Stomatos ISSN: Universidade Luterana do Brasil Brasil
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- Micaela Pinho Martins
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1 Stomatos ISSN: Universidade Luterana do Brasil Brasil Galvani, Lucas R.; Pires, Marcelo M.; Passos, Diza; Mota, Eduardo G.; Pires G., Luiz Antonio Utilização dos métodos de biossegurança nos consultórios odontológicos da cidade de Porto Alegre- RS Stomatos, vol. 10, núm. 18, janeiro-junho, 2004, pp Universidade Luterana do Brasil Río Grande do Sul, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 Artigos científicos Lucas R. Galvani Marcelo M. Pires Diza Passos Eduardo G. Mota Luiz Antonio G. Pires Utilização dos métodos de biossegurança nos consultórios odontológicos da cidade de Porto Alegre-RS The use of biological safety methods on dental clinics at Porto Alergre-RS RESUMO O controle das infecções nos consultórios tem sido um dos grande desafios para profissionais que atuam na Odontologia. Durante o atendimento clínico, os profissionais devem utilizar meios que evitem o risco de infecção e de transmissão cruzada. O objetivo deste trabalho foi verificar junto a 445 profissionais (CDs), escolhidos aleatoriamente, da cidade de Porto Alegre-RS, através de um questionário direto, se utilizavam os seguintes EPI: luvas, máscara, óculos de proteção, avental, gorro ou nenhum dos meios. Foram obtidos os seguintes resultados: 331 CDs exercem clínica geral (70,33%) e 132 são especialistas (29,67%). Sendo que 433 usam avental (97,30%), 387 usam luvas (86,96%), 297 usam mascaras (66,74%), 153 usam óculos de proteção (34,38%), 12 não usam nenhum tipo de proteção (2,7%), sendo 11 clínicos-gerais e 1 especialista. Diante de tais resultados é importante conscientizar e educar a classe odontológica sobre a utilização de meios que controlem os riscos de infecção e de transmissão cruzada, principalmente os CDs com mais de 10 anos de formados. Palavras-chave: Controle de infecção, Odontologia, Consultório odontológico. Lucas R. Galvani é aluno de Graduação do Faculdade de Odontologia da ULBRA Marcelo M. Pires é aluno de Graduação do Faculdade de Odontologia da ULBRA Diza Passos é aluna de Graduação do Faculdade de Odontologia da ULBRA Eduardo G. Mota é Professor de Materiais Dentários da Faculdade de Odontologia da ULBRA Luiz Antonio G. Pires é Professor de Materiais Dentários e Prótese da Faculdade de Odontologia da ULBRA Endereço para correspondência: Luiz Antonio Gaieski Pires Rua Mostardeiro 157/801 - CEP: Moinhos de Vento - Porto Alegre/RS Telefone: (51) gaieskipires@cpovo.net Stomatos v.10, n.18, Canoas jan./jun. v n.18 jan./jun p
3 ABSTRACT The infection control in dental offices became a big challenge to clinicians that act in dentistry. During clinical procedure, clinicians should use methods to avoid the risk of infection and cross-transmission. The purpose of this study was to verify in 445 dental-surgeons, randomly chosen, in the city of Porto Alegre (RS), whether they use the following methods of prevention: gloves, mask, protection glasses, apron, beret, or none of these. The obtained results were: 331 CDs are clinicians (70,33%) and 132 are specialists (29,67%). From this, 433 use apron (97,30%), 387 use gloves (86,96%), 297 use mask (66,74%), 153 use protection glasses (34,38%), 12 did not use any kind of protection (2,7%), being 11 clinicians and 1 specialist. With such results, it s important make up clinicians mind about the usage of methods that control the infection risks and cross-transmission mainly those graduated more than 10 years ago. Key word: Infection control, Dentistry, Dental office. INTRODUÇÃO Entre os diversos profissionais da área da saúde, talvez sejam os cirurgiões-dentistas os que estão mais frequentemente em contato com fluídos corpóreos como saliva e sangue, estando o profissional exposto a entrar em contato com microorganismos provenientes destes fluídos que formam a microbiota bucal. Para CARVALHO (2003), estes microrganismos podem transmitir doenças infectocontagiosas, tais como: resfriado