Relatório de Gestão Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
|
|
- Ian Coelho Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório de Gestão Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq Exercício 2007
2 Í N D I C E Parte I 1 Identificação 03 2 Responsabilidades Institucionais 04 Papel do CNPq na execução das políticas Públicas 04 3 Estratégia de Atuação Comentários Gerais sobre os Investimentos do CNPq em Os Fundos Setoriais no CNPq em Gestão de Programas e Ações Apresentação Indicadores Formação e Capacitação de Recursos Humanos para a Pesquisa Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Ciência, Tecnologia e Inovação para Natureza e Clima C,T&I para a Política Industrial, Tecnológica e de Com. Exterior PITCE CT&I para Inclusão e Desenvolvimento Social (MCT) PROANTAR Gestão da Política de Ciência e Tecnologia (MCT) Competitividade das Cadeias Produtivas (MDIC) Desempenho Operacional Indicadores Programas Padronizados Área Administrativa Apoio Administrativo Recursos Humanos Previdência de Inativos e Pensionistas da União Operações Especiais: Serviço da Dívida Externa (Juros e Amortizações) Gestão da Participação em Organismos Internacionais (MRE) 174 Infra-Estrutura Credenciamento e Incentivo Fiscal 180 Importação e Desembaraço Alfandegário 181 Atividades do Conselho Deliberativo - CD Atividades da Diretoria Executiva - DEX Atividades da Assessoria de Comunicação Social ACS Concessão de Prêmios Área de Informática Anexo I PPA Quadro: Ações Executadas pelo CNPq em
3 1 Identificação Nome da unidade e sigla Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq Natureza Jurídica Fundação Pública do Poder Executivo Vinculação ministerial Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União CNPJ / Norma de criação e finalidade: Lei de 15/01/51. Promover e estimular o desenvolvimento da investigação cientifica e tecnológica em qualquer domínio do conhecimento Norma que estabelece a estrutura orgânica no período de gestão sob exame: Estrutura organizacional: RN-002/2003, alterada pelas RNs 011/2004 e 032/2004 Publicação no DOU do Regimento Interno ou Estatuto: Estatuto - Decreto nº de 9 de junho de 2003 Regimento Interno Portaria MCT nº 816, de 17 de dezembro de 2002 Nome e código no SIAFI Código da UJ titular do Relatório Códigos da UJ abrangidas Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Não consolida outras unidades Endereçocompleto da sede SEPN quadra 507 Bloco B Ed. Sede - Asa Norte - CEP Fone: Endereço na Internet Situação da unidade Função de governo predominante Tipo de atividade Em funcionamento Ciência e Tecnologia Fomento à pesquisa Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Unidade gestora emitente - CNPq: Unidade gestora emitente CNPq/AC: Unidade gestora emitente/exterior CNPq: Unidade gestora (PPG7) PPG&SPC&T- Fase II:
4 2. Responsabilidades Institucionais Papel do CNPq na execução das Políticas Públicas: O CNPq é a agência do Ministério da Ciência e Tecnologia MCT, cuja atribuição é financiar tanto a formação, capacitação e aprimoramento de recursos humanos, no País e no exterior, quanto o fomento à pesquisa científica, tecnológica e de inovação, mediante o aporte de recursos orçamentário-financeiros para despesas de capital e de custeio de projetos, utilizando-se de recursos próprios, alocados ao seu orçamento, ou em parceria com outras instituições nacionais, de abrangência federal, estadual e regional, e internacionais, por meio de transferências recebidas e/ou repassadas, mediante convênios e parcerias estabelecidas para essas finalidades. A atuação do CNPq, no contexto do PPA , está relacionada a uma Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, estabelecida pelo MCT, a partir das orientações estratégicas e prioridades máximas definidas pelo Governo Federal. Essa estratégia é composta de quatro eixos de atuação, a saber: 1) Expansão, Consolidação e Integração do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, voltado para o apoio à base institucional de pesquisa; 2) Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, voltada para viabilizar programas estratégicos que salvaguardem a soberania do país; 3) Objetivos Estratégicos Nacionais, enfatizando estudos e pesquisas relacionados às complexas interações entre o meio ambiente, o clima e a sociedade; e, 4) Ciência, Tecnologia e Inovação para a Inclusão e Desenvolvimento Social. No eixo Expansão, Consolidação e Integração do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, a atuação do CNPq pode ser destacada a partir da execução integral (todas as ações) do programa Formação e Capacitação de recursos Humanos para a Pesquisa (0460) e, também, pela execução de 05 ações do programa Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (0461). As ações executadas a partir do programa 0460 são as seguintes: concessão de Bolsa de Estímulo à Pesquisa; Concessão de Bolsa de Formação e Qualificação de Pesquisadores; Concessão de Bolsa de Iniciação à Pesquisa; Concessão de Bolsa de Pesquisa em Desenvolvimento Tecnológico Empresarial; e Gestão e Administração do Programa. A execução desse Programa é responsável pelo empenho de mais de 50% do total dos recursos orçamentários anuais do CNPq, por meio do qual tem sido realizada, com êxito, a permanente formação e atualização dos pesquisadores brasileiros, o estímulo ao surgimento de novas vocações, a capacitação em áreas estratégicas (para dar respostas aos grandes problemas sociais e aos desafios associados à agenda de desenvolvimento e modernização do País), além da preparação de quadros técnicos de suporte à pesquisa. As ações executadas a partir do Programa 0461 são as seguintes: Implantação de Institutos de Pesquisa de Padrão Internacional (Institutos do Millenium); Fomento à Pesquisa Fundamental; Sistema Integrado de Informação em C&T (Plataforma Lattes); 4
5 Fomento à Publicação de Revistas Científicas e Tecnológicas Nacionais; e Apoio a Núcleos de Excelência PRONEX. Todas as ações desse programa são desenvolvidas no contexto do sub-eixo Apoio à Infra-estrutura Institucional de Pesquisa, envolvendo iniciativas que visam, entre outras coisas, o fortalecimento das instituições de pesquisa como centros de referência em áreas estratégicas, o financiamento continuado a projetos de pesquisa de grupos considerados de excelência, o desenvolvimento, aperfeiçoamento e manutenção de um sistema que integra bases de dados de currículos e de instituições da área de Ciência e Tecnologia, além do tradicional e relevante financiamento de projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, realizado pelo CNPq, em todas as áreas do conhecimento. A execução desses programas e ações, pelo CNPq, no exercício em exame, continuou tendo como característica a busca por crescente racionalização e sistematização, no que concerne à organização das atividades e projetos inerentes aos mesmos e, principalmente, a contínua ampliação das suas realizações. Como evidência desse