Rede de atenção no SUS e no SUAS e suas inter-relações

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1 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Rede de atenção no SUS e no SUAS e suas inter-relações Políticas públicas em álcool e outras drogas: a importância da transversalidade das redes de saúde e assistência social Heleni Duarte Dantas de Ávila

2 Rede de Proteção Social

3 Redes Muitas imagens nos vêm ao pensamento quando falamos em redes. A tradicional rede de pescar feita de fios entrelaçados, a atual rede da internet (que é uma malha virtual de informação), uma rede de supermercados, de telecomunicação, de eletricidade, etc. O que queremos enfatizar quando falamos em redes de tenção? De que modo a construção de redes é uma estratégia importante para a qualificação da atenção e gestão do SUS e do SUAS?

4 A construção de redes se apresenta como uma tarefa complexa, exigindo a implementação de tecnologias que qualifiquem os encontros entre diferentes serviços, especialidades e saberes. Ter mais serviços e mais equipamentos é fundamental, mas não basta. É preciso também garantir que a ampliação da cobertura seja acompanhada de uma ampliação da comunicação entre os serviços, resultando em processos de atenção e gestão mais eficientes e eficazes, que construam a integralidade da atenção.

5 Que rede nos interessa?

6

7 Rede de atenção sócio-assistencial seguridade social A Seguridade Social possui um caráter de política de Proteção Social articulada a outras políticas do campo social, voltadas à garantia de direitos e de condições dignas de vida e dentro da Seguridade estão inseridas as políticas de assistência e de saúde; A proteção social exige a capacidade de maior aproximação possível do cotidiano da vida das pessoas, pois é nele que riscos, vulnerabilidades se constituem; Heleni Duarte Dantas de Ávila

8 Proteção Social/Seguridade Social SAÚDE ASSISTÊNCIA SOCIAL; PREIDÊNCIA SOCIAL

9 Constituição Federal / 1988 Seguridade Social = PROTEÇÃO SOCIAL Previdência Social Saúde Assistência Social (Art. 194 da CF/88) 9

10 Política de Assistência social A Assistência Social, direito do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade não contributiva, que provê os mínimos sociais. (Art. 1 da LOAS) Marco Legal Constituição Federal / 1988 (Art. 203 e 204); Lei Orgânica da Assistência Social Lei N 8.742/1993; Política Nacional de Assistência Social PNAS; Norma Operacional Básica NOB. 10

11 Sistema Único da Assistência Social SUAS É a forma de operacionalização da LOAS, que viabiliza o sistema descentralizado e participativo de assistência social e regula suas ações em todo o território nacional. Supõe um pacto federativo, com definição de competências dos entes das esferas de governo; Traz uma nova lógica de organização das ações: por níveis de complexidade, por território, considerando regiões e portes de municípios; Organização baseada na divisão por territórios. 11

12 Organização da rede socioassistencial Os serviços socioassistenciais implicam na produção de ações continuadas e por tempo indeterminado voltados à proteção social da população usuária da rede de assistência social. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PSB PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PSE PSE de Média Complexidade PSE de Alta Complexidade 12

13 Sistema Único da Assistência Social Vínculos Familiares e Comunitários PSB PSE Média PSE Alta Ausência de Vínculos Familiares e Comunitários 13

14 Proteção Social Básica Os programas, projetos e serviços devem ser executados de forma direta nos Centros de Referência da Assistência Social - CRAS, e em outras unidades básicas e de assistência social (governamental e não governamental). CRAS 14

15 Centro de Referência de Assistência Social Unidade pública estatal de base territorial, localizado em áreas de vulnerabilidade social. Deverá ser implantado pela Prefeitura; Executa serviços de proteção social básica; Organiza e coordena a rede de serviços sócioassistenciais local da política de assistência social. Abrange um total de 1000 famílias/ano. É a porta de entrada para a rede sócio-assistenciais. de serviços 15

