Oaumento alarmante de doenças infecto-contagiosas na
|
|
- Sandra Rocha Antunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN ARTIGO ORIGINAL Utilização dos equipamentos de proteção individual pelos acadêmicos de Odontologia no controle da infecção cruzada Use of personal protection equipment by dentistry graduates in the control of crossed infection Marcele Jardim Pimentel Mário Márcio V. Batista Filho Cirurgiõesdentistas Marize Raquel Diniz da Rosa Professora Titular das Disciplinas de Patologia Oral I e II da UFPB Jozemar Pereira dos Santos Professor do Departamento de Estatística CCEN/UFPB Resumo Nosso objetivo foi verificar o comportamento dos acadêmicos de Odontologia no combate à infecção cruzada. Foram aplicados 117 questionários com alunos do 5º ao 9º período. As respostas foram submetidas à análise descritiva com testes de associação de quiquadrado e exato de Fisher (p = 0,05). Dos entrevistados, 22,22% utilizam sempre todos os EPIs, 70,9% não evitam tocar superfícies quando enluvados; 85,2% lavam as mãos antes e depois do atendimento, 15,7% acreditam que luvas não tem microperfurações e todos utilizam sabão líquido e papel toalha. Os resultados mostraram que os acadêmicos não seguem corretamente as medidas de controle de infecção cruzada. Palavraschave: biossegurança; controle de infecção cruzada; estudantes de Odontologia. Abstract Our objective was to assess the behavior of dentistry graduates in fighting crossed infection. It were applied 117 questionnaires with students from the 5th to the 9th semester. The answers were submitted to descriptive analysis with quisquare association and exact of Fisher (p=0,05) tests. 22,22% of interviewees always use all the EPIs, 70,9% don t avoid touching surfaces when with gloves; 85,2% wash theirs hands before and after service, 15,7% believe that gloves don t have any micro orifice and all use liquid soap and paper towel. The results showed that the graduates don t follow the measures of control of crossed infection adequately. Keywords: biosecurity; control of crossed infection; dentistry students. Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v. 66, n. 2, p.2115, jul./dez Introdução Oaumento alarmante de doenças infectocontagiosas na população trouxe à classe odontológica a necessidade do conhecimento de riscos biológicos e de procedimentos de biossegurança no controle da infecção. Estes cuidados são de extrema importância, pois servem como bloqueio para a transmissão de microorganismos patogênicos interrompendo a contaminação cruzada. Sabese que um fator determinante na transmissão destas doenças pode ser o comportamento inadequado de alguns profissionais no atendimento clínico de rotina, pois as medidas de precauções universais existem e devem ser aplicadas corretamente. A utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) é o principal meio de prevenção da transmissão de patógenos (6), sendo considerada uma barreira simples, de grande eficácia (1) e constituído pela máscara, gorro, jaleco, luvas, óculos de proteção e sapato de uso exclusivo no consultório (6), que devem ser utilizadas não só pelo profissional como também pelo auxiliar a fim de que a cadeia asséptica não seja quebrada. Acidentes de trabalho são comuns no dia a dia dos cirurgiõesdentistas, principalmente se os mesmos não possuem uma rotina preventiva contra possíveis vias de disseminação de microorganismos. Estes profissionais podem estar expostos à contaminação direta ou ainda operarem como veículo de transmissão. Dentre os profissionais da saúde, os cirurgiõesdentistas estão entre os que mais sofrem acidentes de trabalho. Este fato é justificado pelo contado, direto e diário, com materiais e instrumentais perfurocortantes (2). Poucos são os trabalhos realizados para avaliação do comportamento preventivo dos acadêmicos de Odontologia. Algumas destas pesquisas têm demonstrado que estes alunos, não estão seguindo corretamente todas as normas de controle de infecção (3, 4, 11). Este hábito errôneo acaba persistindo durante a vida profissional, visto que, uma parcela significativa dos cirurgiõesdentistas não aplica adequadamente medidas de biossegurança na prática diária (1, 5, 14). Sabese que não é apenas um bom curso de graduação que garante uma aprendizagem para toda vida, no entanto o conhecimento e a prática de medidas de prevenção adquiridos, durante este período, são de suma importância na formação do futuro profissional para que o mesmo tenha um papel significativo no controle de infecção cruzada (11). 211
2 PIMENTEL, Marcele Jardim et al. 212 Esta pesquisa teve como objetivo verificar o comportamento preventivo dos acadêmicos de Odontologia no que diz respeito ao controle da infecção cruzada, com ênfase na utilização do EPI, visando a superação das deficiências detectadas através da elaboração de um protocolo de biossegurança a ser adotado nas referidas clínicas. Material e Método A amostra foi composta por acadêmicos do curso de graduação em Odontologia da Universidade Federal da Paraíba, de ambos os sexos, selecionados a partir do número de alunos regularmente matriculados, que estavam atuando nas clínicas odontológicas da universidade. Deste universo, foram sorteados 70,48% dos alunos de cada período, totalizando 117 alunos, prevendo uma margem de segurança aos resultados de 95%. Foram coletados dados sobre uso de equipamento de proteção individual (EPI), lavagem das mãos, tipos de sabão e toalhas para execução da