comum, pneumonia, tuberculose, AIDS, hepatite B, hepatite C, conjuntivite, etc. Além disso, não apenas a contaminação entre paciente e profissional é uma realidade, mas também a contaminação entre pacientes que pode ocorrer devido a rotatividade destes no consultório odontológico. SERRA et al. (2000) afirmam que além da transmissão de microorganismos paciente-profissional-pessoal auxiliar, que ocorre pelo contato direto entre o portador e o hospedeiro, pode também ocorrer a contaminação indireta (paciente-paciente), que ocorre quando o indivíduo entra em contato com superfícies e substâncias contaminadas, tornando alarmante o risco de infecção cruzada. SAMARANAYAKE et al. (1993) definem infecção cruzada como a transmissão de agentes infecciosos entre pacientes e equipe, dentro de um ambiente clínico, sendo que a transmissão pode resultar do contato pessoa-pessoa ou através de objetos contaminados, que são denominados agentes. Perante a todos estes riscos que a classe odontológica e seus pacientes estão expostos, surge assim o conceito de biossegurança que consiste na adoção de materiais e métodos que objetivam o controle da infecção cruzada no consultório odontológico visando a proteção do paciente e do profissional, com a utilização do equipamento de proteção individual (EPI), também denominada de barreiras. Para deter possíveis doenças a que o paciente e o cirurgião-dentista estão expostos, os órgãos de saúde do mundo inteiro, como Centers for Disease Control (CDC), American Dental Association (ADA), World Health Organization (WHO) e Dental Health and Science Comitte, vêm aprimorando e fiscalizando as normas de assepsia nos estabelecimentos odontológicos (FERREIRA, 1995; RUSSO et al., 2000). No Brasil, a fiscalização dos consultórios odontológicos é de competência dos Centros de Vigilância Sanitária (C.V.S.), órgãos ligados às Secretarias Estaduais de Saúde ou, em municípios que tem a saúde municipalizadas, às Secretárias Municipais de Saúde como nos municípios de Porto Alegre, Santa Rosa e outros no estado do RS (PORTO ALE- GRE, 1998). As sanções a que um estabelecimento de assistência odontológica está exposto por não cumprir as normas de controle de doenças transmissíveis, colocando em risco a Saúde Pública, podem ser desde uma simples advertência, multa classificada em leve, grave ou gravíssima, até interdição do consultório com o cancelamento do alvará. Em cada uma dessas ocorrências, o Conselho Regional de Odontologia é comunicado (FERREIRA, 1995; PORTO ALEGRE, 1998). Embora haja normas e sansões os órgãos competentes não possuem uma estrutura adequada para a fiscalização de todos os consultórios odontológicos existentes. Surge então uma necessidade 8 Stomatos v.10, n.18, jan./jun. 2004
4 maior em orientar os cirurgiões-dentistas, pois para FERREIRA (1995) além dos problemas da fiscalização existe um número expressivo de profissionais que tem poucas noções do que venha ser esterilização e desinfecção, como também falta de conhecimento de medidas profiláticas dos cirurgiões-dentistas. O objetivo deste trabalho foi verificar através de um questionário direto, os meios de prevenção que são utilizados nos consultórios odontológicos da cidade de Porto Alegre. MATERIAIS E MÉTODO Após análise e aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos e Animais da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) e protocolado sob o número 026/2001, foi aplicado um questionário fechado composto de 3 questões sobre métodos de biossegurança utilizados pelos cirurgiões-dentistas. Após, foi realizado levantamento populacional junto ao Conselho Regional de Odontologia do Rio Grande do Sul do número de cirurgiõesdentistas inscritos e atuantes no município de Porto Alegre. Através do cálculo do número da amostra, foram entrevistados 445 cirurgiões-dentistas, escolhidos aleatoriamente, da cidade de Porto Alegre (RS). No questionário especificava-se que a participação na pesquisa era voluntária, sendo que os dados da pesquisa seriam publicados em forma de artigo e apresentados em cursos, congressos de uma forma