EM QUE MEDIDA A ESCOLA PÚBLICA ESTÁ PREPARADA PARA RECEBER ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS?
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1 EM QUE MEDIDA A ESCOLA PÚBLICA ESTÁ PREPARADA PARA RECEBER ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS? RESUMO SIMÃO, Thaís Helena de Lima 1 thaislimasimao@hotmail.com PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio III curso de Especialização em Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos PROEJA Disciplina: Educação Inclusiva O presente trabalho visa a levantar dados e analisar criticamente de que forma está sendo realizada a preparação arquitetônica da escola com relação a inclusão de alunos especiais na rede regular de ensino. Para isso será realizado um estudo com base na legislação vigente que trata o referido assunto e uma análise das políticas públicas adotas pelo governo para tornar essa inclusão não só possível, mas também eficaz. Nessa análise é necessário buscar os tipos de adaptações pelas quais as escolas vêm passando para atender esse novo público. O intuito básico da pesquisa é portanto, confrontar as informações acima citadas e num segundo momento observar de forma crítica se tal inclusão é realmente possível e pertinente. É de suma importância deixar claro se a escola pública está ou não de fato preparada para receber essas crianças partido-se do princípio de que a situação atual da escola é decadente e conflitante. PALAVRAS-CHAVE: educação inclusiva; legislação, políticas públicas. INTRODUÇÃO A legislação que dá aos alunos com deficiência a oportunidade de freqüentarem os bancos das escolas da rede regular de ensino em consonância com as práticas inclusivas adotadas pelo governo para tornar tal prática possível são o ponto nodal desse artigo. A pesquisa que será realizada com base na Declaração Mundial Sobre a Educação para Todos, de 1990; a Declaração de Salamanca, de 1994; a Constituição Federal, de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, justifica-se pelo fato do referido assunto representar uma barreira importante a ser enfrentada pelos alunos com necessidades especiais, quando o assunto é o livre acesso às escolas da rede pública, uma vez que eles necessitam ao mesmo tempo de integração social e de cuidados diferenciados. Sendo assim, tal prática inclusiva 1 Autora: Graduada em Letras pela Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de Cornélio Procópio, professor da rede estadual de ensino. 2 Orientador: Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio, Especialista em Metodologia do Ensino Tecnológico pela UTFPR e Mestrando em Ensino de Ciências e Tecnologia na UTFPR-PG.
2 torna-se um pouco distante da realidade se levar-se em consideração o contexto conturbado no qual a educação brasileira se encontra. Para elaboração do artigo, será utilizado ainda um check list de acessibilidade, que tem como intuito verificar se as escolas da rede estadual de ensino estão em conformidade com as leis que regulam a inclusão de alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino. Embora o governo prime por essa integração e não haja respaldo legal para recusar a matrícula de qualquer que seja o aluno, algumas escolas alegam não disporem de professores capacitados, nem estrutura física e proposta pedagógica adaptados às proposta de inclusão. É evidente que a rede estadual de ensino como um todo não está preparada para receber tais estudantes, uma vez que, não são apenas dificuldades de natureza física que tornam esse processo trabalhoso, como empecilhos estrutural e financeiro, mas sim obstáculos de ordem atitudinal. Portanto, a presente pesquisa, pretende analisar, a partir da análise das leis que preconizam a diversidade nas escolas públicas estaduais, em que medida a escola pública está preparada para receber alunos especiais. REFERENCIAL TEÓRICO A possibilidade de que o aumento das oportunidades educativas se traduza num desenvolvimento significativo de cada pessoa ou da sociedade depende, em última instância, de que as pessoas aprendam realmente como resultado dessas oportunidades, isto é, de que adquiram conhecimentos úteis, capacidade de raciocínio, atitudes e valores. Consequentemente, a educação básica deve centrar-se na aquisição e nos resultados efetivos de aprendizagem, em vez de prestar atenção exclusiva na matrícula, na assistência continuada aos programas organizados e ao preenchimento dos requisitos necessários para obtenção de um certificado. A adoção de enfoques ativos e participativos é de particular importância para assegurar o aprendizado e permite que aqueles que aprendem desenvolvam todo seu potencial. Por isso é necessário definir níveis aceitáveis de aprendizagem dentro dos programas educativos, assim como melhorar e aplicar sistemas de avaliação de resultados de aprendizagem. (CONFERÊNCIA DE JOIMTIEN, 2009) Esse foi um dos conceitos de educação defendido em uma conferência mundial ocorrida na Tailândia, na cidade de Jomtien, em O conceito visa não somente redefinir o paradigma educativo e escolar, mas também construir novos valores e práticas educativas. A conferência que foi intitulada como Educação para todos, representa um momento importante da história da educação inclusiva no qual governantes de 155 países se comprometeram a assegurar uma educação básica de qualidade a crianças, jovens e adultos. Em consonância com a Declaração do direito para todos está a chamada Declaração de Salamanca, a qual
