INCLUSÃO: UM PRIVILÉGIO DE CONVIVER COM AS DIFERENÇAS
|
|
- Augusto Sanches Caldas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESUMO III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INCLUSÃO: UM PRIVILÉGIO DE CONVIVER COM AS DIFERENÇAS CARVALHO, Simone Célia de 1 carvalhosimone@hotmail.com PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio III curso de Especialização em Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos PROEJA Disciplina: Educação Inclusiva Este artigo trata sobre a Educação Inclusiva como um processo amplo, de participação de estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Abrange o conceito e definição de inclusão enumerando considerações que as fazem nomeá-la. Expressa diferenças entre o ensino integrado e o ensino inclusivo, onde os quais, muitas vezes são confundidos como tendo o mesmo significado.relata dificuldades que a escola encontra diante da inclusão escolar, ou seja, quando a instituição não está preparada e seus professores não possuem formação especializada a concluir os alunos com algum tipo de deficiência. Alunos que necessitam de atenção, de atendimento especializado, mas que nem sempre é possível. Consiste ainda este trabalho, à transparência no que diz respeito à Legislação Brasileira que regulamenta a Educação Especial no Brasil, tirando dúvidas sobre a inclusão e, hoje o âmbito em a qual se encontra. Há respostas à questões que se fazem em relação ao tema abordado. Questões que falam sobre adaptações da escola para receber alunos especiais; garantia de um atendimento especializado; esclarecimento sobre a capacitação de professores que trabalham com alunos especiais. Portanto, a inclusão cresce a cada ano e, com ela, o desafio de garantir uma educação de qualidade. Na escola inclusiva os alunos aprendem a conviver com a diferença e se tornam cidadãos solidários, e que os mesmos não precisem se encaixar num modelo ideal. As parcerias também são um assunto fundamental, abordado neste trabalho, bem como, currículo e avaliação; deficiências de saúde; ansiedade; dificuldades na aprendizagem com alunos com necessidades educativas especiais na rede de ensino regular. PALAVRAS-CHAVE: professores, dificuldades, capacitação INTRODUÇÃO: Educação Inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. São portanto, práticas das políticas vivenciadas nas escolas, respondendo à adversidade de alunos. 1 Autora: Graduado em 2007, no curso de Pedagogia pela Faculdade FAFICOP, atuando como professora municipal nos municípios de Nova Fátima e de Congonhinhas. Professor (cargo) da rede: Paulo César Paulino. 2 Orientador: Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio, Especialista em Metodologia do Ensino Tecnológico pela UTFPR e Mestrando em Ensino de Ciências e Tecnologia na UTFPR-PG.
2 Sabe-se que a Educação Inclusiva atenta à diversidade conforme à espécie humana. O que se busca então é perceber e atender às necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, como cita Farrel (2008/2009), em uma matéria à Revista Pátio:Revista Pedagógica, no 48, nov Um sistema regular de ensino deve promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. Prática pedagógica coletiva, dinâmica e flexível pede mudança que dão significado à estrutura e funcionamento da escola. A capacitação de professores, as relações família-escola, bem como, uma série de fatores que contribuem para uma escola transformadora, uma vez que, a educação inclusiva aponta sempre para uma sociedade inclusiva. O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, social e cultural, onde desencadeia em defesa do direito de todos os alunos. Isso pelo menos está bem claro, visível na Legislação Brasileira da Constituinte de Tendo como objetivo inclusivo, devido ser usado quando se busca qualidade para todas as pessoas com necessidades educativas especiais e pra falar sobre inclusão escolar, é preciso repensar o sentido que