geral. Foi assegurado aos participantes que o resguardo de sua identidade seria mantido em sigilo. Todos respondentes assinaram o consentimento livre e esclarecido antes de responder ao questionário. A entrevista foi realizada pelo método direto (entrevistador-entrevistado) abrangendo os senguites itens do EPI utilizados ou não pelos profissionais: luvas, máscara, óculos de proteção, avental e/ou gorro durante o atendimento clínico. Após a coleta dos dados, estes foram tabulados e descritos em uma análise estatística descritiva nos gráficos. Questionário 1. Anos de formado: ( ) 0-5 anos ( ) 5-10 anos ( ) mais de 10 anos 2. Especialidade: ( ) clínico geral ( ) especialista - qual? Ao realizar procedimentos odontológicos, no paciente, ou manipular materiais tanto de moldagem quanto de desinfecção, qual (ais) os métodos de biossegurança utilizados? ( ) luvas ( ) máscara ( ) óculos ( ) avental ( ) gorro ( ) nenhum Resultados Atuação Nº de profissionais % Clínico Geral ,33 Especialista ,67 Total n = Quadro 1 - Distribuição do número de Cirurgiões-Dentistas quanto à especialização. Gráfico 1 - Representação gráfica da distribuição do número de Cirurgiões-Dentistas quanto à especialização. Tempo de formado Nº de profissionais Clínico geral Especialista Quadro 2 - Distribuição do CDs por tempo de formatura. % 0-5 anos , anos ,14 Mais que 10 anos Stomatos v.10, n.18, jan./jun
5 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 0-5 anos 5-10 anos Mais que 10 anos DISCUSSÃO Especialista Clínico geral Gráfico 2 - Representação gráfica da distribuição dos CDs quanto ao tempo de formatura e especialização. Tipo de proteção Número % Avental ,30 Luvas ,96 Máscara ,74 Óculos de proteção ,38 Gorro 35 7,87 Nenhum 12 2,70 Quadro 3 - Distribuição de ítens do EPI Barrar as infecções e a contaminação cruzada nos consultórios odontológicos tem sido um dos grandes desafios não apenas para os cirurgiõesdentistas, como também para pesquisadores e imunologistas. Isso porque os micro-organismos têm driblado as medidas de biossegurança adotadas atualmente, colocando em risco profissionais e pacientes. Por outro lado, a negligência de alguns cirurgiões-dentistas frente aos métodos de biossegurança tem proporcionado a intensificação do ciclo de infecções cruzadas (FERREIRA, 1995). Na cavidade bucal existem microorganismos que formam a chamada microbiota indígena, e 153 Avental Luvas Máscara Óculos de proteção Gorro Nenhum Gráfico 3 - Representação gráfica da distribuição dos ítens do EPI. esses vivem em homeostase, ou seja, em processo de equilíbrio com o hospedeiro. Prova disso são as infecções endógenas que ocorrem em função da quebra da homeostase ou também infecções exógenas decorrentes da presença na cavidade bucal de microorganismos provenientes do meio externo. A contaminação durante a prática odontológica pode ocorrer através das mais variadas fontes, como exemplo as brocas que entram em contato com o sangue e saliva, e todos os outros materiais que são utilizados nos pacientes (GON- ÇALVES, 1997). Para isso, GUANDALINI et al. (1997) citaram os três grupos de instrumentais existentes: instrumentos críticos, que são aqueles que penetram nos tecidos subepiteliais, entrando em contato direto com o sangue, devendo ser obrigatoriamente esterilizados. Nos procedimentos críticos os cuidados com a esterilização e desinfecção dos instrumentais, consultório e o preparo do paciente e equipe odontológica devem ser máximos. Instrumentos semi-críticos são os instrumentos que entram em contato com a mucosa ou pele íntegra, podendo estar em contato com a saliva, porém não com o sangue. Estes instrumentos também devem ser esterilizados. Para procedimentos semi-críticos além do instrumental esterilizado, o consultório deve estar desinfetado para evitar infecções cruzadas pela presença de secreções orgânicas existentes no interior do consultório. Instrumentos não-críticos são aqueles que entram em contato apenas com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente. Em odontologia não existe procedimento que possa ser incluído nessa