Samba mais disponível

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Samba mais disponível"

Transcrição

1 Configure um cluster Samba com o CTDB REDES Samba mais disponível A versão 3.3 do Samba, associada ao gerenciador de locks CTDB, oferece suporte completo à criação de clusters. por Michael Adam O sistema de código aberto Samba [1] vem oferecendo serviço de arquivos e impressão para sistemas Windows e Unix desde Os desenvolvedores do Samba [2] sempre tiveram dificuldades em emular características dos servidores Windows por não ter acesso às especificações, mas graças à liberação, por parte da Microsoft, dessas especificações no final de 2007 [3], a tarefa ficou muito mais fácil. Um add-on recente chamado CTDB [4] agora oferece ao Samba um recurso que nem o Windows suporta: sistemas de arquivos em cluster. O Samba, com isso, passa a oferecer a opção de um sistema de arquivos distribuído com múltiplos nós que se apresentam como um único servidor de arquivos de alta performance. E esse sistema servidor de arquivos baseado em cluster é (mais ou menos) infinitamente escalável com relação ao número de nós. O Windows 2003 oferece certo suporte a clusters, mas foi projetado tendo em mente servidores web e de bancos de dados, portanto é restrito a oito nós. Este artigo descreve alguns dos problemas que o Samba soluciona por meio do uso de clusters. Além disso, forneceremos um histórico e analisaremos a arquitetura do CTDB, assim como forneceremos dicas de como configurar o CTDB e instalar o seu próprio cluster Samba. O problema Os desenvolvedores do Samba precisaram resolver alguns problemas intrínsecos para servir o mesmo arquivo ao mesmo tempo para múltiplos nós clientes ligados ao cluster do sistema de arquivos. Primeiramente, o protocolo Common Internet Filesystem ou CIFS, como é mais conhecido usado pelo Samba e pela Microsoft requer sofisticados mecanismos de locking, incluindo modos de compartilhamento que bloqueiam exclusivamente arquivos inteiros, e locks de faixas de bytes para bloquear partes de arquivos. Esses locks obrigatórios no Windows simplesmente não são conversíveis para os advisory locks (locks de aviso) usados na paisagem Posix [5]. Para contornar esse problema, o Samba precisa armazenar informações de locking do CIFS num banco de dados interno e verificar o banco de dados no momento do acesso ao arquivo. Além disso, os vários processos do Samba precisam trocar mensagens. Por exemplo, um cliente pode enviar uma requisição de lock com prazo de validade para uma área de arquivo atualmente bloqueada por outro cliente. Se um cliente retirar seu lock ainda dentro do prazo de 58

2 Samba REDES validade daquela requisição, o Samba concede um lock ao novo processo e envia um sinal para informar a esse novo processo à espera que há uma mensagem disponível. O sistema também precisa sincronizar as tabelas de mapeamento de ID, que mapeiam usuários e grupos Windows aos do Unix. O problema dos clusters também acrescenta outras complicações. Por exemplo, como servidor membro do domínio, o Samba precisa ter as mesmas informações em todos os nós; isto é, ele precisa da senha da conta e do SID do domínio. Além disso, as sessões e conexões clientes SMB nos nós precisam ser informadas a todos os nós. O banco de dados interno do Samba, chamado de Trivial Database (TDB) [6] é um banco de dados rápido semelhante ao Berkeley DB e ao GNU DBM. O TDB suporta locks e, portanto, escrita simultânea. O Samba usa o TDB internamente Tabela 1: Resultados do Smbtorture NBENCH Número de nós em vários locais, incluindo caches e outras tarefas de manipulação de dados. Ele até usa o mecanismo de mapeamento de memória mmap() para mapear áreas do TDB diretamente na memória principal, o que significa que TDBs podem ser tão velozes quanto a memória compartilhada. Um primeiro passo dos desenvolvedores do Samba para superar o desafio de um serviço de arquivos em cluster foi estender o banco de dados TDB para aprimorar o suporte a cenários de clusters. O Cluster TDB (CTDB) estreou no outono de 2007 no hemisfério sul e a conexão do Samba Taxa de dados MB/s MB/s MB/s MB/s ao CTDB originalmente só estava disponível na forma de uma versão personalizada da versão ctdb. O código do cluster foi incluído no Samba padrão em sua versão 3.2.0, em julho de 2008, mas o esforço inicial ainda não estava completo. Com o Samba 3.3.0, lançado em janeiro de 2009, o Samba finalmente ganhou suporte completo a clusters. O mantenedor do projeto CTDB no momento é Ronnie Sahlberg. Seu ramo git do CTDB [7] é o ponto de cristalização do código oficial do CTDB. Versões mais recentes do código suportam TDBs persisten- Rede pública Rede de gerenciamento Samba SSH Nó de serviço Nó de serviço Nó de gerenciamento ctdb Rede privada (CTDB) ctdb Rede privada (CTDB) ctdb /shared /shared /shared Sistema de arquivos distribuído Figura 1 Uma configuração básica de CTDB com dois nós de serviço e um nó de gerenciamento separado. A figura mostra uma visão esquemática do armazenamento e do sistema de arquivos de cluster compartilhado sob a raiz. Linux Magazine #60 Novembro de

