Rádio no noroeste do Rio Grande do Sul: que fronteira é esta? 1

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1 Rádio no noroeste do Rio Grande do Sul: que fronteira é esta? 1 RADDATZ, Vera Lucia Spacil (Drª) 2 Daniela Rigodanzo Koslowski 3 Universidade Regional do Noroestes do Estado do Rio Grande do Sul/RS Resumo: Este texto pretende discutir o papel do rádio nos municípios localizados na fronteira noroeste do Rio Grande Sul, dentro da área de abrangência do Projeto Fronteiras: a identidade fronteiriça nas ondas do rádio. O projeto desenvolvido pelo curso de Jornalismo da Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS resgata a memória do rádio regional, com o objetivo de fazer o registro da história dessas emissoras. São 31 municípios na área de abrangência da pesquisa, onde estão instaladas 44 emissoras. Discutem-se aqui as relações entre esta fronteira e a importância que o rádio tem como mediador dessa cultura local, caracterizada pela influência germânica, em consequência da imigração. As fronteiras culturais são reconhecidas no rádio local por meio da música e da linguagem, além das questões que atravessam os territórios por força da convivência com os vizinhos e coloca o rádio também como um veículo transnacional de comunicação, fazendo circular os saberes e as manifestações da cultura entre dois países. Na fronteira noroeste do Rio Grande do Sul com a Argentina o rádio ainda tem força porque a proximidade com os seus ouvintes e a vivência das práticas do quotidiano o mantém como um importante mediador desse espaço público. Palavras-chave: rádio; fronteira; noroeste gaúcho; fronteiras culturais Introdução Resgatar a história do rádio regional, preservar sua memória e compreender quais são os traços da identidade e o papel do rádio do interior do Rio Grande do Sul, na fronteira noroeste, é o eixo da proposta do Projeto Fronteiras: a identidade fronteiriça nas ondas do rádio. A coleta de dados e a exploração do objeto de estudo desta pesquisa teve início no ano de 2008, foi interrompida em 2012 para ser retomada no segundo semestre de Constitui-se num conjunto de dados, entrevistas, imagens e documentos acerca das emissoras de rádio situadas na região da Fronteira Noroeste e Noroeste Colonial do RS, seguindo a denominação dada pelo Coredes, o Conselho Regional de Desenvolvimento, que está na área de abrangência da Unijuí. Pela sua amplitude, persegue-se a atualização constante das informações que compreendem o foco desta pesquisa. Para tanto, são realizadas visitas in loco às rádios da região para acompanhar os movimentos dos veículos regionais e as formas com que 1 Trabalho apresentado no GT História da Mídia Sonora no 6º Encontro Regional Sul de História da Mídia Universidade Estadual de Ponta Grossa, 15 a 17 de junho de Drª em Comunicação e Informação; Professora dos Cursos de Jornalismo e do Mestrado em Direitos Humanos da Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul; Cordenadora do Projeto Fronteiras a identidade fronteiriça nas ondas do rádio. verar@unijui.edu.br 3 Bolsista de Iniciação Científica Probic-Fapergs junto ao Projeto Fronteiras: a identidade fronteiriça nas ondas do rádio; acadêmica do curso de Jornalismo da Unijuí. daniellarigo@hotmail.com

2 eles atravessam as mudanças tecnológicas e sociais durante o percurso desta década. Isto implica diretamente na sua forma de comunicação com a comunidade local, pois as rádios do interior, de forma muito presente, manifestam uma grande preocupação com as questões centrais das comunidades onde estão inseridas, como lhe é característico. Rádio: características regionais O rádio é um dos principais canais de divulgação de informações e como elemento dinamizador da cultura, tem a importante função de propagar conteúdo que reflete a variação de identidades dentro de uma mesma