ESTUDO DA METODOLOGIA PARA CONDUÇÃO DO TESTE DE GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE ALGODÃO DESLINTADAS MECANICAMENTE 1

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1 187 ESTUDO DA METODOLOGIA PARA CONDUÇÃO DO TESTE DE GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE ALGODÃO DESLINTADAS MECANICAMENTE 1 ANA DIONISIA LUZ COELHO NOVEMBRE 2,3 E JULIO MARCOS-FILHO 2,4 RESUMO - A pesquisa foi conduzida com o objetivo de avaliar a metodologia, recomendada nas Regras para Análise de Sementes, para o teste de germinação em sementes de algodão deslintadas mecanicamente. Para tanto, utilizaram-se três lotes de sementes, cultivar IAC 20, em diferentes associações de temperaturas e períodos de avaliação (25 C/3 dias; 25 C/4 dias; 30 C/3 dias; 30 C/4 dias; C/4 dias e 20 C/5 dias, em ausência de luz), em substratos rolos de papel toalha (dois tipos de papel), rolo de pano e entre areia, onde foram colocadas 50 ou 25 sementes. Paralelamente, foram conduzidos testes de tetrazólio e de emergência das plântulas em campo, para verificação dos resultados. Concluiu-se que o teste de germinação de sementes de algodão deve ser conduzido em substrato rolo de pano, umedecido na proporção de 2,5:1 (água:peso do substrato), à temperatura constante de 25 C. A antecipação da primeira contagem para o terceiro dia após o início do teste permite maior precisão na avaliação das plântulas; dentre as alternativas de substratos a utilização de areia é mais conveniente do que a de papel toalha. Termos para indexação: germinação, temperatura, substrato. METHODOLOGY STUDY TO CARRY OUT THE STANDARD GERMINATION TEST OF COTTON SEEDS MECHANICALLY DELINTED ABSTRACT - This research was carried out with the objective of studying the methodology of standard germination test of cotton seeds mechanically delinted. Three seeds lots, cultivar IAC 20, were used. In order to improve standard germination test six combinations of temperatures and periods of evaluation (25 C/3 days; 25 C/4 days; 30 C/3 days; 30 C/4 days; C/4 days and 20 C/5 days, without light) and three substrates (rolled paper towels, rolled cotton cloth and between sand) were compared. Replications of 50 or 25 seeds were used. Results showed that the most favorable temperature was 25 C with the first count at the third day after sowing. Cotton cloth was the most favorable substratum, when wetted in the proportion 2.5:1 (quantity of water: weight of cotton cloth), and the sand substratum was more favorable than paper towel. Index terms: germination, temperature, substratum. INTRODUÇÃO Os resultados do teste de germinação devem refletir a capacidade das sementes originarem plântulas normais, sob condições controladas e favoráveis de ambiente. No entanto, na condução desse teste para sementes de algodão, conforme instruções das Regras para Análise de Sementes-RAS (Brasil, 1992), verifica-se, com freqüência, a ocorrência de 1 Aceito para publicação em Depto. de Produção Vegetal, ESALQ/USP, Cx. Postal 9, , Piracicaba-SP. 3 Pesquisadora, Dra. 4 Prof. Titular, Dr.; bolsista do CNPq. plântulas anormais, dificultando a avaliação, provocando redução da germinação e causando discrepância acentuada entre os resultados de uma mesma amostra. A reavaliação das recomendações para a condução desse teste pode fornecer informações que permitam determinar o potencial de germinação destas semente Um dos fatores fundamentais para a germinação é a temperatura; para as sementes de algodão, as recomendadas pelas RAS (Brasil, 1992) são: 20-30, 25 e 30 C. Nas regras da International Seed Testing Association (ISTA, 1985) o uso de 30 C não é indicado e nas regras da Association of Official Seed Analysts (AOSA, 1995) a única temperatura recomendada é C. Observa-se, assim, que não há consenso quanto à temperatura mais adequada. Além disso, apenas o traba-

