MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Direcção Regional de Educação do Alentejo Agrupamento de Escolas de Mértola Escola EB 2,3/ES de S. Sebastião de Mértola

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Direcção Regional de Educação do Alentejo Agrupamento de Escolas de Mértola Escola EB 2,3/ES de S. Sebastião de Mértola

2 1- IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA EB2,3/ES DE S. SEBASTIÃO DE MÉRTOLA Até aos anos 50, o concelho de Mértola tinha todo o seu sistema educativo centrado na Escola Primária. O prosseguimento de estudos passava pela ida para Lisboa e Beja, situação incomportável para a esmagadora maioria dos agregados familiares. É neste contexto que surge, em 1955, o Colégio D. Sancho II, fruto da iniciativa privada local. Com o lançamento, em 1967, do Ciclo Preparatório são criadas as bases para o aparecimento da Escola Preparatória Sebastião e Silva, que entra em funcionamento no ano lectivo de 1972/1973. Durante os anos que se seguem dá-se a transferência de competências do Colégio D. Sancho II para a Escola Preparatória Sebastião e Silva que ministra todos os anos curriculares do 3º ciclo do ensino básico no ano lectivo de 1977/78, ano em que passa a ser designada por Escola Preparatória de Mértola. De 1978 a 1981, a Escola Preparatória de Mértola ministra os 2º e 3º ciclos do ensino básico até que, no ano lectivo de 1981/82, é criada a Escola Secundária de Mértola com o 3º ciclo (7º, 8º e 9º anos unificados) e o ensino secundário (antigo complementar). Durante os anos seguintes passam a ser ministrados, no sistema conjunto Escola Preparatória de Mértola Escola Secundária de Mértola, todos os anos pós primário e pré universitários, tendo as duas escolas sido unificadas, em 1991, na Escola C+S de Mértola, criada pela Portaria n.º 924/91, designada posteriormente por Escola EB 2,3/ES de Mértola. Em Janeiro de 1997, é inaugurado o Núcleo Museológico - Ermida de S. Sebastião e Necrópole Romana - situado nos espaços físicos da Escola EB2,3/ES de S. Sebastião Mértola. Fruto deste trabalho, a OCDE atribuiu o Prémio Excelência à Escola de Mértola. Em 13 de Outubro de 1998, é aprovado o logotipo e o nome do patrono da escola, a qual passou a denominar-se Escola Básica 2º e 3º Ciclos com Ensino Secundário Mértola. Nos últimos anos a escola tem apostado na modernização, sobretudo no domínio das novas tecnologias e na oferta de alternativas de formação profissionalizante Caracterização do Meio / Escola MEIO O concelho de Mértola tem uma população que ronda os oito mil habitantes e ocupa uma área geográfica de 1200 Km2. Os solos maioritariamente das classes D e E (apenas cerca de 1% se distribuem pelas categorias A e B), a pouca pluviosidade e o encerramento da mina na década de 60 contribuíram para a actual situação de semi-desertificação do concelho. A actividade agrícola é preponderante no concelho, tendo o sector primário um peso de 48,5% no conjunto da população activa, concentrando-se fundamentalmente na pecuária e na agricultura. O sector secundário com um peso de 21,7% tem na construção civil e obras públicas o seu maior número de efectivos. O sector terciário integra 29,7% da população activa.

3 A taxa de actividade é das mais baixas do país, o que pode ser explicado em parte pelo envelhecimento da população e pela ausência de empregos. A par destes factores, a taxa de analfabetismo ronda os 42%, o que dá uma mostra exemplificativa da natureza dos recursos humanos do concelho. ESCOLA A comunidade escolar é composta por 554 alunos, 34 funcionários e cerca de 65 professores. Dadas as características sócio-económicas, os alunos procuram na escola um interlocutor para os seus problemas e espaços de lazer. Com efeito, a grande extensão do concelho, a pulverização em pequenas aldeias (160) e o subpovoamento dão origem a que inúmeros alunos apenas contactem com jovens do mesmo escalão etário em tempo lectivo. A para da desmotivação para o estudo, a ausência de postos de trabalho no concelho e um ensino não ligado à realidade desincentivam a prossecução dos estudos. Por outro lado, os transportes escolares são efectuados por carrinhas camarárias que percorrem diariamente centenas de quilómetros, obrigando assim os alunos a viajar de monte em monte, em vez de realizarem o percurso casa-escola. Neste contexto, o trabalho desenvolvido pelo corpo docente tem como objectivo fundamental criar condições para que os alunos vejam na escola um espaço de preparação para a vida e um local de troca de experiências. Após compilação dos dados dos relatórios entregues pelas estruturas de coordenação educativa, considerou-se que a Escola apresentava os seguintes problemas que dificultam o sucesso escolar: - Fraco domínio da Língua Materna; - Desmotivação/desinteresse dos alunos; - Janela horária muito limitada pelos transportes; - Elevada percentagem de abandono escolar. 2- IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPA RESPONSÁVEL E DAS TURMAS ABRANGIDAS PELO PROJECTO EQUIPA RESPONSÁVEL - Coordenador do Projecto: Prof. Cristina Luiz - Professores que integram a equipa: Grupo Disciplinar de Matemática TURMAS ABRANGIDAS PELO PROJECTO: - 3 turmas de 5º ano de escolaridade com 57 alunos no total - 4 turmas do 7º ano de escolaridade com 68 alunos no total