lavagem, manipulação de objetos e superfícies com as mãos enluvadas e conhecimento sobre presença de perfurações nas luvas. Foram aplicadas 12 questões objetivas, tendo por base MEDEIROS, CARDOSO, FERREIRA (11), COSTACARMO & DIAS COSTA (3) e ALVESREZENDE & LO RENZATO (1). Os questionários não continham qualquer identificação do aluno. As informações coletadas foram transferidas para um banco de dados no pacote estatístico SPSS (Statistical Package for Social Science) na versão 12. As variáveis pesquisadas foram mensuradas em escala nominal. Em seguida, foi feita a análise estatística descritiva com avaliação gráfica dos resultados. As variáveis pertinentes foram submetidas ao teste de associação de Quiquadrado ou teste exato de Fisher, ambos com significância de p < 0,05. O teste exato de Fisher foi aplicado para verificar o grau de associação entre o conhecimento da presença de perfurações nas luvas e freqüência de lavagem das mãos. O teste do Quiquadrado foi aplicado para: verificar diferença estatística entre as ações de tocar superfícies com as mãos enluvadas e trocar as luvas; troca da máscara e do gorro entre os diferentes períodos; uso de óculos de proteção entre os diferentes períodos, verificando também diferença entre os sexos neste quesito. Resultados O questionário foi respondido por 117 alunos, onde a idade variou entre 19 e 28 anos com média de 22 anos, sendo 76 participantes do sexo feminino e 41 do sexo masculino. Em relação ao uso de equipamento de proteção individual, segue abaixo a tabela com os percentuais obtidos para cada EPI. Tabela I. Percentuais com as diversas variáveis questionadas em relação à EPI. O (n) é referente ao número de respostas (n) Equipamento de proteção individual Luvas Máscara Gorro Óculos Jaleco Sempre utiliza 99,1% 96,6% 93,8% 25,6% Depende do caso 0,9% 1,7% 2,7% 49,6% Depende da clínica 1,7% 3,5% 6,0% Não utiliza Em relação à troca dos equipamentos, as luvas são trocadas a cada paciente por 99,1% dos alunos e, em relação ao uso da máscara, apenas 8,5% destes trocamna a cada paciente. A grande maioria utiliza uma máscara por clínica (Gráfico 1). O teste de associação de quiquadrado foi aplicado com a finalidade de verificar alguma diferença estatisticamente significante deste comportamento em relação aos períodos. O valor obtido foi x 2 = 2,816, com graus de liberdade = 8 e pvalor = 0,945, que é maior que o valor de significância adotado (α = 0,05), indicando resultados não significativos, ou seja, o comportamento, neste caso, independe do período. Os óculos de proteção foi o equipamento mais negligenciado (Gráfico 2). Quando aplicado o teste de associação de quiquadrado para verificar a relação do uso dos óculos com o período e o resultado foi significativo (p = 0,003), tendo em vista que os alunos que estavam no primeiro ano de atividade clínica utilizam menos este equipamento (Tabela II). Período 5º 6º 7º 8º 9º Total 18,8% Tabela II. Percentual de uso dos óculos de proteção por período (João Pessoa PB, 2008) Sempre 6,7% 13,3% 36,7% 23,3% 20% Depende do caso 13,8% 25,9% 19% 22,4% 19% Não usa 50% 18,2% 9,1% 18,2% 4,5% Depende da clínica 57,1% 28,6% 14,3% Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v. 66, n. 2, p.2115, jul./dez. 2009
3 Utilização dos equipamentos de proteção individual pelos acadêmicos de Odontologia no controle da infecção cruzada Gráfico 1. Frequência de troca da máscara pelos alunos Gráfico 2. Frequência de utilização dos óculos de proteção Gráfico 3. Frequência da troca de gorro Gráfico 4. Acadêmicos que utilizam EPI completo Um fato importante é que, mesmo com a grande maioria utilizando o gorro, 96,5% não o trocam a cada paciente, esta troca só é realizada por 2,7% dos alunos (Gráfico 3). Não houve diferença significativa (p = 0,474) na associação entre a troca do gorro e o período. O comportamento dos acadêmicos para este quesito é semelhante independente do período em que se encontram. O jaleco é utilizado por todos os alunos durante qualquer atendimento e apenas 22,22% dos alunos participantes utilizam todos os EPIs simultaneamente durante qualquer atendimento (Gráfico 4). Grande parte dos alunos (70,9%) afirmou que durante o atendimento odontológico, por muitas vezes, é necessário tocar superfícies como fichas clínicas, resinas ou fotopolimerizador, comuns à turma. Quando questionados sobre como agiam, após contaminar as luvas 37,7%, eles afirmaram que trocam as luvas; 28,1% lavam as luvas e 34,2% continua o atendimento. Aplicando o teste de associação de quiquadrado nestas variantes foi encontrado p = 0,000 indicando resultado significante, ou seja, nem sempre os alunos que tocam superfícies fora do campo de atendimento trocam as luvas, apenas 25% tem esse comportamento. Em relação à lavagem das mãos, 85,2% as lavam antes e depois do atendimento; 11,3% lavam apenas após o atendimento; 1,7% lava apenas antes do atendimento e 1,7% não faz lavagem alguma. Em relação ao tipo de sabão utilizado para lavagem das mãos e o tipo de toalha para secagem das mesmas, as respostas foram unânimes na utilização de sabão líquido e toalha de papel. Os alunos foram questionados sobre a presença de perfurações nas luvas de látex 84,3% e têm conhecimento de possíveis perfurações nas luvas, enquanto 15,7% acham que as luvas não possuem perfurações. Apesar da proximidade dos índices percentuais entre a lavagem das mãos antes e depois do atendimento e o conhecimento de perfurações, tanto o teste de associação de quiquadrado quanto o teste exato de Fisher apresentaram resultados não significativos (p = 0,543 e p = 0,731, respectivamente) para este cruzamento, ou seja, este comportamento não está condicionado ao conhecimento da presença de microperfurações na superfície das luvas. Discussão No que diz respeito à utilização do EPIs, 99,1% dos alunos usam luvas para qualquer atendimento. Esse índice para COSTA CARMO & DIAS COSTA (3), em estudo realizado com acadêmicos e profissionais, foi de 96,8%, para MEDEIROS, CARDOSO, FERREIRA (11), esse índice foi de 97,4% de Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v. 66, n. 2, p.2115, jul./dez