se está contribuindo, pois, envolve a compreensão e complexidade ampla sobre esta temática. Isso faz-se então necessário analisar que o ensino inclusivo absolutamente não pode e não deve ser visto ou porque não dizer, confundido com educação especial a qual de forma sempre aparece com enormes variedades de formas incluindo assim, escolas especiais, unidades menores e a integração de crianças necessitadas de apoio especializado. E como parte da mesma ação inclusiva, a Secretaria de Educação Especial vem desenvolvendo desde sua origem um sistema separado de educação das crianças com deficiências, pois, não podem ser supridas nas escolas regulares de ensino. Existe, portanto, o ensino especial em todo o mundo ligado à escola de ensino regular. O que se sabe é que professores e diretores das escolas d educação em geral dizem que não se sentem preparados para incluir alunos com deficiências. Dizem que carecem de habilidades, de gerenciamento do comportamento e de sala de aula necessárias e que não sabem como individualizar ou diferenciar o ensino para aprendizes que tem dificuldades. Esse impasse não mudou desde que a Lei de Educação Especial (Constituição Federal-1988) foi aprovada, mas que até hoje é vista como um desafio. REFERENCIAL TEÓRICO
3 O conceito inclusão, na visão da maioria das pessoas, é a capacidade de compreensão, do reconhecimento do outro, ou seja, é o privilégio de conviver, de repartir, de compartilhar com pessoas diferentes. E isso leva a Educação Inclusiva a acolher todas as pessoas, sem distinção, por qualquer que seja o motivo do seu comprometimento. Seja mental, visual, superdotados ou outros. Portanto, é um tema amplo a ser discutido, uma vez que, fala de um processo onde todo o estudante tem o direito a se inserir na aprendizagem do ensino regular de ensino. Trata-se também, da prática das políticas em que as escolas vivenciam, práticas que dêem respaldo, que dêem respostas à adversidade de alunos com necessidades especiais, com objetivo ao crescimento, à satisfação e à inserção numa sociedade igualitária. Hoje, muito se fala sobre o ensino integrado e o ensino inclusivo como diferenças entre ambos. O ensino integrado refere-se às crianças com deficiências, mas que aprendem de forma satisfatória ao freqüentar o ensino regular, claro que, para isso, é atendido num ensino de qualidade. Já no ensino inclusivo tem-se uma visão diferente no que diz respeito ao lidar com o educando. Nota-se que um reconhecimento tendo como base uma visão sociológica vê a criança, o educando como um ser diferente, que todos não são iguais e que não é a criança que tem de se adaptar, se transformar. A escola é quem precisa dessa mudança, dessa adaptação, para que haja realmente uma transformação e um melhor atendimento aos alunos com ou sem necessidades especiais, respeitando a individualidade de cada um. É comum ouvir relato de professores que reclamam das dificuldades que enfrentam diante da inclusão escolar. Se por um lado o problema é a pobreza, discriminação, acesso físico; por outro, está a dimensão das turmas, alto nível de dependência de algumas crianças e a escola não oferece atendimento adequado, de qualidade, como direito do educando. Ainda, pela carência de capacitação de professores, que na maioria deles, não estão aptos à atender estas crianças. Vem então a questão: o aluno não tem direito à um ensino de qualidade? Por que a demanda não vem de forma positiva ao encontro deste enigma? E a Legislação Brasileira, onde os artigos da Constituição Federal de 1988 (Educação Especial) deixa transparecer o direito ao educando com necessidades especiais? A LDBN Lei das Diretrizes e Base da Educação Nacional; ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente; LIBRAS, Linguagem Brasileira de Sinais; etc, enfim, outras Leis que abrangem o direito ao ensino especializado, à crianças especiais, por que ainda é uma incógnita, um mito a se desvendar?