3 REDES Samba tes e transações de bancos de dados no nível da API, tornando assim o CTDB utilizável por qualquer tarefa relacionada ao TDB. Além disso, os desenvolvedores estenderam o CTDB por meio de inúmeros recursos de monitoramento e alta disponibilidade. O histórico completo do CTDB se encontra no wiki do Samba [8]. Como funciona O Samba está presente em todos os nós, e todas as suas instâncias se apresentam como um único servidor Samba, do ponto de vista do cliente. As instâncias do Samba são configuradas de forma idêntica e servem as Quadro 1: Compilação do CTDB mesmas áreas dos arquivos dos compartilhamentos. Portanto, o modelo do CTDB é basicamente um cluster de balanceamento de carga com recursos de alta disponibilidade. Por trás dos panos, o daemon do CTDB, ctdbd, está em execução em todos os nós. Os daemons negociam os metadados do banco de dados CTDB, sendo que cada daemon possui uma cópia local do banco TDB (chamada de LTDB) mantido para o CTDB. Essa cópia não reside no sistema de arquivos do cluster, mas na rápida memória local. O acesso aos dados é gerenciado pelos TDBs locais. O projeto Samba usa o sistema de gerenciamento de código-fonte Git [10] desde o fim de Os desenvolvedores mantêm o Samba e o CTDB no servidor git://git.samba.org e em sua respectiva interface web [11]. Os ramos da versão oficial do Samba e o master estão disponíveis no repositório git://git.samba.org/samba.git. O mirror [12] oferece até arquivos tar dos snapshots de cada revisão. Os fontes oficiais do CTDB estão disponíveis no repositório de Ronnie Sahberg [7]. O repositório em git:git.samba.org/obnox/samba-ctdb.git contém versões do Samba com extensões de cluster baseadas nos ramos oficiais particularmente uma variante de cluster do Samba 3.2 (v3-2-ctdb//) pronta para produção. No momento da escrita deste artigo, o software CTDB era compatível com Linux e AIX. O sequência normal de comandos compila e instala o software: cd ctdb/./autogen.sh./configure [opções] make make install Não são necessárias opções especiais no./configure. O já comum --prefix permite personalizar os diretórios de instalação. Em sistemas RPM, é possível gerar um pacote diretamente a partir de um checkout do git: cd ctdb/./packaging/rpm/makerpms.sh Há RPMs pré-compilados do CTDB e do Samba v3-2-ctdb para Red Hat [13] e outras distribuições [14]. Listagem 1: Arquivo /etc/ctdb/nodes O Samba usa bancos de dados TDB para várias tarefas. Os bancos de dados de locks, mensagens, conexões e sessões contêm somente dados voláteis, mas são dados que o Samba lê e grava com frequência. Outros bancos contêm informações não voláteis. O Samba não precisa de permissão de escrita nessas dados persistentes com frequência, mas a permissão de leitura é altamente crítica. Os requisitos de integridade de dados, portanto, são mais estritos para os bancos de dados persistentes do que para os voláteis. Entretanto, o desempenho é mais crítico para bancos voláteis. O Samba utiliza duas técnicas completamente diferentes para gerenciar bancos de dados voláteis e persistentes: no caso dos persistentes, cada nó sempre possui uma cópia completa e atualizada. O acesso de leitura é local. Se um nó quiser escrever nesse banco, ele precisa bloqueá-lo inteiro no escopo de uma transação para então completar suas operações de leitura e escrita dentro dessa transação. A efetuação da transação distribui todas as alterações para os outros nós do CTDB. No caso dos dados voláteis, cada nó mantém localmente apenas os registros que já acessou. Isso significa que somente um nó, o mestre de dados, possui os dados atualizados dos registros. Se um nó quiser escrever ou ler um registro, primeiramente ele verifica se é o mestre dos dados desse registro e, em caso positivo, acessa o LTDB diretamente. Caso contrário, ele primeiramente obtém os dados atualizados a partir do ctdbd, assume o papel de mestre dos dados e depois escreve localmente. Como o mestre dos dados sempre escreve diretamente nos TDBs locais, um nó CTDB único não é mais lento que o Samba sem cluster. O segredo por trás da excelente escalabilidade do CTDB é que os dados dos registros nos bancos voláteis são 60

