QUALIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS E REGISTROS NO MAPA. Dr. Fernando José Pereira de Campos Carvalho EngºAgrº Fiscal Federal Agropecuário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUALIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS E REGISTROS NO MAPA. Dr. Fernando José Pereira de Campos Carvalho EngºAgrº Fiscal Federal Agropecuário"

Transcrição

1 QUALIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS E REGISTROS NO MAPA Dr. Fernando José Pereira de Campos Carvalho EngºAgrº Fiscal Federal Agropecuário

2 UNIVERSO DE ATUAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO REGISTROS EP s 1485 F. M. 718 F. O. 343 (127) COR 406 INOC 18 EI s 240 EE s 19 PRODUTOS MERCADO FERTILIZANTES T/ano CORRETIVOS T/ano INOCULANTES Doses/ano DEPENDÊNCIA EXTERNA Fert. Minerais 70% consumo N (70%) P (50%) K (90%)

3 SOCIEDADE Fertilizante < CUSTO PRODUÇÃO > PREÇO Agricultor < CUSTO > PRODUÇÃO > PREÇO Consumidor < CUSTO > SEGURANÇA ALIMENTAR

4 OBJETIVO DA LEI ESTABELECER NORMAS GERAIS DIRIGIDAS INDISTINTAMENTE ÀS PESSOAS QUE ESTEJAM EM IDÊNTICA SITUAÇÃO DECRETOS, RESOLUÇÕES E INSTRUÇÕES NORMATIVAS DISCIPLINA A APLICAÇÃO DA LEI ÀS SITUAÇÕES PRÁTICAS

5 CÓDIGO CIVIL DECRETO N.º 4.657/42 Art. 3º Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.

6 PRINCÍPIO SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO O INTERESSE PÚBLICO TÊM SUPREMACIA SOBRE O INTERESSE INDIVIDUAL Se a lei dá à Administração os poderes de desapropriar, de requisitar, de intervir, de policiar, de punir, é porque tem em vista atender ao interesse geral, que não pode ceder diante do interesse individual.

7 FUNÇÕES DA LEGISLAÇÃO ESTABELECER REGRAS PÚBLICAS ESTABELECER LIMITAÇÕES À ADMINISTRAÇÃO ESTABELECER OS MEIOS DE ATUAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: PREVENTIVOS Fiscalização, Vistorias, Autorizações, Registros, Medidas Cautelares de Apreensão e Embargo. REPRESSIVOS Sanções: Advertência, Multa, Condenação e Inutilização de Produto, Suspensão e Cancelamento de Registros, Interdição de Estabelecimento. ESTABELECER LIMITES E OBRIGAÇÕES PARA O ESTADO E PARA O SETOR REGULADO

8 HIERARQUIA NA LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE LEI COMPLEMENTAR CONGRESSO NACIONAL LEI ORDINÁRIA CONGRESSO NACIONAL DECRETO PRESIDENTE DA REPÚBLICA INSTRUÇÕES NORMATIVAS, RESOLUÇÕES MINISTÉRIOS, SECRETARIAS, AGÊNCIAS PORTARIAS, NORMAS INTERNAS, ATOS MINISTÉRIOS, SECRETARIAS, AGÊNCIAS

9 HIERARQUIA NA LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEI COMPLEMENTAR LEI ORDINÁRIA DECRETO LEI Nº , de 1980, alterada pela LEI Nº , de 2013 DECRETO Nº , de 2004, alterado pelo Decreto 8.059, de 2013 INSTRUÇÕES NORMATIVAS PORTARIAS, NORMAS INTERNAS, ATOS IN MAPA Nº 53, de 2013 IN MAPA Nº 25, DE 2009 e outras

10 BASE LEGAL LEI Nº 6.894/1980, alterada pela LEI Nº /2013 DECRETO Nº 4.954/2004 (alterado pelos DECRETOS Nºs 8.059/2013 e 8.384/2014) INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 53/2013 FERTILIZANTE MINERAL IN MAPA Nº 05/2007 CORRETIVOS IN SDA Nº 35/2006 FERTILIZANTES ORGÂNICOS - IN SDA nº 25/2009 INOCULANTES IN SDA Nº 13/2011 DOCUMENTOS FISCAIS IN SDA nº 14/2008 SUBSTRATOS IN SARC nº 14/2004 LIMITES PARA CONTAMINANTES IN SDA nº 27/2006 IMPORTAÇÃO IN nº 8/2003; IN nº 14/2003; IN MAPA nº 51/2011 REMINERALIZADORES IN nº??

11 Legislação de Fertilizantes LEGISLAÇÃO REGISTRO PRODUÇÃO, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO e COMERCIALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO

12 LEGISLAÇÃO I - Lei 6.894, de 16/12/80, alterada pela Lei /2013 <>FINALIDADE: Dispõe sobre a inspeção e fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, remineralizadores e substratos para plantas, destinados à agricultura, e dá outras providências.

13 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA LEI 1. Estabelece a obrigatoriedade da inspeção e fiscalização da produção e do comércio desses insumos; 2. Obriga as pessoas físicas ou jurídicas que produzam ou comercializem esses insumos a promoverem o seu registro junto ao MAPA; 3. Obriga o registro dos produtos no país; 4. Estabelece Sanções Administrativas 5. Delega ao Poder Executivo a competência para estabelecer as providências necessárias para o exercício da fiscalização

14 REQUISITOS (Lei 6.894/80 Art. 4º; Decreto nº 4.954/04 Anexo, Art. 5º, 19, 21 e 22; IN MAPA nº 10, de 06/05/04 Art. 3º ao 9º)

15 CLASSIFICAÇÃO DOS FERTILIZANTES NATUREZA: MINERAL ORGÂNICO CATEGORIA: MINERAL SIMPLES MINERAL COMPLEXO MINERAL MISTO MODO DE APLICAÇÃO: VIA FOLIAR VIA SOLO VIA FERTIRRIGAÇÃO VIA HIDROPONIA VIA SEMENTE CATEGORIA: ORGÂNICO SIMPLES ORGÂNICO MISTO ORGÂNICO COMPOSTO ORGANOMINERAL (Decreto nº 4.954/2004 alterado pelo Decreto 8.059/13 Anexo, Art. 20; IN MAPA nº 53/2013 Art. 7 )