16 Quais são as competências do CRAS? Orientação e o convívio sociofamiliar e comunitário a família e indivíduos ; Prestar informação e orientação para a população de sua área de abrangência; Articular com a rede de proteção social local; Promove a inserção das famílias nos serviços de assistência social local; Mapear e organizar a rede socioassistencial de proteção social básica, sob orientação do gestor municipal de assistência social. 16

17 Proteção Social Especial A Proteção Social Especial tem caráter compensatório (reparar o dano), mas igualmente reabilitador de possibilidades psico-sociais com vistas a reinserção social. Por isso, exigem atenção mais personalizada e processos protetivos de longa duração. Destinatários: indivíduos que se encontram em situação de alta vulnerabilidade pessoal e social, decorrentes de: ocorrência de abandono vítimas de maus tratos físicos e/ou psíquicos abuso e exploração sexual usuários de drogas adolescentes em conflito com a lei moradores de rua... 17

18 PSE de Média Complexidade Serviço de orientação e apoio sócio-familiar; Plantão Social; Abordagem de rua; Atenção no domicílio; Serviço de habilitação e reabilitação na comunidade das pessoas com deficiência; Medidas sócio-educativas em meio-aberto (PSC Prestação de Serviços à Comunidade e LA Liberdade Assistida). Centro de Referência Especializado da Assistência Social, visando à orientação e o convívio sócio-familiar e comunitário; dirigido às situações de violação de direitos. 18

19 PSE de Alta Complexidade Atendimento Integral Institucional; Casa Lar; República; Casa de Passagem; Albergue; Família Substituta; Família Acolhedora; Medidas sócio-educativas restritivas e privativas de liberdade (semi-liberdade, internação provisória e sentenciada); Trabalho protegido. 19

20 Política de Saúde A saúde é um direito de todos e um dever do Estado Marco Legal Constituição Federal / 1988; Lei Orgânica da Lei N 8.080/1990; Lei controle social Lei 8.142/1990 NOB RH SUS; NOB SUS, NOAS; Pacto de Gestão; Legislação pertinente a política de saúde mental. 20

21 Construção de rede na saúde A rede de atenção à saúde é composta pelo conjunto de serviços e equipamentos de saúde que se dispõe num determinado território geográfico, seja ele um distrito sanitário, um município ou uma regional de saúde. Estes serviços são como os nós de uma rede: uma unidade básica de saúde, um hospital geral, um centro de atenção psicossocial, um conselho municipal de saúde, etc.

22 ATENÇÃO BÁSICA Conjunto de ações, de caráter individual ou coletivo, situadas no primeiro nível de atenção dos sistemas de saúde, para que possam responder aos problemas de saúde através de uma ação integral sobre os diferentes momentos do processo saúde/doença, atuando, dessa forma:

23 Sobre os danos (agravos, doenças, acidentes); Sobre os riscos (fatores individuais e coletivos, pessoais e sócio-ambientais); E sobre os determinantes (sócio estruturais ) desse processo.

24 Rede de proteção na saúde Ambulatório Especializado Serviços que prestam atendimentos clínicos pontuais direcionados a públicos específicos como, por exemplo, usuários de álcool e outras drogas e seus familiares ou portadores do vírus HIV-AIDS. CAPS - Centro de Atenção Psicossocial Os Centros de Atenção Psicossocial são dispositivos substitutivos dos hospitais psiquiátricos que oferecem atendimento clínico e de suporte social a pessoas com sofrimento mental em regime de atenção diária. CAPSad - Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas Os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas são dispositivos substitutivos dos hospitais psiquiátricos que oferecem atendimento clínico e de suporte social a pessoas em situação de sofrimento psíquico decorrente do uso de álcool e outras drogas e a seus familiares em regime de atenção diária. NASF - com prioridade para a atenção integral para usuários de crack, álcool e outras drogas. ESF Estratégia de Saúde da Família Heleni Duarte Dantas de Ávila