4 Segundo Mantoan (2005), a educação inclusiva, não se espera que a pessoa com deficiência se adapta á escola, mas que esta se transforme de forma a possibilitar a inserção daquela. A inclusão de estudantes com deficiências nas classes regulares também representa um avanço histórico em relação ao movimento de integração, que pressupunha algum tipo de treinamento do deficiente para permitir sua participação no processo educativo comum. Mantoan (2005), numa entrevista á Revista Nova Escola, em seu ponto de vista fala sobre muitos questionamentos no que diz respeito à inclusão. Em seu relato, diz que a escola tem que ser o reflexo de vida do lado de fora, e que o grande ganho, para todos, é viver as experiências da diferença. A inclusão possibilita aos que são discriminados pela deficiência, pela classe social ou pela cor, que, por direito, ocupem seu espaço na sociedade. Mantoan (2005), continua dizendo que no Brasil, hoje encontra-se um grande problema nas redes de ensino, onde há uma lentidão ao atendimento nas escolas inclusivas e que não cumprem as leis como deveriam.fala também que há uma necessidade maior de se fazer mais notável as adaptações às escolas inclusivas. Além destas adaptações, a escola precisa ainda oferecer de modo mais sólido um atendimento educacional paralelo ao ensino regular e, dando preferência no mesmo local. Fala Mantoan (2005) de exemplos à criança que apresenta dificuldade visual, que assiste às aulas com colegas vistos como normais, como recebe atendimento no contraturno, treinando locomoção, mobilidade, e a linguagem braile.sendo assim, há uma ajuda, por assim dizer, à criança que está fora ou que está dentro da escola. Continua Mantoan (2005), dizendo que, a escola pública que não recebe apoio pedagógico ou verba tem como opção fazer parcerias com entidades de educação especial, disponíveis na maioria das redes. No particular, o serviço especializado também pode vir por meio de parcerias e deve ser oferecido sem ônus para os pais. Quanto à capacitação de professores, Mantoan (2005), reforça dizendo que o professor tem como função a de ser regente de classe e que especialista em deficiência ele não é. Ficando assim esta meta á equipe de atendimento especializado. Não pode haver confusão. Uma criança surda, por exemplo, aprende com o especialista de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), e leitura labial. Para ser alfabetizada em língua portuguesa para surdos, a criança é atendida por um professor de língua portuguesa capacitado.
5 Cavalcante (2005), numa matéria á Revista Nova Escola, também vem falar sobre a inclusão. De acordo com ela, cresce o desafio de garantir uma educação de qualidade para todos. Na escola inclusiva os alunos aprendem a conviver com a diferença e se tornam solidários. Para que isso aconteça e se torne realidade em cada sala de aula, a participação do professor é essencial. Cavalcante, (2005) ainda diz que a escola precisa atender aluno que não se encaixa no modelo ideal, ou seja, os conteúdos curriculares são tantos que tornam alunos, professores e pais reféns de um programa que pouco abre espaço para o talento das crianças. Os especialistas então afirmam que a escola organizada como está, produz a inclusão. Para formar uma escola inclusiva de verdade, desmascarada Mantoan (2005) sugere aos professores: Dividir as dúvidas com a coordenação e com os colegas, quando receber uma criança com necessidades especiais; não reduzir o aluno á sua deficiência; conversar constantemente com outros especialistas para tratar da criança, pois eles podem ajudar a pensar em estratégias para lidar com o aluno; trabalhar com a diversidade, uma característica de todos, e não só da criança com deficiência, ao planejar atividades; estimular comportamentos solidários entre os alunos. Eles podem por exemplo dar idéias de como o colega que usa cadeira de rodas pode ficar bem acomodado na sala. São fundamentais também, segundo Cavalcante (2005), as parcerias para garantir um bom atendimento. Segundo ela, é comum ainda se ouvir de escolas que dizem não estar preparadas para receber determinado aluno no ensino regular. Muitas escolas privadas não podem também manter os custos de atendimento educacional especializado, que por sinal não são poucos, e as públicas não recebem recursos e capacitação. Mas recusar a matrícula é crime. Eliminar as barreiras arquitetônicas, estabelece práticas pedagógicas que valorizem a diversidade e que não avaliem para excluir ou caracterizar as crianças e fazer parcerias. Cavalcante (2005), diz que na escola particular, não existe atendimento educacional especializado, mas todas as crianças com algum tipo de deficiência freqüentam instituições especializadas que trabalham em parceria com a escola. Dessa forma, a coordenação e os professores aprenderam que seria importante para o aluno até na organização de horários.
