Critérios de Comércio Justo
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- Isadora Clementino Ferretti
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1 FAIRTRADE LABELLING ORGANIZATIONS INTERNATIONAL Critérios de Comércio Justo para Bananas DE Organizações de Pequenos Produtores Versão Atual: Substitui as versões anteriores de: Período para enviar comentários e perguntas relacionadas a esta nova versão: Não se aplica neste caso Envie seus comentários e perguntas para: standards@fairtrade.net Para obter mais informações e acesso aos Critérios Fairtrade: Fairtrade Labelling Organizations International, Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada em um sistema de recuperação, ou transmitida em qualquer forma ou por quaisquer meios, eletrônico, mecânico, fotocópia, gravado ou de outra maneira sem completa atribuição. Esta versão dos critérios de Comércio Justo foi traduzida do inglês. Apesar do esforço da FLO em assegurar que as traduções sejam genuínas e precisas, deve-se observar que a versão em inglês é a única que será utilizada para a certificação, particularmente em casos de conflito sobre decisões de certificação. Fairtrade Labelling Organizations International (FLO) Bonner Talweg 177, Bonn, Germany Tel , Fax: , info@fairtrade.net,
2 PARTE A Critérios Genéricos de Comércio Justo para Organizações de Pequenos Produtores Refere-se aos critérios genéricos para Organizações de Pequenos Produtores como um documento separado, por serem atualizados pela FLO em seu website. Note que as seguintes partes B e C somente são aplicáveis em conexão com os critérios gerais. PARTE B Critérios Específicos de Produto para Bananas 3 Os critérios específicos de produto para bananas aplicam-se a todos os tipos de produtos de banana e países para os quais um preço e/ou prêmio de Comércio Justo forem definidos na parte C a seguir. 1 Desenvolvimento Social 3 2 Desenvolvimento Econômico 3 3 Desenvolvimento Ambiental 3 PARTE C Critérios Comerciais para Bananas 4 Apêndice 1 Termos de referência para requisitos e tolerâncias de qualidade aplicáveis a bananas nãoorgânicas com selo Fairtrade 7 Apêndice 2 Indenizações, responsabilidades e procedimentos a serem seguidos em verificações e inspeções de qualidade 9 2
3 PARTE B Critérios Específicos de Produto para Bananas 1. Desenvolvimento Social Não há critérios sociais adicionais específicos para produtores de banana. 2. Desenvolvimento Econômico Não há critérios econômicos adicionais específicos para produtores de banana. 3. Desenvolvimento Ambiental Não há critérios ambientais adicionais específicos para produtores de banana. 3
4 PARTE C Critérios Comerciais para Bananas 1. Descrição de Produto Bananas de Comércio Justo são todos os tipos de bananas para os quais preços de Comércio Justo existem. 2. Escopo Estes critérios cobrem a compra e venda de bananas em sua forma primária bem como em sua forma processada. Para as seções sob certificação e rastreabilidade (somente), os critérios também cobrem quaisquer produtos processados e derivados. 3. Certificação Não há requisitos adicionais. 4. Rastreabilidade Não há requisitos adicionais. 5. Contratos O contrato entre produtor e comprador deve incluir o seguinte: FLO IDs dos operadores Referência ao Comércio Justo como uma parte integrante do contrato Data do contrato Duração do contrato Descrição de produto Especificações de qualidade do produto Preço e Prêmio do Comércio Justo específicos para cada produto Condições de pagamento do Preço e Prêmio do Comércio Justo Condições de entrega utilizando Incoterms Volumes dos produtos de Comércio Justo (mínimo e máximo ou volume fixo) Referência a planos de fornecimento Descrição de como o sistema de pedidos funcionará Descrição da responsabilidade de cada parte e o procedimento de verificação de qualidade Definição ou menção de Força Maior Descrição dos mecanismos para resolução de disputas Descrição de mecanismos de pré-financiamento 6. Sustentando o Comércio Planos de fornecimento devem cobrir um período trimestral. Estes planos devem especificar as compras totais esperadas de bananas de Comércio Justo e as fontes (produtores) das quais o operador pretende obtê-las. O plano de fornecimento implica em uma obrigação do comprador de comprar ao menos 50% das quantidades projetadas de Comércio Justo durante o trimestre. Esta obrigação é cancelada se durante o trimestre, mais que 15% da fruta não correspondem às especificações de qualidade do comprador como estabelecidas no contrato. Planos de fornecimento devem ser renovados com o mínimo de duas semanas antes que eles expirem. Dentro da estrutura do contrato, os pedidos para cada embarque são colocados da seguinte maneira. Volumes a serem embarcados devem ser pedidos por escrito ao menos 5-10 dias úteis (de acordo com o costumeiro no país produtor) antes do dia no qual o carregamento do navio está programado. 4
