POTENCIAL RISCO DE INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR Staphylococcus spp. ENTEROTOXIGÊNICOS ISOLADOS DE BOLOS COM COBERTURA E RECHEIO
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1 POTENCIAL RISCO DE INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR Staphylococcus spp. ENTEROTOXIGÊNICOS ISOLADOS DE BOLOS COM COBERTURA E RECHEIO GOULART, Ana Elisa Resende*, LACERDA, Inayara Cristina Alves ** DIAS, Ricardo Souza*** * Monografia de Trabalho de Conclusão de Curso, Bacharelado em Farmácia -Universidade Federal de Minas Gerais**, Prof. orientadora - Curso de Farmácia - Universidade Federal de Minas Gerais ***Prof. co- oerientador Docente do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. Belo Horizonte, MG, BRASIL. E mail para correspondência: ricardo.dias@funed.mg.gov.br RESUMO: As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) são causadas pelo consumo de alimentos contendo contaminantes físicos, químicos ou biológicos e constituem uma preocupação mundial. Dentre as DTA, uma das principais causas de gastroenterites é a intoxicação originada pela ingestão de enterotoxinas estafilocócicas pré-formadas nos alimentos. O presente estudo teve como objetivo caracterizar as linhagens enterotoxigênicas de Staphylococcus spp. e as enterotoxinas mais frequentes presentes em amostras de bolo confeitado envolvidas em surtos de intoxicação alimentar. Para atender ao objetivo proposto, realizou-se um levantamento de dados secundários ( ) e análises microbiológicas de amostras de bolo confeitado ( ), envolvidas sem surtos de toxinfecção alimentares pelo microrganismo, ocorridos em Minas Gerais. Neste período ( ) foram analisadas 32 amostras de bolos confeitados e, de acordo com a análise da ficha de inquérito, os surtos envolveram 683 pessoas, dentre estas, 613 desenvolveram sintomas de intoxicação alimentar. Os mais frequentes foram vômito, diarreia, náusea, dor abdominal e cefaleia com período de incubação médio de 6h. Dentre as amostras analisadas, em 29 (90,6%) a contagem de Staphylococcus coagulase positiva (SCP) foi superior a 1,0x10 5 UFC/g, sendo que S. aureus foi o agente isolado em 75% dos episódios e Staphylococcus coagulase negativa (SCN) enterotoxigênico em apenas três. A maioria dos surtos investigados ocorreu em residências, correspondendo a 59,4%. O perfil enterotoxigênico das cepas de isoladas demonstrou a prevalência da Enterotoxina Estafilocócica A (SEA). Nas amostras do alimento, a enterotoxina detectada com maior frequência foi a Enterotoxina Estafilocócica C (SEC). Palavras-chave: Doenças transmitidas por alimentos, Enterotoxinas estafilocócicas, Análise de perigos e pontos críticos de controle, Bolos confeitados, ABSTRACT: The Foodborne Diseases (FBD) are a global concern, originated from the consumption of food with physical, chemical or biological contamination. Among the FBD, a major cause of gastroenteritis is the intoxication caused by ingestion of preformed staphylococcal enterotoxins in foods. This study aimed to describe the enterotoxigenic species of Staphylococcus spp. and its enterotoxins frequently found in filled cake samples involved in food poisoning outbreaks. The data collection and the microbiological analysis were performed with filled cake samples ( ), related with food outbreaks by Staphylococcus spp., which occurred in Minas Gerais state. In this period ( ), 32 samples of filled cakes from outbreaks by enterotoxigenic strains of Staphylococcus spp. were evaluated. These outbreaks involved 683 people and, among these, 613 developed symptoms of food poisoning. The most common symptoms were vomiting, diarrhea, nausea, abdominal pain and headache with an average incubation period of 6 hours. Among the filled cake samples, in 29 of them (90.6%), Staphylococcus coagulase positive count was higher than 1,0x105 CFU/g. S. aureus was isolated agent in 75% of episodes and strains of enterotoxigenic coagulase-negative Staphylococcus (CNS) in only three episodes. The majority of the investigated outbreaks occurred in houses (59.4%). The profile of isolated enterotoxigenic Staphylococcus strains showed the prevalence of Staphylococcal enterotoxin A (SEA). In food samples, the most frequently detected enterotoxin was Staphylococcal enterotoxin C (SEC). Belo Horizonte, MG, v.06, n.11, ago. de