esforço, podem-se destacar como principais aspectos os seguintes: O desempenho referente ao Edital Universal de 2007, onde o CNPq, atuando conjuntamente com o MCT, conseguiu superar a marca de quatro mil projetos de pesquisa contratados, expandindo o volume de recursos aplicados em mais de 50% relativamente à previsão original (de R$ 100 milhões), atingindo o valor global final de R$ 155,5 milhões; A ampliação do orçamento da Agência empenhado durante os quatro anos de vigência deste PPA (de R$ 741,7 milhões em 2004 a R$ 898,8 milhões em 2007, em valores correntes); A expansão sistemática da execução de ações relacionadas aos fundos setoriais, em parceria com a FINEP e o MCT (de R$ 121,8 milhões empenhados em 2004 a R$ 223,8 milhões em 2007); A crescente consolidação da atuação multi e interinstitucional, no que concerne a questões relativas a CT&I, caracterizada pelas parcerias com outros ministérios (R$ 247,9 milhões empenhados no quadriênio, ou R$ 62 milhões por ano, em média), secretarias estaduais de C&T, instituições de pesquisa públicas e privadas e fundações estaduais de apoio à pesquisa; O aumento no número de bolsas concedidas e implementadas (no País e no exterior), que passou de em 2004 para em 2007; e, O alcance de um milhão de currículos e cerca de instituições cadastradas na Plataforma Lattes, envolvendo o setor privado, sem fins lucrativos, e o empresarial, além de instituições de ensino superior, governo e ensino técnico, profissional e de nível médio. 3. Estratégia de Atuação Há mais de 50 anos, o CNPq vem desempenhando papel de fundamental importância no processo de expansão, consolidação e integração do Sistema Nacional de C, T&I. Para a execução de suas atribuições essenciais, a Agência vem atuando em duas 5
6 frentes primordiais, quais sejam, a formação e qualificação de recursos humanos e o fomento à pesquisa, consideradas imprescindíveis para o desenvolvimento econômico, social e cultural do País. O desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos, em âmbito governamental, de um novo modelo de planejamento, orçamento e gestão por programas, focados na resolução de problemas e na obtenção de resultados em benefício da sociedade brasileira, têm facilitado a busca constante da excelência no cumprimento da missão institucional. No exercício em análise, o CNPq deu continuidade às suas ações, programadas no contexto do PPA , além de outras complementares, ocupando-se sempre do aperfeiçoamento de sua gestão, no processo de tomada de decisões. A seguir são apresentadas algumas decisões e iniciativas técnico-operacionais, implementadas em 2007, consideradas estratégicas (e destacadas do conjunto de ações detalhadas nos diferentes itens deste relatório) para o cumprimento do conjunto de objetivos e metas institucionais estabelecidos. Ampliação da captação de propostas, e conseqüentemente do número de projetos aprovados a partir do Edital Universal, objetivando reduzir custos operacionais e otimizar a utilização dos recursos humanos e materiais da instituição, uma vez que, no contexto atual, esses recursos encontram-se aquém do necessário. Adoção da sistemática de concessão de bolsas por cota também para o Programa de Bolsas de Desenvolvimento Científico Regional (DCR), a exemplo de procedimento já adotado para as bolsas de mestrado e doutorado. Nesse caso, o objetivo é desburocratizar e tornar ainda mais ágil o processo de implementação de bolsas no CNPq, uma vez que, no caso de concessão por cotas, os interessados solicitam as bolsas diretamente às instituições conveniadas ao CNPq (no caso das bolsas DCR, as solicitações são feitas diretamente às fundações estaduais de amparo à pesquisa e Secretarias Estaduais de C&T, e não mais ao CNPq). Empenho crescente em fortalecer uma atuação voltada para o estabelecimento de parcerias entre o CNPq e os sistemas estaduais de ciência e tecnologia, por meio da implementação de um conjunto de convênios com 14 fundações de amparo à pesquisa dos estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste. Criação de uma Ouvidoria Interna, como forma de atuar preventivamente na solução de conflitos internos à instituição, melhorando a comunicação, recebendo reclamações, críticas, elogios e sugestões relacionados aos diferentes processos de trabalho, fazendo uma mediação entre a diretoria e os funcionários de maneira geral e, dessa forma, facilitando e simplificando a identificação de soluções pertinentes. Mudança na sistemática de licitações, visando reduzir seus custos operacionais, passando a privilegiar o uso de pregões eletrônicos. Lançamento, em complemento à Plataforma Lattes, da Plataforma Integrada Carlos Chagas uma base de dados que reúne todas as informações sobre bolsas e auxílios concedidos pela instituição a pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Essa plataforma faz parte de um processo de modernização da interface eletrônica entre os usuários e o CNPq, num ambiente de maior eficiência, confiabilidade e segurança. Ela permitiu o acesso completo, por parte dos pesquisadores e usuários 6
7 do CNPq, a todas as informações operacionais disponíveis na agência, permitindo que eles encaminhem suas propostas de projeto e pedidos de bolsas, emitam parecer, assinem termos de concessão, encaminhem relatórios técnicos e de prestação de contas, indiquem bolsistas, alterem dados bancários, entre outras facilidades. Lançamento do primeiro edital para o Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD). Esse Programa, formulado em 2007, envolve a participação do CNPq, da FINEP e da CAPES/MEC, e tem como objetivo incentivar a absorção de jovens doutores nos projetos de pesquisa e desenvolvimento em áreas estratégicas para o país, reforçando a pós-graduação e os grupos de pesquisa nacionais, além de apoiar empresas de base tecnológica (EBTs), que incluirão esses novos doutores em seus projetos. Essa é uma decisão extremamente importante, uma vez que os doutores recém-formados (o Brasil está em vias de atingir a marca de 10 mil novos doutores formados em um só ano), não têm sido absorvidos com a devida velocidade pelas instituições de pesquisa, e até mesmo pelas empresas do país. Lançamento de um novo edital para o programa RHAE - Pesquisadores nas empresas, dando continuidade à estratégia de incentivar o desenvolvimento tecnológico e inovação com participação de empresas de todas as regiões do país. Lançamento de um edital voltado especificamente para a formação de mestres e doutores, em áreas consideradas estratégicas e de extrema necessidade para o desenvolvimento nacional e o crescimento do país. Essa ação prevê investimentos da ordem de R$ 50 milhões e conta com aporte de recursos do FNDCT (fundos setoriais). 7