5 7. Pré-financiamento Os Critérios Comerciais Genéricos de Comércio Justo sobre pré-financiamento (seção 5) não se aplicam. Os termos e condições de pré-financiamento são negociados entre o produtor e o pagador de Comércio Justo e são incluídos no contrato (ver também o parágrafo 5 acima). 8. Precificação Níveis de Preços Mínimos de Comércio Justo e do Prêmio de Comércio Justo para Produtos de Comércio Justo são publicados separadamente aos critérios de produto. Para bananas frescas: Em nível de Ex Works, os preços incluem os custos de mão de obra com embalagem (incluindo paletização), para que as bananas estejam preparadas para serem carregadas no veículo de transporte (caminhão ou container). Os preços de Ex Works não incluem qualquer tipo de material para embalagem. Em nível FOB, os preços incluem os custos dos materiais de embalagem a seguir: caixa de papelão padrão; um plástico por caixa de papelão (banavac ou polypack); palete; cantoneiras; cintas; até 3 etiquetas por cacho de banana. Os gastos destes materiais de embalagem padrão e paletização são de responsabilidade do exportador. Porém, o trabalho relacionado à embalagem (mão de obra) está incluído nos preços do Ex Works e são de responsabilidade do produtor. Nem os preços de FOB e nem de Ex Works incluem gastos com materiais adicionais ou especiais de embalagem, como filme plástico ou sacolas. Os gastos com esses materiais de embalagem e qualquer mão de obra relacionada devem ser pagos à parte dos Preços Mínimos de Comércio Justo em nível FOB. Para bananas passas: Os preços de Comércio Justo para bananas passas são baseados nos custos de produção da fruta fresca, a taxa de conversão (i.e. quantos kgs de bananas frescas são necessários para fazer 1 kg de fruta seca), o custo de processamento e exportação. Condições de Pagamento Se a fruta é aceita pelo pagador de Comércio Justo depois da inspeção no porto de destino, o pagamento deverá ser feito no mais tardar dentro de 7 dias depois da chegada naquele destino. Para compras realizadas no nível de porta de fazenda, o pagamento deve ser feito no recebimento do produto. Se a qualidade da fruta está abaixo dos níveis de tolerância aceitáveis e o produtor aceita a venda sob consignação, o pagamento será feito não mais que 28 dias depois da chegada no país de destino. 9. Outros requisitos de produto 9.1 Vendas Não-Comércio Justo Negociações de compras de Comércio Justo e compras de Não-Comércio Justo e vendas devem ser manejadas separadamente. Se o acordo entre o pagador de Comércio Justo e o produtor for que volumes de bananas não-comércio Justo serão compradas da mesma fonte, então as quantidades de ambas as compras de Comércio Justo e de Não-Comércio Justo devem ser especificadas no mesmo contrato. 5
6 9.1.0 Preço e condições de pagamento: O preço Não-Comércio Justo pode ser menor que o Preço Mínimo de Comércio Justo O pagador de Comércio Justo somente tem a permissão de pagar ao produtor sob condições Não-Comércio Justo no caso de volume embarcado excessivo (ver definição no parágrafo ), vendas deficientes (parágrafo 9.4.), e no caso de problemas de qualidade. Caso as condições Não-Comércio Justo sejam baseadas em vendas em consignação, o seguinte se aplica. Consignação é entendida como a venda de fruta pelo pagador de Comércio Justo em nome do produtor / exportador. O pagador de Comércio Justo compromete-se a vender a fruta ao melhor preço possível (levando em conta o transporte e outros custos adicionais). O pagador de Comércio Justo pagará este preço ao produtor, após a dedução, tanto quanto for aplicável, de: frete marítimo, seguro, custos de manejo no porto, desembaraço, inspeção, transporte pós-porto, custos de desembarque e a comissão do pagador de Comércio Justo. Nenhuma outra dedução pode ser feita. A comissão cobre as despesas do pagador de Comércio Justo na venda da fruta e não pode ser maior que 6% do preço de venda do pagador de Comércio Justo. Sob nenhuma circunstância o saldo deve ser negativo aos produtores. Caso o pagador de Comércio Justo e produtores alcançarem um acordo diferente sobre as deduções que serão feitas pelo pagador de Comércio Justo da venda final, o pagador de Comércio Justo deve fornecer uma conta detalhada no contrato da porcentagem