6 Cavalcante (2005), ainda menciona que, quando a estrutura não oferece o básico, as parcerias são fundamentais, pois as crianças não podem esperar a escola se preparar. Por isso, a rede pública, feita adaptações físicas adequadas e de qualidade, estabelecendo então as parcerias, o passo seguinte é cobrar do poder público verba e apoio pedagógico. Termina Cavalcante (2005), conceituando que, inclusão não significa apenas cumprir a Lei, e sim levar à escola crianças que vivem isoladas de um mundo que só tem a ganhar com sua presença e um dos papeis da escola é praticar definitivamente a responsabilidade pelo outro e estimular assim ás crianças com necessidades especiais a fazer o mesmo. Farrell (2008/2009), numa matéria à Revista Pátio: Revista Pedagógica, vem falar um pouco sobre currículo e avaliação. Segundo ele, um aluno com dificuldades de aprendizagem moderadas pode estar vários anos atrás de outras crianças da mesma idade em seu aprendizado. Portanto, o currículo terá de se envolver á um trabalho associado e á uma idade anterior, mas ser apresentado de modo adequado á idade cronológica da criança. O material de leitura pode ser modulado de acordo com um nível de leitura etário anterior, porém com um nível de interesse adequado à idade. A avaliação, portanto, deve ser planejada para que mostre qualquer progresso adequado e obtido pela criança, mesmo que este seja muito lento. Pequenas etapas de avaliação demonstram tal progresso, o que possa ser bastante motivador para o aluno especial, assim, como para o professor, que de forma tem de ser muito especial também. Sobre as deficiências e saúde, diz Farrell (2008/2009) que, para professores e para profissionais podem executar os procedimentos de saúde e de cuidado pessoal dos quais as crianças necessitam, embora os professores nem sempre se sintam confiantes para executar tais procedimentos e precisem sempre de treinamento especializado e de apoio para garantir uma assistência qualificada. Um plano de atendimento individual pode ser criado sob a orientação de um profissional d saúde. A criança, os pais, os educadores e profissionais podem trabalhar juntos no desenvolvimento desse plano para assegurar que o mesmo seja efetivo. Na questão da ansiedade, diz que, para alunos com diferentes tipos de ansiedade, indica-se a terapia cognitivo-comportamental. Isso envolve um terapeuta especialmente
7 treinado que ajuda o aluno a controlar seus pensamentos e comportamentos intrusivos utilizando diversos métodos. Pode-se ensinar o aluno a usar um monólogo interno(conversar consigo mesmo), para desafiar pensamentos que são vistos como ansiosos. Conviver com o insucesso educativo, segundo Farrell( 2008/2009) como se a expressão fosse uma qualquer; tratando os desiguais como se fossem iguais, fosse algo fácil e decifrável. Felizmente para os desiguais, nem todas as escolas são iguais. É preciso crer na remissão das escolas, crer no potencial transformador dos professores, e crer ainda, que a escola deve resgatar o seu papel de berço de oportunidades. Crer também que, algum dia os professores hão de compreender por quê razão para certos modos de viver as diferenças podem ser iguais? CONSIDERAÇÕES É necessário perceber que cada ser humano é único e irreptivel e que se deve respeitar o ritmo, o estilo de inteligência, a cultura de origem de cada criança. Não basta assegurar o direito à inclusão, é preciso assegurar á inclusão, proporcionando recursos necessários ao aluno com necessidades especiais, permitindo que este venha ter o melhor progresso acadêmico, e que se desenvolva ao máximo em termos pessoais e sociais. É preciso também que haja coragem e humildade para rever a organização pedagógica das escolas e abandonar os arranjos criados para manter as aparências de práticas que são bemintencionadas, mas que acabam por atribuir apenas ao aluno a responsabilidade por seu fracasso. Sem as flexibilizações às mudanças continuarão então, sendo unicamente fechada. Atualizar então, é preciso para fazer a diferença, oferecendo aos educadores conhecimentos de que tanto almejam e precisam, para assim, proporcionar ao aluno com necessidades educativas especiais uma educação justa e de qualidade. Os educadores precisam também sentir-se mais confiantes para utilizar novos métodos e encontrar novos caminhos e prosseguir na sua caminhada pedagógica com maior confiança e com a certeza de um mundo melhor. REFERÊNCIAS CONGRESSO NACIONAL. Lei diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em < Acesso em: 22 jun