16 Fertilizantes Orgânicos - Definições fertilizante orgânico simples: produto natural de origem vegetal ou animal, contendo um ou mais nutrientes de plantas; fertilizante orgânico misto: produto de natureza orgânica, resultante da mistura de dois ou mais fertilizantes orgânicos simples, contendo um ou mais nutrientes de plantas; fertilizante organomineral: produto resultante da mistura física ou combinação de fertilizantes minerais e orgânicos;

17 Fertilizante Orgânico Composto Método de obtenção: obtido por processo bioquímico, natural ou controlado obtido por processo físico, químico, físico-químico ou bioquímico, natural ou controlado Matérias-primas misturas de resíduos de origem vegetal ou animal origem industrial, urbana ou rural, animal ou vegetal, isoladas ou misturadas

18 Fertilizante Orgânico Composto Podendo ser enriquecido com: nutrientes minerais princípio ativo ou agente capaz de: melhorar suas características físicas, químicas ou biológicas

19 CLASSIFICAÇÃO DOS FERTILIZANTES ORGÂNICOS SIMPLES, MISTOS, COMPOSTOS OU ORGANOMINERAIS Material de origem Processo de obtenção: são ou não utilizados, no processo, metais pesados tóxicos, elementos ou compostos orgânicos sintéticos potencialmente tóxicos resultando em produto de utilização segura na agricultura;

20 CLASSIFICAÇÃO DOS FERTILIZANTES ORGÂNICOS SIMPLES, MISTOS, COMPOSTOS OU ORGANOMINERAIS Classe A: fertilizante orgânico que em sua produção, utiliza matériaprima de origem vegetal, animal ou do processamento da agroindústria, onde não sejam utilizados no processo, metais pesados tóxicos, elementos ou compostos orgânicos sintéticos potencialmente tóxicos, resultando em produtos de utilização segura na agricultura; Classe B: fertilizante orgânico atividade industrial ou agroindústria que utiliza em sua produção metais pesados tóxicos, elementos ou compostos orgânicos sintéticos potencialmente tóxicos mas resulta em produtos de utilização segura na agricultura; Classe C: fertilizante orgânico que em sua produção utiliza qualquer quantidade de matéria-prima oriunda do lixo domiciliar, resultando em produtos de utilização segura na agricultura; Classe D: fertilizante orgânico que em sua produção utiliza qualquer quantidade de matéria-prima oriunda do tratamento de despejos sanitários, resultando em produtos de utilização segura na agricultura; (IN SDA nº 05, de 23/07/2009 Art. 2º, incisos I a IV)

21 Garantias Carbono Orgânico CTC Relação CTC/C; C/N Nutrientes Outros desde que...

22 REGISTRO DE PRODUTO

23

24 Condicionador de Solo promova a melhoria das qualidades físicas, físico-químicas ou atividade biológica do solo podendo recuperar solos degradados ou desequilibrados nutricionalmente Garantias: CRA mínimo: 60% CTC mínimo: 200 mmol c/kg Biológicos: conforme declarado Orgânicos: Carbono, nutrientes,...

25 Produto Novo - Art. 15 Decreto 4954/04 Relatório técnico-científico conclusivo -viabilidade e eficiência de seu uso agrícola; Credenciamento - Instituição Privada de Pesquisa Protocolo de pesquisa: metodologia/forma de avaliação/ resultados obtidos/conclusão eficiência agronômica; Até 3 anos - 2 locais / 2 culturas / 2 safras Avisar em até 10 dias a instalação da pesquisa Prevê acesso da fiscalização Registro provisório 2 anos Qualis B2 Comitê Consultivo após 3 negativas justificadas

26 Isento do Registro do Produto Importação: direto p/consumidor final (local/área/cultura) coop pesquisa mediante projeto - oficial ou credenciada como matéria-prima p/ EP Produto sob encomenda;

27 Isento do Registro do Produto Subproduto ou Material Secundário; Requimento descrição do processo de obtenção, composição e caracterização química e física; laudo analítico do material em termos de componentes de garantia e dos contaminantes; viabilidade ambiental de seu uso, mediante apresentação de documentos expedidos por órgão competente de meio ambiente; viabilidade de seu uso agrícola, mediante relatório de pesquisa ou parecer técnico expedido por instituição oficial ou credenciada de pesquisa, que ateste.

28 Material Secundário para Uso Direto na Agricultura Avaliação Ambiental Sim Avaliação Agronômica (MAPA) Não Não Sim Fim Fim Autorização IN 27/2006 e/ou Normas Ambientais Autorização CFIC doc

29 Isento do Registro do Produto Subproduto uso como matéria-prima; os estabelecimentos produtores, habilitados à sua fabricação deverão: comprovar junto ao órgão de fiscalização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que estão autorizados pelo órgão competente de meio ambiente para processar o material; e laudo analítico do material em termos de componentes de garantia e dos contaminantes; e os métodos ou processos de preparação do produto final que pretende fabricar.

30 Material Secundário para uso como Matéria-Prima Avaliação Ambiental Sim Avaliação Agronômica (MAPA) Não Não Sim Fim Fim Autorização REGISTRO NO MAPA LICENÇA AMBIENTAL Indústria EP Produto IN 27/2006

31 Isento do Registro do Produto Orgânico simples, estercos, camas, tortas vegetais, humus de minhoca, gerados e processados naturalmente sem uso de aditivos e componentes químicos para uso próprio ou comercializado diretamente ao consumidor final; Nome usual e não apresentar garantia; Para EP identificar matéria-prima na nota fiscal. Varredura.

32 Produção de Biossólidos nas Principais ETEs da Sabesp (Processo de Lodos Ativados) LOCAL Região Metropolita na de São Paulo Produção Diária (ton/dia) Ano: 2002 Ano: 2010 Base Base Base Base Seca Úmida Seca Úmida Interior Litoral TOTAL

33 Registro ou Autorização será Negada Art.17. negado contaminantes; 1 o laudo analítico m.prima/produto. IN N o 27/06 Limites de contaminantes para fertilizantes, corretivos...

