RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca do Porto V. N. Gaia - Inst. Central 2.º Sec. Comércio J1 Processo n.º 2033/15.3T8VNG Nuno Albuquerque Ramos & Silveira Actividades Farmacêuticas, Ldª

2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES Cenário 1 Encerramento do estabelecimento Cenário 2 Manutenção em actividade do estabelecimento e alienação dos bens compreendidos na massa insolvente como um todo OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 22 2

3 6.1. DA APREENSÃO DE BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES CAUSAS DE EVENTUAL DIMINUIÇÃO DO ACTIVO DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)

4 1. INTRODUÇÃO Pelo credor Alliance Heathcare, S. A. foi requerida a insolvência da devedora Ramos & Silveira Actividades Farmacêuticas, Ldª, tendo sido proferida sentença em 9 de Junho de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o seu relatório. O Administrador da Insolvência 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE NIPC Ramos & Silveira Actividades Farmacêuticas, Ldª SEDE MATRICULA OBJECTO SOCIAL Rua do Bolama, n.º 199, Porto Conservatória do Registo Comercial da Maia Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, manipulados, produtos cosméticos e de higiene corporal, produtos homeopáticos, dispositivos médicos, e restantes produtos de saúde resultantes do exercício da actividade de farmácia; prestação de serviços de cuidados farmacêuticos, de diagnóstico e terapêutica. CAPITAL SOCIAL 5.000,00 Sócio-gerente Daniel Ramos Quota 2.500,00 % 50% Sócio-gerente José Augusto de Castro Silva Ferreira Quota 2.500,00 % 50% FORMA DE OBRIGAR Com a intervenção de dois gerentes. 5

6 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA Nuno Carlos Lamas de Albuquerque NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt Site para consulta: ; 2.4. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: pelas 22h01m Publicado no portal Citius 15 de Junho de 2015 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 09:45 horas 6

7 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. Após ser notificada a devedora, nos termos dos art.ºs 29.º, n.º 2 e 83.º do CIRE, para proceder à entrega ao signatário dos documentos referidos no n.º 1 do artigo 24.º do CIRE, foram remetidos os seguintes documentos: a) Relação de credores; b) IES dos anos de 2011, 2012 e 2013; c) Password de acesso ao Portal das Finanças; d) Declarações de IVA do primeiro e segundo trimestre de 2015; e) Balanço, Demonstração de resultados, Anexo e Balancete do ano de 2014; f) Mapa de pessoal de 30 de Novembro de 2014; g) Extratos de conta corrente de fornecedores e outros devedores e credores; h) Identificação dos fornecedores em conta corrente. 7

8 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade e tendo por base os elementos facultados pela insolvente a mesma dedicou-se ao comércio a retalho de produtos farmacêuticos, manipulados, produtos cosméticos e de higiene corporal, produtos homeopáticos, dispositivos médicos, e restantes produtos de saúde resultantes do exercício da actividade de farmácia; prestação de serviços de cuidados farmacêuticos, de diagnóstico e terapêutica. CAE Principal Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados. A explicitação da actividade da empresa nos últimos três anos resulta, de uma forma mais rigorosa, de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade. Assim, é possível verificar a evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos custos e perdas. EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Ano Volume de Negócios , , ,39 8

9 Tendo em conta os valores constantes da Tabela supra, constata - se que o volume de negócios da insolvente diminuiu na ordem dos 66 % entre os anos de 2012 e EVOLUÇÃO DOS CUSTOS E PERDAS Rubricas CMV , , ,81 FSE , , ,24 Custos com o Pessoal , , ,89 Outros Custos e Perdas , , ,48 Totais , , ,42 Em relação ao valor das rubricas correspondentes à classe de custos e perdas, entre os anos 2012 e 2014, estes sofreram uma diminuição de cerca de 61 %. RESULTADOS LÍQUIDOS Ano Total ( ,86) ( ,13) ( ,12) Os resultados líquidos, referentes aos exercícios económicos de 2012 e 2014, são negativos, demostrando a descida da rentabilidade da sociedade. 9

10 Balanços Históricos Activos Fixos Tangíveis Ano Total , , ,56 Nos últimos exercícios em que a sociedade apresentou contas não se verificam alterações no saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis, verificando-se que não foram contabilizadas depreciações dos bens do activo fixo. Existências/Inventários Ano Total , , ,55 Dívidas de Terceiros/Clientes Ano Total , , ,47 O saldo da conta de clientes apresenta um valor que, considerando a respectiva antiguidade, deverá ser apurado se será de considerar incobrável. 10