25 Rede de proteção na saúde Hospital Psiquiátrico Hospitais que atendem pessoas com transtornos mentais oferecendo serviços ambulatoriais e internação. Leitos para internação psiquiátrica em hospitais gerais Oferecem suporte hospitalar para a rede de atenção psicossocial, no que tange a situações de urgência e emergência decorrentes dos transtornos mentais, incluindo o uso de álcool e outras drogas, que demandem por internações de curta duração. *Obs: Até o momento não foram encontrados serviços como estes em Hospitais Gerais da Bahia que constem no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Fonte : Site do Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas (CETAD/UFBA). Heleni Duarte Dantas de Ávila

26 Promoção da Saúde Promover a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços essenciais. Heleni Duarte Dantas de Ávila

27 Promoção Social A Promoção Social é um processo educativo, não-formal, participativo e sistematizado, que visa ao desenvolvimento de aptidões pessoais e sociais do cidadão e de sua família, numa perspectiva de maior qualidade de vida, consciência crítica e participação na vida da comunidade. Heleni Duarte Dantas de Ávila

28 Promoção da Transversalidade O que deve ser destacado é uma outra maneira de pensar e fazer que experimente as diferentes contribuições, fazendo interpelações umas das outras. A esta outra lógica chamamos transversalização. Parece que este é um grande desafio: instaurar em todos os campos da saúde pública e da assistência social uma atitude que, ao mesmo tempo, garanta as especificidades acumuladas ao longo do tempo em cada núcleo de saber e, para além disso, consiga fazer atravessar tais saberes uns sobre os outros, de modo a construir novos olhares, novos dispositivos de intervenção. Heleni Duarte Dantas de Ávila

29 Trabalhar em rede é acima de tudo trabalhar com as diversidades e com a inter-relação entre iguais e diferentes, é ir além dos limites de um trabalho focalista e isolado.

30 Municípios baianos onde existe CAPS AD Eunápolis Feira de Santana Itabuna Jacobina Jequié Juazeiro Lauro de Freitas Paulo Afonso Porto Seguro Salvador Salvador Santo Antônio de Jesus Serrinha Teixeira de Freitas Vitória da Conquista TEMOS 417 MUNICÍPIOS EM TODO ESTADO Heleni Duarte Dantas de Ávila

31 Redes de proteção na Assistência Social CRAS Centros de Referência da Assistência Social ligados a proteção social básica; CREAS Centros Especializados de Referência da Assistência Social ligados a proteção especial este deve ser o responsável pelo atendimento aos usuários de álcool e outras drogas. Heleni Duarte Dantas de Ávila

32 Municípios baianos onde existem CREAS Existem CREAS em 63 municípios no Estado da Bahia; No Recôncavo existem CREAS em apenas 04 municípios. E as equipes estão capacitadas ou recebendo orientação para atenção a essa população? Heleni Duarte Dantas de Ávila

33 Desafios Desmistificar o problema ; Descriminalizar os usuários; Efetivar políticas sociais públicas de promoção social e promoção da saúde; Estabelecer a transversalidade das políticas sociais; Criação de diálogo entre as Universidades e os Municípios; Criação de parcerias entre os Municípios como a proposta dos consórcios intermunicipais. Heleni Duarte Dantas de Ávila

34 Rompendo com os preconceitos Estigma diferença entre o tratamento do UD e outros usuários do SUS, em teoria: nenhuma. E na prática? reforma psiquiátrica Necessidade de elaborar respostas mais efetivas e mais sintônicas para as novas demandas dos usuários (rede mais diversificada e que tenham menor exigência)

35 Assistência social - Cultura - Esportes - Direitos humanos - Participação dos usuários - Sociedade civil

36 As drogas, mesmo o crack, são produtos químicos sem alma: não falam, não pensam e não simbolizam. Isto é coisa de humanos. Drogas, isto não me interessa. Meu interesse é pelos humanos e suas vicissitudes." Antonio Nery Filho Heleni Duarte Dantas de Ávila

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