8 MANTOAN, Maria Teresa Égler Revista Nova Escola: Revista do Professor. São Paulo- Editora Abril. Maio/2005, n P. 24, 25, 26. CAVALCANTE, Meire A escola que é de todas as crianças. Revista Nova Escola: Revista do Professor. São Paulo- Editora Abril. Maio/2005 n P. 42, 43, 44. FARRELL, Michael- O aluno com necessidades especiais na escola regular. Pátio: Revista Pedagógica n0 48. Novembro/2008/ Janeiro/ Editora Artmed. Porto Alegre- RS. LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A EDUCAÇÃO NO BRASIL Educação Inclusiva- file://c:/documents and Settings/ Administrador/ Meus documentos/educação inclusiva Wikipédia, a enciclopédia livre
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL RESUMO MENEGUCE, Beatriz 1 bmeneguce@hotmail.com PAULINO, Paulo César 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio
Leia maisDIFICULDADES DA INCLUSÃO ESCOLAR
RESUMO III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIFICULDADES DA INCLUSÃO ESCOLAR SOUZA, Tânia Palma 1 taniapalmasouza@gmail.com PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisUniversidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva
Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO
Leia maisFAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
Leia maisGirleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva
O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto
Leia maisOS ANTAGONISMOS DO PÚBLICO E DO PRIVADO NO QUE TANGE A INCLUSÃO
OS ANTAGONISMOS DO PÚBLICO E DO PRIVADO NO QUE TANGE A INCLUSÃO Gleisimere Silva Rodrigues (1), José Edson Buriti Silva Filho (2); Maria Lucivania Azevedo Batista (3); Ana Paula Martins Santos (4) (1)
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo)
Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) para dispor sobre o cargo de Professor de Apoio Especializado em Educação Especial para atendimento ao
Leia maisnovas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas
novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas transformações educacionais Novo olhar sobre o uso de tecnologia em sala de aula pode refletir melhores práticas pedagógicas O professor
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a
Leia maisINCLUSÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS NO ENSINO REGULAR
INCLUSÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS NO ENSINO REGULAR RESUMO GODINHO, Seryma Andrea Reghin 1 seryma_teimoso@hotmail.com PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva
Leia maisCAPACITAÇÃO INCLUSIVA: DIFICULDADES DOS PROFESSORES NA EJA.
CAPACITAÇÃO INCLUSIVA: DIFICULDADES DOS PROFESSORES NA EJA. SILVA, Claudia 1 claudiarsjs@bol.com.br PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológico Federal do Paraná Campus Cornélio
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisEscola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência
Escola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes em países da
Leia maisCAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato
CAPÍTULO II POLÍTICAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Maristela Rossato O documento de Referência da Política de Inclusão é a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien,, na
Leia maisRESUMO. PALAVRAS-CHAVE: educação inclusiva, proeduse, EJA. INTRODUÇÃO
NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOARES, Cleyson Mendes 1 rescogito@gmail.com PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio III curso
Leia maisVI JOPEMAT II ENCONTRO NACIONAL DO PIBID/MATEMÁTICA/FACCAT, I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: A INCLUSÃO MATEMÁTICA DE UM ALUNO SEM AUDIÇÃO NO SÉTIMO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Lucieli Martins Gonçalves Descovi lucielidescovi@faccat.br FACCAT Resumo A inclusão escolar de alunos
Leia maisEMPREENDEDORISMO E EDUCAÇÃO: Uma proposta para aplicação na Educação Básica
EMPREENDEDORISMO E EDUCAÇÃO: Uma proposta para aplicação na Educação Cristina Amboni da Silva João Bosco da Mota Alves Simone Meister Sommer Bilessimo 1. Introdução O ambiente escolar é considerado uma
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL. PALAVRAS-CHAVE: política de inclusão social, cidadania, educação inclusiva.