11 Passivo Ano Total , , ,14 O passivo da insolvente tem vindo a aumentar, inviabilizando a recuperação da devedora. Assim, é notória a situação de insolvência da sociedade ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tem a sede registada em instalações arrendadas, sitas na Rua do Bolama, n.º 199, Porto CAUSAS DA INSOLVÊNCIA A sociedade não se apresentou voluntariamente à insolvência. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos que foram possíveis apurar da actual situação de insolvência da sociedade, elencados na petição inicial: A insolvente é proprietária do estabelecimento Farmácia Herculano, sido na Rua do Bolama, n.º 199, Porto. Recorreu a um Processo Especial de Revitalização, cujo despacho foi publicado no portal Citius, em 3 de Maio de 11

12 2013 e correu termos com o nº 535/13.5TYVNG no 1º Juízo do Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia; No âmbito do Processo Especial de Revitalização a devedora alcançou a aprovação do plano de recuperação, tendo sido proferida a respetiva sentença de homologação em 9 de Outubro de 2013; A devedora não pagou aos seus credores as prestações a que se propôs a partir de Setembro de 2014; Não se encontra a laborar desde o final do ano de 2014 e não tem funcionários ao serviço; No âmbito das diligências efectuadas pelo administrador da insolvência, foi possível ainda apurar que o gerente da insolvente, Daniel Ramos, se encontra em prisão domiciliária desde Junho de Assim, os acontecimentos supra expostos, levaram a que a insolvente se visse totalmente impossibilitad a de cumprir com as suas obrigações. 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análi se do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. 12

13 A contabilidade da empresa foi processada, sob a responsabilidade técnica da TOC Dr.ª Isabel Ribeiro, NIF Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. Da análise dos documentos juntos relativos aos exercícios de 2011 a 2014, não é possível verificar se a contabilidade da sociedade satisfaz os princípios de natureza comercial e fiscal. EXACTIDÃO DO BALANÇO APRESENTADO De acordo com o que foi verificado, concluímos que foram adoptados os procedimentos contabilísticos que decorrem do SNC Sistema de Normalização Contabilística. SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL As contas dos exercícios de 2011 a 2013 foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei. CRITÉRIOSVALORIMÉTRICOS Existências/ Inventários 13

14 Não resulta dos elementos facultados que as existências não tenham sido contabilizadas pelo custo de aquisição. Imobilizações Corpóreas Não resulta dos elementos facultados que as imobilizações corpóreas não tenham sido contabilizadas pelo respectivo valor de aquisição. Os valores apresentados no balanço não incluem reavaliações efectuadas ao abrigo dos diplomas legais bem como reavaliações extraordinárias, conforme referido nos diplomas legais utilizados na reavaliação de imobilizado. Decorre das demonstrações financeiras de 2013 e 2014 que, nestes anos, não foram efectuadas depreciações / amortizações. 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa, actualmente não se encontra a laborar, tendo encerrado o estabelecimento, Farmácia Herculano, desde Novembro de Não sendo expectável a reversão, a curto prazo, da actual situação da sociedade, a esta só lhe resta aderir ao pedido da insolvência. 14

15 5.2. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou manutenção em actividade do estabelecimento ou estabelecimentos compreendidos na massa insolvente. O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente através da análise da contabilidade, deslocação à sede da insolvente e contactos com a administração, bem como junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens que se encontram descritos no inventário. Nos termos do n.º 1 do art.º 162.º do CIRE, a empresa compreendida na massa insolvente é alienada como um todo, a não ser que não haja proposta satisfatória ou se reconheça vantagem na liquidação ou na alienação separada de certas partes. Considera-se empresa para efeitos de processo de insolvência (art.º 5º CIRE) toda a organização de capital e de trabalho destinada ao exercício de qualquer actividade económica. Tendo em conta a valorização do activo da sociedade, o signatário encontra-se a efectuar diligências tendo em vista reunir condições para proceder à reabertura do estabelecimento Farmácia Herculano. Para o efeito logrou desde já efectuar as seguintes diligências: 15