34 Contaminante LIMITES MÁXIMOS DE CONTAMINANTES ADMITIDOS EM FERTILIZANTES ORGÂNICOS Valor máximo admitido Arsênio (mg/kg) 20,00 Cádmio (mg/kg) 3,00 Chumbo (mg/kg) 150,00 Cromo (mg/kg) 200,00 Mercúrio (mg/kg) 1,00 Níquel (mg/kg) 70,00 Selênio (mg/kg) 80,00 Coliformes termotolerantes - número mais provável por grama de matéria seca (NMP/g de MS) Ovos viáveis de helmintos - número por quatro gramas de sólidos totais (nº em 4g ST) Salmonella sp 1.000,00 1,00 Ausência em 10g de matéria seca

35 CONTAMINANTES: SUBSTRATO PARA PLANTAS E CONDICIONADORES DE SOLO Contaminante Sementes ou qualquer material de propagação de ervas daninhas As espécies fitopatogênicas dos Fungos do gênero Fusarium, Phytophtora, Pythium, Rhizoctonia e Sclerotinia Valor máximo admitido 0,5 planta por litro, avaliado em teste de germinação Ausência Arsênio (mg/kg) 20,00 Cádmio (mg/kg) 8,00 Chumbo (mg/kg) 300,00 Cromo (mg/kg) 500,00 Mercúrio (mg/kg) 2,50 Níquel (mg/kg) 175,00 Selênio (mg/kg) 80,00 Coliformes termotolerantes - número mais provável por grama de matéria seca (NMP/g de MS) Ovos viáveis de helmintos - número por quatro gramas de sólidos totais (nº em 4g ST) Salmonella sp Ausência em 10g de matéria seca 1.000,00 1,00

36 Disposições Finais Os fertilizantes orgânicos das classes C e D, comercializados para consumidores finais e mediante recomendação técnica... Os fertilizantes orgânicos das classes A e B que utilizem esterco suíno como matéria-prima ou outros subprodutos pecuários que apresentarem restrição de uso comercializados mediante recomendação técnica...

37 Disposições Finais Fica vedada a utilização de serragem ou maravalha contaminadas com resíduos de produtos químicos para tratamento de madeira como matéria-prima...

38 RESTRIÇÕES DE USO QUE DEVERÃO CONSTAR NA EMBALAGEM OU NOTA FISCAL Fertilizante orgânico Classe D Restrição de Uso Aplicação mecanizada; Uso de EPI; Proibido: Pastagens, Olerícolas, tubérculos e raízes, culturas inundadas, Outras cuja parte comestível entre em contato com o solo.

39 RESTRIÇÕES DE USO QUE DEVERÃO CONSTAR NA EMBALAGEM OU NOTA FISCAL Fertilizante orgânico Composto de resíduos de origem animal e da criação de animais (cama de aves, esterco de aves ou de suínos) Restrição de Uso Permitido em pastagens e campineiras só com incorporação no solo; Pastoreio após 40 dias da incorporação; Proibido: Alimentação de ruminantes, Armazenar em local protegido do acesso a estes animais. Vaca louca.pptx

40 9º Não se aplicam as recomendações e restrições de que trata o parágrafo anterior, no caso de fertilizantes que contenham exclusivamente um ou mais dos seguintes produtos de origem animal: leite e produtos lácteos; farinhas de ossos calcinados (sem proteína e gordura); gelatina e colágeno preparados exclusivamente a partir de couros e peles; conteúdo gástrico de ruminantes; e, cama utilizada na criação de herbívoros.

41 QUALIDADE DOS FERTILIZANTES ORGÂNICOS

42 CONFORMIDADE DOS FERTILIZANTES ORGÂNICOS SÓLIDOS

43 % DETERMINAÇÃO FORA DE GARANTIA FISCAL NITROGÊNIO (N) POTÁSSIO (K2O) MAGNÉSIO (Mg) BORO (B) COBRE (Cu) FERRO (Fe) COBALTO (Co) CaO PRNT CARB. ORGÂNICO CTC SOLUB. A 20 C ÍNDICE SALINO SOMATÓRIO ,67 2,44 8,94 8,8 3,06 7,14 4,15 8,17 8,69 10,34 6,95 10,34 7,89 12,73 4,41 5,57 9,05 2,94 8,27 9,57 2,7 5,41 5,88 6,11 7,73 18,81 18,18 21,09

44 NITROGÊNIO (N) FOSFORO (P2O5) POTÁSSIO (K2O) CÁLCIO (CA) MAGNÉSIO (Mg) ENXOFRE (S) BORO (B) ZINCO (Zn) COBRE (Cu) MANGANÊS (Mn) FERRO (Fe) MOLIBDÊNIO (Mo) COBALTO (Co) PN CaO MgO PRNT ph CARB. ORGÂNICO CARB. ORG. TOTAL CTC SOLUB. A 20 C COND. ELÉTRICA ÍNDICE SALINO CÁDMIO(Cd) GRANULOMETRIA SOMATÓRIO T O T A L G E R A L % CONFIRMAÇÃO PERICIAL ,27 80,76 74,29 63,16 84,21 84,48 72,81 79,87 75,32 67,44 76,92 87,5 66,67 65, ,89 86,21 66,67 76,86 73,33 76,

45 NITROGÊNIO (N) FOSFORO (P2O5) POTÁSSIO (K2O) CÁLCIO (CA) MAGNÉSIO (Mg) ENXOFRE (S) BORO (B) ZINCO (Zn) COBRE (Cu) MANGANÊS (Mn) FERRO (Fe) MOLIBDÊNIO (Mo) COBALTO (Co) % FORA DE GARANTIA POR DETERMINAÇÃO EM TODO O PROCESSO DE ANÁLISE FISCAL E PERICIAL EM ,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 20,00 1,71 PN CaO MgO PRNT ph CARB. ORGÂNICO CARB. ORG. TOTAL CTC SOLUB. A 20 C COND. ELÉTRICA ÍNDICE SALINO GRANULOMETRIA SOMATÓRIO T O T A L G E R A L 0,49 1,93 2,94 2,70 2,71 3,51 3,71 4,69 4,41 4,65 5,23 6,01 5,95 7,22 6,54 6,94 7,79 6,90 6,37 6,28 5,94 7,95 8,27 9,05 15,99 18,18

46 Necessidades e Sugestões Legislações: Resíduos Sólidos X Fertilizantes; Lodo ETE urbano X lodo ETE industrial; Lodo de esgoto classe A (compostagem, secagem térmica, trat. térmico, digestão aeróbica termofílica, irradiação, pasteurização) Classificação?