3 exige do Estado a garantia de que a educação para pessoas deficientes seja parte integrante da rede regular de ensino. Algumas concepções defendidas na Conferência Mundial de Educação Especial, que tratavam basicamente de políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais consistiam em: Toda criança tem direito fundamental à educação, e a ela deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem; Toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas; Sistemas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades; Aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer a tais necessidades; Escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além disso, tais escolas provêem uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a eficiência e, em última instância, o custo da eficácia de todo o sistema educacional. (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 2009) Tais conceitos se referem não somente ao simples direito á educação, mas também ao respeito com relação à heterogeneidade do ser humano, bem como o comprometimento dos órgãos públicos em oferecer os meios necessários aos alunos especiais, para que a eles seja dada a oportunidade e a prerrogativa de freqüentar a escola pública regular sem constrangimentos ou dificuldades de qualquer natureza. A constituição brasileira, de 1988, também é clara ao colocar que todos, indistintamente, devem ter acesso à educação. Prevê o pleno desenvolvimento dos cidadãos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação; garante o direito à escola para todos; e coloca como princípio para a Educação o acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um. (NOVA ESCOLA, 2009) Portanto, conforme afirma a procuradora Eugenia Augusta Gonzaga Fávero (2009), no artigo As leis sobre diversidade, publicado em edição especial da revista Nova Escola, implica em crime recusar-se a aceitar a matrícula de um aluno com necessidade especial. Segundo a procuradora (2009), a legislação vigente prevê ainda que, à criança com necessidade educacional especial deve ser fornecido o atendimento adequado, preferencialmente na rede regula de ensino. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº 9394/96, é explícita ao afirmar que além de ser um dever da família e do Estado, a educação deve ser ministrada com igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. O Capítulo V, artigo 58º, também é taxativo ao colocar que:
4 Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especificado, na escola regular para atender as peculiaridades da clientela de educação especial. (NOVA ESCOLA, 2009) A legislação não deixa dúvida ao colocar que cabe a escolar regular oferecer ensino de qualidade aos educandos com necessidades especiais e que para tais educandos as condições de acesso e permanência na escola devem ser as mesmas proporcionadas aos alunos que já compõem a rede de ensino. No entanto, a legislação é falha ao deixar de colocar que embora as condições possam ser as mesmas os alunos não são os mesmos. São, na verdade, crianças oriundas de lugares diferentes, com formações diferentes e acima de tudo com deficiências diferentes, que necessariamente implicam em cuidados específicos. Andrea Goldschmidt (2009), professora de administração da ESPM e sócia da Apoena Social aponta que, embora a arquitetura das escolas, a formação de profissionais especializados seja um obstáculo a ser vencido a dificuldade maior está em conscientizar escolas, professores, alunos e pais de alunos da importância da convivência harmoniosa e cooperativa com pessoas que apresentam deficiência. Goldschmidt (2009) lembra que, além de trabalhar com a inclusão de alunos a escola terá de tratar de assuntos referentes a inclusão de funcionários com deficiência, uma vez que os estabelecimentos com mais de cem funcionários, tem o dever previsto na lei, de cumprir uma cota de contratação. Para Sassaki (1990), os conceitos inclusivistas abrangem valores que preconizam a inclusão, como autonomia (domínio do meio social e físico); independência (capacidade de fazer escolhas e tomar decisões); empoderamento (uso da razão pessoal, independência de sua condição), no entanto para que tais conceitos sejam postos em práticas faz-se necessário que as escolas ofereçam uma estrutura básica para tornar isso possível. A fim de constatar se a legislação acima referida está sendo posta em prática realizei um check list, que visa a verificar a acessibilidade oferecida a pessoas com necessidades especiais nas escolas estaduais do Paraná, em especial o Colégio Estadual Carlos de Almeida, localizado na periferia da cidade de Londrina. O check list a partir do qual será realizado o confronto de informações foi desenvolvido pelo professor Gustavo Mauricio Estevão de Azevedo, coordenador do Núcleo de atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais do CEFET -PE (NARNE), em conjunto com os alunos Alessandra Santos Ferreira da Silva, Aline da Silva Gonçalves Rocha, Eric André Pereira da Silva e