RESUMO III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INCLUSÃO SOCIAL CIANCIOSA,Tânia Cristina 1 tania.newfeat@hotmail.com PAULINO,Cesar Paulo 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisA INCLUSÃO ESCOLAR NA CIDADE DE AREIA (PB): CARACTERÍSTICAS DOS ALUNOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
A INCLUSÃO ESCOLAR NA CIDADE DE AREIA (PB): CARACTERÍSTICAS DOS ALUNOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Edvaldo de Souza Silva (1); Rachel Azevedo Maia (1); Ana Claudia de Lima Araújo (2); Maria Betania Hermenegildo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com
Leia maisInclusão escolar. Educação para todos
Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços
Leia maisMODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /
MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
Leia maisCaderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Leia maisA inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional
A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional N Marcos Tadeu Bacci Coimbra (Supervisor de Ensino da Rede Oficial do Estado de São Paulo) ão é possível efetuar qualquer
Leia maisA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS
A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS. Prof.ª Dr.ª Vanessa Gosson Gadelha de Freitas Fortes (NAPNE-CNAT) Prof. Mestre Rafael
Leia maisDificuldades de aprendizado: a sua escola sabe como tratar esse desafio?
Dificuldades de aprendizado: a sua escola sabe como tratar esse desafio? Criar estratégias para trabalhar com os alunos que possuem dificuldades de aprendizagem é, com frequência, um dos maiores desafios
Leia maisDIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA
DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Educação Especial é a modalidade de ensino disciplinada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e é dever do Estado ofertar um atendimento
Leia mais(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na
(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na educação mantida pelos estados. C) ( ) optativo, desde
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! VOLUME 1 OS PRINCÍPIOS DA ESCOLA INCLUSIVA: A Inclusão é um direito. A educação deve discriminar positivamente.
Leia maisALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO?
ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO? Jessica Maria Florencio de Oliveira 1 ; Álisson Emannuel Franco Alves 2 ; Mayla Aracelli Araújo Dantas 3 ; Simone Silva dos Santos
Leia maisDESAFIOS DA ESCOLA INCLUSIVA
RESUMO III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DESAFIOS DA ESCOLA INCLUSIVA GODOY, Andréia 1 andgodoy07@bol.com.br PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM DESAFIO DE TODOS. PALAVRAS-CHAVE: processo, necessidades educativas especiais, qualidade de vida.
RESUMO III CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM DESAFIO DE TODOS JUNQUEIRA, Regina Mara 1 rmjunqueira03@hotmail.com PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada
3 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada Luana Duarte de Macedo Aluna do curso de Pedagogia Unaerp - Universidade
Leia maisTUDO SOBRE MIM Nair Alves Tavares Silvia Maria Barreto dos Santos Pedagogia/Ulbra Cachoeira do Sul RESUMO
TUDO SOBRE MIM Nair Alves Tavares Silvia Maria Barreto dos Santos Pedagogia/Ulbra Cachoeira do Sul Nairtavares12@gmail.com RESUMO O presente trabalho possui informações referentes à prática na Educação
Leia maisA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social.
A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. Autor Elma Felipe de Araujo Ferreira da Silva Pedagogia Faculdade De Ensino Superior
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS INTRODUÇÃO SILVA, Duarte Araújo Silva; DUARTE, Ana Beatriz da Silva. Esse trabalho
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações
Informações Apresentação A Universidade Braz Cubas compromissada com a educação profissional e formação de pessoas, acompanhando a sociedade atual, adotou uma nova política institucional que transforma
Leia maisO MEIO AMBIENTE PELO ESTUDANTE SURDO: FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
O MEIO AMBIENTE PELO ESTUDANTE SURDO: FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Élida Rafisa Universidade Federal de Pernambuco UFPE erafisa@hotmail.com Cesário Antônio Neves Júnior Universidade Federal de Pernambuco UFPE
Leia maisIndicado para professores, alunos e f uncionários.
Indicado para professores, alunos e f uncionários. Caro leitor, O objetivo deste manual é sensibilizar a comunidade acadêmica para as questões relacionadas à inclusão, assim como, esclarecer algumas dúvidas
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO?