2 Keywords: Foodborne diseases, Staphylococcal enterotoxins, HACCP, Outbreak Food Poisoning, Filled cake, INTRODUÇÃO: A alimentação é um processo consciente que visa, principalmente, atender às necessidades biológicas do indivíduo, estando diretamente relacionada à saúde e também, ao processo de doença. As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) são uma preocupação mundial, causadas pelo consumo de alimentos que apresentam contaminação física, química ou biológica (LE LOIR et al., 2003). Segundo Nascimento (2000), um surto de DTA é assim chamado quando duas ou mais pessoas apresentam sintomas similares após ingerirem o mesmo alimento. Constituem não apenas um problema de saúde pública, mas também um importante prblema socioeconômico, por comprometerem a capacidade do indivíduo de trabalhar, provocar gastos com tratamentos médicos e interferir na credibilidade de uma empresa, dentre outros. No Brasil são poucos os dados sobre as DTA, segundo o último Boletim de Vigilância epidemiológica de doenças transmitidas por alimentos (BRASIL, 2005), de 1999 a 2004, as DTA culminaram em gastos que chegaram a 280 milhões de reais em internações. A notificação dos surtos de origem alimentar nos permite conhecer o real cenário das enfermidades que acometem a sociedade. De acordo com Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estima-se que ocorram 48 milhões de surtos de DTA, hospitalizações e mortes por ano nos Estados Unidos da América (CDC, 2016). No Brasil, foram registrados episódios de DTA, envolvendo pessoas expostas, doentes e 158 mortes no período de 2000 a 2015 (BRASIL, 2016). Acredita-se que este número seja subestimado, uma vez que a enfermidade não é de notificação compulsória, as pessoas não relacionam a enfermidade ao consumo de alimentos contaminados e, muitas vezes, não procuram assistência médica. Com o intuito de prevenir os surtos de DTA, há uma preocupação cada vez maior com a produção de alimentos seguros para o consumidor. A segurança alimentar é baseada na garantia do consumidor em obter um alimento que possua características como sanidade e aspectos nutricionais e sensoriais adequados (BENEVIDES e LOVATTI, 2004). Para garantir um alimento adequado para o consumo existem legislações sanitárias e órgãos fiscalizadores de boas práticas de produção, fabricação e manipulação (SANTOS, 1995). No Brasil o monitoramento da qualidade microbiológica dos alimentos destinados ao consumo humano assim como a análise daqueles envolvidos em DTA são realizados pela rede nacional de laboratórios de saúde pública dando suporte técnico laboratorial às ações de vigilância sanitária e epidemiológica na elucidação dos surtos notificados no território nacional. Dentre os alimentos relacionados a surtos de DTA por enterotoxinas estafilocócicas, os produtos de confeitaria, em especial, bolos confeitados, destacamse devido à contaminação que pode ocorrer durante a seleção de matéria prima, a manipulação e as etapas de produção. Por estar relacionado à cultura de vários povos e presente em vários tipos de eventos comemorativos que envolvem um grande número de pessoas, o alimento se torna um potencial risco à saúde da população. O presente estudo teve como objetivo caracterizar as linhagens enterotoxigênicas de Staphylococcus spp. e as enterotoxinas mais frequentes em amostras de bolo confeitado envolvidas em surtos de intoxicação alimentar MATERIAIS E MÉTODOS: Os dados utilizados neste trabalho referem-se à intoxicação alimentar por enterotoxinas estafilocócicas relacionados ao consumo de bolo confeitado em episódios de surtos ocorridos em Minas Gerais, no período de 2010 a Após a notificação dos surtos, os fiscais de Vigilância Sanitária dos municípios realizaram uma investigação por meio de entrevistas com as pessoas envolvidas a fim de preencher a ficha de inquérito epidemiológico. Estes documentos e os alimentos consumidos foram coletados, identificados e encaminhados para a Fundação Ezequiel Dias- FUNED, para a realização das análises. Os dados foram cedidos pelo Laboratório de Enterotoxinas de Alimentos do Serviço de Microbiologia de Produtos da Fundação Ezequiel Dias- LACEN- FUNED. Foram utilizadas informações obtidas por meio de um levantamento de dados referentes às fichas de inquérito epidemiológico e laudos de análises microbiológicas 12