4 3- DIAGNÓSTICO DOS RESULTADOS DOS ALUNOS NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA NOS ANOS DE ESCOLARIDADE ABRANGIDOS PELO PROJECTO RESULTADOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE Nível 2003/ / /2006 fa fr (%) fa fr (%) fa fr (%) M (%) , ,7 23, , , ,3 45, , , ,2 20, , ,8 10,5 Total / / / / / /2006 Da análise dos dados constantes na tabela, verificamos que uma percentagem de insucesso rondando os 20 % é o valor mais consistente. Denotou-se também um decréscimo nos níveis três, e uma ligeira progressão nos níveis quatro e cinco. Das causas mais relevantes para estes resultados, apontamos: - Mudança de ciclo de escolaridade: monodocência/pluridocência; - Falta de hábitos e método de estudo; - Fraca consolidação dos conteúdos abordados; - Alguma falta de assiduidade ao Apoio Pedagógico Acrescido, assim como fraca valorização do mesmo; - Falta de atenção/concentração nas aulas; - Pouco envolvimento dos Encarregados de Educação no processo do ensino/aprendizagem.

5 RESULTADOS DO 7º ANO DE ESCOLARIDADE Nível 2003/ / /2006 fa fr (%) fa fr (%) fa fr (%) M (%) , , , , ,7 33, , , ,1 46, ,1 8 11, ,7 13, , ,5 6,5 Total / / / / / / fa frequência absoluta - fr frequência relativa Da análise dos dados constantes da tabela, verificamos que a percentagem de níveis inferiores a três é elevada nos anos lectivos de 2003 / 2004 e 2004 / 2005, tendo baixado para cerca de metade no ano lectivo que agora terminou. Esta variação parece-nos pontual, já que, observando os resultados globais em anos anteriores a estes, uma percentagem de insucesso rondando os trinta e cinco por cento é mais consistente. É de referir ainda que os resultados não são uniformes nas três turmas de 7º ano do presente ano lectivo, tendo havido uma substancialmente melhor que as outras duas, com insucesso rondando os zero por cento. As causas que frequentemente ficam registadas em acta, quer nas de Conselho de Turma, quer nas de Grupo Disciplinar, são, entre outras: - fraco domínio da língua Materna, o que condiciona, por exemplo, a capacidade de interpretação e resolução de problemas; - falta de consolidação, em casa, de regras, conceitos e procedimentos; - deficientes hábitos e métodos de trabalho; - dificuldades de concentração/atenção por períodos mais ou menos longos; - assiduidade irregular ás aulas de apoio pedagógico acrescido;

6 - deficiente acompanhamento dos alunos por parte dos respectivos Encarregados de Educação; - desmotivação face à disciplina de Matemática, também resultante da sua fraca valorização social 4- ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS RELATIVAMENTE AOS RESULTADOS DA ESCOLA NO EXAME NACIONAL DO 9º ANO DE 2005 Nível 2004/2005 f a f r (%) , , , , Total Da análise da documentação fornecida à escola, verificou-se que: - Os piores resultados aconteceram no domínio temático da Álgebra e Funções; - As competências mais fracas registaram-se na resolução de problemas numéricos e geométrico, no raciocínio dedutivo e na comunicação matemática. PROVAS DE AFERIÇÃO 2004 Comparação entre as provas de aferição de 2004 e os resultados do exame de 2005 por níveis de desempenho: Níveis de desempenho Não responde 20 % 3 % Zero 36 % 54 % Intermédio 9 % 11 % Máximo 35 % 32 % Verificou-se um paralelismo entre o nível de desempenho dos alunos na Prova de Aferição de 2004 e no Exame Nacional de A maior discrepância verifica-se nos níveis de desempenho Não responde e Zero: em 2005, os alunos arriscaram responder a um maior número de questões, embora nelas tenham obtido classificação de zero pontos. Da análise da documentação fornecida à escola, verificou-se que: - os piores resultados aconteceram nos domínios temáticos de Números e Cálculo e da Geometria; - as competências mais fracas registaram-se na resolução de problemas numéricos e geométricos, na comunicação matemática e no raciocínio dedutivo.

7 5- DEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS CURTO PRAZO - Possibilitar um trabalho regular e mais individualizado com os alunos que apresentam grandes dificuldades na disciplina; - Proporcionar aos bons alunos ambiente de trabalho que permita o aprofundamento dos seus conhecimentos; - Desenvolver nos alunos a capacidade de organizar, estruturar e comunicar raciocínios; - Criar um Laboratório de Matemática; MÉDIO PRAZO - Colmatar as lacunas existentes nos programas; - Promover nos alunos interesse e gosto pela Matemática, desmistificando a sua fraca valorização social; LONGO PRAZO - Situar o sucesso da disciplina, após a avaliação externa, nos 70%.