4 Samba REDES enviados para somente um nó, em vez de para todos os nós. Afinal, é perfeitamente aceitável perder as alterações feitas por um nó a um banco volátil caso esse nó saia do cluster. As informações só dizem respeito às conexões desse mesmo nó. Os outros nós seriam incapazes de aproveitar tais informações de qualquer maneira. Testes de desempenho num cluster [9] confirmam que essa arquitetura é sólida. Um teste Smbtorture do NBENCH em 32 clientes é mostrado na tabela 1. Uma única conexão com um compartilhamento num nó do cluster alcança taxa de transferência de 1,7 GBps. Auto-reparos Se um nó falhar, o banco volátil provavelmente perderá seu mestre de dados referente a alguns registros. O processo de recuperação restaura um estado consistente para o banco de dados: um nó é o mestre de recuperação que coleta os registros de todos os outros nós. Se ele encontrar um registro em um mestre de dados, procura o nó com a cópia mais recente. Para permitir que isso aconteça, o CTDB mantém um número de sequência para os registros num campo do cabeçalho, comparado com o TDB padrão; o número é incrementado a cada vez que o registro é transferido para outro nó. Ao final do processo de recuperação, o mestre de recuperação é o mestre de dados para todos os registros de todos os TDBs. O mestre de recuperação é escolhido por um processo de eleição que utiliza o que se conhece como lock de recuperação. Esse recurso exige que o CTDB suporte locks Posix fcntl(). Outros processos eletivos mais complexos poderiam eliminar essa exigência, mas, por outro lado, um sistema de arquivos de cluster intacto resolve o problema de separação sujeito a erros do CTDB. Mão na massa Para instalar o CTDB, os desenvolvedores do Samba recomendam (pelo menos) duas redes, de preferência fisicamente separadas: uma rede pública a partir da qual os clientes acessarão os serviços disponíveis (Samba, NFS, FTP...) e uma rede privada, que o CTDB utiliza para lidar com a comunicação interna ao cluster. A rede do sistema do cluster pode estar numa rede separada ou na mesma utilizada internamente pelo CTDB. Uma rede de gerenciamento separada pode se mostrar boa para, digamos, login nos nós via SSH. A figura 1 mostra a configuração básica de um cluster CTDB. O quadro 1 dá mais informações sobre como adicionar o CTDB a implementações de Samba que já estejam em uso. O arquivo central de configuração do CTDB é o /etc/ sysconfig/ctdb. O mais importante a especificar é o arquivo de lock de recuperação, por meio da variável CTDB_RECOVERY_LOCK. Além disso, o u- suário administrador precisa popular o arquivo /etc/ctdb/nodes com os IPs de todos os nós do CTDB na rede privada (listagem 1). Esse arquivo também precisa ser idêntico em todos os nós. Configuração do Samba Listagem 2: Arquivo smb.conf para um cluster 01 [global] 02 clustering = yes 03 netbios name = cifscluster 04 workgroup = mydomain 05 security = ads 06 passdb backend = tdbsam idmap backend = tdb2 09 idmap uid = idmap gid = groupdb:backend = tdb 13 fileid:algorithm = fsname [share] 16 path = /storage/share 17 vfs objects = fileid Figura 2 O popular ctdb status mostra o status do cluster. Se você já tem suporte a cluster no Samba (confira o quadro 2), será preciso configurá-lo com os seus próprios parâmetros no smb.conf. O parâmetro clustering = yes ativa o recurso de clusters em tempo de execução. Sem ele, a versão do Samba com esse recurso funcionará como qualquer outra versão mais antiga, ou seja, sem suporte a clusters. Apesar do que dizem as várias páginas do wiki do Samba, não é necessário colocar private dir no sistema de arquivos do cluster (talvez apenas para um smbpasswd local). Esta informação só se aplica a versões mais antigas do CTDB, que eram incapazes de lidar com bancos de da- Linux Magazine #60 Novembro de

5 REDES Samba módulo fileid, seja globalmente ou apenas para um compartilhamento. O valor da opção fileid:algorithm na seção [global] configura o método, como em: Figura 3 O comando ctdb ip informa ao administrador como os IPs são distribuídos ao longo dos servidores. dos TDB persistentes como secrets. tdb e passwd.tdb em private dir. As versões atuais do CTDB distribuem automaticamente os TDBs persistentes ao longo do cluster. Se for necessário mapear grupos, será preciso alterar o back-end, do padrão ldb para o tdb, com a opção groupdb:backend = tdb. O Samba utiliza um código identificador para armazenar informações de locking: o smbd normalmente cria Quadro 2: Como compilar seu próprio Samba esse código aplicando a função stat() ao dispositivo do arquivo e ao número do inode. Porém, o cluster precisa de um ID que seja válido para múltiplos nós, pois o número do dispositivo é variável para um mesmo arquivo no cluster. O módulo do VFS fileid oferece uma técnica alternativa para formar um ID de arquivo que seja válido em todo o cluster. O parâmetro vfs objects = fileid numa seção do arquivo de configuração ativa o Se você não puder usar pacotes pré-compilados (ou simplesmente preferir não usá-los), pode compilar e instalar o Samba 3.3 com recursos de cluster a partir do código-fonte. Basta usar a sequência padrão de comandos: cd samba/source./autogen.sh./configure \ --with-cluster-support \ --with-ctdb=/usr/include \ --with-shared-modules=idmap_tdb2 [opções] make everything make install O comando autogen.sh só é necessário quando se usa um snapshot do repositório git em vez do arquivo tar. O parâmetro --with-ctdb=configure define onde se localizam os cabeçalhos do CTDB no sistema. O Samba precisa deles para compilar o código a fim de se comunicar com o CTDB. Se você já instalou o CTDB a partir de um pacote, o diretório mais indicado é o /usr/include/. Compilar a variante de cluster do módulo padrão de mapeamento de IDs, idmap_tdb, adiciona o idmap_tdb2 à lista de módulos em --with-sharedmodules=. A equipe do Samba atualmente está tentando unir o idmap_tdb e o idmap_tdb2 para suportar o idmap_tdb no cluster. Uma das próximas versões do Samba provavelmente resolverá essa questão. Os comandos a seguir geram RPMs para sistemas Red Hat e SUSE diretamente a partir de um checkout do git: cd samba/source./packaging/rhel-ctdb/makerpms.sh vfs objects = fileid fileid:algorithm = fsid Endereços IP Para distribuir endereços IP públicos ao longo dos nós do cluster, existem três opções: uma das possibilidades é atribuir endereços estaticamente sem envolver o CTDB. Nesse caso, o CTDB não pode usar seu recurso de alta disponibilidade. Outra possibilidade é usar um único IP como endereço público do cluster no que se chama de modo LVS e permitir que o nó mestre LVS distribua o endereço para os nós participantes. Definir as variáveis CTDB_LVS_PUBLIC_IP e CTDB_PUBLIC_INTERFACE no arquivo /etc/sysconfig/ctdb ativa esse modo. O terceiro método é permitir que o CTDB atribua dinamicamente múltiplos endereços IP públicos aos nós. Em combinação com um método round-robin, essa opção acrescenta o balanceamento de carga e a alta disponibilidade ao cluster CTDB. Para permitir isso, é preciso especificar um arquivo normalmente /etc/ctdb/public_addresses com a variável CTDB_PUBLIC_ADDRESSES no arquivo /etc/sysconfig/ctdb em cada nó; o arquivo contém o conjunto de endereços com as máscaras de rede e interfaces de rede que o CTDB vai atribuir aos nós. A lista de endereços não precisa estar em todos os nós, nem precisa ser idêntica em todos os nós. Em vez disso, é possível usar a topologia da sua rede pública e criar partições. Se um nó falhar, o CTDB transfere seus IPs públicos para outros nós do cluster, que possuem esses endereços em suas listas public_addresses. 62