sociedade. Para Emilio Prado (1985, p.31), o rádio se comunica com um público heterogêneo, composto pelos diversos escalões socioculturais e, consequentemente, com diferentes níveis de compreensão. Pelo fato de ser midiático, instiga os ouvintes a pensarem a respeito do que está ocorrendo no mundo ou em sua comunidade. Como explica Guindani e Martins (2015, p. 168): Não obstante, na crescente informatização e digitalização proporcionada pela Internet, o rádio atualiza-se e se complexifica, atuando como um fundamental meio de comunicação acessível a público cada vez mais amplo agora também virtual -, mas, sobretudo, acessível a um público em que a oralidade é privilegiada, devido ao não acesso às redes digitais, como é a situação de muitas regiões consideradas rurais e como é o caso das regiões fronteiriças, distantes das capitais. Ao pesquisar o rádio dentro da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, percebe-se a sua proximidade com a linha de fronteira argentina, mais em algumas cidades, como é o caso de Santa Rosa e Santo Cristo, do que em outras, como Ijuí e Panambi. A região da fronteira possibilita o contato com o país vizinho, que apesar de falar um idioma diferente, caracteriza-se por uma cultura semelhante, que se torna mais conhecida à medida que se amplia o convívio social. As rádios tanto do Rio Grande do Sul como da Argentina, localizadas nas faixas de fronteira possuem uma bagagem significativa de referências culturais relacionadas ao seu universo de origem. Observa-se que as características do rádio, como a instantaneidade, a linguagem simples e objetiva, a oralidade e a proximidade com o público, facilita a comunicação com os ouvintes. Mas é pelo fato de estas rádios da região estar presentes fisicamente

3 perto dos ouvintes é que podem potencializar o conhecimento sobre a cultura local/regional, estabelecendo trocas e interagindo também face a face com a audiência, estratégia cada vez mais rara na sociedade digital, mas que ainda produz efeitos positivos no contexto de regiões de interior e de fronteiras como a pesquisada. Em virtude da interação da rádio nesses espaços, pelo trabalho de acompanhamento das pautas do cotidiano desses lugares, a cobertura jornalística está identificada com as rotinas dos habitantes do lugar e com os temas que são interesse comum. Desse ponto de vista, o rádio caracteriza-se como um importante meio de comunicação e articulação local, porque se a rádio está perto do ouvinte e fala sobre as coisas do mundo dele, discutindo seus problemas e evidenciando as principais preocupações ou conquistas da sua comunidade, o público ouvinte se sente representado no conjunto da programação, seja pela música, pela informação ou pela linguagem. Este texto reflete sobre a dimensão que a comunicação radiofônica ocupa dentro de um espaço de fronteiras culturais, identificando e registrando os processos de inserção do rádio e o seu papel na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul. A área que abrange a análise conta com 31 municípios. Dezenove, pertencem à região Fronteira Noroeste e onze à Noroeste Colonial. Deste total de municípios, 26 possuem emissoras de rádio 4, totalizando 44 rádios, sendo que as cidades de maior porte apresentam mais de três emissoras como é o caso de Ijuí (7) e Santa Rosa (5). A análise mostra que 33 rádios trabalham em frequência FM 5, e 11 em frequência AM 6. O perfil das emissoras varia entre comunitárias (24), comerciais (18) e educativas (2). Cinco municípios não têm rádios. Na região da Fronteira Noroeste são quatro os municípios sem comunicação radiofônica própria (Alecrim, Nova Candelária, Porto Mauá e Porto 4 Ajuricaba, Alegria, Augusto Pestana, Boa Vista do Buricá, Bozano, Campina das Missões, Cândido Godói, Catuípe, Condor, Coronel Barros, Doutor Maurício Cardoso, Horizontina, Ijuí, Independência, José do Inhacorá, Nova Ramada, Novo Machado, Panambi, Pejuçara, Porto Lucena, Santa Rosa, Santo Cristo, Senador Salgado Filho, Três de Maio, Tucunduva, Tuparendi. 