UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 Resumo: UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL Marcelo Bergamini Campos 1 Luciana Aparecida Borges Losano 2 Amarildo Melchiades da Silva 3 1 Rede Municipal de Ensino de Barbacena/MG, marcelo.bergamini@hotmail.com 2 Rede Municipal de Ensino de Barbacena/MG, labl0803@hotmail.com 3 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Departamento de Matemática. amarildomelchiades@ufjf.edu.br Iniciamos este minicurso abordando a relevância que o tema Educação Financeira vem conquistando na comunidade de Educadores Matemáticos. Na sequência, apresentamos alguns resultados obtidos em duas investigações qualitativas que foram desenvolvidas junto ao Programa de Mestrado Profissional em Educação Matemática da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG. Percebendo a necessidade do desenvolvimento de material didático a ser utilizado em salas de aula de Matemática do 6º ano do Ensino Fundamental para o tratamento da Educação Financeira, apresentamos algumas das tarefas que foram elaboradas e aplicadas em sala de aula. O processo de elaboração e análise deste material foi referenciado teoricamente e para isso, tomamos a proposta de currículo de Educação Financeira Escolar apresentada em Silva e Powell (2013) e as ideias do Modelo dos Campos Semânticos presentes em Lins (1999, 2008, 2012). A apresentação deste material, associado a outras investigações contribui para a percepção da possibilidade de abordagem do assunto como um tema transversal no currículo de Matemática da Educação Básica. Palavras-chave: Educação Matemática; Educação Financeira Escolar; Ensino Fundamental; Produção de Significados. INTRODUÇÃO Percebendo as transformações econômicas, demográficas, sociais e culturais que a sociedade tem experimentado nas últimas décadas, diversos países têm buscado desenvolver estratégias de Educação Financeira para a população. Organizações internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) incluíram o tema em suas pautas de discussões e têm sugerido ações aos países filiados. Assim, é possível afirmar que a Educação Financeira vem ganhando importância na vida das pessoas e governos. Percebendo que o tema vem adentrando no sistema de ensino e a consequente necessidade de uma análise mais refinada destas propostas, grupos de educadores e pesquisadores vêm desenvolvendo investigações nesta direção. Com efeito, o assunto ganha proeminência na comunidade de educadores matemáticos e um número crescente de pesquisas é publicado em anais de eventos ou revistas especializadas. A título de exemplo,

2 o Boletim Gepem 1, apresentou uma edição especial intitulada Educação Financeira Escolar no primeiro semestre de 2015, que conforme sugerido pelo título, é composta por artigos que discutem a temática. Na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) uma série de investigações em nível de mestrado já foram realizadas abordando a Educação Financeira Escolar (Cf. CAMPOS, 2012; LOSANO, 2013; GRAVINA, 2014; VITAL, 2014; DIAS 2015). São trabalhos que compartilham a proposta de educar financeiramente os estudantes da Educação Básica como parte de sua formação matemática e são parte de um projeto maior intitulado Design e Desenvolvimento de um Programa de Educação Financeira para a formação de Estudantes e Professores da Educação Básica (SILVA, 2011). Uma das frentes deste projeto é a produção de material a ser utilizado em salas de aula de matemática. Em um segundo momento do minicurso, discutimos alguns resultados de duas destas investigações que foram intituladas Educação Financeira na Matemática do Ensino Fundamental: uma análise da Produção de Significados (CAMPOS, 2012) e Design de tarefas de Educação Financeira para o 6º ano do Ensino Fundamental (LOSANO, 2013). Nas duas investigações o alvo foi a elaboração de tarefas sobre Educação Financeira a serem utilizadas no 6º ano do Ensino Fundamental. Para isso, objetivamos apresentar algumas destas tarefas e solicitar aos participantes do minicurso que busquem resolvê-las procurando conceber soluções que um estudante do 6º ano do Ensino Fundamental poderia apresentar. Na sequência, compartilharemos estas soluções e discutiremos o processo de elaboração destas tarefas. Buscaremos delimitar e explicitar suas características centrais que as tornam diferentes dos exercícios que são propostos tradicionalmente aos estudantes nas aulas de Matemática. Discutiremos ainda alguns dos significados que foram produzidos pelos estudantes quando aplicamos estas tarefas em sala de aula. ORIENTAÇÃO TEÓRICA Como foi dito, o processo de elaboração das tarefas foi referenciado teoricamente e o material produzido aplicado em sala de aula. Para isso, nos orientados pelo Modelo dos Campos Semânticos (MCS), desenvolvido por Lins (1999, 2008, 2012) e presente em Silva (2013) e pela proposta de um programa de Educação Financeira Escolar voltado para a Educação Básica de escolas públicas apresentado em Silva e Powell (2013). Trata-se de uma perspectiva de currículo orientado por objetivos direcionando a construção de uma proposta do fim para o início, ou seja, todo o material desenvolvido, estratégias e metodologias de ensino devem caminhar na direção de que o estudante desenvolva um pensamento financeiro. Assim, ao final do processo de ensino, o estudante deve analisar e avaliar a situação financeira de maneira fundamentada; operar segundo um planejamento financeiro e uma metodologia de gestão e também desenvolver uma leitura crítica das informações financeiras veiculadas na sociedade (SILVA; POWELL, 2013). A estrutura curricular não está restrita ao tratamento das finanças pessoais. Existe o objetivo de que as discussões em sala de aula ultrapassem os muros da escola atingindo o núcleo familiar do estudante. Além disso, os autores lembram a estreita relação da abordagem de tomadas de decisões financeiras com o debate de temas sociais como, por 1 O Boletim Gepem (Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática) é uma revista especializada em Educação Matemática. Trata-se de um periódico semestral do Gepem, grupo interinstitucional com sede no Instituto de Educação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