4 PIMENTEL, Marcele Jardim et al. 214 uso por acadêmicos do Rio de Janeiro. Quando comparados a índices obtidos em pesquisas com profissionais, também foi próximo para ROSA, ALBU QUERQUE, VIANA JÚNIOR et al. (14) com 95,8% e para GARBIN, GARBIN, ARCIERI et al. (5) com de uso tanto em clínicas públicas como em particulares. A troca deste equipamento deve ser realizada a cada paciente e sabese que elas não devem ser reutilizadas em hipótese alguma (8). O nosso índice de troca (99,1%) a cada paciente foi próximo do encontrado por ME DEIROS, CARDOSO, FERREIRA (11) e ROSA, ALBUQUERQUE, VI ANA JÚNIOr et al. (14) (96,7% e 97%, respectivamente). Para COSTA E CARMO & DIAS COSTA (3) e ALVESREZENDE & LOREN ZATO (1), esse resultado foi um pouco mais baixo (70,8% e 76,7%, respectivamente). GARBIN, GAR BIN, ARCIERI et al. (5) encontraram no sistema público um índice de 40% de profissionais que não trocam as luvas a cada paciente e justificam essa falha pela falta de recursos presente no atendimento público. A lavagem das mãos deve sempre ser realizada antes e após qualquer procedimento odontológico. Esta medida é considerada uma manobra simples para redução da infecção cruzada caso haja presença de perfuração nas luvas ou seu rompimento acidental durante o atendimento (8). Esta atitude é fato para 85,2% dos acadêmicos e se assemelha ao resultado encontrado por AL VESREZENDE & LORENZATO (1), onde 88,3% dos cirurgiõesdentistas têm o mesmo hábito. ROSA, ALBUQUERQUE, VIANA JÚNIOR et al. (14) avaliaram o tipo de toalhas utilizadas para lavagem das mãos e relataram que 34,7% dos cirurgiõesdentistas ainda fazem uso de toalhas de pano e para MEDEIROS, CAR DOSO, FERREIRA (5) esta porcentagem é de 28,5%, enquanto em nosso estudo dos alunos usam toalhas de papel. Para estes mesmos autores, o sabão líquido é utilizado por 59,6% dos alunos ao passo que em nosso estudo este índice alcançou de uso. Esse índice reflete uma melhoria desta condição. GUANDALINI (6) relata que 12% das luvas de procedimento podem vir perfuradas de fábrica e em nosso estudo quinze por cento dos alunos desconhecem essa possibilidade. Este número é próximo do número de alunos que não fazem lavagem antes e depois do atendimento, mas não há uma relação estatisticamente significante entre essas variáveis tanto para o teste de associação de quiquadrado p = 0,543 como para o teste exato de Fisher p = 0,731. Segundo GUANDALINE (7), as luvas podem apresentar perfurações de fábrica que variam de 0,7 a 41,3% e LARA (9), avaliando a percepção visual destes defeitos, concluiu que, quando a luva não é tensionada, algumas perfurações de pequeno calibre não são identificadas. Assim, se constata a necessidade da lavagem das mãos antes e após o atendimento. A manipulação de resinas, fotopolimerizador ou outros materiais de uso odontológico é comum e necessária durante o atendimento clínico. Mas mesmo nestes casos, o cirurgiãodentista deve ter cuidado para evitar a transmissão de microorganismos entre pacientes. Este aspecto foi avaliado por ALVESRE ZENDE & LORENZATO (1), onde, em sua pesquisa, 60,4% dos cirurgiões questionados evitam tocar objetos após calçar as luvas. Nos nossos resultados apenas 29,1% evita esse comportamento. Este resultado mostra um descuido por parte dos alunos, que além de não evitarem tocar objetos durante o atendimento muitos deles não trocam as luvas para continuar o atendimento. Alguns autores recomendam a utilização de sobre luvas descartáveis para realização de atividades paralelas (3, 4, 11). Em relação ao uso de máscara, 96,6% dos acadêmicos relataram sempre usar essa barreira. Esse índice se assemelha tanto aos resultados obtidos por FER REIRA (4) e MEDEIROS, CARDO SO, FERREIRA (11) em estudo com acadêmicos de Odontologia com 90% e 96% dos alunos, respectivamente, quanto ao estudo de ROSA, ALBUQUERQUE, VIANA JÚNIOR et al. (14) e GAR DIN, GARBIN, ARCIERI et al. (5), que relatam 94,9% e dos cirurgiõesdentistas interrogados utilizam a máscara durante o atendimento. Os óculos de proteção são a barreira menos utilizada pelos acadêmicos (25,6%). Esse índice é menor que o encontrado por MEDEIROS, CARDOSO, FERREI RA (11), que obteve 51,7% de uso em todos os pacientes pelos estudantes de seis universidades do Rio de Janeiro e quando comparados a cirurgiõesdentistas em estudos diversos como o de: ALVESREZENDE & LOREN ZATO (1) com 67,4%; ROSA et al. (14) com 80,5% e PEREIRA, CYRI NO, LUIZ et al. (13) com 96%. Se aproximando mais com o resultado encontrado por PASSOS, GALVANI, PIRES et al. (12) com 35,4% de uso por profissionais de Porto Alegre. Os resultados que obtivemos referente ao uso do gorro (93,8%) foi diferente dos obtidos por MEDEIROS, CARDOSO, FER REIRA (11) e ROSA, ALBUQUER QUE, VIANA JÚNIOR et al. (14), onde apenas 21,2% dos acadêmicos e 27,1% dos cirurgiõesdentistas, respectivamente, utilizavam o gorro para qualquer atendimento. Para ALVESREZENDE & LORENZATO (1), 52% dos cirurgiões sempre utilizam o gorro. Mesmo este índice demonstrando uma melhora, os estudantes não têm o hábito de tro Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v. 66, n. 2, p.2115, jul./dez. 2009