que os produtores receberão como pagamento adiantado e dos custos deduzidos Condições de embarque Embarques que não cumprirem com critérios de qualidade e com pedidos de embarque não devem ser embarcados. Caso anormalidades ocorram, o produtor / exportador deve fornecer um aviso por escrito ao pagador de Comércio Justo tão logo as anormalidades sejam descobertas, especialmente com relação a: quantidades divergentes do pedido, fruta nãohomogênea, uso de material excepcional de embalagem, falta de rotulagem de caixas ou clusters e condições anormais de armazenagem e transporte Volume excessivo embarcado: caso o volume embarcado como Comércio Justo exceda o volume pedido, e se este volume não pode ser vendido como Comércio Justo por causa de pedidos deficientes dos clientes de Comércio Justo ao pagador de Comércio Justo, o pagador de Comércio Justo tem a permissão de pagar sob condições Não-Comércio Justo (como em 9.1) pela parte em excesso. Isto somente se aplica se o pedido original tenha sido colocado em acordo com o parágrafo No caso de dúvida ou disputa as cláusulas deste critério prevalecem. 9.3 Força maior O pagador de Comércio Justo tem a obrigação de aceitar e pagar pelo volume pedido, caso as bananas cumpram com critérios de qualidade especificados e acordados no contrato, exceto em caso de força maior. Força maior deve ser definida no contrato Onde um produtor não é capaz de entregar o volume pedido por razões outras que de força maior, o volume máximo especificado no contrato será reduzido em 10%, caso os níveis de menor entrega não sejam resultado daquele produto de venda do produtor a outros pagadores de Comércio Justo No caso de força maior, o pagador e produtor de Comércio Justo negociarão o pagamento do frete morto (o custo de não uso dos serviços de frete contratados dos navios). 9.4 Vendas deficientes No caso de parte de qualquer embarque não puder ser vendida como Comércio Justo como um resultado de pedidos deficientes dos clientes de Comércio Justo ao pagador de Comércio Justo, pagadores de Comércio Justo podem pagar sob condições Não-Comércio Justo (ver parágrafo 9.1.1) pela fruta até um máximo de 10% do volume pedido. Quaisquer perdas 6
7 financeiras relacionadas a vendas deficientes acima dessa porcentagem devem ser assumidas pelo pagador de Comércio Justo. 7
8 Apêndice 1 Termos de referência para requisitos e tolerâncias de qualidade aplicáveis a bananas não-orgânicas com selo Fairtrade Inspeções no porto de origem Tamanho das bananas. Cumprimento mínimo 16 cm (bananas baby 14 cm), largura mínima 27 mm. Tolerância: 10% das bananas. Embalagem. Slippage e high pack não são permitidas. Deve haver razoável uniformidade entre as bananas numa caixa. Tolerância: 5% das caixas de embalagem. Carregamento (incluindo paletização). A paletização deve ser feita de acordo com a especificação dos pagadores de Comércio Justo. Tolerância: nenhuma. Paletes não corretamente carregados devem ser recusados. Látex. Buquês não podem conter um fluxo de látex que provavelmente cause dano substancial à fruta ou ao material de embalagem. Tolerância: 3% dos buquês. Flor. Todas as bananas devem ser defloradas. Tolerância: 3% dos buquês tendo quaisquer flores não removidas. Resíduo e material estranho. Nenhum resíduo ou material estranho pode ser encontrado nas caixas. Tolerância: 1% das caixas. Arranhões. A área total afetada por buquê não pode ser maior que 5 cm 2. Tolerância: 3% dos buquês. Pragas (i.e. Thrips). Um buquê com mais de duas bananas médias ou severamente afetado não é aceitável. Tolerância: 3% dos buquês. Manchas. Um buquê com mais de uma banana média ou severamente afetado não é aceitável. Tolerância: 3% dos buquês. Banana mutilada. Um buquê com uma ou mais bananas mutiladas não é aceitável. Tolerância: 1% dos buquês. Inspeção no país de destino: Coroa apodrecida. Invasão no tecido por um patógeno da planta, afetando mais que 40% da coroa, faz com que o buquê não seja aceitável. Tolerância: 1% dos buquês. Coroa com mofo / bolor. Coroas afetadas em mais que 40% de sua superfície por crescimento de fungo faz com que um buquê não seja aceitável. Tolerância: 1% dos buquês. Pescoço apodrecido. Uma deterioração significativa do tecido do pescoço em mais que uma banana num buquê faz com que o buquê não seja aceitável. Tolerância: 1% dos buquês. Casca apodrecida. A área total afetada por buquê não pode ser maior que 5 cm 2. Tolerância: 3% dos buquês. Maduro e maturando. A casca de quaisquer das bananas de um buquê não podem mostrar qualquer grau de amarelamento. Tolerância: 1% dos buquês. 8
