Manifestações da cultura no corpo através do eixo Inventário no Corpo do BPI

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1 Manifestações da cultura no corpo através do eixo Inventário no Corpo do BPI Ana Carolina Lopes Melchert Unicamp Mestre Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Artes do IA-Unicamp Docente do Curso de Dança do IA-Unicamp Resumo: O projeto de doutorado Incidências e modos de ocorrência da manifestação da cultura no corpo através do desenvolvimento do eixo Inventário no Corpo do Método BPI (Bailarino-Pesquisador-Intérprete) vem aprofundando o eixo Inventário no Corpo, através de sua aplicação a um grupo de alunos universitários da Unicamp, com o intuito de verificar o grau de incidência e o modo de ocorrência dos seguintes itens: a rejeição à cultura brasileira, a manifestação desta cultura no corpo, a descoberta da cultura velada e a descoberta dos gestos vitais. Esta é uma pesquisa qualitativa (análise de conteúdo), na qual utilizaremos a Estrutura do Fenômeno Situado para analisar os questionários aplicados e para os trabalhos corporais utilizaremos a Análise de Conteúdo, dialogando com uma Análise de Expressão, a partir da Estrutura-Física do BPI. No Eixo Inventário no Corpo desenvolve-se a Estrutura-Física do BPI, o contato com as sensações e percepções, o exercício do referencial interno e inúmeras atividades para a busca de dados sobre a história cultural e social, com o intuito de auxiliar o bailarino no desenvolvimento do inventário em seu corpo. As questões culturais presentes nas dinâmicas de trabalho afloram um movimento de identificação ou de estranhamento. Estes movimentos são trabalhados como investigações pessoais. A pesquisa realizada começa a revelar-lhes dados desconhecidos da sua cultura velada. O desenvolvimento do processo faz com que os bailarinos tenham maiores contatos consigo mesmos e comecem a descobrir os seus gestos vitais. No eixo Inventário do Corpo, se lida com as verdades do corpo, com sua cultura velada" e com a realidade gestual do bailarino, o que proporciona a este questionar a dança no próprio corpo, realizar uma mudança de referencial e adquirir uma resposta mais consciente de sua dança. Introdução O projeto de doutorado Incidências e modos de ocorrência da manifestação da cultura no corpo através do desenvolvimento do eixo Inventário no Corpo do Método BPI (Bailarino-Pesquisador-Intérprete), orientado pela Profa. Dra. Graziela Rodrigues, vem aprofundando o eixo Inventário no Corpo, através de sua aplicação a um grupo de alunos universitários da Unicamp, com o intuito de verificar o grau de incidência e o modo de ocorrência dos seguintes itens: a rejeição à cultura brasileira, a manifestação desta cultura no corpo, a descoberta da cultura velada e a descoberta dos gestos vitais.

2 Os sujeitos desta pesquisa são estudantes universitários dos seguintes institutos e faculdades da Unicamp: Instituto de Artes, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas e Faculdade de Educação Física. A aplicação do eixo Inventário no Corpo terá a duração de oito meses e constará com um mínimo de 120 horas de duração. No Processo de Recrutamento apresentamos o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido i e realizamos entrevistas com os candidatos. Em março de 2009, iniciamos as seções de aplicação do eixo Inventário no Corpo, as quais estão em andamento. O Método BPI e o Eixo Inventário no Corpo O BPI é um Método de pesquisa e criação artística que possui três eixos bem delineados: O Inventário no Corpo, O Co-habitar com a Fonte e A Estruturação da Personagem. Os três eixos do BPI são indissociáveis, bem como o artista de seu desenvolvimento. Estes três eixos constituem-se de várias etapas que, muitas vezes, se inter-relacionam e se interligam. No eixo do Inventário no Corpo, foco desta pesquisa, tem-se um contato com a Estrutura-Física e com a Anatomia Simbólica ii, provinda das manifestações populares brasileiras, que mantêm um caráter de resistência cultural iii e que integra movimento, sentido e intenção. Relacionando-se as linguagens das diversas manifestações foi sendo possível identificar uma única estrutura física (RODRIGUES, 1997, p. 43). A partir da Estrutura Física o bailarino entra em contato com suas sensações e percepções. Não há modelo a ser seguido, o importante é o contato real com aquilo que se vivencia. Exercita-se o referencial interno e não o externo, o qual é pautado pelas estruturas vigentes. De início, percebemos que os alunos possuem dificuldades em exercitar o referencial interno, pois eles provêm de uma formação de aprendizagem onde há um modelo externo idealizado a ser atingido. Mas, com o desenrolar do trabalho, a mudança do referencial externo ao interno passa a ser vivenciado pelos alunos como um exercício prazeroso de liberdade de expressão. Esta visão formal do que seja a dança não é exclusividade desta ou daquela técnica. Por vezes, encontramos alunos com práticas em danças populares brasileiras, mas com dificuldades em desenvolverem contatos com eles próprios. Verificamos que o pré-requisito para o desenvolvimento do eixo Inventário no Corpo é a abertura do intérprete para o contato com suas sensações, percepções e histórias.