47 Necessidades e Sugestões Pesquisas: Tipo de tratamentos de materiais (resíduos) uso seguro legislação Forma de tratamento para destruir o prion; Métodos de análise? Contaminantes?

48 OBRIGADO PELA ATENÇÃO

49 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM SÃO PAULO Dr. Fernando José Pereira de Campos Carvalho fernando.carvalho@agricultura.gov.br UTRA CAMPINAS PIRACICABA Rua Campos Salles, 507 Fone/Fax:(19) CEP Piracicaba/SP

REGISTRO E LICENÇA PARA USO DE LODO DE ESGOTO

REGISTRO E LICENÇA PARA USO DE LODO DE ESGOTO REGISTRO E LICENÇA PARA USO DE LODO DE ESGOTO Seminário Internacional - Uso de lodo de esgoto em solos: contribuições para a regulamentação no Brasil Belo Horizonte Maio 2018 EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E SEGURANÇA

Leia mais

Fertilizantes fornecedores exclusivamente de garantia. micronutrientes e aos 2,00 500,00 250, ,00 4,00 15,00 57,00 450,00

Fertilizantes fornecedores exclusivamente de garantia. micronutrientes e aos 2,00 500,00 250, ,00 4,00 15,00 57,00 450,00 ANEXO I LIMITES MÁXIMOS DE METAIS PESADOS TÓXICOS ADMITIDOS EM FERTILIZANTES MINERAIS QUE CONTENHAM O NUTRIENTE FÓSFORO, MICRONUTRIENTES OU COM FÓSFORO E MICRONUTRIENTES EM MISTURA COM OS DEMAIS NUTRIENTES

Leia mais

Instrução Normativa MAPA - REMINERALIZADORES

Instrução Normativa MAPA - REMINERALIZADORES Instrução Normativa MAPA - REMINERALIZADORES III CBR Pelotas/RS, 08/11/2016 Hideraldo J. Coelho CFIC/DFIA/MAPA HIERARQUIA NA LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEI COMPLEMENTAR LEI ORDINÁRIA DECRETO Lei 6.894,

Leia mais

FERTILIZANTES. Qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas

FERTILIZANTES. Qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Legislação de Fertilizantes e Corretivos Alguns slides desta apresentação foram retiradas da apresentação do Sr. Hideraldo, Coordenador de Fertilizantes, Corretivos e Inoculantes (CFIC/DAS/MAPA) 1 2 SECRETARIA

Leia mais

CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS

CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS 11 a Audiência de Sustentabilidade 30/09/2008 Tema: Compostagem de Resíduos Orgânicos CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS Fernando Carvalho Oliveira Eng. Agrônomo, Ms. Dr. ETE LAVAPÉS

Leia mais

Reciclagem de Resíduos de Indústria de Celulose

Reciclagem de Resíduos de Indústria de Celulose Reciclagem de Resíduos de Indústria de Celulose Parceria Vida/CMPC Vida Desenvolvimento Ecológico Ltda. Eng.Agr. João Ribeiro Teixeira Parceria Vida/CMPC 30 anos de compromisso com a reciclagem Vida Desenvolvimento

Leia mais

Uso de Lodo de Esgoto em Solos. Experiência Brasileira

Uso de Lodo de Esgoto em Solos. Experiência Brasileira Uso de Lodo de Esgoto em Solos Experiência Brasileira BRASIL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS -LEI Nº 12.305/2010 - reciclagem: transformação dos resíduos sólidos em insumos ou novos produtos - não

Leia mais

Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos

Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos Material Informativo Confidencial 1/75 2 BRASIL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - LEI Nº 12.305/2010 Art. 3 o Para os efeitos desta

Leia mais

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para

Leia mais

PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES

PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES FORUM ABISOLO 2011 Piracicaba/SP 11 a 13 de abril de 2011 Izabel Cristina Cardoso Giovannini Engenheiro Agrônomo UOP-Piracicaba/UTRA-Campinas/ SFA-SP

Leia mais

Oportunidades e Soluções em Lodo de ETEs.

Oportunidades e Soluções em Lodo de ETEs. Oportunidades e Soluções em Lodo de ETEs. ÁREAS POTENCIAIS NA BACIA PCJ PARA O RECEBIMENTO DE LODOS DE ETE PARA USO AGRÍCOLA ÁREAS POTENCIAIS NAS BACIAS PCJ PARA O RECEBIMENTO DE LODOS PARA USO AGRÍCOLA

Leia mais

ANEXO CAPÍTULO II DAS ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS MÍNIMAS DOS PRODUTOS. Seção I Da Natureza Física

ANEXO CAPÍTULO II DAS ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS MÍNIMAS DOS PRODUTOS. Seção I Da Natureza Física ANEXO DEFINIÇÕES E NORMAS SOBRE AS ESPECIFICAÇÕES E AS GARANTIAS, AS TOLERÂNCIAS, O REGISTRO, A EMBALAGEM E A ROTULAGEM DOS CORRETIVOS DE ACIDEZ, CORRETIVOS DE ALCALINIDADE, CORRETIVOS DE SODICIDADE E

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS

REGULAMENTAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS REGULAMENTAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS FERTILIZANTES ORGÂNICOS, CONDICIONADORES DE SOLO E SUBSTRATOS WORKSHOP INSUMOS PARA A PRODUÇÃO ORGÂNICA Hideraldo José Coelho Engenheiro Agrônomo Fiscal Federal Agropecuário

Leia mais

ATUALIZAÇÃO NA LEGISLAÇÃO DE FERTILIZANTES PARA ATENDER O SETOR PRODUTIVO

ATUALIZAÇÃO NA LEGISLAÇÃO DE FERTILIZANTES PARA ATENDER O SETOR PRODUTIVO ATUALIZAÇÃO NA LEGISLAÇÃO DE FERTILIZANTES PARA ATENDER O SETOR PRODUTIVO Eng o Agr o Dr. Gean Carlos Silva Matias Diretor Técnico de Fertilizantes Orgânicos, Condicionadores de solos Substratos Fone:

Leia mais

Potencialidades de Desafios da Compostagem em escala industrial no Brasil. Jonas Jacob Chiaradia Eng. Agrônomo, M. Sc., Dr.

