INCLUSÃO: UM PRIVILÉGIO DE CONVIVER COM AS DIFERENÇAS

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1 RESUMO III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INCLUSÃO: UM PRIVILÉGIO DE CONVIVER COM AS DIFERENÇAS CARVALHO, Simone Célia de 1 carvalhosimone@hotmail.com PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio III curso de Especialização em Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos PROEJA Disciplina: Educação Inclusiva Este artigo trata sobre a Educação Inclusiva como um processo amplo, de participação de estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Abrange o conceito e definição de inclusão enumerando considerações que as fazem nomeá-la. Expressa diferenças entre o ensino integrado e o ensino inclusivo, onde os quais, muitas vezes são confundidos como tendo o mesmo significado.relata dificuldades que a escola encontra diante da inclusão escolar, ou seja, quando a instituição não está preparada e seus professores não possuem formação especializada a concluir os alunos com algum tipo de deficiência. Alunos que necessitam de atenção, de atendimento especializado, mas que nem sempre é possível. Consiste ainda este trabalho, à transparência no que diz respeito à Legislação Brasileira que regulamenta a Educação Especial no Brasil, tirando dúvidas sobre a inclusão e, hoje o âmbito em a qual se encontra. Há respostas à questões que se fazem em relação ao tema abordado. Questões que falam sobre adaptações da escola para receber alunos especiais; garantia de um atendimento especializado; esclarecimento sobre a capacitação de professores que trabalham com alunos especiais. Portanto, a inclusão cresce a cada ano e, com ela, o desafio de garantir uma educação de qualidade. Na escola inclusiva os alunos aprendem a conviver com a diferença e se tornam cidadãos solidários, e que os mesmos não precisem se encaixar num modelo ideal. As parcerias também são um assunto fundamental, abordado neste trabalho, bem como, currículo e avaliação; deficiências de saúde; ansiedade; dificuldades na aprendizagem com alunos com necessidades educativas especiais na rede de ensino regular. PALAVRAS-CHAVE: professores, dificuldades, capacitação INTRODUÇÃO: Educação Inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. São portanto, práticas das políticas vivenciadas nas escolas, respondendo à adversidade de alunos. 1 Autora: Graduado em 2007, no curso de Pedagogia pela Faculdade FAFICOP, atuando como professora municipal nos municípios de Nova Fátima e de Congonhinhas. Professor (cargo) da rede: Paulo César Paulino. 2 Orientador: Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio, Especialista em Metodologia do Ensino Tecnológico pela UTFPR e Mestrando em Ensino de Ciências e Tecnologia na UTFPR-PG.

2 Sabe-se que a Educação Inclusiva atenta à diversidade conforme à espécie humana. O que se busca então é perceber e atender às necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, como cita Farrel (2008/2009), em uma matéria à Revista Pátio:Revista Pedagógica, no 48, nov Um sistema regular de ensino deve promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. Prática pedagógica coletiva, dinâmica e flexível pede mudança que dão significado à estrutura e funcionamento da escola. A capacitação de professores, as relações família-escola, bem como, uma série de fatores que contribuem para uma escola transformadora, uma vez que, a educação inclusiva aponta sempre para uma sociedade inclusiva. O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, social e cultural, onde desencadeia em defesa do direito de todos os alunos. Isso pelo menos está bem claro, visível na Legislação Brasileira da Constituinte de Tendo como objetivo inclusivo, devido ser usado quando se busca qualidade para todas as pessoas com necessidades educativas especiais e pra falar sobre inclusão escolar, é preciso repensar o sentido que se está contribuindo, pois, envolve a compreensão e complexidade ampla sobre esta temática. Isso faz-se então necessário analisar que o ensino inclusivo absolutamente não pode e não deve ser visto ou porque não dizer, confundido com educação especial a qual de forma sempre aparece com enormes variedades de formas incluindo assim, escolas especiais, unidades menores e a integração de crianças necessitadas de apoio especializado. E como parte da mesma ação inclusiva, a Secretaria de Educação Especial vem desenvolvendo desde sua origem um sistema separado de educação das crianças com deficiências, pois, não podem ser supridas nas escolas regulares de ensino. Existe, portanto, o ensino especial em todo o mundo ligado à escola de ensino regular. O que se sabe é que professores e diretores das escolas d educação em geral dizem que não se sentem preparados para incluir alunos com deficiências. Dizem que carecem de habilidades, de gerenciamento do comportamento e de sala de aula necessárias e que não sabem como individualizar ou diferenciar o ensino para aprendizes que tem dificuldades. Esse impasse não mudou desde que a Lei de Educação Especial (Constituição Federal-1988) foi aprovada, mas que até hoje é vista como um desafio. REFERENCIAL TEÓRICO