9 Descoloração abaixo da casca. Manchas marrons abaixo da superfície da casca pode apenas ocorrer com leve severidade. Tolerância: 3% dos buquês. Rotulagem de bananas. Todo buquê deve ser rotulado com um selo de Comércio Justo e (caso requerido pelo pagador de Comércio Justo) um selo da marca. Tolerância: 3% dos buquês. Rotulagem de caixas. As caixas devem ser corretamente rotuladas, alinhado com as regulamentações dos países onde a fruta for transportada, e alinhado com os possíveis acordos entre produtores / exportadores e pagadores de Comércio Justo. Tolerância: 1% das caixas. Peso. O peso da fruta deve ser alinhado com a especificação nas caixas. Tolerância: peso líquido médio por unidade embalada: 0,5%. 9
10 Apêndice 2 Indenizações, responsabilidades e procedimentos a seguir em verificações e inspeções de qualidade 2.1. Aceitação FOB da fruta. O pagador de Comércio Justo aceita a fruta no porto de embarque, Free on Board. No porto de embarque, é permitido que pagadores de Comércio Justo recusem (parte do) embarque que não obedeça a definição de qualidade (como descrito no apêndice 1 ou no contrato entre pagadores de Comércio Justo / exportadores e produtores). Se, neste caso, o produtor / exportador não puder recolocar a fruta rejeitada por fruta de qualidade aceita, o produtor / exportador é responsável pelos custos de frete morto. Se os seguintes defeitos acima das tolerâncias forem observados no porto de destino: coroa apodrecida, coroa com mofo / bolor, pescoço apodrecido, casca apodrecida, maduro e maturando, que não tenham sido e que não poderiam ser observados no porto de embarque, o pagador de Comércio Justo tem permissão de recusar a fruta no país de destino Inspetores autorizados. Os relatórios de inspetores autorizados serão a base, em última instância, para acordo de qualquer disputa sobre a qualidade da fruta entre produtor / exportador e importador Inspeção de qualidade autorizada no porto de embarque. É recomendado ao pagador de Comércio Justo, mas não obrigado, que tenha executado inspeção de qualidade no porto de embarque por inspetores autorizados. Caso produtor / exportador e pagador de Comércio Justo discordem sobre a qualidade da fruta, a disputa pode ser resolvida através de inspeção de um inspetor autorizado, a ser contratado tanto pelo pagador de Comércio Justo ou o exportador / produtor. O pagamento do inspetor é feito pela parte contratante, a menos que ambas as partes tenham outro acordo. As descobertas do inspetor são vinculantes a ambas as partes. Relatórios de qualidade são requeridos por empresas de seguro (de frete). Se o importador falha em arrumar a inspeção autorizada no porto de embarque, e a empresa de seguro do frete depois nega uma reclamação por falta de um relatório de inspeção de qualidade, o pagador de Comércio Justo é responsável pelo dano Relatório de qualidade do país de destino. O pagador de Comércio Justo deve relatar problemas de qualidade por escrito dentro de 48 horas após a chegada ao país de destino, ao produtor / exportador. No caso da fruta ser inspecionada enquanto for reembalada pelo pagador de Comércio Justo, o pagador de Comércio Justo pode relatar no dia da reembalagem, desde que o produtor / importador tenha concordado por escrito e desde que o relatório seja enviado antes da fruta ter saído dos locais de maturação-reembalagem. O relatório de qualidade do pagador de Comércio Justo deve conter os seguintes elementos: Informação precisa sobre o embarque, data, nome do navio, volume total Fairtrade (FT), não- Fairtrade (não-ft), etc. Uma descrição dos problemas de qualidade. A qualidade da fruta, expressa em porcentagens de buquês ou caixas que não cumpram com a definição de qualidade (como no Apêndice 1). No caso de embarques mistos, quantidades de Comércio Justo e não- Comércio Justo com problemas de qualidade devem ser distinguidas. 10
11 Se o pagador de Comércio Justo falhar em enviar o relatório com conteúdos como especificado nesta seção, e dentro do limite de tempo, o produtor / exportador pode considerar o embarque aceito Recusa no país de destino. No país de destino, o pagador de Comércio Justo somente pode recusar a fruta se ela exceder as tolerâncias de um dos seguintes defeitos: coroa apodrecida, coroa como mofo / bolor, pescoço apodrecido, casca apodrecida, maduro e maturando, descoloração abaixo da casca. Outros defeitos não podem ser base para recusa. Em todos os casos, especialmente no caso de descoloração abaixo da casca, o pagador de Comércio Justo deve indicar se o defeito pode ser culpa de outras