Potencialidades de Desafios da Compostagem em escala industrial no Brasil. Jonas Jacob Chiaradia Eng. Agrônomo, M. Sc., Dr. Potencialidades de Desafios da Compostagem em escala industrial no Brasil Jonas Jacob Chiaradia Eng. Agrônomo, M. Sc., Dr. Panoramas: Do que estamos falando? Resíduos sólidos urbanos Resíduos sólidos agrosilvopastoris

Leia mais

Legislação brasileira e internacional sobre o uso dos resíduos orgânicos

Legislação brasileira e internacional sobre o uso dos resíduos orgânicos BOA TARDE! Legislação brasileira e internacional sobre o uso dos resíduos orgânicos Cassio Hamilton Abreu Junior Universidade de São Paulo USP Centro de Energia Nuclear na Agricultura CENA Lab. Nutrição

Leia mais

Principais alterações na legislação e suas consequências para o Setor. Hideraldo J. Coelho 06/04/2017

Principais alterações na legislação e suas consequências para o Setor. Hideraldo J. Coelho 06/04/2017 Principais alterações na legislação e suas consequências para o Setor Hideraldo J. Coelho 06/04/2017 Principais alterações na legislação e suas consequências para o Setor FORUM ABISOLO 2017 Campinas/SP,

Leia mais

Estratégias de manejo do solo e fertilidade

Estratégias de manejo do solo e fertilidade Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies

Leia mais

15º Encontro Técnico Internacional de Alto Nível: Compostagem em Escala Industrial

15º Encontro Técnico Internacional de Alto Nível: Compostagem em Escala Industrial 15º Encontro Técnico Internacional de Alto Nível: Compostagem em Escala Industrial Da Torta de Filtro ao Fertilizante Organomineral Estudo de Caso do Setor Sucroalcooleiro. Engª Agrª Camila Martinez Guidi

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1

SUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 SUMÁRIO Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 1.1 Considerações gerais... 1 1.1.1 Importância da fertilidade do solo... 2 1.1.2 Relação com outras disciplinas... 3 1.1.3 Importância do método científico...

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes FERTILIZANTES E CORRETIVOS: CONCEITOS BÁSICOS E CLASSIFICAÇÃO Prof. Dr.

Leia mais

Regulamentação. científica. III Workshop de Fertilizantes Uso eficiente de fertilizantes em sistemas integrados de produção Sinop-MT,16 a 18/08/2017

Regulamentação. científica. III Workshop de Fertilizantes Uso eficiente de fertilizantes em sistemas integrados de produção Sinop-MT,16 a 18/08/2017 Regulamentação dos fertilizantes e pesquisa científica III Workshop de Fertilizantes Uso eficiente de fertilizantes em sistemas integrados de produção Sinop-MT,16 a 18/08/2017 Alberto S. Amaral SEFIA/SFA-MG/MAPA

Leia mais

Art. 4º Esta Instrucción Normativa entra en vigencia en la fecha de su publicación.

Art. 4º Esta Instrucción Normativa entra en vigencia en la fecha de su publicación. EL SECRETARIO DE DEFENSA AGROPECUARIA, DEL MINISTERIO DE AGRICULTURA, GANADERÍA Y ABASTECIMIENTO, en uso de las atribuciones que le confiere el Art. 42, combinado con el art. 9º, inciso II, ambos del Anexo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO R. F. Vieira 1, D. Perez 2, C. M. M. S. Silva 1 1 Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal

Leia mais

3º. A excepcionalidade prevista no 1º deste artigo não se aplica aos resíduos orgânicos industriais.

3º. A excepcionalidade prevista no 1º deste artigo não se aplica aos resíduos orgânicos industriais. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 481, de 03/10/2017 Estabelece critérios e procedimentos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos, e dá outras providências.

Leia mais

COMPOSTAGEM DE VERDES

COMPOSTAGEM DE VERDES COMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR Miguel Nunes COMPOSTAGEM DE VERDES. A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 1. ALGAR : Sistema de Gestão Integrada de RU 2. Compostagem de Resíduos Verdes 2.1. Porquê? 2.2.

Leia mais

Legislação que Regula a Pesquisa com Fertilizantes, Corretivos, Inoculantes, Biofertilizantes, Remineralizadores e Substratos para Plantas.

Legislação que Regula a Pesquisa com Fertilizantes, Corretivos, Inoculantes, Biofertilizantes, Remineralizadores e Substratos para Plantas. 2ª REUNIÃO TÉCNICA NACIONAL SOBRE PESQUISA COM AGROTÓXICOS Legislação que Regula a Pesquisa com Fertilizantes, Corretivos, Inoculantes, Biofertilizantes, Remineralizadores e Substratos para Plantas. Curitiba

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL Votorantim Celulose e Papel S.A. Ana Gabriela Monnerat C. Bassa Iraê Amaral Guerrini Celina F. do Valle Lenine Corradini Compostagem O que é? É um

Leia mais

Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc

Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Posicionamento Soluções integradas em medições ambientais, tecnologias sustentáveis aplicadas a processos e recuperação ambiental Desmitificando o uso

Leia mais

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros MARCOS VINÍCIUS DE S. LEANDRO Jr. Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura,

Leia mais

CAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento

CAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento Piracicaba Novembro - 2008 CAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento Tópicos sobre Aplicação de Lodos de ETEs em Plantações Florestais Fábio Poggiani ESALQ- Escola Superior de Agricultura Luiz

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 4137, DE 2004

PROJETO DE LEI N o 4137, DE 2004 PROJETO DE LEI N o 4137, DE 2004 (Do Sr. Julio Lopes) Estabelece normas gerais para utilização e disposição de biossólidos gerados por estações de tratamento de esgotos e de lixo, e dá outras providências.