3 no período de , como também os resultados das análises microbiológicas realizadas entre 2014 e 2015, período referente ao estágio extracurricular. Para atender aos objetivos propostos também foram consultadas as fichas de inquérito epidemiológico fornecido pelos Serviços de Vigilância Sanitária municipais/estadual para obtenção de informações referentes ao número de pessoas expostas/doentes, período de incubação e sinais e sintomas mais frequentes. Os surtos de intoxicação estafilocócicas confirmados foram considerados aqueles que apresentaram 1- Staphylococcus coagulase positiva com contagem igual/superior a 105 UFC/g nas sobras do alimento consumido, 2- Staphylococcus coagulase negativa, produtores de enterotoxinas com contagem igual/superior a 105 UFC/g nas sobras do alimento consumido, 3- Staphylococcus coagulase positiva/negativa produtores de enterotoxinas com contagem inferior a 105 UFC/g das sobras do alimento consumido, 4- Ausência de Staphylococcus coagulase positiva/negativa e presença de enterotoxinas nas sobras do alimento consumido. Para o embasamento teórico foram reunidas, através da revisão da literatura, informações complementares disponíveis sobre surtos de DTA envolvendo Staphylococcus spp., sobre toxinfecções causadas pelo consumo de bolos confeitados e sobre a importância das Boas Práticas de Fabricação de Alimentos. As fontes consultadas foram obtidas nas bases de dados Scielo, Web of Sciences, Pubmed, CAPES, Organização Mundial da Saúde e sítios oficiais brasileiros, dentre outras por meio das seguintes palavras-chave: Foodborne diseases, Staphylococcus, Enterotoxins, Staphylococcal enterotoxins, HACCP, Filled cake, Outbreak Foood Poisoning. Quantificação e identificação de Staphylococcus spp. Para isolamento e contagem do micro-organismo, 25 gramas ou quantidade disponível das sobras do alimento foram analisadas de acordo com a metodologia descrita no Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods (LANCETTE e BENNETT, 2001). As diluições seriadas foram semeadas, com auxílio de alça de Drigalski, em placas contendo ágar Baird-Parker e incubadas por 48h a 35 ± 2 C. Foram selecionadas as placas com contagem entre 20 e 200 de colônias com crescimento típico e atípico de Staphylococcus spp. Assim, foram consideradas colônias típicas aquelas negras ou cinzas, brilhantes, bem delimitadas e apresentando halo de lipase e lecitinase em ágar Baird- Parker. Colônias atípicas se apresentaram sem halo ou com apenas um halo, coloração cinza e sem brilho (SANTANA et al., 2006). Para o teste de coagulase, cinco colônias sugestivas de Staphylococcus spp. consideradas típicas e igual número de atípicas foram transferidas para tubos contendo 0,5 ml de caldo Brain Heart Infusion (BHI), que foram incubados por 18-24h a 35 ± 2 C. Após o período de incubação foram adicionados a cada tubo 0,5 ml de plasma de coelho e nova incubação por 6 horas à mesma temperatura, quando necessário, nova incubação por mais 18h. Foram considerados positivos os tubos que apresentaram a formação de coágulo após este período e os resultados expressos em Unidades Formadoras de Colônias de SCP e SCN por grama do alimento (UFC/g), considerando o fator de diluição. Para a identificação das espécies envolvidas as cepas de SCP e SCN de Staphylococcus spp. foram testadas para as provas de termonuclease, fermentação da maltose, fermentação do manitol e hemólise em ágar sangue de carneiro a 5% (LANCETTE e BENNETT, 2001). Quando necessário, o sistema automatizado de identificação bacteriana, VITEK II (Biomerieux ), foi utilizado. Pesquisa de enterotoxinas e do potencial enterotoxigênicos das cepas isoladas Para a detecção de enterotoxinas, sobras do alimento envolvido nos surtos foram testadas pelo método imunoenzimático Enzyme Linked Fluorescent Assay (ELFA) empregando-se o sistema automatizado VIDAS Staph enterotoxin II (Biomerieux ) e para a identificação, quando presentes, utilizou-se o método de imunodifusão em gel, Optimum Sensitive Plate (OSP) para as enterotoxinas SEA, SEB, SEC e SED, descrito por Robbins et al. (1974). Para a determinação do potencial enterotoxigênico dos isolados de Staphylococcus spp., os mesmos foram submetidos ao método de indução em Membrana 13