2 188 A.D.C.L. NOVEMBRE & J. MORAES-FILHO lho conduzido por Toole & Drummond (1924) tratou especificamente do assunto, indicando a alternância C, como a mais favorável para a germinação destas sementes. Consideraram, ainda, como satisfatórias as temperaturas de 25, e de 20 C, embora, nesta última, a germinação tenha sido mais lenta. As pesquisas brasileiras têm sido conduzidas considerando as opções indicadas pelas regras, predominando a utilização de 30 C (Godoy & Abrahão, 1978; Santiago, 1978; Otazú, 1986; Vieira et al., 1987 e Laposta, 1991) em relação às temperaturas de 25 C (Faria, 1990; Brigante, 1992a e Santos et al. 1992a) e de C (Lago, 1985). Outra variável que pode afetar o teste de germinação é o substrato. De acordo com as RAS, para as sementes de algodão as opções são os substratos papel toalha, pano e areia. No entanto, estudo efetuado por Toole & Drummond (1924) indicou que há grande variação nos resultados de testes de germinação de sementes de algodão, de acordo com o substrato utilizado. A influência do substrato está relacionada, principalmente, às diferenças que apresenta com relação à capacidade de retenção de água disponível para as sementes. A indicação para o umedecimento do substrato papel toalha está baseada na relação volume de água/peso do substrato e, para a areia, considera-se a capacidade de retenção (Brasil, 1992). Estas relações não estão definidas de forma específica para as sementes de algodão, especialmente quando recobertas por línter. Nesse sentido, Marani & Amirav (1970) afirmaram que o línter necessita de grande quantidade de água para se hidratar, o que pode promover competição por água com o embrião, principalmente sob disponibilidade hídrica limitada. Por outro lado, a inadequada disponibilidade de água pode, também, favorecer a ação de microrganismos. Santos et al. (1992a) afirmaram que problemas detectados nas análises de rotina com sementes de algodão estão relacionados à presença de fungos na raiz primária e no hipocótilo das plântulas, dificultando a interpretação do teste e gerando discrepância entre os resultados A quantidade de sementes colocada no substrato é variável. Normalmente, em cada rolo de papel toalha, são distribuídas 25 ou 50 sementes e, em pesquisas com algodão, há predominância do uso de 25 sementes (Zink et al., 1969; Faria, 1990; Laposta, 1991; Brigante, 1992 e Santos et al., 1992a). Quando se indica alguma alternativa para a quantidade de sementes, geralmente há relação com a possibilidade da ocorrência de infecção de sementes e plântulas durante o período de condução do teste de germinação. Além disso, deve ser considerado que de acordo com as indicações das regras brasileiras, para um determinado tipo de substrato, a alteração do número de sementes acarreta fornecimento distinto da quantidade de água para cada semente. Outro fator que pode alterar os resultados do teste de germinação é o período considerado para a avaliação do teste, no entanto, na literatura não foram encontrados trabalhos relacionados a esse assunto; as pesquisas nacionais têm seguido as indicações das Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992). Assim, as variações que têm sido observadas, na literatura nacional, nos resultados de germinação das sementes de algodão levaram ao desenvolvimento desta pesquisa em busca de condições mais favoráveis para a realização do teste de germinação. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi conduzida, no Laboratório de Análise de Sementes/Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz- LAS/ESALQ, em 1993/94, com três lotes de sementes básicas de algodão (Gossypium hirsutum L.), deslintadas mecanicamente, do cultivar IAC 20. O experimento foi conduzido em três etapas, com intervalos de, aproximadamente, 30 dias. Para o lote 3 foram conduzidas as duas primeiras etapas. A caracterização inicial da qualidade dos três lotes (Tabela 1), para os testes de germinação e sanidade, seguiram as orientações das Regras para Análise de Sementes-RAS (Brasil, 1992), para o de tetrazólio as indicações de Delouche et al. (1962) e para o vigor as de Marcos-Filho et al. (1987). TABELA 1. Qualidade inicial de sementes de três lotes de algodão, cultivar IAC 20. Piracicaba, Avaliações (%) Lote 1 Lote 2 Lote 3 Grau de umidade 10,2 10,0 10,5 Germinação 70,0 52,0 43,0 Tetrazólio 78,0 67,0 92,0 Envelhecimento acelerado 56,0 43,0 87,0 Emergência de plântulas em campo 69,0 61,0 81,0 Aspergillus spp. 12,5 1,0 1,0 Botryodiplodia theobromae 0,0 0,5 1,0 Colletotrichum gossypii 0,0 0,0 10,0 Fusarium spp. 0,0 5,5 2,5 Penicillium spp. 1,5 1,0 0,5 Rhizoctonia solani 0,0 0,0 0,5 Na fase experimental, para o teste de germinação foi considerada a combinação das indicações das RAS, para as sementes de algodão, acrescentando-se a temperatura de 20 C, alteração no número de dias para a interpretação dos testes e

3 189 o uso de dois tipos de papel toalha, resultando nas seguintes condições para a condução das análises: substratos - utilizaram-se dois tipos de papel toalha de fabricação nacional, designados por P 1 (Celupa) e P 2 (M.D. Nicolaus), tecido de tela de algodão (utilizados na forma de rolos) e areia. Os dois últimos substratos foram esterilizados antes da utilização (Brasil, 1992). As características físicas e as propriedades químicas do papel toalha (Tabela 2) foram determinadas pelas metodologias da Associação Técnica Brasileira de Celulose e Papel e indicaram que alguns dos parâmetros avaliados corresponderam às especificações das RAS (Brasil, 1992), tais como, a acidez, o teor de cinzas e a ascensão capilar média; a gramatura para o papel dois não se enquadrou nas especificações; para as demais avaliações não foram encontradas referências que pudessem enquadrar esses papéis como adequados ou não, para uso em testes de germinação. O teste biológico foi conduzido, conforme consta nas RAS (Brasil, 1992), utilizando-se sementes de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.), como referência para sensibilidade ao substrato; os resultados (Tabela 2) indicaram que não foram detectadas anormalidades nas plântulas de tomate indicativas da existência de substâncias tóxicas nos papéis; umedecimento dos substratos - as quantidades de água colocadas no papel toalha corresponderam às relações 2,0:1 e 2,5:1 (volume de água:peso do substrato); no tecido de tela de algodão, 2,5:1 e, na areia 70% da capacidade de retenção (Tabela 3). Os substratos não foram reumedecidos durante o transcorrer dos testes; número de sementes - para cada condição estudada foram utilizadas 200 sementes. Para cada repetição, quando foram usados os substratos papel toalha e areia, trabalhou-se com oito subamostras de 25 e quatro subamostras de 50 sementes e no tecido de tela de algodão foram colocadas quatro subamostras de 50 sementes (Tabela 3); temperaturas/períodos para avaliação - os testes de germinação foram conduzidos em seis combinações de temperaturas e número de dias para a primeira contagem ou seja, 25 C/3 dias; 25 C/4 dias; 30 C/3 dias; 30 C/4 dias; C/4 dias e 20 C/5 dias, em ausência de luz. Quando a primeira contagem foi no terceiro dia, a última avaliação (2 a contagem) foi