partes além do produtor (como a transportadora). O pagador de Comércio Justo deve mencionar no relatório de qualidade se a fruta é (se parcialmente, que parte) aceita ou recusada. Se, durante o processo de maturação, as bananas não amadureçam, ou amadureçam irregularmente, de tal modo que as bananas não são aceitas no mercado, excepcionalmente o produtor / exportador será responsável pelas perdas financeiras, sob as seguintes condições: O problema é relatado pelo pagador de Comércio Justo ao produtor / exportador alinhado com a seção 2.4 acima. O problema é relatado antes que a fruta tenha saído das instalações de maturação. Ao menos 75% dos buquês de um embarque estejam substancialmente afetadas. A causa do problema for atribuída a circunstâncias pré-embarque, a ser confirmado por um inspetor autorizado Inspeção de qualidade autorizada no país de destino. Dentro de 48 horas após receber o relatório de qualidade do pagador de Comércio Justo, o exportador / produtor pode notificar o pagador de Comércio Justo por escrito que ele arrumará inspeção em contrapartida por um inspetor autorizado. Este inspetor será contratado e pago pelo produtor / exportador, a menos que ambas as partes tenham um acordo diferente. O pagador de Comércio Justo facilitará a inspeção por 5 dias após o produtor / exportador ter recebido o relatório. Se o produtor / exportador anunciar inspeção em contrapartida no tempo esperado, o pagador de Comércio Justo somente pode enviar a fruta para outros destinos antes da inspeção, se a fruta puder ser inspecionada no destino. Ele deve informar o produtor / exportador e seu inspetor onde a fruta pode ser verificada. O relatório do inspetor autorizado é vinculante a ambas as partes. Se o produtor / exportador não reagir ao relatório de qualidade dentro do período especificado, o pagador de Comércio Justo pode assumir que os produtores / exportador aceitam a recusa da fruta Inspetor permanentemente contratado. A pedido de um conjunto de produtores, a FLO facilitará a seleção e o contrato permanente de um inspetor autorizado em países onde as bananas são desembarcadas, que estará a disposição do produtor rapidamente. Toda inspeção é paga pela parte que a tenha requisitado. Para conveniência, os pagadores de Comércio Justo podem acordar pagar inspetores que tenham sido contratados por produtores e deduzir tais pagamentos dos pagamentos das frutas aos produtores. 11
12 Recusa do cliente do pagador de Comércio Justo. O pagador de Comércio Justo pode não ter apresentado reclamações de qualidade ao produtor / exportador de fruta que tenha sido aceita no porto de desembarque, mas que foi depois rejeitada por seus clientes. Para resolver problemas de padrões de qualidade divergentes aplicados por clientes, o pagador de Comércio Justo deve concordar com padrões de qualidade cabíveis com produtores / exportadores. Verificações amarelas (verificação após maturação) são úteis para produtores e pagadores de Comércio Justo. Elas não podem, entretanto, ser usadas para alterar a aceitação pelo pagador de Comércio Justo após a chegada da fruta. A tomada de risco do pagador de Comércio Justo na aceitação da fruta após o desembarque no país de destino, deve ser refletido no preço mínimo estabelecido pela FLO. Se a (parte da) fruta é recusada pelo pagador de Comércio Justo, tanto por consentimento voluntário do produtor / exportador, ou baseado em um relatório do inspetor autorizado, o produtor / exportador e o importador podem concordar por escrito que (esta parte da) fruta será vendida sob condições não- Comércio Justo. O pagador de Comércio Justo pode vender fruta recusada como fruta de Comércio Justo O produtor / exportador fatura o pagador de Comércio Justo pelo preço mínimo de Comércio Justo (ou qualquer preço mais alto que o preço de Comércio Justo concordado entre ambas as partes). Se a (parte da) fruta exceder as tolerâncias de qualidade, e ambas as partes tiverem concordado com vendas sob condições de consignação, o pagador de Comércio Justo faturará o exportador / produtor pelo preço de Comércio Justo (ou maior acordado) (para contrabalancear a fatura do produtor / exportador) e o creditará com os resultados das vendas. Entretanto, tal crédito não pode ser negativo. Se os custos da operação excederem o preço recebido, a diferença será assumida pelo pagador de Comércio Justo. A FLO-BR, em suas revisões periódicas do preço mínimo de Comércio Justo para cada país, levará em consideração esta tomada de risco pelos importadores. 12
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