8 Percentagens dos parâmetros obtidos pelos alunos no final do 4º ano Turmas do 5º ano no ano lectivo de desejados no final do 5º ano desejados no final do 6º ano desejados na avaliação sumativa interna do 7º ano Turmas NS SP S S+ SB E A ,4 35,7 28,6 14, B 0 6,3 31,3 18,7 18,7 25, C 0 8,3 25,0 41,7 8,3 16, Nível obtidos pelos alunos no final do 6º ano Turmas do 7º ano no ano lectivo de desejados no final do 7º ano desejados no final do 8º ano desejados na avaliação sumativa interna do 9º ano A preencher no final do ano lectivo Percentagens dos níveis obtidos no Exame Nacional de Matemática do 3º ciclo Turmas A 0 42,1 31,6 21,1 5, B 0 28,6 42,9 23,8 4, C D

9 6- ESTRATÉGIAS E MEDIDAS A ADOPTAR - Definição de uma sala e construção de um horário de ocupação do Laboratório de Matemática, a partir do horário dos professores do grupo disciplinar (componente não lectiva); - Marcação, no horário de todas as turmas envolvidas no projecto, de ½ bloco semanal de apoio pedagógico acrescido; - Estabelecimento de ½ bloco semanal (componente não lectiva) para que o professor titular da turma e o professor de apoio preparem o trabalho a desenvolver, avaliem o trabalho dos alunos e redefinam os alunos a apoiar; - Estabelecimento de ½ bloco mensal para o professor titular da turma e o professor da disciplina de oferta de escola «Matemática Elementar» para efectuarem o balanço das actividades desenvolvidas. - Construção de horários de pares pedagógicos para todas as turmas, na disciplina de Estudo Acompanhado, a partir dos horários dos professores intervenientes. - O professor do Apoio Pedagógico Acrescido deverá, quando possível, ser outro que não o titular da disciplina de Matemática. - Material pedagógico-didáctico determinante para o bom funcionamento do Laboratório de Matemática. - A disciplina Oferta de Escola, com a duração de 45 minutos semanais, será destinada à disciplina de Matemática com a denominação de Matemática Elementar. As actividades a desenvolver serão: memorização da tabuada; desenvolvimento do cálculo mental; operar com números: adição, subtracção, multiplicação e divisão, usando algoritmos de papel e lápis; resolução de problemas simples; passatempos e jogos educativos (puzzles, sopa de letras, palavras cruzadas, Su Doku, crucigramas). A avaliação dos alunos nesta disciplina assumirá um carácter qualitativo e descritivo. Os registos serão efectuados numa grelha construída período a período. A disciplina será leccionada preferencialmente por um professor do 2º ciclo.

10 7- RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DO PLANO EXISTENTES - Docentes das disciplinas de Matemática, Ciências Naturais, Ciências Físico-Químicas, Educação Visual e Tecnologia de Informação e Comunicação; - Espaço físico para o Laboratório de Matemática; - Bibliografias; - Fichas de trabalho/ fichas formativas; - Tabelas e fórmulas; - Material de desenho; - Lápis, borrachas, esferográficas. - Arquivo de provas de exames/ provas de aferição; A ADQUIRIR * - Material para o Laboratório de Matemática: QUANTIDADE DESIGNAÇÃO PREÇO TOTAL 1 Mesa com computador integrado UNI-NET para Professor 1165,11 3 Mesas com computador integrado UNI-NET para Alunos 3108,72 1 Quadro interactivo ACTIVboard78 + Software ACTIVstudio Conteúdos para matemática: pentris, multibasic, geoplano, tangram e cuisenaire + Projector Multimédia 2000 Ansi lumens 1 Geometer s Sketchpad (versão 4.0) 60 1 Curvímetro gigante (Areal Editores) 24 1 Conjunto de medidas (Areal Editores) 20,70 1 Torre de fracções (Areal Editores) 30,20 7 Esquadro 60º (Areal Editores) 68,60 7 Esquadro 45º (Areal Editores) 68,60 7 Régua 100 cm (Areal Editores) 73,50 7 Transferidor (Areal Editores) 75,60 7 Compasso com 3 ventosas (Areal Editores) 221,90 10 Máquinas de calcular Casio 500 Total 8776,93 * Em anexo seguem os orçamentos e folhetos de alguns materiais necessários

11 8- METODOLOGIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO INTERNA DO PROJECTO - Reunião no final de cada período com os professores intervenientes no desenvolvimento do plano, para se efectuar uma análise e reflexão dos resultados, assim como para redefinir, se necessário, as estratégias preconizadas; - Reunião no final do ano lectivo com os professores intervenientes no desenvolvimento do plano, com elaboração do respectivo relatório de trabalho; - Para proceder a um balanço das actividades desenvolvidas, assim como para identificar as dificuldades observadas; - Elaboração de um relatório detalhado por período lectivo, por parte do professor de apoio, sobre o desenvolvimento do mesmo; - Preenchimento de uma grelha mensal/inquérito por parte dos alunos, com intuito de avaliarem o seu próprio percurso.

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