8 Comentários Gerais sobre os Investimentos do CNPq em 2007 Valores em R$ x mil CNPq - Orçamento liquidado segundo Programas e Ações do PPA Empenhado (R$ x mil correntes) Programa / Ação PPA 2006 % 2007 % 0460 Formação e Capacitação de Recursos Humanos para a Pesquisa Concessão de Bolsas de Estímulo à Pesquisa Concessão de Bolsas de Formação e Qualificação Concessão de Bolsas de Iniciação à Pesquisa Concessão de Bolsas de Desen Tecnológico Empresarial Sistemas de Gestão, Acomp. e Avaliação da Capacitação de Recursos Humanos Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico Implantação de Institutos de Pesquisa de Padrão Internacional - Insitutos do Milênio Fomento à Pesquisa Fundamental Consolidação de Serviços de Informação e Comum. Científica e Tecnológica Difusão da Produção Científica Nacional Apoio a Núcleos de Excelência - Pronex Ações executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-INFRA Ações executadas pelo CNPq em parceria com o MCT C,T&I para Pol. Indust., Tecnol. e de Com. Exterior - PITCE Fomento a Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Aero * Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Agro * Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recuros do Fundo Verde Amarelo* Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do Fundo Verde Amarelo Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Mineral * Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Mineral Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Energia * Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Energia Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-INFO * Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Petro* Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Saúde Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Saúde * Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Bio Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Bio * Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Agro Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Aero Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Petro Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do CT-INFO Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-Amazônia Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT - Aqüaviário * Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT - Aqüaviário Ações executadas pelo CNPq em parceria com o MCT Nacional de Atividades Espaciais - PNAE Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT - Espacial C&T para Inclusão Social Ações executadas pelo CNPq em parceria com o MCT PROANTAR , Desenvolvimento de Pesquisa na Antártida Gestão da Política de Ciência e Tecnologia Capacit. de Servidores Públicos Federais em Qualificação e Requalificação Ações executadas pelo CNPq em parceria com o MCT - Ação Ações executadas pelo CNPq em parceria com o MCT - Ação Ações executadas pelo CNPq em parceria com o MCT - Ação Ações executadas pelo CNPq em parceria com o MCT - Ação
9 1008 Inclusão Digital Ações executadas pelo CNPq, em parceria com MCT - Ação 9180 e Ação 1E Ciência, Natureza e Sociedade (mudou para): 1122 C,T&I para Natureza e Clima Fomento a Pesquisa e ao Desen sobre a Composição e a Dinâmica dos Ecossistemas Brasileiros Fomento a Pesquisa e ao Desenvolvimento em Ciência e Tecnologia do Mar Ações de capacitação executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT - HIDRO * Ações de fomento executadas pelo CNPq com recursos do Fundo CT-HIDRO Ações executadas pelo CNPq em parceria com o MCT Competitividade das Cadeias Produtivas , Fomento a Projetos de Desenvolvimento do Design Nacional Gestão da Participação em Organismos Internacionais Gestão da Participação em Organismos Internacionais Outras Atividades executadas pelo CNPq mediante Parcerias e Convênios Ações relativas ao Prog Educação Permanente e Qualificação Profissional no SUS Ações relativas ao Prog Atenção à Saúde de Populações em Situações Especiais de Agravos Ações relativas ao Prog Gestão do Trabalho no SUS Ações relativas ao Prog Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde - Min. Saúde Ações relativas ao Prog Atenção Especializada em Saúde - Conv. CNPq/FIOCRUZ Ações relativas ao Prog Segurança Transfusional e Qualidade do Sangue - Conv. CNPq/FNS-MS Ações relativas ao Prog Assistência Suplementar a Saúde - Conv. CNPq/ANS-MS Ações relativas ao Prog. Conserv., Uso Sustentável e Recup. da Biodiversidade - MMA Ações relativas ao Prog Probacias (Ação 4928) - CNPq/ANA Ações relativas ao Prog Revitaliz. de Bacias Hidrográficas em Vulnerabilidade e Degradação Ambiental - MMA Ações relativas ao Prog Preservação e Recup. de Danos Ambientais da Ind. do Petróleo - MMA Agricultura Familiar - PRONAF Desenvolvimento da Fruticultura - PROFRUTA Desenvolvimento da Bovideocultura Desenvolvimento das Culturas de Cereais, Raízes e Outras Espécies Vegetais Desenvolvimento das Culturas de Oleaginosas e Plantas Fibrosas Desenvolvimento da Suideocultura Desenvolvimento da Horticultura Desenvolvimento da Caprinocultura, da Equideocultura e da Ovinocultura Ações relativas ao Convênio CNPq/MA no Prog Segurança e Qualidade de Alimentos e Bebidas 30 0 Ações relativas ao Programa Conservação de Solos na Agricultura - Min. Agricultura 220 #DIV/0! Ações relativas ao Programa Metrologia e Qualidade Industrial - MDIC Ações relativas ao Programa Inclusão Digital - Ação 1E13 - Casa Brasil Ações relativas ao Prog No convênio CNPq/SEPPIR Ações relativas ao Prog. Cultura Afro-Brasileira - Conv. CNPq/Fundação Palmares Ações relativas ao Prog Acesso à Alimentação (Ação 9071) (Conv. Combate à Fome MESA/MCT/CNPq) Ações relativas ao Prog Gestão da Política Pesqueira - Convênio CNPq/SEAP-PR Ações relativas a Convênio CNPq/MME no Prog Energia das Pequenas Comunidades Ações relativas a Convênio CNPq/CNEN - Prog Nacional de Atividades Nucleares Ações relativas ao Prog Cultura, Identidade e Cidadania (Ação 5104) Ações relativas ao Prog Fomento à Pós-Graduação (Ação 4019) - MEC/CAPES Ações executadas pelo CNPq no Programa Ensino Profissional Diplomático - MRE Outros Programas executados pelo CNPq - Área Administrativa Previdência de Inativos e Pensionistas da União Apoio Administrativo Total Geral Total: Fundos Setoriais Total: Repasses do MCT Total: Repasses de outros Ministérios CNPq (exceto Fundos Setoriais, repasses do MCT e de outros Ministérios) Fonte: Tesouro Nacional - CNPq/CGADM/COFIN. Taxa de conversão para despesas no exterior: 2006: R$2,17; 2007: R$1,84. (*) Em 2007, houve fusão das ações de capacitação e de fomento para os fundos setoriais. Notas: Os valores referem-se a orçamento liquidado (2006 e 2007) (inclusive recursos empenhados e não pagos no exercício). Uma primeira análise dos investimentos totais realizados pelo CNPq, no desenvolvimento de suas ações e atividades em 2007, indica que os mesmos apresentaram 9