4 Sobre Ágar (Robbins et al., 1974) e o sobrenadante obtido testado pelo método OSP como acima descrito RESULTADOS E DICUSSÃO: Os dados das fichas de inquérito como sinais e sintomas, período de incubação e número de pessoas expostas/doentes e dos alimentos envolvidos, foram fundamentais para o direcionamento das pesquisas a serem realizadas na busca ativa do possível agente. Os alimentos, neste caso, bolos confeitados, acompanhados das fichas de inquérito com dados indicativos de toxinfecção estafilocócica foram submetidos à contagem, isolamento e identificação do micro-organismo, testes de detecção de enterotoxinas presentes no alimento e verificação do potencial enterotoxigênico das cepas isoladas. No período de 2010 a 2015, 32 surtos de intoxicação alimentar causados por Staphylococcus spp. envolvendo o consumo de bolos confeitados foram notificados em diferentes municípios mineiros (Figura 1). Figura 1 - Surtos de intoxicação alimentar por linhagens enterotoxigênicas de Staphylococcus spp. envolvendo o consumo de bolos confeitados ocorridos nos diferentes municípios mineiros no período de 2010 a Foi possível observar por meio do levantamento de dados das análises microbiológicas e pela avaliação das fichas de inquérito que, neste período foram envolvidas, nos surtos ocorridos, 683 pessoas, destas, 613 apresentaram sinais e sintomas de intoxicação estafilocócica com 128 hospitalizações. Acredita-se que o número de surtos ocorridos nesse período assim como o número de pessoas expostas/doentes seja superior ao relatado, uma vez que as DTA não são de notificação compulsória, as pessoas não relacionam a enfermidade ao consumo de alimentos contaminados e, se relacionam, muitas vezes não procuram assistência médica quando os sinais e sintomas são brandos. Neste estudo foi observado que metade das notificações dos surtos registrados neste período apresentou falhas no preenchimento das fichas de inquérito pelas autoridades sanitárias. Dentre os episódios notificados, os sintomas mais frequentes foram vômito, diarreia, náusea, dor abdominal e cefaleia com período de incubação médio de seis horas. Segundo Dias (2013), o período de incubação geralmente está entre 30 minutos e oito horas, sendo em média de duas a quatro horas e os principais sintomas são náuseas, vômito, dores abdominais e diarreia. O período de incubação, sinais e sintomas podem variar de indivíduo para indivíduo e de acordo com a quantidade de toxina presente no alimento ingerido (DIAS, 2013). Produtos de confeitaria, como os bolos confeitados em questão, caracterizam-se pela grande manipulação necessária durante o preparo e prolongada exposição a temperaturas favoráveis ao crescimento de microorganismos capazes de se multiplicar, produzir enterotoxinas, causando intoxicação. No presente estudo, no ano de 2015 foi possível observar que os níveis de episódios de intoxicação estafilocócica envolvendo o consumo de bolos confeitados (n=12), foram mais altos do que outros anos, correspondendo a 19,35% do total de surtos de toxinfecção alimentar investigados pelo LACEN-MG ocorridos neste ano (n=62). Peresi et al. (2004) apontam a contaminação por S. aureus encontrada em bolos envolvidos em surtos de intoxicação alimentar proveniente da manipulação e da produção de recheio e cobertura, com indicativos de que os bolos foram mantidos à temperatura ambiente por longos períodos antes de serem servidos. Leal Bernardes e Dias (2014) relataram a ocorrência de um episódio de toxinfecção alimentar em 2012, numa creche da cidade de Montes Claros, MG. A intoxicação foi causada por bolo confeitado consumido por 18 crianças cuja gravidade dos sinais e sintomas levou à internação de todas elas. Há ainda um estudo de Passos e Kuaye (1996), realizado no município de Santa Bárbara do Oeste, SP, 14