5 Utilização dos equipamentos de proteção individual pelos acadêmicos de Odontologia no controle da infecção cruzada car o gorro a cada paciente o que representa um comportamento de risco. O EPI citado por dos alunos foi o jaleco. Este resultado representa uma melhora quando comparado aos resultados obtidos com acadêmicos por MEDEIROS, CARDOSO, FERREIRA (11) com resultado de 83,4% e cirurgiõesdentistas no estudo realizado por ROSA, ALBUQUERQUE, VIANA JÚNIOR et al. (14) com 72,9% dos profissionais questionados. O jaleco tem o intuído de proteger as roupas e braços do cirurgião e obteve em nosso estudo o melhor resultado. A utilização individual de cada EPI é importante, mas a utilização de um meio de proteção de maneira isolada não tem total eficácia se não estiver associado aos outros equipamentos de proteção. Apenas 22,22% dos alunos utilizam concomitantemente todos os equipamentos de proteção e este é um índice considerável baixo. Conclusão Apenas 22,22% dos acadêmicos utilizam o EPI completo; Os óculos de proteção são o equipamento menos utilizado; A lavagem das mãos realizada por 85,2% é sempre feita com sabão líquido e para secagem das mãos fazse uso do papel toalha; A grande maioria dos acadêmicos não troca gorro e máscara a cada paciente; A maioria dos alunos tem o hábito de tocar superfícies com as mãos enluvadas e não troca as luvas após contaminálas. De acordo com os resultados obtidos, foi constatada a necessidade da conscientização dos acadêmicos a respeito da importância da utilização frequente e indiscriminada dos EPIs para evitar a disseminação de microorganismos patogênicos entre os pacientes e paciente/estudante. Esta formação é importante para que os alunos criem hábitos corretos para controle das infecções cruzadas e quando atuantes como profissionais executem corretamente essas medidas preventivas. Referências Bibliográficas 1. ALVESREZENDE, M. C. R., LOZENZATO, F. Avaliação dos procedimentos de prevenção dos riscos biológicos por cirurgiõesdentistas. Rev. APCD, v. 54, n. 6, p , nov./dez., CAIXETA, R. B., BARBOSABRANCO, A. Acidente de trabalho, com material biológico, em profissionais de saúde de hospitais públicos do Distrito Federal, Brasil, 2002/ Cad. Saúde Pública, v. 21, n. 3, p , maio/jun., COSTACARMO, M. R., DIAS COSTA, A. M. D. Procedimentos de Biossegurança em Odontologia. JBC, v. 5, n. 26, p. 1169, mar./ abr., FERREIRA, S. M. S. Conhecimentos, atitudes e procedimentos dos estudantes de odontologia da UFRJ em relação à SIDA/ AISD, hepatite B e normas de controle de infecção. Rio de Janeiro, 1992, Dissertação (mestrado) Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 5. GARBIN, A. J. I., GARBIN, C. A. S., ARCIE RI, R. M., et al. Biosecurity in public and private office. J. Appl. Oral Sci., v. 13, n. 2, p. 1636, mar./abr., GUANDALINI, S. L. Biossegurança. J. Bras. Odonto. Clin., v. 1, n. 1, p. 911, jan./fev., GUANDALINI, S. L., MELO, N. S. F. O., SANTOS, E. C. P. Como controlar a infecção na Odontologia. Londrina, GUIMARÃES JÚNIOR, J. Trabalhando com biossegurança. Implant News, v. 1, n. 6, p. 5113, nov./dez., LARA, J. C. A. G. Biossegurança em Odontologia: identificação visual de perfurações em luvas de procedimento. Revista Odonto Ciência, v. 17, n. 36, p. 1836, abr./jun., LINO, P. S., CARVALHO, I. M. M., RAZUK, C. G. Controle de infecção em radiologia odontológica. Rev. ABRO, v. 3, n. 2, p. 538, jul./dez., MEDEIROS, U. V., CARDOSO, A. S., FER REIRA, S. M. S. Uso das normas de controle de infecção na prática odontológica. RBO, v. 55, n. 4, p , jul./ago., PASSOS, D. G., GALVANI, L. E., PIRES, M. M. et al. Utilização dos métodos de biossegurança na cidade de Porto Alegre. Proceeding of the 18ª Reunião Anual do SBPQO, PEREIRA, C. V., CYRINO, M. A. A. C. G., LUIZ, M. R. et al. Avaliação dos conhecimentos dos cirurgiõesdentistas em relação à biossegurança na prática clínica. Rev. de Clín. Pesq. Odontol., v. 2, n. 1, p. 1921, jul./set., ROSA, M. R. D., ALBUQUERQUE, S. L., VIANA JÚNIOR, A. A. et al. Comportamento dos cirurgiõesdentistas em relação a utilização do equipamento de proteção individual (EPI) no controle de infecções. R. Bras. Ci. Saúde, v. 5, n. 2, maio/ago., Recebido em: 05/02/2009 Aprovado em: 05/03/2009 Marcele Jardim Pimentel Avenida José Augusto Trindade, 284/302 Bairro Tambaú João Pessoa/PB, Brasil CEP marcelejardim@gmail.com Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v. 66, n. 2, p.2115, jul./dez
JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro
JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA Gorro Tipos de gorro Gorro descartável Gorro pano Recomendações Prender o cabelo sem deixar mechas pendentes Recobrir todo o cabelo e orelhas Ao retirar o gorro,
ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO POR ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNIOESTE
ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO POR ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNIOESTE Neide Tiemi Murofuse 1 Débora Cristina Ignácio Alves 2 Aline de Oliveira Brotto 3 Gleicy Cristina Favero 4 INTRODUÇÃO: O presente
O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Biossegurança. Odontológico: para você!