INCLUSÃO ESCOLAR- O QUE A SALA DE RECURSOS TEM A VER COM ISSO? Glaucia dos Santos Carvalho Palavras-chave: Inclusão, Pessoa com Deficiência, Aprendizagem e Sala de Recursos. INTRODUÇÃO Japeri no que se
Leia maisTÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES.
16 TÍTULO: UM RELATO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DAWN NA REDE REGULAR DE ENSINO CORAÇÃO DE JESUS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
Leia maisDIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dayane Kerly Borges Teixeira 1 ; Priscila de Sousa Barbosa 2 Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) dayane_kerly@hotmail.com Universidade Estadual do Maranhão
Leia maisO que já sabemos sobre a BNCC?
Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,
Leia maisProjeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais
Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. Beatriz A. Barboza do Nascimento Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa
Leia maisDIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
Leia maisDESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB
DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB Jakson Luis Galdino Dourado (1); Thiego Barros de Almeida Bradão (2) (Universidade Estadual da Paraíba, jaksonpsi@gmail.com)
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia mais01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.
Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,
Leia maisINCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ÂMBITO ESCOLAR
INCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ÂMBITO ESCOLAR Fonte: https://scontent.fplu1-1.fna.fbcdn.net/v/t34.0-0/p206x206/14080997_1264335063576553_179639638 5_n.png? Discentes: Bruno Holmo Camila Rebouças Julia Imparato
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL
EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL Renata Toncovitch das Neves Universidade Tecnológica Federal do Paraná re_toncovitch@hotmail.com Jéssika Naves de Oliveira
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Profa. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo PEJA Programa de Educação de Jovens e Adultos DEEDU ICHS - UFOP EJA: CONCEITOS, HISTÓRIA E DESAFIOS I.
Leia maisA VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR
A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia
Leia maisLEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação
LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,
Leia maisCRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA
CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com
Leia maisRE(PENSANDO) AS PRÁTICAS INCLUSIVAS NO PROEJA 1
RE(PENSANDO) AS PRÁTICAS INCLUSIVAS NO PROEJA 1 Ana Lucia Moreira Mohr 2, Carina Vallejos De Moura 3, Juliane Martins Moreira 4. 1 PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ALUNO COM DEFICIÊNCIA MENTAL E SURDEZ
Leia maisNECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO
NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO FARIA, Ronaldo Gromik. RU 1997258 UNINTER Resumo Foi realizada uma pesquisa exploratória em três momentos: no primeiro uma pesquisa histórica sobre o autismo e definição.
Leia maisTÍTULO: A EXTENSÃO E A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR : UM CAMINHO PARA O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE AUTORAS: Alba Lúcia Castelo Branco
TÍTULO: A EXTENSÃO E A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR : UM CAMINHO PARA O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE AUTORAS: Alba Lúcia Castelo Branco (albacbraco@uol.com.br), Malvina Tania Tuttman (tuttman@rio.com.br),
Leia maisIndisciplina na Escola: Desafio para a Escola e para a Família
Indisciplina na Escola: Desafio para a Escola e para a Família Francisco Canindé de Assunção Faculdade do Norte do Paraná FACNORTE / SAPIENS canindeassuncao@gmail.com Resumo: Atualmente é comum, nas discussões
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisA INCLUSÃO NUMA PERSPECTIVA EDUCATIVA: APRENDENDO A RESPEITAR AS DIFERENÇAS ATRAVÉS DA LITERATUTA INFANTIL.