16 a) regularização do arrendamento e das rendas em dívida com o proprietário onde imóvel se encontra instalado o estabelecimento; b) contratados três trabalhadores para assegurar o serviços da farmácia, nomeadamente, dois farmacêuticos e um técnico de farmácia; c) renovados os contratos de serviços de fornecimento de electricidade, água, internet e telefone; d) contratado os serviços de assistência com a Glintt; e) celebrado contrato de fornecimento com a Alliance. Já foi comunicado ao INFARMED a intenção de reabertura do estabelecimento com data do dia 1 de agosto de Igualmente e por forma a apoiar a retomada da actividade, foi solicitada ao Novo Banco a concessão de uma conta corrente caucionada, no valor de ,00, que permita fazer face às despesas decorrentes da actividade. Com efeito, só através da manutenção em funcionamento do estabelecimento será possível manter o alvar á n.º 5433, datado de , emitido pelo Infarmed- Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos da Saúde, I.P.". Com efeito, pese embora o cenário possível que se apresenta para os credores ser no sentido da liquidação do activo, deve ser ponderada a possibilidade de manutenção da actividade do estabelecimento e alienação deste como um todo. Com a manutenção da actividade do estabelecimento ao invés de se proceder ao seu encerramento, pretende-se, nomeadamente, que a unidade de negócio não se desval orize 16

17 enquanto centro de criação de valor e, deste modo, salvaguardar os interesses de todos os credores da massa insolvente. A alienação como um todo é desde logo justificável para que não se permita a perda do aviamento, ou seja da aptidão lucrativa do estabelecimento, que a alienação separada da empresa, à partida, implicaria, ( 1 ), além da cassação do alvará por parte do INFARMED. Esta solução prevista pelo art. 162º CIRE é uma alternativa viável e credível ao encerramento da empresa. Ou seja, não obstante a sua liquidação, o facto da venda ser realizada como um todo, à partida, significará que o seu comprador pretende fazer daquele todo que adquiriu um estabelecimento com posição no mercado. No presente cenário de Insolvência e liquidação da sociedade, dever-se-á considerar que uma liquidação normal não serve os interesses dos credores, pois a valorização do estabelecimento, 1 A propósito, será importante ter presente os ensinamentos de ORLANDO DE CARVALHO, no seu ensino oral: A empresa é, justamente, um valor de posição na intercomunicação produtiva, na relação diferencial em face de outras empresas congéneres. Ocupa um lugar caracterizado, identificando-se como um centro autónomo de mensagens produtivas. É nessa emergência ao nível da intercomunicação produtiva (ao nível do mercado) que, pelos valores de organização que reuniu, ela se afirma com uma presença inconfundível no mercado, se torna um valor de posição no mercado e, justamente, aparece como centro, não só capaz de realizar determinadas funções, como constituindo uma vantagem previsível na conquista dos lucros ou na conquista das clientelas. Então é que nós temos a empresa como valor do tráfico, que não interessa só àquele titular, mas interessa a qualquer outro titular. A empresa não se afirma em simples valores de organização, afirma-se, justamente, com esse valor de posição no mercado, que é, efectivamente, a marca típica da empresa como valor do tráfico. Ela é valor do tráfico quando, pelos valores que reuniu designadamente, os valores organizatórios, constitui uma presumida situação de vantagem na luta competitiva, quer pelas expectativas de ganho que permite, quer pelas experiências que também aumentam a expectativa do lucro. 17

18 apenas será passível de se lograr através da sua venda numa perspectiva comercial do estabelecimento como um todo. Efectivamente e em alternativa ao encerramento do estabelecimento, a manutenção do mesmo permitirá alcançar uma situação mais vantajosa para todas as partes envolvidas no presente processo. Para o efeito, dever-se-á: manter em normal funcionamento o estabelecimento da insolvente; manter um quadro de pessoal adequado à prossecução dos objectivos (para o que se estimou um quadro de pessoal de 3 trabalhadores); manter uma regular relação com todos os seus fornecedores e outros prestadores de bens e serviços; Importa, pois, e a fim de assegurar os interesses dos credores, que seja ponderada a alternativa ao encerramento imediato. Assim, de forma sucinta, considera-se existirem os seguintes cenários possíveis e suas consequências para os credores: Cenário 1 Encerramento do estabelecimento Hipótese do encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade e a alienação separada dos bens compreendidos na massa insolvente, nomeadamente através de: 18