Biossegurança no atendimento Odontológico: veja o que é importante para você! Transformando a Odontologia do Brasil. Aqui cuidamos da sua Saúde praticando a Biossegurança. Entenda como: Em todos os atendimentos
Condutas de biossegurança utilizada por cirurgiões-dentistas da cidade de Marau, RS
Condutas de biossegurança utilizada por cirurgiões-dentistas da cidade de Marau, RS Luiza Longo Scariot Dentista. Graduada pala Escola de Odontologia da IMED Joseane Viccari Calza Docente da Escola de
Seguindo as instruções você estará seguro, protegendo sua saúde e a do paciente!!
Cartilha elaborada por: Thiago Brasileiro de Vasconcelos Débora Raissa Lopes Lourenço Ana Richelly Nunes Rocha Cardoso Raimunda Hermelinda Maia Macena Vasco Pinheiro Diógenes Bastos Gisele Rodrigues Matoso
Equipamentos De Proteção Individual.
Equipamentos De Proteção Individual. O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo profissional, destinado à proteção de riscos que podem ameaçar
BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES
BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA
Departamento. 4as feiras 18:30hs. Local. CCS - Sala 901
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina Departamento Fase Carga horária ODT 7000 Biossegurança Aplicada a Odontologia Professores da disciplina ODT Odontologia. 03 02h/aula 38h/aula semestre.
Os riscos ocupacionais dos profissionais da Odontologia são classificados
ARTIGO ORIGINAL Prevenção e ocorrência de acidentes com materiais perfurocortantes entre os profissionais da área odontológica da cidade de Vila Velha/ES Prevention and occurrence of accidents with cutting
DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere SEMINÁRIOS
! DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS SEMINÁRIOS A turma será dividida em cinco grupos. O número de componentes de cada grupo será estabelecido dividindo-se
2. LOCAL DE APLICAÇÃO
POP UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) N. 006 EM PROCEDIMENTOS CRÍTICOS 1. OBJETIVOS Promover a barreira de proteção individual e manutenção da cadeia asséptica no atendimento ao
INTRODUÇÃO. Artigo original / Original Artice
Artigo original / Original Artice Avaliação dos procedimentos realizados por cirurgiõesdentistas da região de Cascavel-PR visando ao controle da biossegurança Evaluation of procedures performed by suregen-dentists
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ODONTOLÓGICOS NO SERVIÇO PÚBLICO
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ODONTOLÓGICOS NO SERVIÇO PÚBLICO Adrielle Mendes de Paula GOMES* Cléa Adas Saliba GARBIN Renato Moreira ARCIERI Tânia Adas Saliba ROVIDA Artênio José
CONHECIMENTO DE DISCENTES DO CURSO DE ENFERMAGEM ACERCA DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
CONHECIMENTO DE DISCENTES DO CURSO DE ENFERMAGEM ACERCA DOS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Daniele Fidelis de Araújo (1); Emilly Firmino Moura (1); Emerson Eduardo Farias Basílio(2); Morgana Monteiro Pimentel
AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DE CONDUTAS DE BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA PÚBLICA E PRIVADA DA CIDADE DE PORTO VELHO RO
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Francisca Rejane do Nascimento Lima AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DE CONDUTAS DE BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA CLÍNICA ODONTOLÓGICA PÚBLICA E PRIVADA DA CIDADE DE PORTO VELHO RO. TAUBATÉ 2010
A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA
A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA LIMA JÚNIOR, Gildo Ferreira NASCIMENTO, Hanna Emília Dias Evangelista PINHEIRO,
AVALIAÇÃO DAS MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA DURANTE A EXECUÇÃO DAS TOMADAS RADIOGRÁFICAS DURANTE OS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS E ENDODÔNTICOS
AVALIAÇÃO DAS MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA DURANTE A EXECUÇÃO DAS TOMADAS RADIOGRÁFICAS DURANTE OS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS E ENDODÔNTICOS Rafaela Pequeno Reis Sousa 1* ; Denise Nóbrega Diniz 2. 1- Acadêmico
Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,
Jamille Guedes Monteiro Evangelista
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES NO HOSPITAL REGIONAL DO CARIRI EM JUAZEIRO DO NORTE-CE. Jamille
IMPORTÂNCIA DOS NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS-MS
IMPORTÂNCIA DOS NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS-MS Jacqueline Duarte Santana Biomédica, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Mateus Leonardo
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - : conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam interferir ou comprometer
ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA Disciplina 070205 Enfermagem e Biossegurança ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES Instruções para a
TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO
TÍTULO: NECESSIDADES EDUCATIVAS DE ESTUDANTES DE 7 A E 8 A SÉRIES DE UMA ESCOLA PÚBLICA SOBRE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS AUTORES: Aline Salmito Frota, Luciana Soares Borba, Débora Silva Melo, José
BIOSSEGURANÇA EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA UMA REVISÃO DE LITERATURA
BIOSSEGURANÇA EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA UMA REVISÃO DE LITERATURA Débora Ketley Martins de Araújo 1 ; Daniela Pita de Melo 2 ; Universidade Estadual da Paraíba; debs.ketley@hotmail.com 1 ; danipita@gmail.com
C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a
C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção
TREINAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NO PROCESSAMETO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIAS. Apresentação: Pôster
TREINAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NO PROCESSAMETO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIAS Apresentação: Pôster Vanessa Ribeiro de Lima Fidelis 1 ; Alcimar de Melo Dias 2 ; Luciane Maria dos Anjos Bezerra
COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental
FACULDADE MERIDIONAL IMED ESCOLA DE ODONTOLOGIA LUIZA LONGO SCARIOT
1 FACULDADE MERIDIONAL IMED ESCOLA DE ODONTOLOGIA LUIZA LONGO SCARIOT CONDUTAS DE BIOSSEGURANÇA UTILIZADAS POR CIRURGIÕES DENTISTAS DA CIDADE DE MARAU - RS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PASSO FUNDO 2015
Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA
Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA Segundo as estatísticas da Organização Mundial de Saúde, ¼ dos pacientes que vão aos consultórios levam consigo inúmeras
A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS
A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS Juliana de Morais Calheiros ju.morais@outlook.com.br Ana Simone Silva do Nascimento aannasimone.2007@hotmail.com
Tópico 9 Prevenção e controle de infecções
Tópico 9 Prevenção e controle de infecções 1 1 Objetivos pedagógicos Demonstrar os efeitos devastadores de uma inadequada realização de prevenção & controle de infecção Mostrar aos estudantes como eles,
BOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN
BOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN. SÉRIE HISTÓRICA NO ESTADO DE GOIÁS 2007/2010 CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR/CEREST GVSAST/SUVISA/SES/GO
TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM
TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES): MICHELE MONTEIRO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EM ODONTOLOGIA: REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA
Revista INTERFACES SAÚDE, HUMANAS E TECNOLOGIA Vol. 3(8), pp. 01-06, 26 de Dezembro, 2015 DOI: 10.16891/2317-434X.268. ISSN 2317-434X Copyright 2015 http://www.interfaces.leaosampaio.edu.br EQUIPAMENTOS
Stomatos ISSN: Universidade Luterana do Brasil Brasil
Stomatos ISSN: 1519-4442 ppgpediatria@ulbra.br Universidade Luterana do Brasil Brasil Galvani, Lucas R.; Pires, Marcelo M.; Passos, Diza; Mota, Eduardo G.; Pires G., Luiz Antonio Utilização dos métodos
pós-exposição a materiais biológicos, bem como buscar identificar o nível de informação destes profissionais.
11 INTRODUÇÃO Pacientes que necessitam de prótese dentária geralmente são um grupo de alto risco de transmissão de doenças infecciosas, pois em geral são idosos que apresentam comprometimento imunológico.
24/02/2016. Instrumentação e técnicas básicas de assepsia. Sobre as aulas práticas Profa. Dra. Ilana Camargo. Aula 1
Instrumentação e técnicas básicas de assepsia Sobre as aulas práticas Profa. Dra. Ilana Camargo Aula 1 1 Biossegurança Conjunto de procedimentos adotados com o objetivo de dar proteção e segurança ao profissional
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: HISTOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Cristina Maria Rodrigues
Avaliação de aderência dos estudantes de Odontologia em relação ao controle de infecções
ARTIGO ORIGINAL Avaliação de aderência dos estudantes em relação ao controle de infecções Evaluation of infection control adherence in Dental school students Aline dos Santos Letieri Natália dos Santos
CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção a Saúde do Trabalhador da Saúde: O uso de Luvas e a lavagem correta das mãos entre os profissionais da
Semana de Segurança e Saúde no Trabalho
Semana de Segurança e Saúde no Trabalho CAMPANHA ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO - HUM PREVENÇÃO DE ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO Perfuro cortantes Os acidentes com materiais
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS Roberta Braveza Maia, Berenilde Valeria de Oliveira Sousa, Maria de Fátima Matos Maia, Adelson Fernandes da Silva,
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Profº Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio de
Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010
Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar Hospital 9 de Julho 2010 Modo de Transmissão de Infecções Visitas Familiares PACIENTE MR Oral-fecal Contato (pele / mucosa / mãos, instrumentos, superfícies)
Biossegurança no Laboratório de Microbiologia
Métodos laboratoriais em microbiologia Disciplina: Microbiologia Geral iossegurança no Laboratório de Microbiologia Permitem estudo detalhado dos microrganismos Objetivo acadêmico Objetivo científico Métodos
Condutas do cirurgião-dentista frente a acidentes biológicos
artigo científico Condutas do cirurgião-dentista frente a acidentes biológicos Dentist Behavior Concerning Occupational Biological Accidents. RESUMO Objetivo: revisar as condutas a serem adotadas em casos
NOTA TÉCNICA. Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material para Diagnóstico de Influenza. ALERTA Recife, 15 de Maio de 2013.
LACEN/SUS-PE SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Diretoria da Rede de Laboratórios Públicos do Estado de Pernambuco LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA
AVALIAÇÃO DA ADESÃO ÀS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA EM CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA POR ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO
ISSN-223-288 Artigo Original / Original Article AVALIAÇÃO DA ADESÃO ÀS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA EM CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA POR ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO EVALUATION OF ADHERENCE TO THE BIOSAFETY STANDARDS
BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas
BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA Profa. Dra. Teresinha Covas Introdução Controle de Infecção Hospitalar; Qualidade dos profissionais; Área Suja (críticas) potencialmente
Saberes populares e uso de plantas medicinais pelos moradores do Bairro Jardim do Éden na cidade de Confresa-MT
Saberes populares e uso de plantas medicinais pelos moradores do Bairro Jardim do Éden na cidade de Confresa-MT comunicação oral pesquisa concluída André Alves Barbosa IFMT campus Confresa - andre.barbosa.ifmt@hotmail.com
PERCEPÇÃO DOS ASPECTOS DE BIOSSEGURANÇA POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM
PERCEPÇÃO DOS ASPECTOS DE BIOSSEGURANÇA POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Daniele Fidelis de Araújo (1); Stéphanie Miriam Alves Falcão (1); Ana Lígia Jerônimo (2); Criseuda Maria Benício Barros(3);
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL
PREVENÇÃO ASSOCIADA A CATETER VESICAL INSTALAÇÃO DO CATETER VESICAL 1. Realizar primeiramente rigorosa higiene da genitália externa com água e sabão, utilizando luvas de procedimento. Higiene feminina:
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32 1 PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES BIOLÓGICOS Objetivo: Determinar a natureza, grau e o tempo de exposição dos trabalhadores
PLANO DE ENSINO - 2º/2015. Carga Horária: 60h/a. Teórica: 40h/a. Prática: 20h/a. Professora: Patrícia Alvarez Ruiz Spyere do Nascimento.