A INCLUSÃO NUMA PERSPECTIVA EDUCATIVA: APRENDENDO A RESPEITAR AS DIFERENÇAS ATRAVÉS DA LITERATUTA INFANTIL. Camila de Assis Pimentel; Adriely Renally Barbosa Cavalcanti ; Maria Rita Ribeiro Neta; Letícia
Leia maisTEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL
Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS Silvia da Silva Félix 1 ; Celi Correa Neres 2 Área Temática: Educação Especial Resumo O
Leia maisTDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2
TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do
Leia maishttp://portal.mec.gov.br Tecnologia Mecdaisy: um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador em texto digital falado. A ferramenta está disponível
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Leia maisA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS
Leia maisAS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998
AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO
Leia maisAVALIAÇÃO. Educação Orientada para Resultados (EOR/OBE)
AVALIAÇÃO Educação Orientada para Resultados (EOR/OBE) REFLEXÃO Porque é que a avaliação é tão importante? Que tipo de avaliação é feita na sua instituição? Alterar os métodos de avaliação "Se você quer
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA EAD
CURSO DE PEDAGOGIA EAD Justificativa da oferta do Curso Com a finalidade de caracterizar a necessidade social do Curso de Licenciatura em Pedagogia - EAD, foram levantados dados e informações pertinentes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil
A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões
Leia maisCADÊ O PAR? JOGO DE INCLUSÃO
15 Eixo: Práticas para Educação Especial SILVA,Geovana de Deus da 1 VIDA,Giselle Marina Rinaldi Vida 2 KNAUT, Michelle Souza Julio 3 Assim como no Ensino Regular, na Educação Especial o processo educacional
Leia maisIntrodução. Autores: Allan do Carmo Silva 2 Gisele Ramos Duarte 3 Monique Santanna de Faria 4 Orientador: Márcia Denise Pletsch 5
1 O cinema como estratégia para discutir as políticas de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais: uma análise do filme Vermelho como o céu 1 Introdução Autores: Allan do Carmo Silva
Leia maisPROJETO EDUCAR PARA TRANSFORMAR DA FACULDADE DO NORTE GOIANO
CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO (NUPE) 1-8 PROJETO EDUCAR PARA TRANSFORMAR DA FACULDADE DO NORTE GOIANO Porangatu
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA
SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS
ISBN 978-85-7846-516-2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo 1: Didática e formação de professores
Leia maisDESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA.
DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA. Carla Adriana Sousa Salazar¹ Instituto Universitário Atlântico- carlacodo2013@gmail.com
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO
RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO Andréia Campanharo de Lima (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Jamile Santinello (Orientadora), e-mail:
Leia maisMúsica e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior
Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior Jonatas Souza Silva GRADUALE/Faculdade Padre Dourado jonatas.ok@hotmail.com Gabriel Nunes Ferreira Universidade
Leia maisv Conheça os cursos da CATÁLOGO
Conheça os cursos da CATÁLOGO 2018 1 Eleve a educação da sua escola para outro patamar Conheça os cursos chancelados pela empresa líder em educação no mundo 2 Nossos cursos trazem um conceito inovador
Leia maisREUNIÃO COM OS EDUCADORES DO 2º SEGMENTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL REUNIÃO COM OS EDUCADORES DO 2º SEGMENTO Não é no silêncio que
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um
Leia maisAutores: CHRISTIANE CABRAL E HUGO RODRIGUES
DEVERES DA ESCOLA NA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, COM IGUALDADE DE CONDIÇÕES E OPORTUNIDADES PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: da convenção às orientações legais e pedagógicas para uma educação inclusiva.
Leia maisPERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.
PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,
Leia maisCRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: A BI DOCÊNCIA COMO ALTERNATIVA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: A BI DOCÊNCIA COMO ALTERNATIVA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Késia dos Santos de Brito; Leonardo Mendes Bezerra; Leidylene Porcina Alves Nascimento; Ana Cristina
Leia maisA avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia mais11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias REFLEXÃO ACERCA DA CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA A INCLUSÃO ESCOLAR
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias REFLEXÃO ACERCA DA CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA A INCLUSÃO ESCOLAR Léocla Vanessa Brandt loclabrandt@yahoo.com.br Adriana Flávia
Leia maisO TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.
O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade
Leia maisO REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM
O REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM Lethicia Ormedo Leite Canhete1; Liliane Thomaz dos Santos2; Almerinda
Leia maisSÉCULO XXI: O DESAFIO PARA ENSINAR
SÉCULO XXI: O DESAFIO PARA ENSINAR Denise de Queiroga Nascimento 1* ; Mayara Gomes da Silva 1 ; Simone Silva dos Santos Lopes 2 1 Graduanda em Ciências Biológicas, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).
Leia mais