6 Samba REDES É importante entender que o balanceamento de carga e a distribução de clientes ao longo dos nós clientes são orientados à conexão. Se um IP mudar de um nó para outro, todas as conexões que estiverem usando ativamente esse IP serão descartadas e os clientes precisarão reconectar-se. Para evitar atrasos, o CTDB usa um truque: quando um IP se muda, o novo CTDB faz cócegas no cliente com um pacote TCP ACK ilegal (tickle ACK, como é chamado) que contém um número de sequência inválido (zero) e um número ACK zero. O cliente responde com um pacote ACK válido, o que permite que o novo proprietário do IP feche a conexão com um pacote RST, forçando assim o cliente a reestabelecer a conexão com o novo nó. Ferramentas O pacote do CTDB oferece dois programas úteis, ctdb e onnode, juntamente com o daemon ctdbd. A ferramenta ctdb é a interface cliente para gerenciar o cluster CTDB. O comando usado com mais frequência é o ctdb status, que exibe o status geral do cluster (figura 2). O comando ctdb ip mostra a distribuição de IPs públicos nos nós (figura 3). O ctdb permite que o admin realize ações no cluster, tais como ativar ou desativar nós individuais, adicionar ou remover IPs públicos, forçar uma recuperação ou aplicar vários ajustes. Confira a página de manual do CTDB [4] para mais informações. O script onnode é uma ferramenta muito útil que permite executar comandos em um ou múltiplos nós: Figura 4 O comando smbstatus mostra as conexões de todos os nós do cluster. onnode nó[,nó...] comando O onnode obtém os detalhes do nó a partir do arquivo /etc/ctdb/ nodes. O alvo pode ser um ou múltiplos números de nó, ou uma faixa de números, ainda todos os nós (all), os nós conectados (con), os nós saudáveis (ok) ou o mestre de recuperação (rm). O onnode usa o SSH para se conectar aos nós; por- Linux Magazine #60 Novembro de

7 REDES Samba tanto, logins por SSH sem senha são uma boa ideia na rede interna do CTDB. Usando o onnode, o administrador pode facilmente colocar arquvios de configuração nos nós ou instalar o mesmo pacote de software após armazenar os dados no sistema de arquivos do cluster: onnode all cp /shared/smb.conf /etc/samba/smb.conf Como o onnode só precisa fazer referência aos arquivos dos nós, é possível usá-lo para iniciar o ctdbd em todos os nós (ou apenas alguns): Ouvintes Para garantir operações de monitoramento e failover sem problemas, é importante não usar os parâmetros de configuração interfaces ou bind interfaces only para restringir os IPs ou interfaces de rede nos quais o Samba deve escutar. O monitoramento de serviço do Samba exige que o Samba escute no endereço curinga , ou :: no caso do IPv6. A listagem 2 mostra um exemplo de arquivo de configuração do Samba que o administrador distribuiria para todos os nós do cluster. O comando smbstatus exibe as conexões de todos os nós do cluster. Para isso, ele não apenas lista os IDs dos processos do smbd como também mostra seus prefixos de número do nó (figura 4). De forma semelhante, os administradores podem influenciar os daemons do Samba ao longo do cluster por meio do smbcontrol. Ao usar um cluster Samba, não faz algum sentido utilizar o nome NetBIOS do serviço, nmbd, em múltiplos nós o broadcast sofreria de personalidade múltipla. Além disso, o serviço WINS não é capaz de lidar com clusters porque o Samba não trata bancos de dados wins.dat com o CTDB. Mais informações [1] Samba: Conclusão Pela primeira vez, e sob a única condição de ter um sistema de arquivos de cluster que passe no teste do ping-pong, o Samba 3.3, em combinação com o CTDB, oferece um cluster CIFS altamente escalável e fácil de instalar para uso em produção sem necessidade de patches e gambiarras. Após a configuração básica, a configuração baseada em registros e o script onnode tornam a administração do cluster uma tarefa aprazível. Consulte os links deste artigo para mais informações sobre o novo sistema de configuração baseado em registros do Samba. n onnode 0,2-5 service ctdb start Para mais informações, confira a página de manual do onnode [4]. [2] Equipe do Samba: [3] Microsoft entrega documentação do protocolo: [4] Projeto CTDB: [5] Princípios de locking de arquivos (Wikipédia em inglês): [6] TDB: [7] Repositório do CTDB de Ronnie Sahlberg: git://git.samba.org/sahlberg/ctdb.git [8] Samba e clusters: [9] Andrew Tridgell e Ronnie Sahlberg, Samba em cluster, na linux.conf.au 2008: linux.conf.au/2008/slides/178-tridge-ctdb.pdf [10] Samba via Git: php/using_git_for_samba_development [11] Interface web do repositório Git do Samba: [12] Mirror do repositório git: [13] RPMs do CTDB para RHEL: [14] RPMs do CTDB para outras distribuições: Gostou do artigo? Queremos ouvir sua opinião. Fale conosco em cartas@linuxmagazine.com.br Este artigo no nosso site:

8 Quer falar com os profissionais de TI com maior nível de conhecimento técnico do mercado nacional? Então anuncie na Linux Magazine! Segundo dados do Instituto Verificador de Circulação*, a Linux Magazine está posicionada entre as três revistas mais vendidas no segmento de TI do mercado editorial brasileiro. Além disso, é a revista que tem o público mais qualificado no quesito técnico. Nossa combinação exclusiva de conteúdo avançado com uma abordagem prática faz da Linux Magazine a publicação preferida de quem toma decisões e faz recomendações para compra de produtos e contratação. Anuncie conosco e fale com esse público. Para anunciar, entre em contato: anuncios@linuxmagazine.com.br *Comparação de circulação para os últimos três meses de publicações nacionais voltadas ao segmento de TI.