10 um crescimento da ordem de 6,5%, relativamente ao ano anterior, passando de R$ 1,130 bilhão para R$ 1,203 bilhão (valores correntes). Considerando-se apenas os investimentos líquidos da Agência, ou seja, descontando-se os recursos advindos dos fundos setoriais, de repasses do MCT e de outros Ministérios, para a operação de atividades mediante convênios, esses valores evoluíram de R$ 861,8 milhões em 2006, para R$ 898,8 milhões em 2007, um crescimento de 4%. Vale destacar que esse orçamento líquido executado pelo CNPq representou 75% do total realizado no exercício em exame, conforme pode ser verificado no quadro acima. Além do ligeiro acréscimo verificado no orçamento do CNPq para o exercício em exame, na comparação com o ano anterior, pode-se mencionar também, entre os fatores explicativos desse desempenho, a crescente ampliação e consolidação dos vários fundos setoriais em operação, criados com a finalidade específica de aumentar o aporte de recursos para o financiamento da atividade científico-tecnológica nacional, em setores especialmente selecionados, em função de sua importância estratégica para o desenvolvimento do País. Em 2007, foram 13 fundos setoriais em atividade, com volume total de recursos empenhados 26% superior ao de 2006 que, por sua vez, havia extrapolado o desempenho de 2005 em 35%. Composição do Orçamento Empenhado por Origem dos Recursos R$ milhões MCT 17,421 37,401 28,481 21,536 Outros Ministérios 65,637 60,61 62,478 59,139 Fundos Setoriais 121,85 131, ,22 223,796 CNPq 741, , , ,818 10
11 No que se refere à distribuição percentual do dispêndio por programas do PPA, é marcante a preponderância do programa Capacitação de Recursos Humanos para a Pesquisa, responsável por empenhos no valor de R$ 657,1 milhões em Na comparação com o ano anterior, o valor empenhado apresentou igual percentual de aumento (5%), mantendo a participação desse programa em 55% do total executado pelo CNPq no exercício em exame. Esse programa, conforme já mencionado, é totalmente desenvolvido pelo CNPq, responsável pela execução de quatro ações, que envolvem a concessão de bolsas, em diversas modalidades. Somando-se aos valores acima mencionados aqueles investidos com recursos dos fundos setoriais, para a capacitação de recursos humanos, nos últimos três anos (respectivamente, R$ 68,7 milhões, R$ 65,8 milhões e R$ 42,3 milhões), tem-se a evolução de R$ 667,5 milhões em 2005 para R$ 692,7 milhões em 2006 e R$ 699,4 milhões em 2007, indicando um acréscimo de 5% no período. Por sua vez, a distribuição dos dispêndios pelas ações do programa 0460 destaca a ação Concessão de Bolsas de Formação e Qualificação, responsável por 57% do total do programa de Capacitação e 31% do investimento total realizado pelo CNPq. O segundo maior programa, em volume de recursos investidos em 2007, continuou sendo o de Promoção do Conhecimento Científico e Tecnológico (0461), com R$ 147,1 milhões, ou 11% do total. Na comparação com o ano anterior, o empenho de recursos para este programa apresentou evolução da ordem de 14% que, por sua vez, havia registrado 22% de acréscimo, relativamente a Outra vez, o significativo aumento de 78% no empenho de recursos do fundo setorial CT-INFRA contribuiu para esse avanço, uma vez que o orçamento das ações tende a se manter estável durante a vigência de um Plano Plurianual, sendo eventualmente alterado em decorrência da obtenção de créditos suplementares. As três principais ações deste programa, o Fomento à Pesquisa Fundamental, com R$ 54,5 milhões (37%); a Implantação de Institutos de Pesquisa de Padrão Internacional, ou Institutos do Milênio, com R$ 28,8 milhões (20%); e o Apoio a Núcleos de Excelência Pronex, com R$ 28,7 milhões (20%) em investimentos, somaram, em conjunto, 77% do total investido pelo programa no exercício em exame, resultado que confirma tendência à desconcentração observada nos três últimos anos, com 84% em 2006 e 89% em Por meio dessas três ações, o CNPq realiza seus investimentos de maior peso, no fomento à pesquisa científica e tecnológica, captando propostas via Edital Universal e outros editais, apoiando pesquisas no âmbito de 34 institutos do Milênio (iniciativa já em sua segunda fase de implantação), financiando grupos de excelência em todo o País, em parceria com Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa e, também, apoiando grupos emergentes, visando contribuir para que se consolidem e atinjam patamares crescentes de excelência. Considerado individualmente, o programa Ciência, Tecnologia & Inovação para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE (1388), resultado de um processo de ampla reformulação daquele anteriormente denominado Inovação e Competitividade, continuou em terceiro lugar, com empenho total da ordem de R$ 177,4 milhões em investimentos, ou 14% do total despendido em Esse valor excedeu em 11
12 14% aquele empenhado em Cabe ressaltar que este total inclui os valores empenhados para as ações dos diversos fundos setoriais, desenvolvidos no âmbito do programa, cujos recursos são oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e repassados ao CNPq pela FINEP, mediante convênio estabelecido para esta finalidade. Cumpre esclarecer que a única ação do CNPq neste programa representou 6% do total acima mencionado. Os 94% restantes são provenientes (a) dos seguintes fundos setoriais executados no contexto do Programa CT&I para a PITCE, em ordem decrescente de empenhos no exercício: 1) o CT-PETRO; 2) o CT-SAÚDE; 3) o CT-INFO; 4) o FVA; 5) o CT-AGRO; 6) o CT ENERG; 7) o CT-BIOTEC; 8) o CT-AMAZÔNIA; 9) o CT- MINERAL; 10) o CT-AQÜAVIÁRIO; e 11) o CT-AERO. b) repasses orçamentários, para execução em parceria de atividades relacionadas a ações de programas do MCT. Empenho de recursos pelo CNPq, repassados pelo FNDCT/FINEP (Fundos Setoriais): R$ Milhões Repasses Orçamentários do FNDCT (Fundos Setoriais) ao CNPq para Atuação em Parceria - Ações PPA do MCT ,85 131, , ,796 Em 2007, foram lançados 28 editais envolvendo recursos dos fundos setoriais, para captação de propostas relacionadas a temas definidos como prioritários e estratégicos para a PITCE. No período , verificou-se o lançamento de 100 editais ou, em média, 25 por ano. 12
13 Empenho de recursos pelo CNPq, repassados por outros ministérios, para atuação em parceria: Repasses Orçamentários de Outros Ministérios ao CNPq para Atuação em Parceria - Ações do PPA R$ Milhões ,637 60,61 62,478 59, Em 2007, o desenvolvimento, por parte do CNPq, de ações e atividades vinculadas a programas do PPA atribuídas a outros ministérios, por meio do estabelecimento de convênios, envolveu o aporte de recursos de R$ 59,1 milhões, equivalentes a 6% do total investido. Esse valor caracterizou um recuo da ordem de 5% em relação àquele executado em Entretanto, a observação dessa modalidade de atuação (via convênios), ao longo dos quatro anos de vigência desse PPA, aponta um gasto total da ordem de R$ 247,9 milhões ou, em média, R$ 62 milhões por ano. Entre as parcerias de maior peso, considerando-se o volume de recursos envolvidos, destacam-se aquelas estabelecidas com o Ministério da Saúde e com o Ministério da Agricultura e Produção Agropecuária. Outra parceria a ser salientada refere-se àquela envolvendo o CNPq e a CAPES/MEC, não apenas em função da afinidade e complementaridade entre as