19 a) Encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade; b) Início da liquidação do activo que venha a ser apreendido para a massa insolvente, através da alienação separada das partes; c) Notificação da AT-Autoridade Tributária e Aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da Insolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril). Este cenário terá as seguintes consequências: 1) Risco de perda de valor comercial do estabelecimento encerrado e dos bens que o compõem; 2) Probabilidade de liquidação ser encerrada mais cedo, mas com proventos menores Cenário 2 Manutenção em actividade do estabelecimento e alienação dos bens compreendidos na massa insolvente como um todo Hipótese de constituição da massa insolvente em actividade - exploração da empresa em processo de insolvência e inicio da liquidação através da 19

20 alienação dos bens compreendidos na massa insolvente de acordo com os seguintes critérios : I. A ADOPÇÃO DE MEDIDAS QUE VISEM A LIQUIDAÇÃO DA MASSA INSOLVENTE COMO UM TODO a) O início da liquidação do activo que venha a ser apreendido para a massa insolvente; b) Alienação do estabelecimento compreendido na massa insolvente como um todo ; II. CONSTITUIÇÃO DA MASSA INSOLVENTE EM ACTIVIDADE - EXPLORAÇÃO DA EMPRESA EM PROCESSO DE INSOLVÊNCIA 1) Manutenção em actividade do estabelecimento da insolvente, compreendida na Massa Insolvente. 2) A massa insolvente da empresa é constituída, em sentido lato, pelos elementos activos relacionados no arrolamento, a que acrescem os valores da a receber com a empresa em actividade. 3) Enquanto se mantiver em actividade, a massa exerce-a em condições de exploração equivalentes às anteriores à insolvência, gera receitas e despesas e utiliza os meios técnicos e humanos que detém. 4) Os fornecedores da massa insolvente e entidades relacionadas os fornecedores em geral, os trabalhadores, as instituições financeiras e as entidades do sector público estatal passam a deter créditos sobre a massa e são 20

21 pagos por esta. O pagamento das dívidas da massa insolvente rege-se/reger-se-á pelo estabelecido nos art. 51.º e 172.º, n.º 2 do C.I.R.E. 5) A existência de operações de liquidação de impostos e de processamento de salários conduz a que dívidas fiscais e contribuições para a segurança social constituídas após a data da insolvência referentes a actos no âmbito da insolvência sejam da responsabilidade e tenham de ser pagas também pela massa insolvente. III. A ADMINISTRAÇÃO DA INSOLVENTE 1) A gestão será assegurada e será da responsabilidade do Administrador da Insolvência a massa insolvente ficará sob a sua responsabilidade, que poderá vir a ser coadjuvado, se necessário, de acordo com o encaminhamento que o mesmo vier a determinar, colhido o prévio parecer da Comissão de Credores. 2) Neste contexto, a actividade do Administrador de Insolvência, para além das funções normais que lhe são acometidas, designadamente a elaboração dos relatórios e das listas dos credores, nos termos do art. 155.º e 129.º, ambos do C.I.R.E., respectivamente, tem que se dirigir também para o processo acompanhamento e controlo da gestão da actividade da empresa. 3) Neste quadro, e no âmbito do artigo 226.º do C.I.R.E a remuneração do Administrador de Insolvência deverá adequar-se à complexidade das funções, tendo em conta a complexidade e o âmbito das diligências a desenvolver 21

22 no exercício das funções bem como as contas de exploração da empresa e os encargos tidos com os respectivos colaboradores e órgãos sociais, devendo auferir uma remuneração mensal de mil euros (acrescido de IVA devido), a que acrescerão as despesas de deslocação, desde a sua nomeação até ao encerramento da liquidação. 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DA APREENSÃO DE BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO Das diligências efectuadas no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da insolvente e das Conservatórias do Registo Automóvel e Predial, foi localizado o seguinte estabelecimento: Estabelecimento Comercial - denominado Farmácia Herculano, instalado no prédio sito na Rua Bolama, n.º 199, Porto, propriedade de Fernando Marques, com o valor de renda mensal de 600,00, cuja propriedade se encontra averbada em Alvará n.º 5433, datado de , emitido pelo Infarmed - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos da Saúde, I.P.", incluindo os respectivos direi tos e todos os demais bens corpóreos e incorpóreos que o integram e descriminados no inventário. 22