3 O conceito inclusão, na visão da maioria das pessoas, é a capacidade de compreensão, do reconhecimento do outro, ou seja, é o privilégio de conviver, de repartir, de compartilhar com pessoas diferentes. E isso leva a Educação Inclusiva a acolher todas as pessoas, sem distinção, por qualquer que seja o motivo do seu comprometimento. Seja mental, visual, superdotados ou outros. Portanto, é um tema amplo a ser discutido, uma vez que, fala de um processo onde todo o estudante tem o direito a se inserir na aprendizagem do ensino regular de ensino. Trata-se também, da prática das políticas em que as escolas vivenciam, práticas que dêem respaldo, que dêem respostas à adversidade de alunos com necessidades especiais, com objetivo ao crescimento, à satisfação e à inserção numa sociedade igualitária. Hoje, muito se fala sobre o ensino integrado e o ensino inclusivo como diferenças entre ambos. O ensino integrado refere-se às crianças com deficiências, mas que aprendem de forma satisfatória ao freqüentar o ensino regular, claro que, para isso, é atendido num ensino de qualidade. Já no ensino inclusivo tem-se uma visão diferente no que diz respeito ao lidar com o educando. Nota-se que um reconhecimento tendo como base uma visão sociológica vê a criança, o educando como um ser diferente, que todos não são iguais e que não é a criança que tem de se adaptar, se transformar. A escola é quem precisa dessa mudança, dessa adaptação, para que haja realmente uma transformação e um melhor atendimento aos alunos com ou sem necessidades especiais, respeitando a individualidade de cada um. É comum ouvir relato de professores que reclamam das dificuldades que enfrentam diante da inclusão escolar. Se por um lado o problema é a pobreza, discriminação, acesso físico; por outro, está a dimensão das turmas, alto nível de dependência de algumas crianças e a escola não oferece atendimento adequado, de qualidade, como direito do educando. Ainda, pela carência de capacitação de professores, que na maioria deles, não estão aptos à atender estas crianças. Vem então a questão: o aluno não tem direito à um ensino de qualidade? Por que a demanda não vem de forma positiva ao encontro deste enigma? E a Legislação Brasileira, onde os artigos da Constituição Federal de 1988 (Educação Especial) deixa transparecer o direito ao educando com necessidades especiais? A LDBN Lei das Diretrizes e Base da Educação Nacional; ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente; LIBRAS, Linguagem Brasileira de Sinais; etc, enfim, outras Leis que abrangem o direito ao ensino especializado, à crianças especiais, por que ainda é uma incógnita, um mito a se desvendar?

4 Segundo Mantoan (2005), a educação inclusiva, não se espera que a pessoa com deficiência se adapta á escola, mas que esta se transforme de forma a possibilitar a inserção daquela. A inclusão de estudantes com deficiências nas classes regulares também representa um avanço histórico em relação ao movimento de integração, que pressupunha algum tipo de treinamento do deficiente para permitir sua participação no processo educativo comum. Mantoan (2005), numa entrevista á Revista Nova Escola, em seu ponto de vista fala sobre muitos questionamentos no que diz respeito à inclusão. Em seu relato, diz que a escola tem que ser o reflexo de vida do lado de fora, e que o grande ganho, para todos, é viver as experiências da diferença. A inclusão possibilita aos que são discriminados pela deficiência, pela classe social ou pela cor, que, por direito, ocupem seu espaço na sociedade. Mantoan (2005), continua dizendo que no Brasil, hoje encontra-se um grande problema nas redes de ensino, onde há uma lentidão ao atendimento nas escolas inclusivas e que não cumprem as leis como deveriam.fala também que há uma necessidade maior de se fazer mais notável as adaptações às escolas inclusivas. Além destas adaptações, a escola precisa ainda oferecer de modo mais sólido um atendimento educacional paralelo ao ensino regular e, dando preferência no mesmo local. Fala Mantoan (2005) de exemplos à criança que apresenta dificuldade visual, que assiste às aulas com colegas vistos como normais, como recebe atendimento no contraturno, treinando locomoção, mobilidade, e a linguagem braile.sendo assim, há uma ajuda, por assim dizer, à criança que está fora ou que está dentro da escola. Continua Mantoan (2005), dizendo que, a escola pública que não recebe apoio pedagógico ou verba tem como opção fazer parcerias com entidades de educação especial, disponíveis na maioria das redes. No particular, o serviço especializado também pode vir por meio de parcerias e deve ser oferecido sem ônus para os pais. Quanto à capacitação de professores, Mantoan (2005), reforça dizendo que o professor tem como função a de ser regente de classe e que especialista em deficiência ele não é. Ficando assim esta meta á equipe de atendimento especializado. Não pode haver confusão. Uma criança surda, por exemplo, aprende com o especialista de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), e leitura labial. Para ser alfabetizada em língua portuguesa para surdos, a criança é atendida por um professor de língua portuguesa capacitado.