5 sobre um surto de intoxicação estafilocócica, envolvendo 50 pessoas, relacionado a bolo confeitado contaminado com S. aureus. Além disso, dados epidemiológicos do estado de São Paulo apontaram o consumo de bolos como responsável por 21,4% dos surtos ocorridos no período de 2007 a 2010 e Staphylococcus spp. foram detectados em 20,8% dos surtos em que foi realizada a pesquisa dos agentes etiológicos (BRASIL, 2011). Quanto ao presente estudo, dos 32 surtos notificados, em 29 (90,6%) a contagem de Staphylococcus spp. foi igual ou superior a 105 UFC/g. De acordo com Santana (2010), as SEs são detectáveis nos alimentos quando as contagens de S. aureus ultrapassam 105 UFC/g de alimento. Porém, nos outros três surtos foram detectadas enterotoxinas nas sobras dos alimentos com contagem do micro-organismo inferior a este número. Isto pode ser explicado, provavelmente, pela distribuição heterogênea do micro-organismo na matriz analisada e/ou pela redução da carga microbiana durante o processamento térmico do alimento. Dos 32 surtos, em seis amostras a identificação do micro-organismo não chegou ao nível de espécie, sendo caracterizados até o teste da coagulase, correspondendo a cinco cepas coagulase positivas e uma coagulase negativa. Nos demais surtos em que a identificação do micro-organismo foi completa, S. aureus foi o agente isolado em 24 episódios (75%). No Brasil, S. aureus ocupou o segundo lugar (7,7%) entre os agentes etiológicos responsáveis por surtos de DTA no período de 2000 a 2015, ficando atrás apenas de Salmonella spp. (14,4%), segundo dados da Secretaria de Vigilância em Saúde (BRASIL, 2016). De acordo com dados presentes nas fichas de inquérito dos surtos recebidos pelo Laboratório de Enterotoxinas de Alimentos, a maior parte deles ocorreu em residências, seguido de escolas (Figura 2). Figura 2 - Porcentagem de surtos de toxinfecção causados por Staphylococcus spp. enterotoxigênicos em bolos confeitados por local de ocorrência em municípios de Minas Gerais no período de Estes dados corroboram com os obtidos por Faúla et al. (2015), em que a maior parte dos surtos de DTA ocorridos em Minas Gerais no período de 2010 a 2014 também ocorreu em residências (27,1%), seguido de escolas e creches (14,7%). Os dados também estão de acordo com o relatado pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), em que 38,4% das notificações sobre DTA foram em residências, no período de no Brasil (BRASIL, 2016). Staphylococcus coagulase negativa (SCN) também são capazes de produzir enterotoxinas e já foram relacionados a surtos de DTA anteriormente. Há relatos de espécies coagulase negativa produtoras de enterotoxinas, como S. cohnii, S. epidermidis, S. haemolyticus, S. lentus, S. saprophyticus, S. sciuri, S. xylosus, S. warneri, entre outras (VALLE et al., 1990). Todas as espécies citadas podem produzir enterotoxinas, porém em baixas quantidades, em meios de cultivo laboratorial, sendo seu envolvimento em casos de toxinfecção alimentar ainda pouco conhecido (BERGDOLL, 1990). Das 32 cepas de Staphylococcus spp. enterotoxigênicos isoladas, apenas três eram SCN, sendo duas produtoras de SEB e SED quando testadas pelo método OSP e a outra foi positiva para enterotoxinas pelo método ELFA. Nem todas as amostras de bolo foram submetidas ao método de extração e pesquisa de enterotoxinas através do método imunoenzimático, por ser de custo elevado e/ou não haver quantidade suficiente de alimento para o teste. Das 32 amostras de bolos confeitados, 26 15
6 foram submetidas à pesquisa de enterotoxinas por este método e destas, em 20 foi detectada a presença de enterotoxinas. A fim de identificar as enterotoxinas presentes nas amostras do alimento consumido submetidas à extração, 30 delas foram testadas pelo método OSP e apenas nove foram positivas. Em uma das amostras, foi encontrado mais de um tipo de enterotoxina (SEB e SEC). A caracterização do perfil enterotoxigênico encontrado nas amostras de alimento (n=8) demonstrou maior prevalência de SEC (Figura 3). Não houve identificação de SED. Figura 3- Perfil de enterotoxinas presentes em amostras de bolos confeitados envolvidos em surtos de DTA ocorridos em diferentes municípios mineiros no período O número de cepas testadas pelo método OSP correspondeu a 29. Destas, 28 apresentaram-se positivas para as enterotoxinas de teste. Seis cepas foram produtoras de mais de um tipo de enterotoxina, sendo duas produtoras de SEA e SEB, duas de SEB e SEC, uma de SEA e SEC e uma de SEA e SED. A caracterização do perfil enterotoxigênico das cepas (n=22) demonstrou maior prevalência de produtoras de SEA (Figura 4). Figura 4 - Perfil enterotoxigênico de cepas de Staphylococcus spp. isoladas de amostras de bolos confeitados envolvidos em surtos de DTA ocorridos em diferentes municípios mineiros no período A produção de enterotoxinas pode ser influenciada por fatores intrínsecos e extrínsecos e de acordo com Santana et al. (2010), as enterotoxinas A e D são produzidas nos alimentos, em condições amplas de ph e atividade de água e a produção de SEB, SEC e SED não é favorecida em ph alcalino. A não detecção de enterotoxinas nas amostras testadas em ambos os métodos se deve ao fato de material insuficiente para análise, à distribuição heterogênea das enterotoxinas na matriz analisada e à sensibilidade dos métodos testados. CONCLUSÃO Staphylococcus aureus foi a espécie isolada com maior frequência nos surtos relacionados ao consumo de bolo confeitado; A enterotoxina SEA foi a mais produzida pela maioria das cepas isoladas nas sobras dos alimentos analisados; Os sinais e sintomas mais frequentes, período de incubação médio e dose infectante se apresentaram de acordo com o descrito na literatura; A natureza da amostra, e distribuição das enterotoxinas nas matrizes analisadas influenciam na sua identificação e detecção; A utilização de diferentes métodos de pesquisa de enterotoxinas contribui na elucidação de surtos de intoxicação alimentar por serem complementares. 16
7 REFERÊNCIAS BENEVIDES, C. M., & LOVATTI, R. C. C. Segurança alimentar em estabelecimentos processadores de alimentos. Hig. aliment, v. 18, n. 125, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Vigilância epidemiológica das doenças transmitidas por alimentos no Brasil, Boletim eletrônico epidemiológico, ano 05, n. 6, dezembro BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema nacional de vigilância em saúde: relatório de situação: São Paulo. 5ª Ed. Brasília: Ministério da Saúde; p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Dados Epidemiológicos - DTA período de 2000 a Unidade Técnica de Doenças de Veiculação Hídrica e Alimentar - UVHA. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis - CGDT. SVS, p. DIAS, R. S. Surtos de intoxicação alimentar por linhagens enterotoxigênicas de Staphylococcus ocorridos em diferentes municípios mineiros doi. org/ / /pcnb. v2n4p1-6. NBC- Periódico Científico do Núcleo de Biociências, v. 2, n. 04, p , FAÚLA, L. L.; SOARES, A. C. C.; DIAS, R. S. Panorama dos surtos de Doença de Transmissão Alimentar ocorridos em Minas Gerais, Brasil, no período de 2010 a Gerais: Revista de Saúde Pública do SUS/MG, v. 3, p , LANCETTE, G.A.; BENNETT, R.W. Staphylococcus aureus and Staphylococcal Enterotoxins. In: DOWNES, F. P.; ITO, k. (Ed). Compendium of Methods for the Microbiological Examination Foods. 4. Ed. Washington: APHA, p LE LOIR, Y.L.; BARON, F.; GAUTIER, M. Staphylococcus aureus and food poisoning. Genet Mol Res, v. 2, n. 1, p , LEAL BERNARDES, A. F.; DIAS, R. S. Doença transmitida por alimentos causada por múltiplos agentes. Relato de caso doi. org/ / /pcnb. v4n7p7-10. NBC- Periódico Científico do Núcleo de Biociências, v. 4, n. 07, p , NASCIMENTO, F. C. A. Aspectos sócio-econômicos das doenças veiculadas pelos alimentos. Nutrição em Pauta, v. 40, p , PASSOS, M. H. C. R.; KUAYE, A. Y. Relato de surto de intoxicaçäo alimentar provocada por consumo de bolo contaminado por Staphylococcus aureus: importância da higiene dos manipuladores e condições de conservação do alimento na prevenção da doença. Rev. Inst. Adolfo Lutz, v. 56, n. 1, p. 71-6, PERESI, J. T. M., ALMEIDA, I. A. Z. C. D., TEIXEIRA, I. S. D. C., LIMA, S. I. D., CARNICEL, F. A., & HOFFMANN, F. L. Surtos de doenças transmitidas por alimentos contaminados por Staphylococcus aureus, ocorridos no período de dezembro de 2001 a abril de 2003, na região de São José do Rio Preto-SP. Rev. Inst. Adolfo Lutz, v. 63, n. 2, p , ROBBINS, R., GOULD, S., BERGDOLL, M.S. Detecting the enterogenicity of Staphylococcus aureus strains. Applied Microbiology, v.28, p , SANTOS, R. C. A inspeção de alimentos e segurança nacional. Revista CFMV, v. 1, SANTANA, E. H. W.; BELOTI, V.; ARAGON- ALEGRO, L. C.; MENDONÇA, M. B. O. C. Estafilococos em alimentos. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.77, n.3, p ,
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