no quinto dia; nas demais combinações, a última avaliação foi feita no sétimo dia. O germinador utilizado, da marca Stults, com duas câmaras independentes, possui controle automático para regulagem da temperatura e da iluminação. Assim, para cada lote de sementes e combinação de temperatura com o número de dias para a primeira contagem, em cada etapa de avaliação, foram estudados 11 sistemas (Tabela 3). TABELA 2. Características de dois tipos de papel toalha, utilizados para a condução dos testes de germinação em sementes de algodão. Piracicaba, Características Papel 1 Papel 2 ph 6,8 6,0 Teor de cinzas (%) 0,0803 0,1604 Umidade (%) 7,3 6,6 Gramatura (g/m 2 ) 68,4 58,5 Espessura (mm) 0,2456 0,1683 Porosidade (seg/100cm 3 ) 2,476 1,492 Ascensão capilar (mm/10 minutos): Longitudina 47,1 82,3 Transversal 71,6 91,3 Resistência tração, papel seco (kgf): Longitudinal 2,58 1,20 Transversal 2,58 2,93 Resistência tração, papel úmido (kgf): Longitudinal 0,158 0,080 Transversal 0,138 0,168 Alongamento (%): Longitudinal 16,45 3,65 Transversal 5,45 5,85 Resistência ao rasgo (gf): Longitudinal 32,3 40,3 Transversal 43,3 53,9 Resistência ao estouro (kgf/cm 2 ), duas faces 1,72 1,59 Teste biológico (%) 72,0 76,0 TABELA 3. Indicação das combinações entre substratos, quantidades de água e número de sementes, utilizadas no teste de germinação de sementes de algodão. Piracicaba, Substrato Quantidade de água Número sementes/ subamostra Rolo P 1 2,0 x peso do papel 50 Rolo P 1 2,0 x peso do papel 25 Rolo P 1 2,5 x peso do papel 50 Rolo P 1 2,5 x peso do papel 25 Rolo P 2 2,0 x peso do papel 50 Rolo P 2 2,0 x peso do papel 25 Rolo P 2 2,5 x peso do papel 50 Rolo P 2 2,5 x peso do papel 25 Rolo pano 2,5 x peso do pano 50 Entre areia 70% capac. retenção 50 Entre areia 70% capac. retenção 25 Paralelamente aos testes de germinação, conduziram-se testes de tetrazólio e de emergência das plântulas em campo,

4 190 A.D.C.L. NOVEMBRE & J. MORAES-FILHO para a averiguação da qualidade das sementes em comparação aos resultados obtidos nos testes de germinação; teste de tetrazólio - quatro subamostras de 25 sementes de cada lote foram pré-condicionadas em papel toalha umedecido, por um período de 18 horas, a 30 C. A seguir efetuou-se a retirada manual das camadas mais externas dos tegumentos, deixando apenas a camada interna que envolve o embrião. As sementes permaneceram submersas em água para facilitar a retirada posterior desta ultima camada do tegumento (Delouche et al., 1962). Em seguida os embriões foram submersos em solução 0,075% de cloreto de 2,3,5 trifenil tetrazólio, por três horas, a 35 C, no escuro. Decorrido este período, procedeuse a lavagem dos embriões em água corrente e a determinação da percentagem de sementes viáveis, de cada um dos lotes, de acordo com as recomendações de Delouche et al. (1962); emergência das plântulas em campo - foram distribuídas 400 sementes de cada lote (quatro subamostras de 100), em sulcos de 4,0m de comprimento, espaçados de 0,3m. As plântulas normais emersas foram computadas aos 10 dias após a semeadura, obtendo-se a percentagem média para cada lote. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado com 12 repetições para os lotes 1 e 2 e oito repetições para o lote 3; os dados de germinação foram transformados em arc sen da raiz de x/100, mas, nas Tabelas são apresentados os dados originais. A comparação de médias baseou-se no teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO A caracterização da qualidade inicial dos lotes (Tabela 1) indicou que o lote 3 apresentou qualidade superior aos demais, embora o teste de germinação tenha proporcionado a menor média, o que, provavelmente, deveu-se ao fato de ser o único lote colhido no mesmo ano da pesquisa e em decorrência detectou-se a predominância de fungos considerados patogênicos, principalmente Colletotrichum gossypii, causador da antracnose. O lote 1 apresentou nível intermediário de qualidade fisiológica e o 2 o menor. Nesses lotes verificou-se a predominância de fungos de armazenamento, como Aspergillus spp. e Penicillium spp.; no entanto, no lote 2 também foram constatados fungos patogênicos, como Botryodiplodia theobromae, Colletotrichum gossypii e Fusarium spp. Para os três lotes estudados, os dados apresentados nas Tabelas 4, 5 e 6 indicaram que, com a associação de 25 C/3 dias para a primeira avaliação, ocorreram variações pouco acentuadas entre os resultados das diferentes combinações de substratos, quantidades de água e número de sementes. A condição menos favorável para a germinação das sementes foi verificada com uso da temperatura de 30 C, com a primeira avaliação aos quatro dias. Resultados intermediários foram obtidos com as temperaturas de C e de 20 C. As variações encontradas nos dados referentes a 30 C/4 dias para a primeira avaliação, não decorreram da presença de sementes mortas, mas do número excessivo de plântulas anormais. As sementes tinham suas estruturas essenciais desenvolvidas, mas apresentaram lesões no hipocótilo, provavelmente associadas à presença de microrganismos, que dificultaram a interpretação do teste, provocando redução da porcentagem final de germinação das sementes. Problemas com anormalidades das plântulas foram constatados em testes de germinação com sementes de algodão em análises de rotina (Santos et al., 1992b) e em trabalhos de pesquisa e foram atribuídos à presença de microrganismos (Lago, 1985; Vieira et al., 1987 e Brigante, 1992b). Nas demais associações de temperaturas e períodos para a primeira TABELA 4. Germinação (%) de sementes de algodão, cv. IAC 20, lote 1, obtida em diferentes temperaturas, número de dias para a primeira avaliação e associações de substratos, volume de água e número de sementes. Piracicaba, Temperatura/ Papel 1 Papel 2 Rolo de período de 1:2,0 (*) 1:2,5 1:2,0 1:2,5 pano Entre areia avaliação 50 (**) C/3 dias 70Aab 71Aab 71Aab 77Aa 67Aab 64Ab 67Aab 64Ab 71Aab 74Aab 67Aab 25 C/4 dias 48Bab 43CDb 55Bab 56Bcab 49Bab 43BCb 50Bab 50BCab 62Aa 51Cab 59ABa 30 C/3 dias 55Bab 53BCb 49Bb 58BCab 51Bb 54ABab 57ABab 59ABab 67Aa 60BCab 54BCab 30 C/4 dias 34Cc 37Dc 34Cc 38Dc 34Cc 36Cc 34Cc 38Cc 68Aa 53Cab 46Cbc C/4 dias 61ABabc 54BCbcd 54Bbcd 49CDd 55ABcd 56Aabcd 51Bcd 54ABbcd 64Aabc 69Aba 67Aab 20 C/5 dias 58ABab 60ABab 56Bab 66ABab 56Bab 54ABb 58ABab 58ABab 70Aa 55Cb 55ABCb CV (%) 14,49 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Tuckey, a 5%. * Proporção peso do substrato/volume de água; ** Número de sementes/repetição.

5 191 TABELA 5. Germinação (%) de sementes de algodão, cv. IAC 20, lote 2, obtida em diferentes temperaturas, número de dias para a primeira avaliação e associações de substratos, volume de água e número de sementes. Piracicaba, Temperatura/ Papel 1 Papel 2 Rolo de período de 1:2,0 (*) 1:2,5 1:2,0 1:2,5 pano Entre areia avaliação 50 (**) C/3 dias 64Aab 66Aab 67Aab 68Aa 63Aab 66Aab 67Aab 58Ab 68ABa 66Aab 64ABab 25 C/4 dias 61Aa 59ABa 62Aa 63ABa 60ABa 62Aa 60ABa 59Aa 66ABa 62ABa 60ABa 30 C/3 dias 56Ab 57Bb 59Aab 56Bb 55Bb 57BCb 61ABab 58Aab 67ABa 67Aa 63Abab 30 C/4 dias 38Bd 44Ccd 42Bcd 45Ccd 45Ccd 50Cbc 43Ccd 46Bcd 63ABa 62ABa 59ABab C/4 dias 63Aab 59ABbc 64Aab 60ABbc 63Aab 54BCc 58Bbc 58Abc 71Aa 64Aab 65Aab 20 C/5 dias 58Aa 56Ba 62Aa 59Ba 56ABa 56BCa 54Ba 56Aa 61Ba 54Ba 57Ba CV (%) 9,27 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Tuckey, a 