categoria. Para RUSSO, RUSSO (2001), os microorganismos mais freqüentemente transmitidos são o papilomavírus humano, o da mononucleose, o vírus dos herpes simples tipo I e II, da tuberculose, o citomegalovírus, o vírus da varicela-zoster, o da influenza, o da rubéola, mas os que mais preocupam a classe odontológica são os vírus da hepatite B, C e o HIV. A síndrome da imunodeficiência adquirida direcionou maior preocupação devido às conseqüências fatais da doença e do caráter transmissível do agente infeccioso (LOTUFO, GIORGI, 1990). Mas para VERONESI, FOCCACIA (1989) e JITOMIRSKI, LINS (1994), a transmissibilidade do vírus da hepatite além de ser maior que o do HIV, o risco de contração do vírus da hepatite B 10 Stomatos v.10, n.18, jan./jun. 2004
6 para profissionais da saúde é ainda maior que o risco de contrair o vírus HIV. Pois não existe casos comprovados de contaminação do HIV com a saliva devido a presença de uma macromolécula responsável pela inibição do HIV, enquanto que o vírus da hepatite pode ser transmitido pela saliva (JITOMIRSKI, LINS, 1994). Os autores VERO- NESI, FOCCACIA (1989) estimavam que para cada 150 profissionais com perfurações na pele, um poderia apresentar infecção pelo HIV, enquanto essa proporção se elevaria para 6 a 30% quando se tratasse do vírus da hepatite B. Por isso a preocupação dos profissionais da área da saúde com o controle da infecção vem resultando no aumento da taxa de vacinação contra a hepatite B entre os dentistas e também tem aumentado a preocupação com a conceituação de assepsia (GONÇALVES, 1997). Mas, sem dúvida a síndrome da imunodeficiência adquirida foi uma das maiores responsáveis pela tomada de consciência dos profissionais de saúde para a necessidade de adotarem medidas preventivas (FERREIRA, 1995; CARVALHO, 2003). CHINELLATO, SCHEIDT (1993) afirmaram que a contaminação microbiana pode ocorrer de três maneiras: por contato direto com lesões, organismos e resíduos quando em procedimentos intraorais, pelo contato indireto com o instrumental, equipamentos ou materiais contaminados ou ainda pela inalação de microorganismos aerossolizados do paciente através do sangue ou saliva, resultante do aparelho de alta rotação ou equipamentos ultra-sônicos. LOTUFO, GIORGI (1990), citaram cinco tópicos principais para prevenção da infecção cruzada: 1. História médica e odontológica 2. Proteção do Cirurgião dentista e auxiliares 3. Eliminação do material contaminado 4. Limpeza da área de trabalho 5. Esterilização do instrumental Para CARVALHO (2003) a anamnese é a primeira e uma das mais importantes medidas para a proteção da equipe de trabalho e dos pacientes. Pois através dela é que tomamos conhecimento da história médica e pessoal do paciente. RUSSO et al. (2000) relataram que as organizações de saúde do mundo inteiro têm desenvolvido normas de assepsia, esterilização e desinfecção, preconizando a adoção de um protocolo de controle de infecção. RUSSO, RUSSO (2001) afirmaram que o controle da infecção é uma tarefa árdua, exigindo do profissional a melhor forma de executá-la além de determinação, disciplina, organização e especialmente, capacidade de mudar hábitos, muitas vezes adquiridos há muitos anos. Assim pode-se afirmar que existem algumas medidas que podem ser realizadas para controlar a transmissão de doenças infecciosas como: bochecho profilático com digluconato de clorexidine visando reduzir o número de bactérias no aerossol gerado pelas turbinas de alta rotação, anti-sepsia extra-oral em procedimentos cirúrgicos, utilização de dique de borracha, minimizando assim a disseminação de microorganismos que ocorre através do aerossol, sugadores de alta potência, evitando que muitas partículas de saliva, sangue, resíduos de estrutura dentária e bactérias sejam dispersas no meio ambiente, posição do paciente pode diminuir a dispersão do aerossol, proporcionando maior proteção para a equipe de trabalho, diminuição da virulência dos microorganismos, a antibioticoterapia pode ser indicada em pacientes com complicações sistêmicas. GUANDALINI (1997) relata que dentre as medidas