esferas de atuação das referidas agências, mas principalmente em decorrência do fato de esta parceria vir se estreitando e ampliando a cada ano, buscando fortalecer a atuação de ambas, no que concerne à execução da Política de Formação de Recursos Humanos de alto nível para o País. Em 2007, cumpre destacar o segundo ano de parceria para o apoio à publicação de revistas de divulgação científica, tecnológica e de inovação e, especialmente, a implantação do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD), com o lançamento de um edital envolvendo recursos das duas agências e do FNDCT da ordem de R$ 37,3 milhões, a serem aplicados em 60 meses. Por outro lado, no que toca às ações pertencentes a programas de outros ministérios, com execução a cargo do CNPq (PROANTAR, Fomento a Projetos de Desenvolvimento do Design Nacional e Gestão da Participação em Organismos Internacionais), registre-se que elas somaram R$ 785 mil, ou 0,1% do total dos dispêndios em Esta categoria de realizações (parceria interministeriais) é detalhada neste relatório no contexto dos programas e ações pertinentes. 13
14 Empenho de recursos pelo CNPq, repassados pelo MCT, para atuação em parceria: Repasses Orçamentários do MCT ao CNPq para Atuação em Parceria - Ações PPA do MCT R$ Milhões ,421 37,401 28,481 21, Por sua vez, os recursos empenhados mediante repasse pelo MCT, para a execução em parceria de atividades relacionadas a ações de programas do ministério, totalizaram R$ 21,5 milhões, representando 2% da execução total do CNPq no período. Na comparação com 2006, esses repasses repetiram o percentual de diminuição (24%) relativamente ao exercício de Considerando-se a vigência total desse PPA, os repasses somaram R$ 104,8 milhões no período, ou R$ 26,2 milhões por ano, em média. Finalmente, um comentário sobre os gastos da área administrativa. Em 2007, o valor empenhado de R$ 111,959 milhões representou 10% dos empenhos orçamentários totais, não registrando alteração significativa quanto ao valor de 2006 (R$ 110,102 milhões). Os empenhos destinados a gastos com Previdência de Inativos e Pensionistas da União (R$ 32,380 milhões) assim como os valores empenhados no programa Apoio Administrativo (R$ 79,579 milhões) mantiveram-se nos mesmos patamares daqueles verificados no ano anterior. Do total despendido pelo programa Apoio Administrativo (R$ 79,579 milhões), R$ 43,770 milhões (55%) foram alocados à remuneração de pessoal ativo da União; R$ 9,037 milhões (11%) para contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais; e R$ 21,857 milhões (27%) para despesas relacionadas a serviços administrativos. Considerando-se o total de gastos da área administrativa relativamente ao empenho de recursos exclusivamente do CNPq (R$ 898,818 milhões), isto é, excetuando-se repasses 14
15 dos fundos setoriais, do MCT e de outros ministérios, os R$ 111,959 milhões representaram 12,4%, o gasto com servidores ativos (R$ 43,770 milhões) e com inativos e pensionistas (R$ 32,380 milhões) atingiu os percentuais de 4,9% e 3,6% do total, respectivamente. O gráfico a seguir indica a distribuição do orçamento do CNPq, e respectivos valores empenhados no período, por categorias essenciais de gastos: a) Formação de recursos humanos (concessão de bolsas); b) Fomento a pesquisa; e, c) Despesas com pessoal e gastos administrativos. CNPq - Orçamento Empenhado por Categoria de Gasto , ,769 83, , , , , ,803 R$ milhões , , , , Form. Recursos Humanos Fomento à Pesquisa Pessoal + Admin. 15
16 Os Fundos Setoriais no CNPq em 2007 CNPq - Fundos Setoriais - Valores empenhados RECURSOS HUMANOS + FOMENTO 2006 ¹ 2007 ² (*) FUNDO SETORIAL Total RH X Fomento R$ x mil Total RH + Fomento R$ x mil % Total RH x Fomento R$ x mil Total RH + Fomento R$ x mil RH CT-HIDRO CT-PETRO Fomento RH CT-PETRO CT-HIDRO Fomento RH CT-ENERG CT-INFRA Fomento RH CT-SAÚDE CT-SAÚDE Fomento RH CT-INFRA CT-INFO Fomento RH CT-AGRO FVA Fomento RH FVA CT-AGRO Fomento RH CT-INFO CT-ENERG Fomento RH CT-BIO CT-BIO Fomento RH CT-AMAZ CT-AMAZ Fomento RH CT-MINERAL CT-MINERAL Fomento RH CT- 524 CT-AERO Fomento AQÜAVIÁRIO CT- AQÜAVIÁRIO CT-ESPACIAL Distribuição Dispêndios RH CT-AERO Fomento RH 223 Fomento 223 FUNDO SETORIAL TOTAL RH TOTAL Fomento Fonte: CNPq/CONSIAFI. Elaboração: Assessoria da Presidência/CNPq. (¹) Janeiro/2007; (²) Janeiro/2008. (*) Em decorrência de reformulação do PPA , a partir de 2007, deixou de haver uma ação específica para capacitação de RH e outra para fomento. % ,1 CT-ESPACIAL 0 16
17 O quadro acima mostra, para os dois anos em análise, os fundos setoriais em ordem decrescente de valores empenhados, além de indicar, para cada um, a distribuição dos dispêndios entre as duas destinações (RH ou fomento). Em 2006, durante o processo anual de revisão do PPA, decidiu-se por atribuir a cada fundo setorial apenas uma ação, no âmbito da qual são executadas tanto as ações de capacitação quanto as de fomento, diferentemente da situação vigente até então. Não obstante, essa mudança não impediu uma adequada comparação com o ano anterior, entre as duas destinações (RH ou fomento). O CNPq empenhou R$ 223,796 milhões dos fundos setoriais em 2007, para o cumprimento de compromissos atinentes a 13 dos 15 fundos em execução no período (não houve empenho de recursos para atividades do CT-ESPACIAL), como se pode observar no quadro acima. Tal montante representou um crescimento de 26% relativamente aos R$ 177,220 milhões despendidos no ano anterior que, por sua vez, caracterizara evolução de 35% sobre os R$ 131,455 milhões despendidos em Como se pode observar no quadro anterior, alguns fundos apresentaram maior empenho de recursos ao passo que outros retrocederam neste aspecto, relativamente ao ano anterior. Essa variação é normal e decorre de alguns fatores, entre os quais podem ser mencionados: arrecadação variável nos setores de atividade econômica nos quais se originam seus recursos; alteração no que se refere à escolha de setores a serem enfatizados, ou na proporção de dispêndios entre ações de fomento e de capacitação de recursos humanos, que depende de decisões do Comitê Gestor dos fundos, re-alocação de recursos para a execução de Ações Transversais e/ou para projetos desenvolvidos por encomenda do referido Comitê. Um exemplo dessa variabilidade pode ser encontrado no fato de que, em 2005 e 2006, verificara-se uma significativa predominância no apoio direcionado a questões relativas ao setor hídrico, o que colocou o CT-HIDRO na primeira posição em empenho de recursos durante aquele biênio. Por sua vez, o empenho de 2007, adicionalmente às questões atinentes ao setor hídrico, que continuaram tendo forte presença, destacou temas e aspectos relacionados à esfera de atuação da questão energética, com ênfase em editais voltados à pesquisa e inovação em Biocombustíveis e, também, o setor que abrange Microeletrônica, Computação, Tecnologia da Informação e assuntos afins. Em 2007, a distribuição dos gastos entre capacitação de recursos humanos (concessão de bolsas) e despesas de capital e custeio (fomento) para projetos ou atividades apresentou a proporção de 19% e 81%, respectivamente, intensificando um pouco mais a tendência para o lado do fomento. Nos dois anos imediatamente anteriores, essa proporção havia sido de 37% versus 63% em 2006 e 52% versus 48% em 2005, quando o empenho para capacitação havia superado ligeiramente aquele destinado ao fomento. Em 2007, o CNPq lançou 28 editais relativos a ações verticais e transversais dos fundos setoriais, dos quais 20 tiveram seus resultados divulgados no mesmo exercício. Juntos, esses editais propiciaram a contratação de cerca de 502 projetos. Destaque-se ainda que recursos dos fundos setoriais viabilizaram a contratação adicional de projetos, selecionados a partir do Edital Universal 15/
