA no SUS Definição e implementação de estratégias para o fortalecimento da VSA nas 3 esferas de gestão do SUS Avaliação do cumprimento das metas pactuadas no Plano Plurianual PPA, Programação Pactuada Integrada PPI, e Projeto Vigisus 2 (2004 a 2008)

8 SAÚDE E AMBIENTE Significados e Interpretações: posição e intenção 1. PLANO DO CONHECIMENTO: o que? por que? Filosofia: conceitos e valores Ciência: teorias e hipóteses; verificações/experimentação Tecnologia: Construção de possibilidades de intervenção/criação 2. PLANO DA INTERVENÇÃO: como? quem? Políticas: necessidades/anseios/decisões propostas/planos Técnicas: apropriações e operações medidas Em regimes democráticos: participação da população organizada na elaboração, gestão e avaliação das políticas e sua aplicação

9 Conceitos SAÚDE: - estado/ condição/ situação/ atributos - Ausência de doença - Bem estar (bio-psico-social) - Vida digna e prazerosa - Realização de potencialidades Dimensões ciência experiência concreta de vida valor/ ideal busca

10 AMBIENTE 3 conceitos 3 modelos 3 possibilidades de entender a relação com a saúde

11 Modelo 1 - o ambiente como exterioridade ao homem agressor/ agredido unidisciplinar: modelo biologicista Características: fragmentação com exclusão de partes, antropocentrismo Relação com a saúde - modelo epidemiológico clássico para DIP Hospedeiro (homem susceptível) (doença) (Espécie biológica) Agente Causa- efeito (linear) Conseqüências - positivas/ negativas Ambiente (condições)

12 Modelo 2 O ambiente como sistema ecológico Sistema complexo organizado hierarquicamente e composto por elementos bióticos e abióticos em relação, dada fonte de energia (solar) que o percorre fluxos alimentares/ nichos Multidisciplinar: biologia + ciências da natureza Homem: espécie animal Lógica da Natureza Relação com a saúde modelo ecológico: Teoria de nidalidade: doença resultante da penetração do homem em nichos de espécies patógenas: falência adaptativa (parasitismo)

13 Modelo 3 Ambiente como sistema sócio-ecológico Organização hierárquica/ componentes sociais- biológicosfísico-químico Multidisciplinar / alta-complexidade/ incerteza Homem: animal sócio-político Fluxo de energia Fluxo de relações sociais Lógicas em relação: lógica da natureza e lógica da sociedade Relação com a saúde: modelo eco-sócio- sanitário

14 A INTERVENÇÃO AMBIENTAL: PRODUÇÃO E DESNATURALIZAÇÃO DO DO CONCEITO DE AMBIENTE/MEIO (DA QUESTÃO AMBIENTAL À SOCIAL) PRODUÇÃO AMBIENTE SAÚDE ECONOMIA ECOLOGIA CIÊNCIAS DA SAÚDE LÓGICA DA ACUMULAÇÃO LÓGICA DA NATUREZA LÓGICA DA SOCIEDADE LÓGICA COMPLEXA SOCIAL NATURAL TÉCNICO BIOLÓGICO PSÍQUICO SOCIAL EXTERIOR UNIVERSAL MATERIAL FÍSICO-QUÍMICO/BIOLÓGICO FLUXO ENERGÉTICO/ALIMENTAR ANIMAL-ESPÉCIES REPRODUÇÃO /CONSERVAÇÃO SELVAGEM AGRESSOR MODELO: BIOLOGIA EXTERIOR/INTERIOR UNIVERSAL/PARTICULAR MATERIAL/VIRTUAL SOCIAL/PSICOLÓGICO FLUXO DE RELAÇÕES HOMEM-GÊNERO MERCADORIAS /MUDANÇA DOMESTICADO AGREDIDO MODELO DISCIPLINAR INTEGRATIVO REDUÇÃO REDUÇÃO/INTEGRAÇÃO VISÃO PARCIAL ANÁLISE VISÃO PARCIAL SÍNTESE INCOMPLETA VISÃO HOLÍSTICA ANÁLISE-SÍNTESE MODELO ECOLÓGICO-SOCIAL

15 VIGILÂNCIA EM SAÚDE TIPOS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE ACORDO COM O OBJETO DA VIGILÂNCIA VIGILÂNCIA DA DOENÇA/AGRAVO VIGILÂNCIA DO DOENTE VIGILÂNCIA DOS EXPOSTOS VIGILÂNCIA DOS FATORES DE RISCO BIOMARCADORES VIGILÂNCIA DE AGENTES VIGILÂNCIA DO AGENTE PROPRIAMENTE DITO VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA VIGILÂNCIA DE PROCESSOS VIGILÂNCIA DE AMBIENTES VIGILÂNCIA DO TRABALHO VIGILÂNCIA DE SITUAÇÕES DE RISCO/PERIGO VIGILÂNCIA DO PRODUTO/ MERCADORIAS VIGILÂNCIA DOS RESÍDUOS / PASSIVOS INDICADORES BIOLÓGICOS DE EXPOSIÇÃO E EFEITOS VIGILÂNCIA DE COMPORTAMENTOS PREJUDICIAIS À SAÚDE VIGILÂNCIA DE SISTEMAS: ECO/ SÓCIO/SANITÁRIA

16 EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA a) Vigilância epidemiológica - Surtos de doenças - Eventos inusitados b) Vigilância ambiental - Acontecimentos socioambientais de ordem ecológica/antrópica e social/tecnológica que expõem populações humanas a possibilidades de agravos à saúde

17 TIPOS - Desastres antrópicos - Acidentes de transporte com produtos perigosos - Acidentes tecnológicos ampliados (formas e setores de produção) - químicos - físicos - nucleares

18 EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA DE ORIGEM SOCIOAMBIENTAIS - I Acontecimentos processuais que podem ser organizados em fases sucessivas de tempo/espaço possuindo formas particulares de se desenvolver e produzir exposições e efeitos adversos à saúde em populações humanas a eles submetidos, de acordo com estruturas e dinâmicas próprias. Estas se definem a partir da natureza dos elementos que as constituem e das relações estabelecidas entre eles, em dadas condições ambientais.

19 EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA DE ORIGEM SOCIOAMBIENTAIS - II Existem: - uma sequência temporal grosseiramente entendida como: antes, durante e depois do acontecimento emergencial, e para cada uma dessas fases são necessárias intervenções oportunas, efetivas e eficazes para a prevenção da saúde; - um local/foco onde se dá a ruptura do equilíbrio dos sistemas envolvidos e sua amplidão (espacial) a partir do foco constituindo um espaço alterado que deve ser identificado previamente, bem como as populações, os espaços antrópicos e ecológicos para prevenir e diminuir as possibilidades dos danos;

20 EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA DE ORIGEM SOCIOAMBIENTAIS - III - consequências sanitárias de diferentes tipos e gravidades na dependência da capacidade patogênica dos elementos envolvidos, da perda de controle social das situações criadas, das capacidades de resistência e adaptação da população e da resposta das instituições sociais envolvidas e responsáveis pelo diagnóstico dos problemas pela prevenção e controle dos riscos e pelo atendimento competente dos agravos à saúde produzidos; - outras consequências de ordem socioecológica, incluindo as econômicas, culturais e de perda da qualidade de vida.

21 Obrigada! Contatos: (55) (61)

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