! 1 PLANO DE ENSINO - 2º/2015 1. IDENTIFICAÇÃO: Curso: Odontologia. Disciplina: Bioética e Biossegurança. Carga Horária: 60h/a. Teórica: 40h/a. Prática: 20h/a. Professora: Patrícia Alvarez Ruiz Spyere
PERFIL DE IMUNIZAÇÃO CONTRA HEPATITE B DOS ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UCEFF
1 PERFIL DE IMUNIZAÇÃO CONTRA HEPATITE B DOS ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UCEFF Marcos Massaro Takemoto 1 Fabio André Werlang 2 Fernanda Malgarim Zasso 3 Karin Berria Tomazelli 4 Flavia Maria Giusti
Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV
Riscos Biológicos Acidente Ocupacional com Material Biológico HIV, HCV e HBV Sistema de Vigilância Monitorar práticas existentes Cobertura vacinal Características dos acidentes Riscos de adoecimento Estabelecer
IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA
IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA Palavras-chave: CME; Indicadores; Qualidade; Produção INTRODUÇÃO
PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES AOS PROBLEMAS DE SAÚDE CAUSADOS PELA ÁGUA NA CIDADE DE PATOS-PB
PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES AOS PROBLEMAS DE SAÚDE CAUSADOS PELA ÁGUA NA CIDADE DE PATOS-PB Jadllyney Jammylo Figueiredo Serafim da Silva¹; Maelle Santos Araújo¹; Suely de Lima Santos²; Patrícia da Silva Costa
INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA
CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DA REDE DE SAÚDE PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA SOBRE DOENÇA FALCIFORME SILVA, Patrícia Camila Souza¹; RODRIGUES Ana Áurea A.O.²; CARVALHO Evanilda Souza de Santana³
NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE NR 32 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO DIRETRIZES BÁSICAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO À SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES SERVIÇOS DE SAÚDE Incorpora o
Guia: Auditoria às Precauções Básicas do Controlo de Infeção (PBCI)
Guia: Auditoria às Precauções Básicas do Controlo de Infeção (PBCI) Guia auxiliar de preenchimento do formulário de auditoria ao cumprimento das PBCI 1. Por cada critério, os itens podem ser avaliados
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ENDOTOXEMIA E ENFERMIDADES DE GRANDES ANIMAIS (LEEGA) Docentes responsáveis pelo laboratório: Profa.
PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Euler Maciel Dantas * Hallissa Simplício Gomes Pereira ** Isabelita Duarte
PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM DISTURBIOS DO MOVIMENTO EM GOIÂNIA, GOIÁS, BRASIL.
Introdução: Os distúrbios de movimento (DM) são diversos e possuem inúmeras etiologias. O diagnóstico sindrômico por meio do exame clínico adequado é fundamental para direcionar a investigação diagnóstica
FACULDADE MERIDIONAL IMED ESCOLA DE ODONTOLOGIA PATRÍCIA MARQUES DE AGUIAR
0 FACULDADE MERIDIONAL IMED ESCOLA DE ODONTOLOGIA PATRÍCIA MARQUES DE AGUIAR ANÁLISE DE MANUAIS DE BIOSSEGURANÇA DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO EM ODONTOLOGIA PASSO FUNDO 2016 1 PATRÍCIA MARQUES DE AGUIAR ANÁLISE
CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO À CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DA ÁGUA
CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RELAÇÃO À CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DA ÁGUA SILVA, Camila Pacheco (1); MEDEIROS, Karla Samantha Cavalcanti de (1); QUEIROZ, Larissa Lanay Germano
USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL POR CIRURGIÕES DENTISTAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE: ESTUDO PILOTO
Rev. Interfaces, Vol. 5, nº 15, 64-70, 2017 https://doi.org/10.16891/2317-434x.v5.e15.a2017pp64-70 USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL POR CIRURGIÕES DENTISTAS EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE: ESTUDO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ELETROFORESE Docente responsável pelo laboratório: Prof. Marcelo Vasconcelos Meireles 1. Introdução
Registro de ações de imunização referente a projetos de extensão da UEPB: cobertura vacinal e fatores associados
Registro de ações de imunização referente a projetos de extensão da UEPB: cobertura vacinal e fatores associados Ygor Alexandre Beserra de Sousa (1); Ítalo de Lima Farias (1); Janaína Benício Marques (2);
Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Daniela Morais Silva Elaine Ferreira Chaves Ana Cristina Viana Campos Palavras chave: Epidemiologia,
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: GENÉTICA ANIMAL Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Dr.ª Maria Margareth Theodoro Caminhas
BANCO DE DENTES HUMANOS DA UNIMONTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO
BANCO DE DENTES HUMANOS DA UNIMONTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO Simone de Melo Costa 1 Eduardo Brandão Lima 2 Soraya Mameluque 3 Cássia Pérola dos Anjos Braga Pires
Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
HIGIENE DAS MÃOS NA PERSPECTIVA DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E FISIOTERAPIA 1 HYGIENE OF HANDS IN THE PERSPECTIVE OF THE ACADEMIC OF NURSING AND PHYSIOTHERAPY Laura Renner Bandeira 2, Letícia Flores Trindade
Fernanda Villibor Xavier 1, Maria Aparecida Faustino Pires 2
M G. Silva e E. E. L. Gontijo ISSN 1983-6708 AVALIAÇÃO DO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EM CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE ARAGUAÍNA, TOCANTINS Fernanda
ACIDENTES OCUPACIONAIS COM MATERIAL BIOLÓGICO NO COTIDIANO DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA E CIRURGIÕES DENTISTAS
ACIDENTES OCUPACIONAIS COM MATERIAL BIOLÓGICO NO COTIDIANO DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA E CIRURGIÕES DENTISTAS Bárbara Sezini Araujo Silva* Cristiana Aparecida de Lima * Maria Aparecida Garcia Sousa *
ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB
ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB Valmara Silva Araújo; Elituane Sousa da Silva; Karla Rafaelle Oliveira; Itainara Pinto
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR Definição: Infecção relacionada ao cateter: Isolamento de um mesmo microorganismo da ponta do cateter
PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL.
Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante, progressiva, crônica que atinge o sistema nervoso central. Essa desmielinização afeta as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA DA CLÍNICA ESCOLA DEPUTADO SEBASTIÃO HELVÉCIO
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA DA CLÍNICA ESCOLA DEPUTADO SEBASTIÃO HELVÉCIO 2009 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Mantida Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Profª. Karime Augusta
PERCEPÇÃO MATERNA SOBRE A SAÚDE BUCAL DE SEUS BEBÊS: ESTUDO EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE PONTA GROSSA PARANÁ
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
PERFIL DE USO DAS PLANTAS MEDICINAIS PELOS USUÁRIOS DE UMA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB
PERFIL DE USO DAS PLANTAS MEDICINAIS PELOS USUÁRIOS DE UMA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB CAVALCANTE, Nayara Costa 1 ; LEITE, Lays Cristina dos Anjos 1 ; LIMA, Abymaelson
Baseado no artigo científico
Escola Superior Agrária de Coimbra Mestrado em Engenharia Alimentar Segurança Alimentar Baseado no artigo científico Formação de manipuladores de carne em Portugal: Uma pesquisa sobre o conhecimento e
AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
TCC em Re vista FERREIRA, Marília Alves 17. Palavras-chave: dente molar; coroa dentária; dentição permanente; dentição decídua.
TCC em Re vista 2009 109 FERREIRA, Marília Alves 17. Presença e morfologia do tubérculo molar de acordo com a dentição, hemiarco e sexo. 2009. 8 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)
09/03/2015. Os profissionais de saúde sofrem acidente quase que com a mesma frequência que os trabalhadores da indústria
Os profissionais de saúde sofrem acidente quase que com a mesma frequência que os trabalhadores da indústria O risco de contrair doenças é cerca de 1,5 vez maior que o risco de todos os demais trabalhadores
ESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO
ESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO Autores: LARISSA FERREIRA DOS SANTOS, ADELSON FERNANDES DA SILVA, MARIA CLARA ÁLVARO SANTOS, LAÍS CASTILHO XAVIER, FELIPE GALDINO SOUZA, SALETE
Noções Gerais de Biossegurança. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves
Noções Gerais de Biossegurança Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves Conceito Conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização eliminação de RISCOS inerentes às atividades de pesquisa, produção,
Medidas de precaução
Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis
Análise das medidas de biossegurança utilizadas em consultórios de ortodontia em Belém Pará
Maurício Malheiros Badaró 1 Polyanna Lima da Silva 1 Débora Gomes Cardoso 2 Marizeli Viana de Aragão Araújo 3 Analysis of biosecurity s measures used in orthodontic s consultories in Belém Pará Análise
OS RISCOS COM PERFUROCORTANTES DURANTE A ASSISTÊNCIA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
OS RISCOS COM PERFUROCORTANTES DURANTE A ASSISTÊNCIA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE Ana Paula Santos Machado 1 Ana Paula Alexandre 2 Márcia Féldreman Nunes Gonzaga 3 Ana Paula Gomes Soares 4 Renan Sallazar Ferreira
A RELEVÂNCIA DO CONTROLE DE INFECÇÃO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A RELEVÂNCIA DO CONTROLE DE INFECÇÃO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria Luiza Pereira de Araújo¹*; Isaac Wilson Pereira de Almeida ²; Jennifer Raíza de Araújo Silva ²; Rennaly de Freitas
JOGOS E TECNOLOGIAS QUE AUXILIAM NO ENSINO DA MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO
JOGOS E TECNOLOGIAS QUE AUXILIAM NO ENSINO DA MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO Anailde Felix Marques (1); Gildemar Lima Oliveira (1); Maria da Paz Medeiros (2); Ticiany Marques Da Silva (3); Aluska Dias Ramos
AVALIAÇÃO DE UM MODELO DE PRONTUÁRIO ODONTOLÓGICO EVALUATION OF A DENTAL RECORD MODEL
AVALIAÇÃO DE UM MODELO DE PRONTUÁRIO ODONTOLÓGICO EVALUATION OF A DENTAL RECORD MODEL Amanda Cristina BUENO 1 Lara de Quadros FELKZAC 1 Lígia Moura BURCI 2 Reila Taína MENDES 3 Gabriela Fracasso MORAES
* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico ETECPAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação: Sem
Acidentes de trabalho e vacinação em cirurgiões-dentistas
Enimar Duarte Theodoro 1 Maria Helena Monteiro de Barros Miotto 2 Ludmilla Awad Barcellos 3 Claudia Helena Bermudes Grillo 4 Accidents at work and Immunization Schedule in Dental Surgeons Acidentes de