18 O perfil temático das propostas contempladas pelos editais dos fundos setoriais pode ser classificado no âmbito das três categorias abaixo indicadas: Capacitação e / ou fixação de Recursos Humanos: 01 (um) edital para fixação de recursos humanos de interesse dos Fundos Setoriais (35 projetos). 02 (dois) editais para cursos em Biotecnologia: a) no âmbito do Centro Brasil- Argentina de Biotecnologia CBAB (09 projetos); b) cursos de curta duração em Biotecnologia aplicada à Bioindústria. 01 (um) edital para recursos humanos para o Setor de Biocombustíveis (40 projetos). 02 (dois) editais relacionados ao Setor de Informática, sendo 01 para conceder bolsas de Mestrado e Doutorado a projetos na área de Microeletrônica (30 projetos) e 01 para capacitar Recursos Humanos para a cadeia produtiva de Tecnologia da Informação - TI (45 projetos). 01 (um) edital para recursos humanos de interesse do Setor de Recursos Hídricos: especialização à distância e cursos presenciais de curta duração (12 projetos). 03 (três) editais, sendo um destinado à inserção de pesquisadores nas empresas; outro relacionado ao Plano Nacional de Pós-Doutorado; e um para formar mestres e doutores no âmbito do Plano de Ação: CT&I para o Desenvolvimento Nacional (todos com resultado previsto para 2008). Total: 10 Editais 171 projetos. Consolidação da Infra-estrutura de grupos de pesquisa e laboratórios: 01 (um) edital para projetos de PD&I voltado à melhoria da infra-estrutura laboratorial em Nanotecnologia (12 projetos). 01 (um) edital para a criação de facilities para suporte a áreas fundamentais da cadeia produtiva de desenvolvimento de fármacos e medicamentos (03 projetos). 01 (um) edital para consolidação de Pós-graduação em Engenharia de Software (08 projetos). Total: 03 Editais 23 projetos. Apoio à pesquisa científica, tecnológica, inovação e eventos: 01 (um) edital para projetos de pesquisa e tecnologia de vanguarda para produção de Etanol e Biodiesel (46 projetos). 01 (um) edital para a formação de um consórcio nacional de estudos genômicos em Soja (01 projeto). 01 (um) edital para jovens pesquisadores para P&D em Nanociência e Nanotecnologia (45 projetos). 18
19 02 (dois) editais de interesse do Setor de Informática, sendo um para projetos relacionados aos Grandes Desafios da Computação no Brasil: (49 projetos) e 01 para elaboração de plano de viabilidade técnica e comercial em empresas por meio de Microeletrônica (28 projetos). 03 (três) editais em temas relacionados à Saúde, abordando PD&I em Saúde da Mulher (46 projetos); bioprodutos de uso terapêutico (13 projetos); e equipamentos para diagnóstico e tratamento médico-hospitalar (09 projetos). 02 (dois) editais abordando aspectos relacionados a recursos hídricos: (a) hidrodinâmica, qualidade da água, gestão de águas interiores, sistemas estuarinos e zonas costeiras; mapeamento de sensibilidade ambiental a óleo em zona costeira e marinha (11 projetos); (b) racionalização do uso de água em meio rural (41 projetos). Além desses, recursos do CT-HIDRO ainda financiaram projetos em áreas de interesse, no âmbito dos editais do PROSUL e do PROÁFRICA (09 e 10 projetos, respectivamente). 01 (um) edital para difusão e popularização da ciência e tecnologia (resultado previsto para 2008). 01 (um) edital para propostas de visitas exploratórias, projetos conjuntos e eventos em CT&I no âmbito da cooperação Brasil-Índia (resultado previsto para 2008). Total: 12 Editais 308 projetos. 4. Gestão de Programas e Ações Apresentação O detalhamento das atividades e realizações do CNPq, para o exercício em exame, será relatado por programa, estruturado do seguinte modo: Programas Finalísticos do MCT (com ações formalmente atribuídas ao CNPq ou não, a saber): Formação e Capacitação de Recursos Humanos para a Pesquisa (todas as ações executadas pelo CNPq) Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (05 ações executadas pelo CNPq) Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) para Natureza e Clima (02 ações do CNPq e execução, em parceria, de ações do MCT) C,T&I para a Política Industrial, Tecnol. e de Comércio Exterior PITCE. (01 ação do CNPq e execução, em parceria, de ações do MCT e do FNDCT, relativas aos fundos setoriais, alocadas neste programa) C&T para Inclusão Social (execução, em parceria, de ações do MCT) Gestão da Política de Ciência e Tecnologia (01 ação do CNPq e execução, em parceria, de ações do MCT). 19
20 Com o intuito de promover uma visão global e mais integrada, na apresentação dos resultados e realizações, tanto as atividades executadas pelo CNPq referentes aos fundos setoriais, como aquelas decorrentes de convênios com outros ministérios, são mencionadas nessa parte, nos respectivos programas e ações aos quais essas atividades estão relacionadas. Programas Multissetoriais de outros ministérios com ações atribuídas formalmente (ou não) ao CNPq, em função da natureza dessas ações e de suas afinidades temáticas com a esfera de atuação do CNPq. Em 2007, deu-se continuidade a parceria com o MPOG, caracterizada por execução de atividade relacionada ao programa 1008, indicado abaixo Proantar (Min. Defesa) execução de 01 ação pelo CNPq Competitividade das Cadeias Produtivas (MDIC) execução de 01 ação pelo CNPq Inclusão Digital (MPOG) execução, em parceria, de atividade no âmbito de ação deste programa. Programas Padronizados Previdência de Inativos e Pensionistas da União 0681 Gestão da Participação em Organismos Internacionais (MRE) Apoio Administrativo Demais Atividades Institucionais e Administrativas do CNPq. Indicadores No contexto do PPA, o CNPq tem por atribuição apurar indicadores referentes a 06 (seis) aspectos, 05 (cinco) dos quais relacionados ao programa 0460 Formação e Capacitação de Recursos Humanos para a Pesquisa e 01 (um) ao programa 0461 Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Tecnológico, identificados abaixo: a) Programa 0460 Formação e Capacitação de Recursos Humanos para a Pesquisa: 1) Dados do Indicador: Índice de Produtividade Científica dos Bolsistas de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Periodicidade: Bianual. Unidade de medida: Índice numérico. Fórmula: Relação entre o escore médio de produtividade científica dos pesquisadores cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa que receberam bolsa de Produtividade em Pesquisa do Programa e o escore médio de produtividade científica de todos os pesquisadores doutores cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa (por definição, 50). Último índice apurado disponível: Indicador em processo de apuração. Método de aferição: Esse índice depende da primeira etapa da Estratificação dos grupos de pesquisa, que é realizada após cada censo do Diretório dos Grupos de Pesquisa. O último censo teve sua coleta encerrada em dezembro de 2006 e somente em fins de 2007 seus 20