pessoais que podem ser utilizadas para o controle da infecção está o uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI), que funcionarão como barreiras protetoras reduzindo o contato com sangue e secreções orgânicas (BRASIL, 2000). Fazem parte do EPI: gorro, avental, máscara, óculos, luvas descartáveis e pro-pés. Gorro, que impede que os profissionais e seus auxiliares levem para fora do ambiente de trabalho microorganismos que colonizam os cabelos, oriundos de gotículas de saliva, aerossóis e sangue contaminados, diminuindo assim o potencial de contaminação, protegendo ao profissional e às pessoas de seu convívio (BRASIL, 2000; GONÇALVES, 2001; CARVALHO, 2003), e na pesquisa realizada aparece como o item menos utilizado entre os profissionais, clínica geral e especialistas, totalizando apenas 7,87% da amostra entrevistada (Quadro 3 e Gráfico 3); Avental, deve ser usado sempre (BRASIL, 2000), podendo este ser cirúrgico que deve obrigatoriamente ser esterilizado e é empregado para procedimentos críticos, e o avental não cirúrgico que é empregado para procedimentos semi-criticos, não necessitando ser estéril (GONÇALVES, Stomatos v.10, n.18, jan./jun
7 2001). A roupa branca (uniforme) não o substitui. Não devem ser utilizadas roupas comuns durante o atendimento odontológico, pois elas ficarão contaminadas, tornando-se fontes de infecção para o profissional, sua equipe e seus familiares. Este avental deve ter colarinho alto e mangas longas, podendo ser de tecido ou descartável (BRASIL, 2000). Devendo ser trocado diariamente ou ainda quando apresentar contaminação visível por sangue ou fluídos corpóreos (CARVALHO, 2003). Na presente pesquisa este item apresenta-se como o equipamento mais utilizado entre os cirurgiõesdentistas totalizando 97,30% de usuários na amostra, sendo que este item não foi diferenciado durante a pesquisa em cirúrgico ou não cirúrgica (Quadro 3 e Gráfico 3); Máscara, que protege as vias aéreas superiores, que são importantes locais de entrada de microorganismos para o interior do corpo humano, a partir do momento em que a máscara estiver úmida, pelo aerossol ou contato com a umidade, torna-se ineficiente como barreira. E quando do atendimento de pacientes com infecção ativa, particularmente tuberculose, deve-se utilizar máscaras especiais (BRASIL, 2000; GONÇALVES, 2001; CARVALHO, 2003). Chega a ser dispensável dizer que as máscaras de pano, principalmente aquelas que são utilizadas por um dia inteiro, são fontes de contaminação e não barreiras (GON- ÇALVES, 2001). Para os CDs entrevistados na pesquisa o uso de máscara é superior a metade da amostra entrevistada, atingindo 66,74% de usuários (Quadro 3 e Gráfico 3); Óculos de proteção ou protetores oculares, tanto para o profissional como para o paciente é importante, tem por finalidade a proteção dos olhos contra os microorganismos ou também de partículas de materiais que podem se desprender durante o atendimento odontológico, a infecção ocular pelo herpes vírus pode ser evitada, assim como proteção contra partículas de metal, acrílico e outros materiais, que podem ser muito incômodos se atingirem o globo ocular. Os óculos ou protetores oculares devem ter alta resistência a impactos, apresentar proteção lateral, amplo campo de visibilidade, permitir sobre-posição à óculos de correção visual e serem claros, para que não afetem a capacidade de diagnóstico, seu uso deve ser constante, inclusive durante os procedimentos de limpeza dos materiais (BRASIL, 2000; GON- ÇALVES, 2001; CARVALHO, 2003) e devem ser descontaminados após o uso (BRASIL, 2000). Durante a pesquisa realizada, o item óculos de proteção só foi superior ao uso do gorro, atingindo 34,38% de profissionais que os utilizam (Quadro 3 e Gráfico 3); Pro-pés, servem para evitar a disseminação de microorganismos do exterior do consultório para o interior, ou mesmo entre diferentes ambientes no interior do consultório; Luvas descartáveis são a proteção para as mãos constituindo-se em uma barreira mecânica para os microorganismos presentes nos fluídos bucais. As luvas descartáveis