Leia mais

NORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

NORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO NORMAS PARA INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO NO ESTADO DE SÃO PAULO Eng o. Agr o. Paulo Fernando de Brito Defesa Sanitária Vegetal Secretaria de Agricultura e Abastecimento Coordenadoria

Leia mais

- CLIQUE AQUI PARA SOLICITAÇÃO DOS VALORES DA TABELA DE PREÇOS

- CLIQUE AQUI PARA SOLICITAÇÃO DOS VALORES DA TABELA DE PREÇOS - CLIQUE AQUI PARA SOLICITAÇÃO DOS VALORES DA TABELA DE PREÇOS 1 SOLO VALOR (R$) 1.1 Rotina de Macronutrientes (Química) 1.2 Granulométrica (Física): Areia, Silte, Argila 1.3 Rotina de Micronutrientes:

Leia mais

Decreto 4954/ /01/2004

Decreto 4954/ /01/2004 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI SISLEGIS DECRETO Nº 4.954, DE 14 DE JANEIRO DE 2004 Decreto 4954/2004 15/01/2004 Aprova o Regulamento da Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980,

Leia mais

Este Texto Legal é conhecido como Lei de Fertilizantes, Corretivos, Inoculantes, Estimulantes ou Biofertilizantes

Este Texto Legal é conhecido como Lei de Fertilizantes, Corretivos, Inoculantes, Estimulantes ou Biofertilizantes DECRETO Nº 4.954, DE 14 DE JANEIRO DE 04 Aprova o Regulamento da Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980, que dispõe sobre a inspeção e fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos,

Leia mais

Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de

Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de conhecimentos e o intercambio de soluções técnicas existentes e inovadoras ambientalmente adequadas, dos usos das Escórias de Aciaria.

Leia mais

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes

Leia mais

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes

Leia mais

Bases conceituais úteis a fertilidade do solo. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM

Bases conceituais úteis a fertilidade do solo. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com Aula 1- Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Rendimento e necessidades das culturas

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

USO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DA FERTILIDADE DE ÁREAS DEGRADADAS. Apresentação: Pôster

USO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DA FERTILIDADE DE ÁREAS DEGRADADAS. Apresentação: Pôster USO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DA FERTILIDADE DE ÁREAS DEGRADADAS Apresentação: Pôster Lucas de Sousa Oliveira 1 ; Gustavo Henrique da Silva Albuquerque 2 ; Luan Alves Lima 3 ; Gemerson Machado

Leia mais

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto

Leia mais

III QUALIDADE DO COMPOSTO ORGÂNICO APÓS A INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO

III QUALIDADE DO COMPOSTO ORGÂNICO APÓS A INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO III-231 - QUALIDADE DO COMPOSTO ORGÂNICO APÓS A INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO Mariza Fernanda Power Reis (1) Engenheira Química pela Universidade Pontifícia Católica (RS). Doutora em Recursos Hídricos

Leia mais

CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO

CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Leandro Souza da Silva Prof. Carlos Alberto Ceretta Prof. Danilo R. dos Santos Aula 1 Bases conceituais à fertilidade do solo Fertilidade do solo Solo -Sistema

Leia mais

Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa. Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa

Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa. Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa 1 Sumário Introdução Produção no Brasil Tipos e grupos Fenologia Distúrbios fisiológicos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Lodo de Esgoto, Uso Agrícola, MAPA.

PALAVRAS-CHAVE: Lodo de Esgoto, Uso Agrícola, MAPA. II-207 - ABORAGEM E USO AGRÍCOLA O LOO E ESGOTO NO ESTAO E SÃO PAULO ATRAVÉS E REGISTRO JUNTO AO MINISTÉRIO A AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Bruno Sidnei da Silva (1) Engenheiro Sanitarista e Ambiental

Leia mais

AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia

AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia Coorientador: Flávio Ferlini Salles RELEVÂNCIA O solo é importante

Leia mais

O Composto Ferti Trás-os-Montes. Margarida Arrobas CIMO-ESA-IPB

O Composto Ferti Trás-os-Montes. Margarida Arrobas CIMO-ESA-IPB O Composto Ferti Trás-os-Montes Margarida Arrobas CIMO-ESA-IPB 1 2 3 4 Origem dos resíduos Tipo de resíduos que chega à UTMB Processo de compostagem Composto Ferti Tras-os-Montes 1. Origem dos resíduos

Leia mais

SETOR DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS: CENÁRIOS E POTENCIAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Álvaro Resende

SETOR DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS: CENÁRIOS E POTENCIAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS. Álvaro Resende SETOR DE FERTILIZANTES E CORRETIVOS: CENÁRIOS E POTENCIAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS Álvaro Resende Belo Horizonte, 03/08/2015 A CADEIA DE FERTILIZANTES NPK N P K Grandes e poucas empresas Mercados e preços

Leia mais

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II Discente: Vinícius Gedeão Bezerra de Carvalho Orientador: Clístenes Williams

Leia mais

Modelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves

Modelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Propriedade

Leia mais

SERVIÇOS DE ANÁLISES DEPARTAMENTO DE SOLOS E RECURSOS AMBIENTAIS

SERVIÇOS DE ANÁLISES DEPARTAMENTO DE SOLOS E RECURSOS AMBIENTAIS SERVIÇOS DE ANÁLISES DEPARTAMENTO DE SOLOS E RECURSOS AMBIENTAIS 1. SOLO 1.1 Química para fins de avaliação de fertilidade SOQ-A ph (CaCl 2 ), MO, H + Al, P-resina, Ca, Mg, K, S B, CTC, V% SOQ-B B, Cu,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