3 exemplo, desigualdade social, consumismo, produção de lixo ou ética, que devem encontrar espaço para tratamento no sistema de ensino. O objetivo central das tarefas é estimular a produção de significados no sentido proposto por Lins (1999). O modelo não compactua com uma perspectiva de transmissão do conhecimento. Assim, nos orientamos pela concepção epistemológica de que o conhecimento é do domínio da enunciação e de que todo conhecimento tem um sujeito. Além disso, as tarefas devem estar a serviço do ensino, contribuindo para que o professor faça a leitura dos significados produzidos pelos estudantes a partir das tarefas. Para analisar as potencialidades deste material realizamos investigações em turmas do 6º ano do Ensino Fundamental de escolas da rede pública de ensino e os resultados foram analisados sobre a ótica do MCS. Estas investigações tiveram caráter qualitativo conforme proposto por Bodgan e Biklen (2010) e são descritas em Campos (2012) e Losano (2013). Para sinalizar a direção em que estamos falando reproduzimos, neste texto, duas das tarefas que foram apresentadas em Losano (2013). A primeira delas foi intitulada Um Sonho. A opção metodológica foi elaborar uma primeira tarefa que permitisse desenvolver uma avaliação diagnóstica sobre os conhecimentos acerca do dinheiro e também promover uma discussão inicial sobre o assunto. Esta opção gerou a seguinte tarefa: Quadro 1: Tarefa Um Sonho Tarefa 1: Um Sonho Fernanda é uma menina de 10 anos e outro dia ela sonhou que estava num planeta distante e encontrou um extraterrestre. Fernanda queria mostrar ao ET alguma coisa da Terra e a única coisa que ela havia levado em seu bolso era uma nota de R$ 10,00. Ela mostrou ao ET e disse que era dinheiro, que seu pai tinha dado a ela. O ET então perguntou - O que é dinheiro? - Para que as pessoas usam dinheiro no seu mundo? - Como os seus pais conseguem dinheiro? Ao acordar, Fernanda ficou pensando nas melhores respostas que ela poderia dar ao ET. Quais respostas você daria para as perguntas feitas pelo ET? Fonte: LOSANO, 2013, p. 52. A segunda tarefa é uma adaptação de uma das tarefas apresentadas em Campos (2012). Ela foi intitulada A Mesada e teve como objetivo discutir com os estudantes questões ligadas a orçamento pessoal, planejamento e uso do dinheiro. Ela sinaliza a importância da elaboração de um orçamento e para a necessidade de se fazerem adequações nos gastos. Vejamos: Quadro 2: Tarefa A Mesada Tarefa 2: A Mesada Fernanda continuou pensando durante o dia sobre o uso do dinheiro e ao encontrar seus amigos Bruno e Giovanna, que são irmãos, eles estavam falando justamente sobre dinheiro. Contaram a Fernanda que ajudam seu pai na loja da família e que por esta ajuda seu pai resolveu dar uma mesada em dinheiro no valor de R$ 150,00 a cada um. Porém, eles devem planejar como gastá-la, pois nenhum outro dinheiro será dado ao longo do mês e eles deverão cuidar de seus próprios gastos. Assim eles resolveram programar o uso do dinheiro. Giovanna sugeriu a Bruno que fizessem os cálculos de quanto gastavam por semana. O resultado você pode ver abaixo:

