CAPACITAÇÃO INCLUSIVA: DIFICULDADES DOS PROFESSORES NA EJA.

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1 CAPACITAÇÃO INCLUSIVA: DIFICULDADES DOS PROFESSORES NA EJA. SILVA, Claudia 1 claudiarsjs@bol.com.br PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológico Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio III curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos EJA Disciplina: Educação Inclusiva RESUMO Na Educação Inclusiva é importante que sejam rompidos antigos paradigmas com intuito de viabilizar meios que proporcione uma educação de qualidade, favorecendo educadores e educandos num sistema de acessibilidade à escola. Convêm ressaltar que os profissionais da educação necessitam serem capacitados para executarem tais tarefas, afim de que haja um comprometimento maior com a educação. Este estudo visa identificar principalmente as dificuldades encontradas pelos educadores na educação inclusiva. O método para coleta de informações escolhido foi o de pesquisa literária às fontes disponíveis, como livros, revistas, manuais, artigos, palestras e trabalhos acadêmico na forma impressa ou digital na internet. Os dados obtidos revelam dificuldade dos profissionais da educação na efetivação do novo paradigma que é a Educação Inclusão. PALAVRAS-CHAVE: EJA, inclusão, preparação. INTRODUÇÃO Segundo Rosa (2004 p.12) a educação inclusiva é uma prática inovadora que está enfatizando a qualidade de ensino para todos os alunos, exigindo que a escola se modernize, que os professores aperfeiçoem suas práticas pedagógicas e caracterizando-se como uma política de justiça que alcança alunos com necessidades educacionais especiais, tomando-se aqui o conceito mais amplo que é o da Declaração de Salamanca (1994 p.46). 1 Autora: Claudia da Silva, Graduada em História pela Faculdade de Ciências, Letras e Educação de Presidente Prudente- SP, professora da rede Estadual. 2 Orientador: Paulo Cesar Paulino, Professor da Universidade Tecnológica Federa do Paraná Campus Cornélio Procópio, Especialista em Metodologia do Ensino Tecnológico pela UTFPR e Mestrado em Ensino de Ciências e Tecnologia na UTFPR-PG.

2 A educação inclusiva é um processo que expõe as dificuldades que os professores encontram ao se depararem com alunos com necessidades educacionais especiais em suas turmas regulares, a educação inclusiva está avançando a custa de muito esforço e perseverança de alguns apesar da resistência de muitos. A educação inclusiva antes de tudo é um direito de todos e todo aluno deve de ter a oportunidade de aprender mesmo que tenha limitações. O principal objetivo da escola inclusiva é que todos os alunos sempre que possível aprendam juntos, independentemente de qualquer dificuldade ou diferença que elas possam ter. As escolas inclusivas devem reconhecer as necessidades de seus alunos, respeitando e flexibilizando o que for possível ao ritmo de aprendizagem do aluno, mas sobre tudo garantir uma educação de qualidade a todos. A escola deve garantir a flexibilização de currículo, conteúdo, objetivos e avaliação, professores especializados e preparados e arranjos organizacionais, uso de recursos e parceria com a comunidade para receber e manter em condições de aprendizagem os alunos com necessidades educacionais, conforme a Declaração de Salamanca (1994). Os educadores e escolas precisam aprender mais sobre a diversidade e os princípios da educação inclusiva para compreender e adaptar as situações que favoreçam a aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais. A educação inclusiva é um desafio cotidiano na busca por uma sociedade mais justa e democrática. O objetivo desse estudo é identificar as possíveis dificuldades enfrentados pelos professores que atuam na Educação de Jovens e Adultos (EJA) para proporcionarem aos seus alunos os princípios da educação inclusiva. As dificuldades encontrada com alunos na EJA são o auto índice de evasão, falta de compromisso com os educadores, falta de espaço físico, permanência dos alunos em sala de aula, baixa da auto estima, falta de interesse do educando jovem, livros didáticos que não atendem os interesses dos alunos, falta de perspectiva de vida de alguns, horários impróprio proposto pela escola, desenvolvimento de estratégias didáticas para dar conta das dificuldades enfrentadas e infrequência dos alunos nas salas de aula. O educador sai muitas vezes sem conhecimento específico, o que causa a dificuldade e problemas na adequação dos saberes adquiridos nas escolas. As dificuldades com relação ao trabalho da EJA, ocorre também do