21 resultados, parciais, foram divulgados. No início de março de 2008, os trabalhos para a realização da estratificação ainda não foram iniciados. A Assessoria de Estatística do CNPq, responsável pelo cálculo desse e de outros indicadores, está dependendo da disponibilização, por parte da área de informática, de algumas ferramentas imprescindíveis à finalização dessas tarefas. 2) Dados do Indicador: Taxa de Bolsistas de Doutorado do Programa que Titularam. Periodicidade: Bianual. Unidade de medida: Índice numérico. Fórmula: Relação percentual entre o número de ex-bolsistas de doutorado do Programa que titularam sobre o número total de ex-bolsistas de doutorado do Programa. 100 * nº exbolsistas de Doutorado do CNPq que receberam a última mensalidade no período (t-5) a (t- 1) e se titularam no doutorado entre (t-5) a (t-1) / nº total de ex-bolsistas de Doutorado no período (t-5) a (t-1). Último índice apurado disponível: 64%. Ano t =2006 (ano t diferente de 2008, tendo em vista que ainda não há disponibilidade dos dados de titulados referentes a 2006 e 2007). Método de aferição: Para esse indicador, são utilizados os dados de titulados fornecidos pela CAPES, que normalmente divulga no ano seguinte os resultados coletados no ano anterior. Eventualmente, pode haver problemas que geram atrasos como houve com o levantamento de 2004 (o CNPq só recebeu os dados de 2004 em 2007). Em 2007, a CAPES enviou ao CNPq, junto com os dados de 2004, os de 2005 e 2006, sendo que estes últimos, relativos a 2006, ainda não foram carregados no CNPq. Os dados dos alunos titulados em 2007 ainda não foram divulgados pela CAPES. 3) Dados do Indicador: Taxa de Doutores em Relação aos Pesquisadores do Diretório dos Grupos de Pesquisa. Periodicidade: Bianual. Unidade de medida: Percentagem. Fórmula: Relação percentual entre o número de pesquisadores doutores e o número total de pesquisadores, cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq: 100 * Nº de pesquisadores doutores cadastrados no DGP no último censo anterior ao ano t / Nº total de pesquisadores cadastrados no DGP no último censo anterior ao ano t. Índice apurado em 2006: 64%. Último índice apurado: 64% (Ano t = 2008). Método de Aferição: Esse indicador é bianual, tendo em vista o mesmo intervalo de tempo na realização dos censos do Diretório. Ele só pode ser calculado depois da apuração dos resultados de cada censo. A última apuração desse indicador foi feita em fins de 2007, sendo 2006 o ano de referência do indicador. 4) Dados do Indicador: Taxa de Egressos do Programa de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC em Programas de Pós-Graduação. Periodicidade: Anual. Unidade de medida: Percentagem. Fórmula: Relação percentual entre o número de egressos do PIBIC que se titularam na pós-graduação sobre o número total de egressos do PIBIC. Índice apurado em 2005: 25%. 21
22 Último índice apurado: 33% - (Ano t = 2007) Considerou-se apenas o subconjunto de exbolsistas que ingressou na pós-graduação com bolsa do CNPq ou da CAPES, que é a informação disponível na base de dados do CNPq. Método de aferição: Para esse indicador, são utilizados os dados de titulados e de exbolsistas fornecidos pela CAPES, que normalmente disponibiliza no ano seguinte os resultados do ano anterior. 5) Dados do Indicador: Taxa de Ex-Bolsistas de Doutorado do Programa Cadastrados como Pesquisadores no Diretório dos Grupos de Pesquisa. Periodicidade: Anual. Unidade de medida: Percentagem. Fórmula: Relação percentual entre o número de ex-bolsistas de doutorado do Programa sobre o número de pesquisadores doutores cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa. 100 * nº de ex-bolsistas de Doutorado do Programa que receberam a última mensalidade no período (t-9) a (t-4) / nº de pesquisadores doutores presentes no Diretório dos Grupos de Pesquisa no último censo anterior ao ano t. Índice apurado em 2005: 50%. Último índice apurado: 47% (t= 2008). Método de aferição: Esse indicador é bianual e seu cálculo se dá a partir da apuração dos resultados de cada censo. b) Programa 0461 Promoção da Pesquisa e do Desenvolvimento Científico e Tecnológico: 1 - Índice de Produtividade Científica e Tecnológica dos Pesquisadores apoiados com Auxílio à Pesquisa concedido pelo CNPq. Periodicidade: Bianual. Fórmula de cálculo: Relação entre o escore médio da produção científica dos pesquisadores cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa que receberam Auxílio à Pesquisa (APQ) do CNPq e o escore médio da produção de todos os pesquisadores doutores cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa (por definição, 50). Último índice apurado disponível: Indicador em processo de apuração. Método de aferição: Esse índice depende da primeira etapa da Estratificação dos grupos de pesquisa, que é realizada após cada censo do Diretório dos Grupos de Pesquisa. O último censo teve sua coleta encerrada em dezembro de 2006 e somente em fins de 2007 seus resultados, parciais, foram divulgados. No início de março de 2008, os trabalhos para a realização da estratificação ainda não foram iniciados. A Assessoria de Estatística do CNPq, responsável pelo cálculo desse e de outros indicadores, está dependendo da disponibilização, por parte da área de informática, de algumas ferramentas imprescindíveis à finalização dessas tarefas. 22
CNPq RELATÓRIO DE GESTÃO INSTITUCIONAL
CNPq RELATÓRIO DE GESTÃO INSTITUCIONAL EXERCÍCIO 2010 Í N D I C E Introdução 02-03 1 Identificação (Quadro A.1.1) 04-04 2 Objetivos e Metas Institucionais e/ou Programáticos 05 2.1 Responsabilidades Institucionais
Leia maisCNPq RELATÓRIO DE GESTÃO INSTITUCIONAL
CNPq RELATÓRIO DE GESTÃO INSTITUCIONAL EXERCÍCIO 2009 Í N D I C E 1 Identificação 02 2 Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos 2.1 Responsabilidades Institucionais 03 Papel do CNPq na execução
Leia maisSistema de Financiamento a Ciência, Tecnologia & Inovação. Subsídios para Discussão
Sistema de Financiamento a Ciência, Tecnologia & Inovação Subsídios para Discussão Junho/2012 Duas questões chaves da Política Pública: Foco e Prioridade O que apoiar e que instrumento utilizar (como apoiar)
Leia maisNão serão apoiados por esta chamada: Materiais de Informática, Mobiliário para Escritório e Materiais Elétricos.