5 Fernanda Domingos. Produzido no ano de 2004, está dividido em doze tópicos, considerando aqui os padrões técnicos contidos na norma e NBR9050 e aplicáveis em uma escola. As questões, que totalizam cem, estão divididas nos seguintes tópicos: área livre, área de transferência, circulação interna, área de alcance, comunicação e sinalização, acesso e sinalização, vagas para veículos, sanitário, refeitório e local para esporte. No entanto, na presente pesquisa serão aplicadas apenas as questões referentes aos três primeiros tópicos. Questões referentes à área livre: A área livre para circulação de uma pessoa possui largura mínima de 1,20 m? ITEM VERIFICADO PARCIALMENTE EM A área livre para circulação de duas pessoas possui largura mínima de 1,80 m? ITEM VERIFICADO PARCIALMENTE EM A área livre para manobra de um cadeirante (sem deslocamento) com rotação de 90 graus possui o mínimo de 1,20 m x 1,20 m? ITEM VERIFICADO PARCIALMENTE EM A área livre para manobra de um cadeirante (sem deslocamento) com rotação de 180 graus possui o mínimo de 1,50m x 1,20m? ITEM VERIFICADO PARCIALMENTE EM A área livre para manobra de um cadeirante (sem deslocamento) com rotação de 360 graus possui o mínimo de diâmetro de 1,50m? ITEM VERIFICADO PARCIALMENTE EM A área livre para manobra de um cadeirante com deslocamento de 90 graus possui o mínimo de 0,90m (largura) x 1,60m (profundidade de entrada) x 2,00 (profundidade de saída)? ITEM VERIFICADO NÃO APLICÁVEL A ESCOLA A área livre para manobra de um cadeirante com deslocamento de 180 graus possui o mínimo de 1,50m (largura) x 1,90m (profundidade)? ITEM VERIFICADO NÃO APLICÁVEL A ESCOLA Questões referentes à área de transferência: As áreas de transferências têm no mínimo as dimensões de um MR / Módulo de Referência (0,80m x 1,20m)? ITEM VERIFICADO NÃO APLICÁVEL A ESCOLA Nos locais de transferência (sanitários e cabines de telefones) há barras de apoio? ITEM VERIFICADO NÃO APLICÁVEL A ESCOLA
6 Os corrimões e/ou barras de apoio possuem diâmetro entre 3,0 cm e 4,5 cm? ITEM VERIFICADO NÃO APLICÁVEL A ESCOLA Os corrimões e/ou barras de apoio estão afastados da parede no mínimo a 4,0 cm? ITEM VERIFICADO NÃO APLICÁVEL A ESCOLA Questões referentes à circulação interna: Os corredores de uso comum com extensão de até 4,00 m possuem 0,90 m de largura? ITEM VERIFICADO EM Os corredores de uso comum com extensão de até 10,00 m possuem 1,20 m de largura? ITEM VERIFICADO EM Os corredores de uso comum com extensão superior a 10,00 m possuem 1,50 m de largura? ITEM VERIFICADO EM Os corredores considerados de uso público possuem 1,50 de largura? ITEM VERIFICADO PARCIALMENTE EM As portas de circulação interna possuem largura mínima de 0,80 m? ITEM VERIFICADO EM A área de aproximação de uma porta em seu sentido de entrada possui área livre de 1,20m? ITEM VERIFICADO EM A área de aproximação de uma porta em seu sentido de saída possui área livre de 1,50 m? ITEM VERIFICADO EM As maçanetas das portas são do tipo alavanca? ITEM VERIFICADO EM As portas de sanitários, vestiários ou de salas acessíveis possuem puxador horizontal a uma altura entre 0,90 m a 1,10 m com largura de 0,40 m? ITEM VERIFCADO NÃO ESTÁ EM As calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres possuem faixa livre com largura mínima recomendável de 1,50 m, sendo admissível de 1,20 m e altura livre de 2,10 m? ITEM VERIFICADO NÃO ESTÁ EM Com a apuração das respostas foi possível constatar que 24% dos itens verificados estavam em conformidade com a NBR9050, 28% dos itens verificados não eram aplicados na escola, 38% dos itens verificados estavam em conformidade com a NBR 9050 e apenas 10% dos itens verificados não estavam em conformidade com a NBR9050.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Com base na análise da legislação que regula a inclusão de alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino é possível afirmar que os alunos estão amparados pela lei em todos os sentidos. O Decreto nº 3956, da Convenção de Guatemala, não deixa dúvidas com relação ao espaço conquistado, por direito, pelas pessoas com necessidades especiais nos últimos anos: Põe fim às interpretações confusas da LDB, deixando clara a impossibilidade de tratamento desigual com base na deficiência. O acesso ao Ensino Fundamental é, portanto, um direito humano e privar pessoas em idade escolar dele, mantendo-as unicamente em escolas ou classes especiais, fere a convenção e a Constituição. (DECRETO, 2009) Embora, a legislação não deixe dúvidas com relação ao referido assunto, fatos como o questionário aplicado no Colégio Estadual Carlos de Almeida demonstram que nem todas as providências estão sendo tomadas no sentido de tornar a realidade dessas crianças um pouco mais justa e igualitária. Essa é uma pequena amostra do que ocorre na grande maioria das escolas, seja elas da rede pública ou da rede privada de ensino. Para mudar esse contexto contundente, são necessárias, além de políticas públicas que privilegiem a adaptação da escola como um todo, a conscientização da sociedade em prol dos direitos do aluno com necessidades educacionais especiais. REFERÊNCIAS A inclusão social na legislação. Disponível em: < Acesso em: 25 jul Conferência de Jomtien. Disponível em: < Acesso em: 20 ago Declaração de Salamanca. Disponível em: < Acesso em: 30 ago Inclusão de pessoas com deficiência nas escolas. Disponível em: < Acesso em: 25 de jul Lei de diretrizes e bases da educação. Disponível em: < >. Acesso em: 20 ago LUCIMAR, Perim de Siqueira et al. A Inclusão Escolar de Crianças com Deficiência na Escola Pública. Disponível em: < Acesso em: 25 jul
8 MEIRE, Cavalcante. As leis sobre diversidade. Disponível em: < > Acesso em: 1 set Nova Escola. Disponível em: < Acesso em: 2 set
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