3 Rodrigues (2003) nos explica que o desenvolvimento da Estrutura Física do BPI é realizado numa prática, onde o corpo encontra-se mergulhado nos elementos das manifestações populares brasileiras. Registros sonoros, elementos simbólicos e matrizes de movimentos iv provindas destas manifestações são trabalhados numa dinâmica coletiva de interações de imagens corporais. Há, também, o espaço individual, o dôjo v, onde é desenvolvido um trabalho de criação do próprio espaço, cujo sentimento deste é o do aconchego e proteção para receber a memória do corpo (RODRIGUES, 2003, p. 85). As questões culturais presentes nas dinâmicas de trabalho afloram um movimento de identificação ou de estranhamento. Estes movimentos são trabalhados como investigações pessoais. A maioria dos alunos oscila entre um movimento e outro, e, alguns poucos, tendem a permanecerem fixados a uma polaridade, quando isto ocorre verificamos que o aluno ainda está preocupado com o seu modelo idealizado. No eixo Inventário do Corpo são desenvolvidas inúmeras atividades para a busca de dados sobre a história cultural e social. O intuito destas atividades é auxiliar o bailarino no desenvolvimento do inventário em seu corpo. A pesquisa realizada começa a revelar-lhes dados desconhecidos da sua cultura velada vi. São comuns descobertas de parentes que foram ou são integrantes de manifestações populares (congadeiros, umbandistas, foliões de reis), bem como, de parentes que pertenceram ou pertencem a segmentos sociais distintos (benzedeiros, roceiros, curandeiros). É interessante observar que universos rurais, de pessoas ligadas a terra e devotas de algum santo ou religiosidade, começam a serem descortinados, juntamente, com valores e afetos, proporcionando aos alunos novas descobertas corporais. O que parecia ser distanciado e negado vai sendo assumido e passando a fazer parte da realidade do corpo. Importante salientar que o quê é solicitado aos alunos é que eles se permitam vivenciar suas percepções e sensações, descobrindo o que está presente em seus corpos, num movimento de retirar (escutar) do corpo e não de colocar. Um momento importante do processo é quando o aluno enfrenta seus sentimentos de rejeição e passa a abrir-se para novas descobertas, originando o contato com sua realidade gestual. O desenvolvimento do processo faz com que os alunos tenham maiores contatos consigo mesmos e comecem a descobrir os seus gestos vitais. A realidade gestual é a síntese do processo nesta fase. Significa a liberação dos gestos vitais porque estão