Edital interno do PROINFRA -02/2014 UFPR CAPITULO I a) OBJETIVO Selecionar propostas para apoio financeiro à: I- Aquisição de novos equipamentos multiusuários de médio e de grande porte; II- Manutenção
Leia maisApoio financeiro da FINEP para Metrologia e Telecomunicações
Apoio financeiro da FINEP para Metrologia e Telecomunicações Painel Setorial de Telecomunicações INMETRO 27 de outubro de 2006 Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maisINFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES
INFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES 1. Programa CAPES/MES-Cuba PRAZO DE INSCRIÇÃO: 30 de março de 2010 OBJETIVOS: O Programa CAPES/MES-Cuba visa apoiar
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado
Leia maisAna Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia
Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisRESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima
RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima Salvador Nov/2015 I - CHAMADA A referida chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de desenvolvimento
Leia maisTribunal de Contas da União. Controle Externo
Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisTributação e Incentivos à Inovação
VIII Seminário do Setor de Saúde - BRITCHAM Tributação e Incentivos à Inovação São Paulo/SP, 17 de junho de 2009 Inovação Tecnológica no Brasil 30% das empresas industriais realizam algum tipo de inovação
Leia maisPOLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA Inmetro, no uso de suas atribuições
Leia maisEDITAL N 003/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP
EDITAL N 003/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP Seleção de propostas de extensão universitária de Unidades Auxiliares no âmbito da PROEX/UNESP para
Leia maisEdital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016
Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI Faculdade Fucapi Instituto de Ensino Superior Fucapi Coordenação de Pesquisa CPESQ Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisCiência sem Fronteiras : O Programa Brasileiro de Mobilidade Científica no CNPq/MCT
Ciência sem Fronteiras : O Programa Brasileiro de Mobilidade Científica no CNPq/MCT Objetivos Avanço da ciência brasileira em tecnologia, inovação e competitividade, através da expansão da mobilidade internacional:
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisDAS BOLSAS DE INCENTIVO A QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTU SENSU
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO (PROQUALIS) BOLSAS EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CAPITULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º Os objetivos
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora
Leia maisEDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011.
EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011. INFORMAÇÕES GERAIS: O processo seletivo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Leia maisCONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 144, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015.
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 144, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015. Institui os Programas de Apoio ao Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação à Pesquisa e à Formação de Recursos Humanos em Ciência
Leia maisEDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2014
EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL Nº 03, DE, DE FEVEREIRO DE 2007.
FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL Nº 03, DE, DE FEVEREIRO DE 2007. O DIRETOR GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ESCS, no uso das
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisPrograma Ciência Sem Fronteiras (PCsF) para a indústria INDÚSTRIA BRASILEIRA
Programa Ciência Sem Fronteiras (PCsF) para a indústria INDÚSTRIA BRASILEIRA MEI-Mobilização Empresarial pela Inovação PRINCIPAIS DIRETRIZES Enfatizar a formação de recursos humanos qualificados Apoiar
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca a modernização e a ampliação das ações e dos instrumentos de Comunicação para atender às necessidades de divulgação e alinhamento de informações
Leia maisMCTI/CNPq/IPEA/CEDEPLAR
MCTI/CNPq/IPEA/CEDEPLAR A pesquisa científico-tecnológica de excelência depende de uma ótima infraestrutura que forneça aos pesquisadores os meios necessários para a realização de investigações de alto
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020
ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida
Leia maisCT-INFO - Fundo Setorial de TI - e Introdução à Metodologia de Projetos Não -Reembolsáveis
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS Secretaria Técnica do Fundo Setorial de Tecnologia da Informação CT-INFO - Fundo Setorial de TI - e Introdução à Metodologia de Projetos
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano
Leia maisPrograma FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica
Leia maisEDITAL PI PCQ Nº002/2012 PR PPGI/IFAM PROGRAMA DE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO CIENTIFICA QUALIFICADA
EDITAL PI PCQ Nº002/2012 PR PPGI/IFAM PROGRAMA DE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO CIENTIFICA QUALIFICADA JUNHO - 2012 PROGRAMA DE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO CIENTIFICA QUALIFICADA- PIPCQ I - APRESENTAÇÃO A Pro-Reitoria
Leia maisDesenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social
Programa 0465 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - INTERNET II Objetivo Incrementar o grau de inserção do País na sociedade de informação e conhecimento globalizados. Público Alvo Empresas, usuários e comunidade
Leia maisCAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA
EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015
Leia mais13. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRAS 13.1 Demonstração da sustentabilidade financeira 13.2 Estratégia de gestão
13. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRAS 13.1 Demonstração da sustentabilidade financeira 13.2 Estratégia de gestão econômico-financeira 13.3 Planos de investimentos 13.4 Previsão
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO
ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 01/2013 PROPOSTA / ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisPortal dos Convênios - Siconv. Disponibilização de Programas. Manual do Usuário Versão 2
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - Siconv Disponibilização de Programas
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisRecursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo IV Recursos Hídricos Análise dos dados do Programa Prospectar 1 Apresentação Este documento traz o resultado de análise realizada
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisMunic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica
Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais
Leia maisENCTI. C,T&I: Protagonistas do Desenvolvimento Sustentável. Ministro Marco Antonio Raupp. Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação
C,T&I: Protagonistas do Desenvolvimento Sustentável Ministro Marco Antonio Raupp Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) Aprovada pelo CCT em 15 de dezembro de 2011 Elaborada com
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisNORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos
NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA Título I Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos Art. 1 - A COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - CPPE é o órgão
Leia maisPrograma de Iniciação Científica Universidade de São Paulo
EDITAL 2014/2015 A Pró-Reitoria de e o Comitê Institucional do da USP, com base em diretrizes debatidas e acordadas pelo Conselho de tornam público o presente Edital de abertura de inscrições, visando
Leia maisANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL
UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisCAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Dispõe sobre o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FNDCT, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisPublicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS
Leia maisESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META
S AO PLN 0002 / 2007 - LDO Página: 2310 de 2393 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 50160001 1061 Brasil Escolarizado 0509 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica Projeto apoiado (unidade) 40
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
Instrução normativa Nº 003/2015 Define critérios para credenciamento e recredenciamento de Docentes como Docentes do Progrma no Programa de Pós- Graduação em Zootecnia. O Colegiado de Pós-graduação em
Leia maisCentro de Ciências Jurídicas e Econômicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA BOLSA DE PÓS-DOUTORADO A coordenação do Programa
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas
Leia maisEDITAL UFRGS CT- INFRA 2013
EDITAL UFRGS CT- INFRA 2013 A UFRGS lança este edital interno com vistas a receber propostas de financiamento no âmbito da Chamada Pública MCTI/FINEP/CT-INFRA 01/2013
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maisEQPS Belo Horizonte. Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010
EQPS Belo Horizonte Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010 Antenor Corrêa Coordenador-Geral de Software e Serviços Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. Aprova o Regulamento do Sistema Brasileiro de Tecnologia. O Presidente do Comitê
Leia mais