5 Cavalcante (2005), numa matéria á Revista Nova Escola, também vem falar sobre a inclusão. De acordo com ela, cresce o desafio de garantir uma educação de qualidade para todos. Na escola inclusiva os alunos aprendem a conviver com a diferença e se tornam solidários. Para que isso aconteça e se torne realidade em cada sala de aula, a participação do professor é essencial. Cavalcante, (2005) ainda diz que a escola precisa atender aluno que não se encaixa no modelo ideal, ou seja, os conteúdos curriculares são tantos que tornam alunos, professores e pais reféns de um programa que pouco abre espaço para o talento das crianças. Os especialistas então afirmam que a escola organizada como está, produz a inclusão. Para formar uma escola inclusiva de verdade, desmascarada Mantoan (2005) sugere aos professores: Dividir as dúvidas com a coordenação e com os colegas, quando receber uma criança com necessidades especiais; não reduzir o aluno á sua deficiência; conversar constantemente com outros especialistas para tratar da criança, pois eles podem ajudar a pensar em estratégias para lidar com o aluno; trabalhar com a diversidade, uma característica de todos, e não só da criança com deficiência, ao planejar atividades; estimular comportamentos solidários entre os alunos. Eles podem por exemplo dar idéias de como o colega que usa cadeira de rodas pode ficar bem acomodado na sala. São fundamentais também, segundo Cavalcante (2005), as parcerias para garantir um bom atendimento. Segundo ela, é comum ainda se ouvir de escolas que dizem não estar preparadas para receber determinado aluno no ensino regular. Muitas escolas privadas não podem também manter os custos de atendimento educacional especializado, que por sinal não são poucos, e as públicas não recebem recursos e capacitação. Mas recusar a matrícula é crime. Eliminar as barreiras arquitetônicas, estabelece práticas pedagógicas que valorizem a diversidade e que não avaliem para excluir ou caracterizar as crianças e fazer parcerias. Cavalcante (2005), diz que na escola particular, não existe atendimento educacional especializado, mas todas as crianças com algum tipo de deficiência freqüentam instituições especializadas que trabalham em parceria com a escola. Dessa forma, a coordenação e os professores aprenderam que seria importante para o aluno até na organização de horários.