4 Giovanna: Compras na cantina da escola (2ª a 6ª feira) 2,00 por dia = 10,00 Ônibus para a escola (2ª a 6ª feira) ida e volta 4,40 x 5 = 22,00 Saída aos sábados com as amigas 15,00 Algumas compras na semana 15,00 Cinema no domingo 10,00 Bruno: Compras na cantina da escola (2ª a 6ª feira) 3,00 por dia = 15,00 Ônibus para a escola (2ª a 6ª feira) ida e volta 4,40 x 5 = 22,00 Balas e doces (3 vezes por semana) 2,00 x 3 = 6,00 Saída aos sábados com a turma 10,00 Aluguel de videogame 8,00 Ao olhar as contas, Fernanda ficou pensando nas seguintes questões que sugerimos que você também pense e responda para entender o que está se passando, financeiramente, com Bruno e Giovanna. a) O dinheiro que Giovanna e Bruno receberão de mesada será suficiente para seus gastos durante o mês, considerando que todas as semanas eles gastam a mesma quantia? b) Que corte nos gastos semanais você sugere que deveria ser feito para eles gastarem apenas o que ganham de mesada? Faça as contas. c) Quantos reais os irmãos economizariam se na ida e na volta da escola eles fossem a pé com a mãe de seu amigo, que mora na casa ao lado da sua? Fonte: LOSANO, 2013, p. 53. Vale observar que a estrutura matemática subjacente envolve as operações aritméticas fundamentais. O orçamento foi propositalmente colocado acima do valor da mesada e solicitamos aos estudantes que fizessem cortes no mesmo. Isto contribuiu para que eles pudessem analisar e rever os gastos apresentados. Há ainda um ponto instigante na tarefa que é a diferença temporal, ou seja, as despesas foram apresentadas semanalmente, enquanto o valor recebido era mensal. Outra das importantes características da tarefa é o fato de que, a partir dos questionamentos propostos, os estudantes podem tomar diferentes decisões criando vários caminhos de resolução. Como resultado, eles começam a se envolver com problemas que têm uma diversidade de soluções. Esta é uma situação estranha para estudantes que possuem uma formação tradicional quando os problemas têm uma única resposta considerada correta. CONSIDERAÇÕES FINAIS A perspectiva de inserção da Educação Financeira na Matemática da Educação Básica abre um novo campo de pesquisa para os educadores matemáticos. Neste minicurso buscamos discutir que os materiais a serem utilizados por professores são um dos aspectos centrais desta proposta. Nossa perspectiva não é simplesmente oferecer orientações ou informações aos estudantes, mas contribuir para que possam desenvolver estratégias para resolver situações do cotidiano e refletir sobre as tomadas de decisões financeiras operando com orçamento, planejamento e gestão financeira.

5 Destacamos que se trata de um material a ser utilizado não apenas no momento de uma pesquisa, mas também em situações reais de sala de aula. Esperamos que professores da Educação Básica possam utilizar estas tarefas em sala de aula ou mesmo como ponto de partida para elaboração de novas propostas. REFERÊNCIAS BODGAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto, CAMPOS, M. B. Educação Financeira na Matemática do Ensino Fundamental: uma análise da Produção de Significados. 2012, 179p. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, DIAS, J. N. Educação Financeira Escolar: a noção de juros. 2015, 80p. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, GRAVINA, R. C. Educação Financeira Escolar: orçamento doméstico. 2014, 130p. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, LINS, R. C. Por que discutir teoria do conhecimento é relevante para a Educação Matemática. In: Bicudo, M. A. V. (org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP. p.75-94, LINS, R. C. A diferença como oportunidade para aprender. In: XIV ENDIPE Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Trajetórias e processos de ensinar e aprender: sujeitos, currículos e culturas. Porto Alegre: EdiPUCRS, v. 3, p LINS, R. C. O Modelo dos Campos Semânticos: Estabelecimentos e notas de teorizações. In: Angelo, C. L. et al. (orgs.). Modelo dos campos semânticos e educação matemática: 20 anos de história. São Paulo: Midiograf, 2012, p LOSANO, L. A. B. Design de tarefas de Educação financeira para o 6º ano do ensino fundamental. 2013, 121 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Matemática).Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, SILVA, A. M. Uma experiência de Design em Educação Matemática: O Projeto de Educação Financeira Escolar. Projeto de Pesquisa (Estágio Pós-Doutoral) Rutgers/NewJersey/EUA, Newark, SILVA, A. M. Sobre a dinâmica da produção de significados para a matemática. Jornal internacional de estudos em educação matemática, vol. 6 (2), SILVA, A. M.; Powell, A. B. Um Programa de Educação Financeira para a Matemática Escolar da Educação Básica. XI Encontro Nacional de Educação Matemática. Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática, Curitiba, VITAL, M. C. Educação Financeira e Educação Matemática: Inflação de Preços. 2014, 199p. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, 2014.

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