23 6.2. DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA A insolvente obteve nos últimos exercícios económicos em que apresentou contas, ou seja 2012, 2013 e 2014, os resultados líquidos de ( ,86), ( ,13) e ( ,12), respectivamente. Aceita-se e tem-se como plausível o facto que a conjuntura económica interna cada vez mais adversa, contribui decisivamente para uma diminuição da actividade da sociedade devedora ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES Activos Fixos Tangíveis (Imobilizado corpóreo) Nos últimos exercícios em que a sociedade apresentou contas, não se verificam alterações no saldo da rub rica de Activos Fixos Tangíveis. Clientes /outras contas a receber (créditos sobre terceiros) O saldo da conta de clientes apresenta um saldo reduzido e, considerando a respectiva antiguidade, deverá ser apurado se se deverá considerar incobrável CAUSAS DE EVENTUAL DIMINUIÇÃO DO ACTIVO 23

24 O activo da sociedade não apresenta alterações significativas DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com carácter pleno ou limitado cfr. al. i) doa rt.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não foi declarado, desde logo, aberto aquele incidente. 24

25 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) Estabelecimento Comercial Verba 1 Estabelecimento Comercial - denominado Farmácia Herculano, instalado no prédio sito na Rua Bolama, n.º 199, Porto, propriedade de Fernando Marques, com o valor de renda mensal de 600,00, cuja propriedade se encontra averbada em Alvará n.º 5433, datado de , emitido pelo Infarmed- Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos da Saúde, I.P.", incluindo os respectivos direitos e todos os demais bens corpóreos e incorpóreos que o integram e descriminados infra Valor a determinar Bens Móveis Rua Bolama, n.º 199 Porto Verba Balcões de atendimento em madeira com tampo de vidro com gavetas composto por: 4 Pc Dell, 4 monitores TFT ( Lg e Acer, 4 teclados, 4 ratos, 4 impressoras Epson, 4 caixa metálicas para dinheiro, 4 aparelhos de leitura de código de barras Symbol 400,00 25

26 Verba 1.2 Estante em madeira com prateleiras em vidro e 20 gavetas, estante em madeira com 4 prateleiras em vidro e 3 portas em madeira, expositor em madeira com 4 estantes em vidro com 14 portas em madeira e 2 blocos em madeira suspensos com portas em madeira, expositor metálico, 6 prateleiras em vidro, expositor metálico, expositor 200,00 Verba Pórticos com sistema de alarme 100,00 Verba 1.4 Balança Seca capacidade 220 kg 75,00 26

27 Verba Aparelhos de ar condicionado Lg 300,00 Verba 1.6 Mesa metálica com tampo em madeira, 2 cadeiras, estante metálica, bengaleiro, 2 estantes pequenas metálicas, balança Seca para bebés, aparelho de medir tensão, marquesa, banco, impressora HP com mesa de apoio em madeira, extintor 100,00 Verba Biombo em madeira, armário de Wc em madeira, escada metálica, expositor em madeira, bloco em madeira 30,00 27

28 Verba 1.8 Rack composta por sistema de vídeo vigilância de disco rígido com 3 câmaras, leitor de CD Panasonic, monitor Dell, teclado e rato Dell, painel de transferências Easy, switch, router Cisco, central telefónica Siemens, servidor Dell Power Edge T310 30,00 Verba 1.9 Banca em madeira com pia, 2 portas, cilindro Betma, mesa, cadeira, banco, 2 tapetes, extintor, adereço de natal, ventilador Eletric Go, diversos utensílios em vidro (pipetas e tubos de ensaio), balança de museu, impressora Hp 365U, servidor em mau estado, Ups MGE em estado sucata, 4 armários em madeira com 4 portas cada 100,00 Verba 1.10 Frigorifico Kirsch, frigorifico Electronic com chave 80,00 28

29 Verba Estantes em madeira com diversas divisórias, armário para armazenamento de medicamentos composto por 8 cadeiras com 15 gavetas de medicamentos cada 120,00 Verba 1.12 Mesa em madeira com cadeira, pc Dell, monitor TFT, monitor TRC, teclado, rato, bloco de gavetas, aparelho de leitura óptica Datalogic, 2 bancos, impressora Kyocera FS- 118MFP 80,00 Verba Caixas plásticas para transportes medicamentos, 3 caixas plásticas 80,00 29

30 Verba Extintores, 2 cadeiras metálicas 20,00 Verba Projectores de luz 45,00 Verba 1.16 Central de incendio Elite , central de alarme Premier Dailer 350,00 30

31 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo 31

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