4 incrustados na história de vida da pessoa, lhe proporcionado a abertura de seu processo criativo. (RODRIGUES, 2003, p. 96). Rodrigues (2003) nos clareia que o espaço-tempo do Inventário no Corpo é o da não cena, onde não deve haver preocupações com resultados externos. No eixo Inventário do Corpo, se lida com as verdades do corpo, com sua cultura velada" e com a realidade gestual do bailarino, o que proporciona a este questionar a dança no próprio corpo, realizar uma mudança de referencial e adquirir uma resposta mais consciente de sua dança. Este eixo é a base do processo, uma experiência primeira, que se fará presente no desenvolvimento dos outros eixos. É o momento das autodescobertas, que proporcionam a abertura do processo criativo. O BPI é um Método único cujo processo prioriza o desenvolvimento do artista, dando condições a este de assumir sua identidade corporal e de gerar uma dança integrada e original. Metodologia Esta é uma pesquisa qualitativa (análise de conteúdo), na qual estamos utilizando a Estrutura do Fenômeno Situado para analisar os questionários aplicados vii. Para os trabalhos corporais viii e para as modelagens em argila ix temos usado a Análise de Conteúdo, dialogando com uma Análise de Expressão, a partir da Estrutura-Física do BPI. A Análise a partir da Estrutura do Fenômeno Situado (baseada em Martins & Bicudo, 1989 e Martins, 1992) será utilizada para o questionário. Nesta Análise utilizamos três momentos, não lineares, sem passos estanques e com um trajeto de idas e vindas. Estes momentos são: Descrição, Redução e Compreensão (Interpretação) fenomenológica. Na Descrição, descrevemos espontaneamente a partir da pergunta. Na Redução, discriminamos as unidades de significado, que são percebidas nas descrições dos sujeitos. E na Compreensão (Interpretação), especificamos o significado que é essencial na descrição e na redução. Já para a realização dos estudos dos dados coletados nos trabalhos corporais, bem como, para a análise das modelagens em argila, estamos realizando a análise de conteúdo dialogando com uma análise de expressão. Segundo Bardin (1977) A análise da expressão é uma técnica pertencente ao domínio da análise de conteúdo na medida em que a passagem pela forma é apenas uma maneira indireta de atingir outro nível (BARDIN, 1977, p.185). O nível mencionado é o das variáveis inferidas, que se apresentam por dois tipos de influência: forma e conteúdo.

5 A análise da Estrutura-Física do BPI está nos fornecendo subsídios para uma leitura do desenvolvimento corporal dos participantes da pesquisa. Para analisarmos os fenômenos a partir da Estrutura-Física, levamos em consideração os seguintes aspectos: alinhamento da estrutura óssea, articulações corporais com espaços, o uso da musculatura em espiral, movimento iniciado pela ossatura, qualidades de enraizamento dos pés, o uso do peso na bacia, a expansão e contração do tronco, o uso da cintura escapular, as posturas e os pulsos corporais. Bibliografia. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, GOMES, N. P. M. e PEREIRA, E. de A. Mundo encaixado: significação da cultura popular. Belo Horizonte: Mazza; Juiz de Fora: UFJF, MELCHERT, A. C. L. O desate criativo: estruturação da personagem a partir do método BPI (Bailarino-Pesquisador-Intérprete) Dissertação (Mestrado) Instituto de Artes, Unicamp, Campinas, RODRIGUES, G. Bailarino-Pesquisador-Intérprete: processo de formação. Rio de Janeiro: FUNARTE, , G. O método BPI (bailarino-pesquisador-intérprete) e o desenvolvimento da imagem corporal: reflexões que consideram o discurso de bailarinas que vivenciaram um processo criativo baseado neste método Tese (Doutorado em Artes) Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, MARTINS, J. & BICUDO, M. A. A pesquisa qualitativa em psicologia. São Paulo: Moraes, MARTINS, J. Um enfoque fenomenológico do currículo: educação como poiésis. São Paulo: Cortez, i Este projeto está aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. ii Encontramos a descrição da Estrutura Física e da Anatomia Simbólica em RODRIGUES, 1997, pp 43 a 55. iii O conceito de cultura popular desenvolvido por Gomes e Pereira (1992) e Bosi (1994) assemelham-se à abordagem das manifestações populares brasileiras no Método BPI.

6 iv Matriz de movimento é um movimento que agrega conteúdos pertinentes a uma dada manifestação e possui um caráter gerador de paisagens, sensações, sentimentos e movimentos (MELCHERT, 2007, p. 3). v Procedimento laboratorial pertinente ao Método BPI. vi são, por exemplo, crenças omitidas pelos familiares e mesmos origens mais humildes que se quer ignorar (RODRIGUES, 2003, p. 84). vii No projeto inicial prevemos a apresentação de um questionário no início e no fim das aplicações do eixo. Nosso intuito é avaliar o desenvolvimento das referências dos participantes da pesquisa a cerca da sua descendência familiar, sua cultura regional, sua terra de origem e seu contato com as manifestações populares brasileiras. viii Dinâmicas de aulas e Dôjos. ix Prevemos, no projeto inicial, a realização de duas modelagens em argilas, no início e fim das aplicações. Essas modelagens possuem o intuito de avaliar como os alunos percebem e sentem seus corpos.

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