Sistema Operacional Unidade 13 Servidor Samba. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática

Sistema Operacional Unidade 13 Servidor Samba. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática Sistema Operacional Unidade 13 Servidor Samba Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 INSTALANDO O SAMBA... 3 Verificando a versão... 3 Criando uma cópia do servidor samba original... 3 COMPARTILHAMENTOS

Leia mais

SAIBA MAIS SOBRE O LINUX E DESCUBRA QUAL DISTRIBUIÇÃO É MELHOR PARA VOCÊ! CURSO

SAIBA MAIS SOBRE O LINUX E DESCUBRA QUAL DISTRIBUIÇÃO É MELHOR PARA VOCÊ! CURSO 1 AULA SAIBA MAIS SOBRE O LINUX E DESCUBRA QUAL DISTRIBUIÇÃO É MELHOR PARA VOCÊ! ROTEIRO PRÉ-REQUISITOS 1 INTRODUÇÃO 2 DISTRIBUIÇÕES LINUX 3 AJUDA PARA ESCOLHER SUA DISTRIBUIÇÃO LINUX 4 DÚVIDAS FREQUENTES

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc. Endereços IP Endereços IP IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.) precisam ter endereços. Graças

Leia mais

TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1

TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1 TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git por Djalma Oliveira Versão 1.1 "Git é um sistema de controle de revisão distribuida, rápido e escalável" (tradução rápida do manual). Basicamente é

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.

Leia mais

Configuração de um servidor FTP. Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática

Configuração de um servidor FTP. Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática Configuração de um servidor FTP Campus Cachoeiro Curso Técnico em Informática FTP: o protocolo de transferência de arquivos transferir arquivo de/para hospedeiro remoto modelo cliente/servidor cliente:

Leia mais

Manual. Configuração do. Samba. Compartilhamento e Servidor Samba Linux. Produzido por: Sergio Graças Desenvolvedor do Projeto GNU/Linux VRlivre

Manual. Configuração do. Samba. Compartilhamento e Servidor Samba Linux. Produzido por: Sergio Graças Desenvolvedor do Projeto GNU/Linux VRlivre Manual Configuração do Samba Compartilhamento e Servidor Samba Linux Produzido por: Sergio Graças Desenvolvedor do Projeto GNU/Linux VRlivre Manual Configuração do Samba Compartilhamento e Servidor Samba

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

Unix: Sistema de Arquivos. Geraldo Braz Junior

Unix: Sistema de Arquivos. Geraldo Braz Junior Unix: Sistema de Arquivos Geraldo Braz Junior 2 Arquivos Um arquivo é visto pelo SO apenas como uma seqüência de bytes: nenhuma distinção é feita entre arquivos ASCII, binários, etc.; Muitos programas

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para

Leia mais

2 de maio de 2014. Remote Scan

2 de maio de 2014. Remote Scan 2 de maio de 2014 Remote Scan 2014 Electronics For Imaging. As informações nesta publicação estão cobertas pelos termos dos Avisos de caráter legal deste produto. Conteúdo 3 Conteúdo...5 Acesso ao...5

Leia mais

QUAL O PROCEDIMENTO PARA CONFIGURAR AS IMPRESSORAS DE REDE BROTHER EM UM SISTEMA DEC TCP / IP para VMS (UCX) Procedimento

QUAL O PROCEDIMENTO PARA CONFIGURAR AS IMPRESSORAS DE REDE BROTHER EM UM SISTEMA DEC TCP / IP para VMS (UCX) Procedimento Procedimento Visão geral Antes de usar a máquina Brother em um ambiente de rede, você precisa instalar o software da Brother e também fazer as configurações de rede TCP/IP apropriadas na própria máquina.

Leia mais

Suporte de Servidores Linux. Ezequiel Mendes Duque

Suporte de Servidores Linux. Ezequiel Mendes Duque Suporte de Servidores Linux Ezequiel Mendes Duque SAMBA Acidente?? O projeto nasceu no final de 1991, de forma acidental. O criador foi: Andrew Tridgell, um australiano que na época era estudante do curso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG Página 1 de 26 Sumário Introdução...3 Layout do Webmail...4 Zimbra: Nível Intermediário...5 Fazer

Leia mais

Manual Captura S_Line

Manual Captura S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

CSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar.

CSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. CSAU 10.0 Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. Data do Documento: Janeiro de 2012 Sumário 1. Sobre o manual do CSAU... 3 2. Interface do CSAU 10.0... 4 2.1. Início... 4 2.2. Update...

Leia mais

AULA 3 FERRAMENTAS E APLICATIVOS DE NAVEGAÇÃO, DE CORREIO ELETRÔNICO, DE GRUPOS DE DISCUSSÃO, DE BUSCA E PESQUISA (PARTE II)

AULA 3 FERRAMENTAS E APLICATIVOS DE NAVEGAÇÃO, DE CORREIO ELETRÔNICO, DE GRUPOS DE DISCUSSÃO, DE BUSCA E PESQUISA (PARTE II) AULA 3 FERRAMENTAS E APLICATIVOS DE NAVEGAÇÃO, DE CORREIO ELETRÔNICO, DE GRUPOS DE DISCUSSÃO, DE BUSCA E PESQUISA (PARTE II) A seguir vamos ao estudo das ferramentas e aplicativos para utilização do correio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Usando um firewall para ajudar a proteger o computador A conexão à Internet pode representar um perigo para o usuário de computador desatento. Um firewall ajuda a proteger o computador impedindo que usuários

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML... 1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco).