não esterilizadas podem ser utilizadas para procedimentos semicriticos, enquanto as luvas estéreis devem ser utilizadas em procedimentos críticos, devendo ser descartadas após o atendimento. Outro tipo de luva que deve existir são as luvas de borracha ou de látex grossas que são empregadas para a lavagem e desinfecção do instrumental e do ambiente de trabalho (BRASIL, 2000; GONÇALVES, 2001; CARVALHO, 2003). Na avaliação do questionário este item atingiu um grande nível percentual durante a pesquisa, sendo que 95,96% dos profissionais utilizam as luvas durante o atendimento clínico, demonstrando assim o conhecimento e a preocupação dos profissionais da contaminação através das mãos (Quadro 3 e Gráfico 3). Somente no grupo de CDs com mais de 10 anos de formado e clinico geral (n = 173), foram identificados doze CDs (6,9%) que não usavam luvas e no grupo de CDs. especialistas somente um profissional que não utilizava luvas. No grupo de CDs. especialistas (Quadro 2 e Tabela 2), a especialidade de cirurgia apresentou a utilização de todos os meios de proteção envolvidos na pesquisa independente do tempo de formado. Foi encontrado no grupo de CD especialistas com mais de 10 anos de formado somente um profissional que não utilizava nenhum dos meios de proteção. Diante de tais resultados concluímos que é importante conscientizar e educar a classe odontológica sobre a utilização de meios que controlem os riscos de infecção e de transmissão cruzada, pois a informação e determinação são ingredientes necessários na luta contra a contaminação e controle das doençãs transmissíveis nos consultórios odontológicos. 12 Stomatos v.10, n.18, jan./jun. 2004
8 CONCLUSÃO 1- Avental, luvas, máscara, óculos e gorro são em ordem decrescente de utilização pelos CDs. entrevistados. 2- Avental e luvas são os itens de proteção mais utilizados (95,96%). 3- Que os CDs. especialistas independente do tempo de formado estão utilizando maior número de itens de proteção que os clinico gerais. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids. Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de aids: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 118 p., CARVALHO, R.C.R. Controle de Infecção-Biossegurança. In: GARONE NETTO et al. Introdução à Dentística Restauradora. São Paulo: Editora Santos, cap.1, p CHINELLATO, L.E.M., SCHEIDT, W.A. Estudo e avaliação dos meios de biossegurança para o cirurgião dentista e auxiliares contra doenças infecto-contagiosas no consultório odontológico. Rev FOB, v.1, n.1/4, FERREIRA, R.A. Barrando o invisível. Rev Assoc Paul Cir Dent, v.49, n.6, p , GONÇALVES, P.M.J. Controle da infecção cruzada na prática odontológica. Rev CROMG, v.3, n.1, p.17-22, GONÇALVES, C.T. Controle de infecções. Guia de compras Dental Gaúcho. N. 2, GUANDALINI, S.L. et al. Como controlar a infecção na odontologia. Paraná: Gnatus, JITOMIRSKI, F., LINS, V. B. AIDS em odontologia. Rev Gaúcha Odontol, v.42, n.6, p , LOTUFO, R.F.M., GIORGI, S.M. Infecção Cruzada: existe no seu consultório. Rev Assoc Paul Cir Dent, v.45, n.2, PORTO ALEGRE, Prefeitura Municipal. Secretária Municipal de Saúde de Porto Alegre. Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde. Manual de Biossegurança para Estabelecimentos Odontológicos. Porto Alegre, 52p., RUSSO, E.M.A. et al. Avaliação da intensidade de contaminação de pontas de seringa tríplice. Pesqui Odontol Bras, v.14, n.3, p , RUSSO, E., RUSSO, E.M.A. Controle de infecção e normas de biossegurança: uma necessidade e uma obrigação. Rev Odontol UNICID, v.13, n.1, p.63-72, SAMARANAYAKE, L.P. et al. Controle de infecção para equipe odontológica. São Paulo. Livraria e editora Santos SERRA, M.C. et al. Medidas de proteção utilizadas por Cirurgiões-Dentistas para o controle da infecção cruzada no consultório odontológico. Rev Robrac, v.9, n.28, p.36-39, VERONESI, R.; FOCACCIA, R. AIDS entre profissionais de saúde: riscos e prevenção. Rev Bras Clin Terap, v.18, n.4, p , Recebido em 02/04/2004 Aprovado em 10/06/2004 Stomatos v.10, n.18, jan./jun
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