6 Cavalcante (2005), ainda menciona que, quando a estrutura não oferece o básico, as parcerias são fundamentais, pois as crianças não podem esperar a escola se preparar. Por isso, a rede pública, feita adaptações físicas adequadas e de qualidade, estabelecendo então as parcerias, o passo seguinte é cobrar do poder público verba e apoio pedagógico. Termina Cavalcante (2005), conceituando que, inclusão não significa apenas cumprir a Lei, e sim levar à escola crianças que vivem isoladas de um mundo que só tem a ganhar com sua presença e um dos papeis da escola é praticar definitivamente a responsabilidade pelo outro e estimular assim ás crianças com necessidades especiais a fazer o mesmo. Farrell (2008/2009), numa matéria à Revista Pátio: Revista Pedagógica, vem falar um pouco sobre currículo e avaliação. Segundo ele, um aluno com dificuldades de aprendizagem moderadas pode estar vários anos atrás de outras crianças da mesma idade em seu aprendizado. Portanto, o currículo terá de se envolver á um trabalho associado e á uma idade anterior, mas ser apresentado de modo adequado á idade cronológica da criança. O material de leitura pode ser modulado de acordo com um nível de leitura etário anterior, porém com um nível de interesse adequado à idade. A avaliação, portanto, deve ser planejada para que mostre qualquer progresso adequado e obtido pela criança, mesmo que este seja muito lento. Pequenas etapas de avaliação demonstram tal progresso, o que possa ser bastante motivador para o aluno especial, assim, como para o professor, que de forma tem de ser muito especial também. Sobre as deficiências e saúde, diz Farrell (2008/2009) que, para professores e para profissionais podem executar os procedimentos de saúde e de cuidado pessoal dos quais as crianças necessitam, embora os professores nem sempre se sintam confiantes para executar tais procedimentos e precisem sempre de treinamento especializado e de apoio para garantir uma assistência qualificada. Um plano de atendimento individual pode ser criado sob a orientação de um profissional d saúde. A criança, os pais, os educadores e profissionais podem trabalhar juntos no desenvolvimento desse plano para assegurar que o mesmo seja efetivo. Na questão da ansiedade, diz que, para alunos com diferentes tipos de ansiedade, indica-se a terapia cognitivo-comportamental. Isso envolve um terapeuta especialmente

7 treinado que ajuda o aluno a controlar seus pensamentos e comportamentos intrusivos utilizando diversos métodos. Pode-se ensinar o aluno a usar um monólogo interno(conversar consigo mesmo), para desafiar pensamentos que são vistos como ansiosos. Conviver com o insucesso educativo, segundo Farrell( 2008/2009) como se a expressão fosse uma qualquer; tratando os desiguais como se fossem iguais, fosse algo fácil e decifrável. Felizmente para os desiguais, nem todas as escolas são iguais. É preciso crer na remissão das escolas, crer no potencial transformador dos professores, e crer ainda, que a escola deve resgatar o seu papel de berço de oportunidades. Crer também que, algum dia os professores hão de compreender por quê razão para certos modos de viver as diferenças podem ser iguais? CONSIDERAÇÕES É necessário perceber que cada ser humano é único e irreptivel e que se deve respeitar o ritmo, o estilo de inteligência, a cultura de origem de cada criança. Não basta assegurar o direito à inclusão, é preciso assegurar á inclusão, proporcionando recursos necessários ao aluno com necessidades especiais, permitindo que este venha ter o melhor progresso acadêmico, e que se desenvolva ao máximo em termos pessoais e sociais. É preciso também que haja coragem e humildade para rever a organização pedagógica das escolas e abandonar os arranjos criados para manter as aparências de práticas que são bemintencionadas, mas que acabam por atribuir apenas ao aluno a responsabilidade por seu fracasso. Sem as flexibilizações às mudanças continuarão então, sendo unicamente fechada. Atualizar então, é preciso para fazer a diferença, oferecendo aos educadores conhecimentos de que tanto almejam e precisam, para assim, proporcionar ao aluno com necessidades educativas especiais uma educação justa e de qualidade. Os educadores precisam também sentir-se mais confiantes para utilizar novos métodos e encontrar novos caminhos e prosseguir na sua caminhada pedagógica com maior confiança e com a certeza de um mundo melhor. REFERÊNCIAS CONGRESSO NACIONAL. Lei diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em < Acesso em: 22 jun

8 MANTOAN, Maria Teresa Égler Revista Nova Escola: Revista do Professor. São Paulo- Editora Abril. Maio/2005, n P. 24, 25, 26. CAVALCANTE, Meire A escola que é de todas as crianças. Revista Nova Escola: Revista do Professor. São Paulo- Editora Abril. Maio/2005 n P. 42, 43, 44. FARRELL, Michael- O aluno com necessidades especiais na escola regular. Pátio: Revista Pedagógica n0 48. Novembro/2008/ Janeiro/ Editora Artmed. Porto Alegre- RS. LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A EDUCAÇÃO NO BRASIL Educação Inclusiva- file://c:/documents and Settings/ Administrador/ Meus documentos/educação inclusiva Wikipédia, a enciclopédia livre

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