3 próprio despreparo que as professoras reconhecem, em sua formação, para o trabalho especifico a ser realizado com alunos dessa faixa etária, cujas características desconhecem e os quais não foram formadas para trabalhar. A interferência de fatores como condições de trabalho, orientação qualificada disponibilidade e adequação de recursos: espaço, tempo materiais didático, acredita-se que os educando podem ser considerado os principais agentes das mudanças pretendidas nessa modalidade de ensino. Assim a formação desses profissionais constitui a demandar novos estudos e pesquisa. REFERENCIAL TEÓRICO Do ponto de vista da Declaração de Salamanca (1994) a principio fundamental da escola inclusiva é o de que todos os educandos devem aprender juntos, sempre que possível independentemente a quaisquer dificuldade ou diferenças que elas possam ter escolas inclusivas deve reconhecer e responder as necessidades diversas de seus alunos, acomodando ambos os estilos e ritmos de currículo apropriado, arranjos organizacionais estratégias de ensino, uso de recursos e parceria com as comunidades. Na verdade deveria existir uma continuidade de serviços especiais encontradas dentro da escola. Em estudo realizado por Paulino (2009) com profissionais que atuam na área de educação, a maioria (82%) deles não se sentem preparados para atuar em salas que contenham alunos com necessidades educacionais especiais. (Gráfico 01), no mesmo estudo ainda foram elencadas as principais dificuldades na Educação Inclusiva e a mais citada (46%) foi a falta de qualificação ou capacitação para realizar tal trabalho (Gráfico 02). Os educadores que atuam na Educação de Jovens e Adultos (EJA) depararam-se com algo novo que é o processo de Educação Inclusiva, já que esta é ofertada para todos e cuja a finalidade é promover os direitos a educação como um meio de atenuar as desigualdades sociais. Neste contexto, baseando-se nos dados coletados em estudo de caso, constata-se que o educador necessita de uma preparação para atender as diversidades de casos que irão surgir no decorrer do processo ensino-aprendizagem.

4 A B C D E F G H I j k Falta de qualificação/capacitação. Falta de conhecimento. Inexperiência. Não conhecer as metodologias para trabalhar as diferenças deficiências ou necessidades. Interação com o aluno. Não tenho nenhuma dificuldade. Adaptação. Estrutura familiar dos alunos. Falta de formação específica. Falta de material de apoio especializado Superação de conflitos sobre a qualidade na educação.

5 Para Freire (2003) o professor precisa ser a favor da educação inclusiva e lutar contra qualquer forma de descriminação. O educador precisa gostar do que faz e dos educandos, fazer um trabalho coletivo, respeitando e valorizando cada aluno em suas qualidades. Sabemos que as dificuldades de aprendizagem dos educandos com deficiência necessitarão caminhar com passos diferentes dos que nos acostumamos a ver, porem nada nos permite afirmar que elas nunca aprenderão. Descobrir novas formas de ação e de compreensão sobre o processo de aprendizagem, só será possível no cotidiano do ato pedagógico. Carvalho (2005) alerta que a inclusão educacional exige que as dificuldades escolares sejam explicadas não só tendo os alunos como foco, mas considerando-se as limitações existentes em nossos sistema de ensino e em nossas escolas. A escola necessita, adequar-se ao aluno providenciando meios e recursos que garantam efetivamente a sua aprendizagem, entendendo ser função dela essa garantia. É preciso que o trabalho de Educação Inclusiva vai sendo implantado gradualmente, para que a educação especial, quanto o ensino regular, possam ir se adequando a esta nova realidade, construindo políticas, práticas institucionais e pedagógicas que garantam a qualidade de ensino não só para os alunos portadores de necessidades educacionais especiais, como para todo alunado no ensino regular. É preciso criar uma escola que acredita nas possibilidades de seus alunos. Para Gadotti, (2001) percebe-se que o educador constrói o seu saber, convicções e compromissos por meio da inserção do professor na sociedade contemporânea, abordando todas as dimensões na sua função de educador. A formação do professor é uma prática de conhecimento que visa à aquisição de uma proposta pedagógica pautada no dialogo, questionamento e na compreensão da realidade que nos conduz à busca de novas propostas coletivas de mudanças, em que o conhecimento deve ser apresentado como uma construção. A escola hoje tem uma difícil tarefa de educar a todos sem exclusão. Frente a essa diversidade, onde as diferenças raciais, culturais re de aprendizagem estão presentes exige cada vez mais do professor conhecimentos, habilidades e competência para atuar em sala de aula auxiliando na construção do conhecimento de seus alunos. Para Rosa (2004): uma das dificuldades que os professores enfrentam nos últimos anos a inclusão com alunos com necessidades educacionais especiais no sistema regular de ensino, com isso surge a necessidade de adaptação e reformulação das práticas pedagógicas, visando a aprendizagem de todos os alunos. Por ser uma nova realidade mexe com a formação dos profissionais. Ai inclusão poderá provocar várias reações aos professores, algumas delas