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco). Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 2 Criando e compartilhando uma pasta - Prática Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Neste tópico vamos criar e compartilhar uma pasta chamada

Leia mais

Tutorial de Active Directory Parte 3

Tutorial de Active Directory Parte 3 Tutorial de Active Directory Parte 3 Introdução Prezados leitores, esta é a terceira parte de uma série de tutoriais sobre o Active Directory. O Active Directory foi a grande novidade introduzida no Windows

Leia mais

Manual do usuário. Mobile Auto Download

Manual do usuário. Mobile Auto Download Manual do usuário Mobile Auto Download Mobile Auto Download Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para a sua instalação e

Leia mais

MDaemon GroupWare. Versão 1 Manual do Usuário. plugin para o Microsoft Outlook. Trabalhe em Equipe Usando o Outlook e o MDaemon

MDaemon GroupWare. Versão 1 Manual do Usuário. plugin para o Microsoft Outlook. Trabalhe em Equipe Usando o Outlook e o MDaemon MDaemon GroupWare plugin para o Microsoft Outlook Trabalhe em Equipe Usando o Outlook e o MDaemon Versão 1 Manual do Usuário MDaemon GroupWare Plugin for Microsoft Outlook Conteúdo 2003 Alt-N Technologies.

Leia mais

sala de aula SMART Sync 2010 para sistemas operacionais Windows.

sala de aula SMART Sync 2010 para sistemas operacionais Windows. P E N S E N O M E I O A M B I E N T E A N T E S D E I M P R I M I R Notas de versão SMART Sync 2010 para sistemas operacionais Windows Sobre estas notas de versão Estas notas de versão resumem as alterações

Leia mais

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER V14 de BricsCAD vem com um novo sistema de licenciamento, com base na tecnologia de licenciamento de Reprise Software. Este novo sistema oferece um ambiente

Leia mais

Atualizaça o do Maker

Atualizaça o do Maker Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,

Leia mais

Como posso usar o HP Easy Printer Care através de USB ou conexão paralela?

Como posso usar o HP Easy Printer Care através de USB ou conexão paralela? HP Easy Printer Care Perguntas freqüentes Como posso usar o HP Easy Printer Care através de USB ou conexão paralela? O HP Easy Printer Care só pode ser usado através de USB ou de uma conexão paralela se

Leia mais

ATIVIDADE 1. Redes Windows. 1.1 Histórico do SMB

ATIVIDADE 1. Redes Windows. 1.1 Histórico do SMB ATIVIDADE 1 Redes Windows Falar sobre Samba e redes mistas Windows / Linux, sem antes explicar o conceito básico de uma rede não parece correto e ao mesmo tempo, perder páginas e mais páginas explicando

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop 1 1 INICIANDO O APLICATIVO PELA PRIMEIRA VEZ... 3 2 PÁGINA PRINCIPAL DO APLICATIVO... 4 2.1 INTERFACE INICIAL... 4 3 INICIANDO PROCESSO DE LEITURA...

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

ACL Linux. O que são ACLs e por que usá-las?

ACL Linux. O que são ACLs e por que usá-las? ACL Linux O que são ACLs e por que usá-las? Motivação Unix utiliza um sistema de arquivo simples, mas poderoso Permissões para o dono, grupo do dono e demais Cada um possui 3 bits (r, w, x) 2 O que é ACL

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO Descrição do Produto... 3 Características... 3 Configuração USB... 4 Configuração... 5 Página

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7

Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Para criar um grupo doméstico e compartilhar arquivos é necessário que tenhamos pelo menos dois computadores ligados entre si (em

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

É altamente recomendável testar as conexões usando o programa PING (será visto posteriormente).

É altamente recomendável testar as conexões usando o programa PING (será visto posteriormente). Redes Ponto a Ponto Lista de checagem É fácil configurar uma rede ponto-a-ponto em qualquer versão do Windows. Antes entretanto é preciso tomar algumas providências em relação ao hardware: Todos os computadores

Leia mais

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Procedimento para criar uma árvore O procedimento usado para criar uma árvore com o Assistente para instalação do Active Directory

Leia mais

Manual Comunica S_Line

Manual Comunica S_Line 1 Introdução O permite a comunicação de Arquivos padrão texto entre diferentes pontos, com segurança (dados criptografados e com autenticação) e rastreabilidade, isto é, um CLIENTE pode receber e enviar

Leia mais

Fox Gerenciador de Sistemas

Fox Gerenciador de Sistemas Fox Gerenciador de Sistemas Índice 1. FOX GERENCIADOR DE SISTEMAS... 4 2. ACESSO AO SISTEMA... 5 3. TELA PRINCIPAL... 6 4. MENU SISTEMAS... 7 5. MENU SERVIÇOS... 8 5.1. Ativação Fox... 8 5.2. Atualização

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Guia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04

Guia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04 Guia de Prática Windows 7 Ubuntu 12.04 Virtual Box e suas interfaces de rede Temos 04 interfaces de rede Cada interface pode operar nos modos: NÃO CONECTADO, que representa o cabo de rede desconectado.