Seminário Internacional USO DE LODO DE ESGOTO EM SOLOS Contribuições para a regulamentação no Brasil

Seminário Internacional USO DE LODO DE ESGOTO EM SOLOS Contribuições para a regulamentação no Brasil Sabesp Seminário Internacional USO DE LODO DE ESGOTO EM SOLOS Contribuições para a regulamentação no Brasil 09/05/2018 Palestra 4 CONTROLES OPERACIONAIS E MONITORAMENTO DE QUALIDADE Ana Lúcia Silva Companhia

Leia mais

Avaliação do potencial de uso do lodo de esgoto da cidade de Medeiros como fertilizante

Avaliação do potencial de uso do lodo de esgoto da cidade de Medeiros como fertilizante Avaliação do potencial de uso do lodo de esgoto da cidade de Medeiros como fertilizante Ítalo Sousa Fernandes Viana (1) ; Meryene de Carvalho Teixeira (2) ; João Deon Sabino (3) ; Roney Eustáquio Silva

Leia mais

JAN/2017. Haroldo Rix Engenheiro Agrônomo Gerente Nacional. Juliana Baldin Engenheira Agrônoma Sinop MT (65)

JAN/2017. Haroldo Rix Engenheiro Agrônomo Gerente Nacional. Juliana Baldin Engenheira Agrônoma Sinop MT (65) JAN/2017 Haroldo Rix Engenheiro Agrônomo Gerente Nacional Juliana Baldin Engenheira Agrônoma Sinop MT (65) 9 9697-5040 NUTRIÇÃO FOLIAR - aspectos 1. NUTRICIONAL: aplicação do nutriente aplicado para atender

Leia mais

Resíduos na Agricultura

Resíduos na Agricultura Resíduos na Agricultura Situação Atual e Perspectivas Fernando Carvalho Oliveira Engenheiro Agrônomo Biossolo Agricultura e Ambiente Ltda. Fevereiro/2013 O Brasil que alimenta (e vai alimentar) o mundo

Leia mais

Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro

Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS SEFIP - GO Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro Márcia Virgínia Santos

Leia mais

Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária

Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Tratamento dos Dejetos Aproveitamento Econômico

Leia mais

Compostagem de resíduos sólidos industriais

Compostagem de resíduos sólidos industriais Ana Renata Z. Krajuska Engenheira Agrônoma ana.renata@visafertil.com.br Missão Transformar a matéria orgânica em substâncias húmicas capaz de proporcionar no solo melhorias das propriedades físicas, químicas

Leia mais

ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ 1 II CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Fabio César Bratti 1, Laércio

Leia mais

Adubação na Cultura de Milho

Adubação na Cultura de Milho Adubação na Cultura de Milho Integrantes: Diego Fiuza Lucas Baroncini Matheus Zampieri Mireille Matos Thiago Faria INTRODUÇÃO Características gerais: Planta C4 Ciclo de 120-150 dias Maturação Milho seco:

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 567, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 567, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 567, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010 Nota: Portaria em Consulta Pública O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA,

Leia mais

Art. 1º Estabelecer, na forma desta Instrução Normativa, as disposições e critérios para

Art. 1º Estabelecer, na forma desta Instrução Normativa, as disposições e critérios para 1 São Paulo, 15 de abril de 2016. Ref: Alterações da IN06/16 Prezados Associados, No Diário Oficial da União nº 49, do dia 14 de março de 2016, foi publicado a Instrução Normativa nº 06 que altera A Instrução

Leia mais

1.1 Conceitos em nutrição de plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.

1.1 Conceitos em nutrição de plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal. 1. CONCEITOS 1.1 Conceitos em nutrição de plantas. 1.2 Conceito de nutrientes e critérios de essencialidade. 1.3 Composição relativa das plantas. Outros elementos químicos de interesse na nutrição vegetal.

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 565, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 565, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 565, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010 Nota: Portaria em Consulta Pública O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INTRODUÇÃO Sucesso no desenvolvimento de novos cultivares: qualidade das

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI N. 1.289, DE 7 DE JULHO DE 1999 Dispõe sobre a inspeção e fiscalização sanitária e industrial dos produtos de origem animal no Estado do Acre e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

Leia mais

PORTARIA ADERR Nº 1.431, DE

PORTARIA ADERR Nº 1.431, DE PORTARIA ADERR Nº 1.431, DE 18-10-2017 O Presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado de Roraima ADERR, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto Nº 625-P, de 06 de junho de 2017, face

Leia mais

José Luiz Gava Suzano Papel e Celulose. Fernando Carvalho Oliveira Cia de Saneamento Jundiai

José Luiz Gava Suzano Papel e Celulose. Fernando Carvalho Oliveira Cia de Saneamento Jundiai Simpósio sobre Uso de Biossólido em Plantações Florestais IPEF - Piracicaba, 24 e 25 de Maio de 2006 A experiência da Suzano Papel e Celulose com o uso do biossólido em plantios de eucalipto José Luiz

Leia mais

CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO

CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO Prof.

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA 1. ALCANCE 1.1 Objetivo O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá ter a nata destinada ao consumo

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA

Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA Elisandra Pocojeski Prof. Gustavo Brunetto Santa Maria, 17

Leia mais

Aplicação do GHS para fertilizantes. Tatiane Moretti Gerente de Assuntos Técnicos da Área de Avaliação & Comunicação de Perigo

Aplicação do GHS para fertilizantes. Tatiane Moretti Gerente de Assuntos Técnicos da Área de Avaliação & Comunicação de Perigo Aplicação do GHS para fertilizantes Tatiane Moretti Gerente de Assuntos Técnicos da Área de Avaliação & Comunicação de Perigo Outubro/2018 Conteúdo Programático I. Contextualização de produtos químicos

Leia mais

MESTRADO EM CIÊNCIA DO SOLO. Disciplina AL Adubos e Corretivos - 2 Semestre de 2011

MESTRADO EM CIÊNCIA DO SOLO. Disciplina AL Adubos e Corretivos - 2 Semestre de 2011 MESTRADO EM CIÊNCIA DO SOLO Disciplina AL 750 - Adubos e Corretivos - 2 Semestre de 2011 Professores: Milton F. Moraes e Volnei Pauletti LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE CORRETIVOS, FERTILIZANTES MINERAIS (ORGÂNICOS,