6 podem ser: o professor recusar tais alunos em suas salas ao outra aceitação destes e consciência de busca por melhores aulas. É possível afirmar que alguns educadores se sentem desorientados frente as perspectiva de inclusão, não sabem como receber estes educandos como ensiná-los e educá-los para uma educação de qualidade e igualdade. Eles se sentem despreparado para receber alunos com problemas de disciplina e aprendizagem, pois acham que no momento não sentem capacitados e as escolas não estão adaptadas para receber estes educandos. Segundo Martins (2.007): existem escola que tem algumas dificuldades diante da inclusão escolar. Sobre tudo a instituição não esta preparada e seus professores não tem formação especifica para atender os alunos com algum tipo de deficiência. De acordo com os educadores ainda existem muitas dificuldades na inclusão escolar da pessoa com necessidades especiais e o principal problema causador da descriminação é a falta de conhecimento. Os professores sentem preocupados ao lidar com a diversidade de características de comportamento e de aprendizagem. Existem alunos que não apresentam o rendimento escolar dos demais, o que têm atitudes consideradas anormais e sabemos também da dificuldade que temos até mesmo por deficiência na nossa formação, em atender a estes alunos, fazê-los aprender e promover a sua interação em grupo. Muito são os preconceitos que ainda existem em nossa sociedade. Mourão (2.004) relata que são inúmeras as dificuldades encontradas pelos educandos em relação a inclusão, a qual conseqüentemente remete ao fator da inclusão social, pois admitindo o fato de que é preciso haver a inclusão, isto significa que houve uma exclusão, daí então os questionamentos constantes dos educadores em relação ao sistema das políticas vigentes e ao despreparo psicológico para atender as diversidades de casos, fatores que os deixam impotentes frente a essa realidade que é agravada pela falta de material, estrutura adequada, de apoio administrativo e recursos financeiros. Para Figueira (1.995) as palavras são expressões verbais de imagens construídas pela mente. O uso verbais de certos termos, muito difundidos e aparentemente inocentes, reforça preconceitos. Alem dessas falas temos observado o medo da mudança com a certeza do fracasso e medo da diferença, provocam afastamento, o estigma e conseqüentemente o preconceito. O professor desconhece a realidade desse sujeito, assim como suas possibilidades, seus desejos, suas dificuldades e limitações.

7 De acordo com Santos (1.999) o fato de colocar educandos portadores de necessidades especiais lado a lado, não garante a manifestação de interação e formas de ajuda positiva podendo ocorrer atitudes negativas, ou seja, o fato de uni-los não haverá sucesso completo, necessitando então da liderança estabelecida pelo professor. Os educadores colocam seu temores diante do sistema educacional inclusivo, ou serem avaliados como incompetentes ou não conseguir o objetivo de ensinar os alunos com deficiência. A forma de como o professor vê os seu aluno, acaba muitas vezes por determinar seu desempenho como estudante e de suas possibilidades de aprendizagem. Nas palavras de Haddad os educadores que trabalham na EJA não estão preparado para o campo especifico de sua atuação. São professores leigos no próprio corpo docente. Muitas vezes o cotidiano destes profissionais se estrutura no improviso e em transpor par os jovens e adultos das atividades que desenvolvem com crianças. Esta situação é preocupante, a medida em que o ensino de qualidade demanda um corpo docente qualitativamente preparado e em condições adequadas de trabalho. CONSIDERAÇÕES FINAIS A inclusão é um processo que leva tempo, tem que ser construído aos poucos. Espera-se que haja um empenho de toda sociedade escolar para que num futuro próximo, a diversidade deixa de ser um desafio para tornar-se uma conquista. Para que a inclusão aconteça é preciso olhar a educação de outra maneira e é um movimento mundial fundamentado nos princípios dos direitos humanos e da sociedade, tendo por objetivo eliminar a discriminação e a exclusão, para garantir o direito a igualdade transformando os sistemas de ensino de modo a propiciar a participação de todos os alunos. Os educandos da EJA necessitam de professores com formação adequada, mas isso não é tudo, precisam também de educadores com sensibilidade suficiente para compreender seus alunos aos quais possuem uma realidade de vida muito difícil. A inclusão escolar aposta em uma política educativa que assegure a atenção à diversidade como eixo central e que isso aconteça em todas as etapas educativas, para vida toda. Em fim a educação inclusiva não existe apenas para inserir o educando na classe e esperar que o educador aprenda a trabalhar com ele. Depende da postura profissional, de acreditar no potencial do aluno e no seu de aprender, e enfrentar desafios, de criar o novo, assim como todo o sistema escolar, que

8 necessita estar disposto e aberto para aceitar e incluir os alunos com necessidades educacionais especiais. REFERENCIAS Carvalho (2005), Removendo barreiras para aprendizagem: Educação Inclusiva Declaração de Salamanca: Sobre Princípios, Políticas e Prática na área das necessidades Educativas Especiais. Disponível em: < Acesso em: 24 jul Figueira (1.995) E. A Imagem do Portador de Deficiência Mental. Freire, Paulo (2003) Pedagogia da autonomia: saberes necessários a pratica educativa. GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta 3ª ed. São Paulo, 2001 Mourão, Marilu Pereira (2.004) Inclusão Escolar PAULINO, Paulo Cesar. Educação Inclusiva: O desafio de um novo paradigma na educação continuada. UTFPR-CP. Cornélio Procópio, 2009 Rosa, Sueli Pereira da Silva/Fundamentos teóricos e metodológicos da inclusão (2.003) Santos (1.999) Tamarozzi, Edana; Costa, Renato Pontes/Educação de Jovens e Adultos (2008) Inclusão. Nova Escola, São Paulo julho de 2009 Edição Especial. MARTINS, Regina, Coeli B., Uma educação inclusiva para todos inclusive para o professor

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