5%. * Proporção peso do substrato/volume de água; ** Número de sementes/repetição. TABELA 6. Germinação (%) de sementes de algodão, cv. IAC 20, lote 3, obtida em diferentes temperaturas, número de dias para a primeira avaliação e associações de substratos, volume de água e número de sementes. Piracicaba, Temperatura/ Papel 1 Papel 2 Rolo de período de 1:2,0 (*) 1:2,5 1:2,0 1:2,5 pano Entre areia avaliação 50 (**) C/3 dias 79Ab 81Aab 80Ab 83Aab 81Ab 83Aab 79Ab 78Ab 89Aab 85ABab 92Aa 25 C/4 dias 54BCbc 46Bcd 61BCbc 62BCbc 60Cbc 38Dd 65BCb 58Cbc 83Aa 84ABa 85Aba 30 C/3 dias 77Aab 80Aab 75Ab 81Aab 74ABb 76ABab 84Aab 79Aab 87Aa 83ABab 81Bcab 30 C/4 dias 45Cd 49Bd 54Cd 49Cd 50Cd 57Ccd 60Ccd 59BCcd 86Aa 79Bab 71Cbc C/4 dias 76Ab 72Ab 75Ab 74ABb 79Ab 73ABb 77ABb 72ABb 84Aab 92Aa 83Aba 20 C/5 dias 67Abc 70Abc 71ABbc 72ABbc 61BCc 71Bbc 74ABabc 81Aab 87Aa 83Bab 81Bcab CV (%) 10,01 Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Tuckey, a 5%. * Proporção peso do substrato/volume de água; ** Número de sementes/repetição avaliação, utilizadas na presente pesquisa, também ocorreram estas anormalidades, mas em menor número de plântulas. As plântulas provenientes da associação de 25 C/3 dias para a primeira contagem, apresentaram suas estruturas menos desenvolvidas havendo, muitas vezes, a necessidade dos tegumentos serem retirados manualmente para o exame dos cotilédones. No entanto, as lesões presentes nas plântulas ocorreram, em sua maioria, na região da raiz primária e/ou no hipocótilo, próximo aos tegumentos, tornando-se facilmente visíveis e em condições de serem avaliadas. Com relação aos substratos, pôde-se observar que a maioria dos resultados obtidos com os três lotes (Tabelas 4, 5 e 6) não mostrou variações significativas, quando utilizou-se o rolo de pano, independentemente da temperatura e do período de avaliação considerados. Resultados obtidos por Marcos-Filho & Pacheco (1976), também, indicaram respostas mais favoráveis para a germinação de sementes de soja nesse substrato. No entanto, para sementes de algodão, Santos et al. (1992b) não verificaram variações entre os substratos rolos de papel toalha e de pano. As comparações dos resultados dos testes de germinação, com os dois tipos de papel toalha utilizados, não mostraram diferenças marcantes, embora tenha sido observada a tendência de maior adequação com o uso do volume de água de 2,5:1, independente do tipo de papel utilizado e do número de sementes colocado no substrato (Tabelas 4, 5 e 6). Com o substrato areia, geralmente os testes são conduzidos em condições de ambiente natural ou de casa de vegetação. Assim mesmo, de acordo com Barros & Dias (1992a e 1992b) tem sido verificada menor variação entre os resultados em comparação com o teste de germinação em rolo de papel. Nessa pesquisa, para as sementes de algodão, os testes conduzidos em areia também apresentaram menores variação e redução da quantidade de plântulas anormais infeccio-

6 192 A.D.C.L. NOVEMBRE & J. MORAES-FILHO nadas, fornecendo dados comparáveis aos obtidos com o substrato pano e superando a maioria das combinações de rolos de papel toalha. A comparação do número de sementes colocadas no substrato, efetuada considerando-se o mesmo tipo de papel e quantidade de água, não indicou diferenças significativas entre a utilização de 25 ou 50 sementes, para nenhum dos lotes. Os dados obtidos com os testes de tetrazólio e de emergência das plântulas em campo (Tabela 7) indicaram semelhanças com o desempenho das sementes no teste de germinação, quando foi utilizada a associação 25 C/3 dias para a primeira contagem, substrato rolo de pano e, em alguns casos, em areia. Essa