Leia mais

PTT (Push to Talk - Pressione para Falar) Edição 1

PTT (Push to Talk - Pressione para Falar) Edição 1 (Push to Talk - Pressione para Falar) Edição 1 2008 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People e Nseries são marcas comerciais ou marcas registradas da Nokia Corporation. Nokia

Leia mais

- Wireless e NTP - 272

- Wireless e NTP - 272 - Wireless e NTP - 272 18.3. NTP NTP significa Network Time Protocol, o servidor NTP é responsável por sincronizar tempo (data e hora) em uma máquina. A idéia de colocar NTP na rede é para garantir que

Leia mais

Como configurar e-mails nos celulares. Ebook. Como configurar e-mails no seu celular. W3alpha - Desenvolvimento e hospedagem na internet

Como configurar e-mails nos celulares. Ebook. Como configurar e-mails no seu celular. W3alpha - Desenvolvimento e hospedagem na internet Ebook Como configurar e-mails no seu celular Este e-book irá mostrar como configurar e-mails, no seu celular. Sistemas operacionais: Android, Apple, BlackBerry, Nokia e Windows Phone Há muitos modelos

Leia mais

TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN

TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN Rev 9.2-12/2013 TeamViewer GmbH Jahnstraße 30 D-73037 Göppingen www.teamviewer.com Sumário 1 Sobre Wake-on-LAN... 3 2 Requisitos... 4 3 Configuração do Windows... 5 3.1

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança 3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade

Leia mais

Configuração do Servidor DHCP no Windows Server 2003

Configuração do Servidor DHCP no Windows Server 2003 Configuração do Servidor DHCP no Windows Server 2003 Como instalar o Serviço DHCP Antes de poder configurar o serviço DHCP, é necessário instalá lo no servidor. O DHCP não é instalado por padrão durante

Leia mais

Gravando uma Áudio Conferência

Gravando uma Áudio Conferência Gravando uma Áudio Conferência Para iniciar a gravação da áudio conferência, digite *2. Você ouvirá a seguinte mensagem: Para iniciar a gravação da conferência pressione 1, para cancelar pressione * Ao

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

TRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização

TRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização TRANSMISSOR ECF Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista Manual de Utilização 1. Histórico de alterações Data Versão Alteração 04/12/2012 1 Criação do documento 28/02/2013 2 Revisão 2. Proposta

Leia mais

MANUAL DE SUPORTE. Controle de Suporte. Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte.

MANUAL DE SUPORTE. Controle de Suporte. Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte. MANUAL DE SUPORTE Controle de Suporte Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte. SUMÁRIO Considerações Iniciais... 3 Acesso... 4 Controle de Suporte... 5 1. Solicitação de Atendimento...

Leia mais

Lista de Erros Discador Dial-Up

Lista de Erros Discador Dial-Up Lista de Erros Discador Dial-Up Erro Código Descrição Ok 1 Usuário autenticado com sucesso e conexão encerrada pelo usuário OK 11 Usuário autenticado com sucesso e discador terminado pelo usuário OK 21

Leia mais

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação TRBOnet MDC Console Manual de Operação Versão 1.8 ÍNDICE NEOCOM Ltd 1. VISÃO GERAL DA CONSOLE...3 2. TELA DE RÁDIO...4 2.1 COMANDOS AVANÇADOS...5 2.2 BARRA DE FERRAMENTAS...5 3. TELA DE LOCALIZAÇÃO GPS...6

Leia mais

GUIA PRÁTICO DE INSTALAÇÃO

GUIA PRÁTICO DE INSTALAÇÃO GUIA PRÁTICO DE INSTALAÇÃO 1 1. PROCEDIMENTOS ANTES DA INSTALAÇÃO SIGEP WEB - Gerenciador de Postagens dos Correios 1.1. Solicitar Senha para Fechamento de PLP Solicitar ao seu consultor comercial a senha

Leia mais

Compartilhando arquivos com o samba

Compartilhando arquivos com o samba Compartilhando arquivos com o samba Para compartilhar arquivos em uma rede local windows, a microsoft utiliza o protocolo smb (server message block). O samba foi criado para que máquinas linux possam compartilhar

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia de Configuração do Monitoramento de resposta do servidor DHCP dhcp_response série 3.2 Aviso de copyright do CA Nimsoft Monitor Snap Este sistema de ajuda online (o Sistema

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

Google Drive: Acesse e organize seus arquivos

Google Drive: Acesse e organize seus arquivos Google Drive: Acesse e organize seus arquivos Use o Google Drive para armazenar e acessar arquivos, pastas e documentos do Google Docs onde quer que você esteja. Quando você altera um arquivo na web, no

Leia mais

1. Introdução. 2. Conteúdo da embalagem

1. Introdução. 2. Conteúdo da embalagem 1 1. Introdução / 2. Conteúdo da embalagem 1. Introdução O Repetidor WiFi Multilaser é a combinação entre uma conexão com e sem fio. Foi projetado especificamente para pequenas empresas, escritórios e

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Mobile

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Mobile MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Mobile 1 1 INICIANDO O APLICATIVO PELA PRIMEIRA VEZ... 3 2 PÁGINA PRINCIPAL DO APLICATIVO... 4 2.1 INTERFACE INICIAL... 4 2.2 DISPOSITIVO NÃO REGISTRADO...

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Manual de Utilização Google Grupos Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução... 3 Página

Leia mais

Lazarus pelo SVN Linux/Windows

Lazarus pelo SVN Linux/Windows Lazarus pelo SVN Linux/Windows Sei que não faltam artigos sobre como obter e compilar o Lazarus e o FPC pelo SVN, mas sei também que nunca é de mais divulgar um pouco mais e talvez escrever algo diferente.