Leia mais

LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989

LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989 LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989 DISPÕE SOBRE A INSPEÇÃO SANITÁRIA E INDUSTRIAL DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º A prévia inspeção sanitária e industrial dos produtos

Leia mais

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 SERVIÇOS EM ALTA

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 SERVIÇOS EM ALTA TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 2017 SERVIÇOS EM ALTA 1. SERVIÇOS EM ALTA 1.1 ÁGUA EM ALTA 1.1.1 Pela prestação dos serviços de abastecimento público de água bruta e de água tratada, em regime

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 23, DE 1º DE JUNHO DE 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 23, DE 1º DE JUNHO DE 2011. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 23, DE 1º DE JUNHO DE 2011. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe

Leia mais

Instrução Normativa MAPA Nº 6 DE 10/03/2016

Instrução Normativa MAPA Nº 6 DE 10/03/2016 Instrução Normativa MAPA Nº 6 DE 10/03/2016 Publicado no DO em 14 mar 2016 Altera a Instrução Normativa nº 53 de 2013, que estabelece as disposições e critérios para as definições, a classificação, o registro

Leia mais

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade

Leia mais

Insumos Agropecuários: Fertilizantes. Cadeias Produtivas Agrícolas

Insumos Agropecuários: Fertilizantes. Cadeias Produtivas Agrícolas Insumos Agropecuários: Fertilizantes Cadeias Produtivas Agrícolas Insumos Agropecuários Segundo dados da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários, o mercado distribuidor

Leia mais

DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO

DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO I Simpósio Paulista Sobre Nutrição de Plantas Jaboticabal - SP, 15 a 17 de Abril de 2008 DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO ANTÔNIO MARCOS COELHO ESTRATÉGIAS DE MANEJO PARA ALTA PRODUTIVIDADE João Lorenti

Leia mais

Economia Rural: os solos. Geografia 7º ano Professor André

Economia Rural: os solos. Geografia 7º ano Professor André Economia Rural: os solos Geografia 7º ano Professor André Solo camada superficial das terras emersas do planeta, com espessura que varia de alguns centímetros a alguns metros. É a parte da crosta terrestre

Leia mais

Uso Próprio de Agrotóxicos e Afins

Uso Próprio de Agrotóxicos e Afins Uso Próprio de Agrotóxicos e Afins Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins CGAA Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas DFIA Secretaria de Defesa Agropecuária SDA Brasília, 07 de agosto de 2018

Leia mais

PRODUÇÃO DE SUBSTRATOS ORGÂNICOS A PARTIR DA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS DE CANA-DE-AÇÚCAR, BANANA E TOMATE

PRODUÇÃO DE SUBSTRATOS ORGÂNICOS A PARTIR DA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS DE CANA-DE-AÇÚCAR, BANANA E TOMATE Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 PRODUÇÃO DE SUBSTRATOS ORGÂNICOS A PARTIR DA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS DE CANA-DE-AÇÚCAR, BANANA E TOMATE Roberta Figueiredo Vieira (*), Wagner Ferreira

Leia mais

Gabriela Pippi Denardin 2, Delmira Beatriz Wolff 3 e Noeli Júlia Schüssler de Vasconcellos 4

Gabriela Pippi Denardin 2, Delmira Beatriz Wolff 3 e Noeli Júlia Schüssler de Vasconcellos 4 Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 11, n. 1, p. 1-16, 2010. 1 ISSN 2176-462X COMPOSTO ORGÂNICO GERADO NA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DA CATURRITA CTRC, SANTA MARIA

Leia mais

Tecnologia de produção de fertilizantes organominerais utilizando produtos da Compostagem

Tecnologia de produção de fertilizantes organominerais utilizando produtos da Compostagem Tecnologia de produção de fertilizantes organominerais utilizando produtos da Compostagem Palestrante: Organosolvi Vicente Linhares Júnior - Grupo Solvi Introdução A SOLVÍ O Grupo A Solví - Soluções para

Leia mais

4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura

4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura 24 4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura A reciclagem agrícola tem proporcionado inúmeros benefícios tanto para o homem quanto a natureza, logo a reciclagem transforma um simples resíduo

Leia mais

O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro

O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS 23 Fevereiro Aumento da população Alterações climáticas Aumento da produção https://www.jornaldobaixoguadiana.pt Aumento do Consumo alimentos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 909 Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica: Lei Nº 391, de 04 de Agosto de 2018 - Dispõe sobre a criação do Serviço de Inspeção Municipal - SIM - do município

Leia mais

II-027 OTIMIZAÇÃO DA ESTABILIZAÇÃO CÁLCICA DO BIOSSÓLIDO PRODUZIDO NA ETE LAVAPÉS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP PARA USO AGRÍCOLA

II-027 OTIMIZAÇÃO DA ESTABILIZAÇÃO CÁLCICA DO BIOSSÓLIDO PRODUZIDO NA ETE LAVAPÉS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP PARA USO AGRÍCOLA II-027 OTIMIZAÇÃO DA ESTABILIZAÇÃO CÁLCICA DO BIOSSÓLIDO PRODUZIDO NA ETE LAVAPÉS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP PARA USO AGRÍCOLA Luiz Ricardo dos Santos Malta(1) Engenheiro Agrônomo pela Universidade de Taubaté

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSN 526 ADUBOS E ADUBAÇÃO LEGISLAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSN 526 ADUBOS E ADUBAÇÃO LEGISLAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSN 526 ADUBOS E ADUBAÇÃO LEGISLAÇÃO FERTILIZANTES, CORRETIVOS, INOCULANTES, SUBSTRATOS E CONTAMINANTES.

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 7 ENSAIOS BIOLÓGICOS SALINA/SALOBRA. Bactérias Heterotróficas pela Técnica de Membrana Filtrante LQ: 1 UFC/mL Coliformes Totais pela Técnica de Membrana Filtrante Coliformes Termotolerantes

Leia mais