similaridade entre os resultados de tetrazólio e emergência das plântulas em campo com as condições que permitiram a melhor expressão da germinação dos lotes estudados, reforça os resultados do presente trabalho, principalmente, quando se verificam os resultados do teste de emergência das plântulas em campo, pois o desejável é que o teste de germinação, conduzido em laboratório, permita a expressão do máximo potencial das sementes. TABELA 7. Resultados (%) dos testes de tetrazólio e de emergência das plântulas em campo, de três lotes de sementes de algodão, cv. IAC 20, obtidos em três etapas para os lotes 1 e 2 e duas para o lote 3. Piracicaba, Parâmetros (%) Lotes Etapa 1 Tetrazólio Em. plântulas campo Etapa 2 Tetrazólio Em. plântulas campo Etapa 3 Tetrazólio Em. plântulas campo Os resultados obtidos, aliados aos observados na literatura, mostraram que, conforme o método adotado para a condução do teste de germinação, pode-se subestimar o potencial de germinação das sementes de algodão. As principais conseqüências implicam na possibilidade de descarte de lotes de sementes produzidos com material genético de qualidade comprovada e em condições controladas de campo. Além disso, surgem dificuldades na comparação de resultados provenientes de uma mesma amostra, analisada em diferentes laboratórios ou num mesmo laboratório. CONCLUSÕES O teste de germinação para sementes de algodão deve ser conduzido em substrato rolo de pano, umedecido na proporção de 2,5:1 (volume de água: peso do substrato) à temperatura de 25 C. A antecipação da primeira contagem para o terceiro dia após a semeadura permite maior precisão na avaliação das plântulas. Dentre as demais alternativas estudadas para o substrato, a utilização de areia é mais conveniente que papel toalha. REFERÊNCIAS AOSA - Association of Official Seed Analysts. Rules for testing seeds. Journal of Seed Technology, Lansing, v.16, n.3, p. (Revised 1995). AOSA - Association of Official Seed Analysts. Seed vigor test commitee. Seed vigor testing handbook. East Lasing, p. (Contribution, 32). BARROS, A.S.R. & DIAS, M.C.L.L. Aferição de testes de vigor para sementes de milho. Informativo ABRATES, Londrina, v.2, n.4, p.10-22, 1992a. BARROS, A.S.R. & DIAS, M.C.L.L. Aferição de testes de vigor para sementes de feijão. Informativo ABRATES, Londrina, v.3, n.1, p.7-23, 1992b. BELCHER, E.W. Influence of substrate moisture level on the germination of seed selected Pinnus species. Seed Science & Technology, Zürich, v.3, n.3/4, p , BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. BRIGANTE, G.P. Efeitos da época e da localização da colheita sobre a qualidade sanitária das sementes de algodoeiro. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, n.14, v.2, p , 1992a. BRIGANTE, G.P. Efeitos de épocas de colheita e da localização dos frutos na planta sobre a qualidade fisiológica das sementes de algodoeiro. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.14, n.2, p , 1992b. DELOUCHE, S.C.; STILL, T.W.; RASPET, M. & LIENHARD, M. The tetrazolium test for seed viability. Mississippi: Mississippi State University, p. (Technical Bulletin, 51). FARIA, L.A.L. Efeitos de embalagens e de tratamento químico na qualidade de sementes de algodão (Gossypium hirsutum L.), feijão (Phaseolus vulgaris L.), milho (Zea mays L.) e soja (Glycine max (L.) Merrill) armazenadas sob condição ambiente. Lavras: Escola Superior de Agricultura de Lavras, p. (Dissertação Mestrado). GODOY, R. & ABRAHÃO, J.T.M. Testes de vigor em sementes de algodão deslintadas mecanicamente. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.13, n.3, p.83-92, 1978.

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