Leia mais

Documentação Symom. Agente de Monitoração na Plataforma Windows

Documentação Symom. Agente de Monitoração na Plataforma Windows Documentação Symom de Monitoração na Plataforma Windows Windows Linux Windows Linux Plataforma Windows Instalação A instalação do de Monitoração do Symom para Windows é feita através do executável setup.exe

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto

Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 Protocolo de rede... 3 Protocolo TCP/IP... 3 Máscara de sub-rede... 3 Hostname... 3

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia de Configuração do Monitoramento do EMC Celerra celerra série 1.6 Aviso de copyright do CA Nimsoft Monitor Snap Este sistema de ajuda online (o Sistema ) destina-se somente

Leia mais

Kerio Exchange Migration Tool

Kerio Exchange Migration Tool Kerio Exchange Migration Tool Versão: 7.3 2012 Kerio Technologies, Inc. Todos os direitos reservados. 1 Introdução Documento fornece orientações para a migração de contas de usuário e as pastas públicas

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para

Leia mais

FIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza

FIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza FIREWALL Prof. Fabio de Jesus Souza fabiojsouza@gmail.com Professor Fabio Souza O que são Firewalls? Os firewalls são sistemas de segurança que podem ser baseados em: um único elemento de hardware; um

Leia mais

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software 2 Introdução Este manual foi elaborado para administradores, para entendimento do funcionamento do produto e administração

Leia mais

Política de privacidade do Movimento Certo Ginástica Laboral Online Última atualização: 17 de março de 2015

Política de privacidade do Movimento Certo Ginástica Laboral Online Última atualização: 17 de março de 2015 Política de privacidade do Movimento Certo Ginástica Laboral Online Última atualização: 17 de março de 2015 Esta Política de privacidade estabelece nossas políticas e procedimentos para coletar, usar e

Leia mais

ECD1200 Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO

ECD1200 Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO Versão do documento: 1.1 1. Introdução...3 2. Documentação...3 2.1. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA... 3 2.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL... 4 2.2.1. INTERFACE...

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

Como é o Funcionamento do LTSP

Como é o Funcionamento do LTSP Instalação e configuração do LTSP 5 no Ubuntu 11.04 Funcionamento do LTSP e Instalação do Servidor Como é o Funcionamento do LTSP O primeiro requisito para que o LSTP funcione bem é ter uma rede de boa

Leia mais

Seu manual do usuário SONY ERICSSON K550I http://pt.yourpdfguides.com/dref/449983

Seu manual do usuário SONY ERICSSON K550I http://pt.yourpdfguides.com/dref/449983 Você pode ler as recomendações contidas no guia do usuário, no guia de técnico ou no guia de instalação para SONY ERICSSON K550I. Você vai encontrar as respostas a todas suas perguntas sobre a no manual

Leia mais

Configurando o DDNS Management System

Configurando o DDNS Management System Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém

Leia mais

Configurando um servidor DHCP

Configurando um servidor DHCP Configurando um servidor DHCP OBS.: Esse documento retrata uma configuração em uma rede do tipo rede local (192.168.xx.xx), onde existe um servidor contendo duas interfaces de rede, eth0 e eth1. Hoje em

Leia mais

Como Instalar Programas no GNU/Linux. Elexsandro Rangel dos Santos elexsandro.rangel@yahoo.com.br

Como Instalar Programas no GNU/Linux. Elexsandro Rangel dos Santos elexsandro.rangel@yahoo.com.br Como Instalar Programas no GNU/Linux Elexsandro Rangel dos Santos elexsandro.rangel@yahoo.com.br Sumário O que é um pacote? Principais formatos de pacotes no GNU/Linux Sistema de Gerenciamento de Pacotes

Leia mais

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01 EDITORA FERREIRA MP/RJ NCE EXERCÍCIOS 01 GABARITO COMENTADO 01 Ao se arrastar um arquivo da pasta C:\DADOS para a pasta D:\TEXTOS utilizando se o botão esquerdo do mouse no Windows Explorer: (A) o arquivo

Leia mais

Dicas para usar melhor o Word 2007

Dicas para usar melhor o Word 2007 Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã... ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

IBM SPSS Modeler - Princípios Básicos do R: Instruções de Instalação

IBM SPSS Modeler - Princípios Básicos do R: Instruções de Instalação IBM SPSS Modeler - Princípios Básicos do R: Instruções de Instalação Índice IBM SPSS Modeler - Essentials for R: Instruções de Instalação....... 1 IBM SPSS Modeler - Essentials for R: Instruções de Instalação...............

Leia mais

Aula 12 Lista de verificação de segurança para o Windows 7

Aula 12 Lista de verificação de segurança para o Windows 7 Aula 12 Lista de verificação de segurança para o Windows 7 Use esta lista de verificação para ter certeza de que você está aproveitando todas as formas oferecidas pelo Windows para ajudar a manter o seu

Leia mais

Messenger. Novell. Início Rápido 2.0 LOCALIZANDO A DOCUMENTAÇÃO DO NOVELL MESSENGER. \server\docs\readmeen.txt

Messenger. Novell. Início Rápido 2.0 LOCALIZANDO A DOCUMENTAÇÃO DO NOVELL MESSENGER. \server\docs\readmeen.txt Novell Messenger 2.0 www.novell.com Início Rápido O Novell Messenger é um produto corporativo de mensagens instantâneas compatível com várias plataformas e baseado no Novell edirectory TM. Seu sistema

Leia mais

Obs: É necessário utilizar um computador com sistema operacional Windows 7.

Obs: É necessário utilizar um computador com sistema operacional Windows 7. Instalando os Pré-Requisitos Os arquivos dos 'Pré-Requisitos' estão localizados na pasta Pré-Requisitos do CD HyTracks que você recebeu. Os arquivos também podem ser encontrados no servidor. (www.hytracks.com.br/pre-requisitos.zip).

Leia mais