5 Iguatemi, Mundial, Fraternidade, Unijuí (Ijuí); Boa Nova (Boa Vista do Buricá); Ativa (Campina das Missões); Guajuvira (Dr. Maurício Cardoso); Independência (Independência); Guaíra, Fema, Lidersom e Mais FM (Santa Rosa); Acesa (Santo Cristo); Cidade Canção (Três de Maio); Olinda (Tucunduva); Mauá (Tuparendi); Cultura (Ajuricaba); Liberdade (Augusto Pestana); Liberdade (Catuípe); Comunidade (Condor); Ativa (Coronel Barros); Sorriso, Colinas, NW Pan (Panambi); Pejuçara (Pejuçara); Moriá (Porto Lucena); Nova Ramada (Nova Ramada); Alegria (Alegria); Atual (Novo Machado); Gêmeos (Cândido Godói); Ass. de Desenvolvimento Comunitário e Cultural de SSF (Senador Salgado Filho); Diamante (José do Inhacorá); Sentinela (Bozano). 6 Repórter, Progresso, Jornal da Manhã (Ijuí); Navegantes (Porto Lucena); Noroeste, Santa Rosa (Santa Rosa); Regional (Santo Cristo); Colonial (Três de Maio); Águas Claras (Catuípe); Sul-Brasileira (Panambi); Vera Cruz (Horizontina).

4 Vera Cruz) e na região Noroeste Colonial apenas um (Jóia) não possui rádio. A mídia radiofônica por meio dos informativos busca retratar as singularidades da região, com o intuito de fazer uma cobertura ampla dos fatos que acontecem em lugares distantes dos centros urbanos, como é o caso desta fronteira gaúcha. O rádio ainda é o ponto de referência para as notícias locais, questões de serviço e utilidade pública. São comuns veiculações de órgãos públicos, eventos, campanhas, política, policial, avisos de compra e venda, falecimentos, reuniões, entre outros. Comunicação e Fronteiras A noção de fronteiras atualmente está bastante direcionada à ideia do fenômeno das migrações, em razão dos fluxos mundiais de pessoas que ocorrem não só em consequência da globalização, mas ultimamente em decorrência das lutas pela conquista de territórios marcados pela guerra e por conflitos ideológicos e religiosos. Mas não são a essas fronteiras que se faz referência neste texto e sim às fronteiras culturais em uma região em que a paz é preservada e em que se constroem relações de boa convivência entre vizinhos, mesmo que falem outra língua. A cultura de um e de outro são aceitas naturalmente, embora haja diferenças marcantes entre elas. Falar o portunhol em Santa Rosa, Porto Mauá, Alba Posse 7 ou Oberá 8 ou qualquer outra região do noroeste gaúcho não é problema para a comunicação entre as pessoas. Essa mistura é resultado de um processo cultural, gerado pela proximidade e convivência, e pela necessidade de comunicação. O portunhol é, portanto, uma identidade, um laço de pertencimento à determinada cultura, sentimento desencadeado pelas matrizes culturais dos falantes, aqui significando origens, e pelas práticas culturais quotidianas dos sujeitos do lugar. Outras manifestações culturais como as festas e eventos folclóricos e étnicos, que ocorrem nas cidades da região, são facilmente compreendidas dentro dessa mesma visão de identidade cultural fronteiriça, cujo elemento principal é justamente a multicultura latino-americana, que carrega a história das mesclas étnicas e culturais da 7 Alba Posse é um município argentino que faz fronteira com Porto Mauá, Brasil. Para acessar o lado argentino é preciso atravessar de balsa o rio Uruguai, por onde passam em média de 150 a 200 carros por dia. A primeira localidade é Santa Rita, pertencente a Alba Posse. 8 Oberá, cidade argentina distante 58 km da fronteira brasileira, ingressando por Alba Posse(Argentina)/Porto Mauá(Brasil). Oberá realiza a Festa Nacional do Imigrante e produz intercâmbio de grupos étnicos e culturais com a região noroeste, trocando visitas e encontros, principalmente com Ijuí Festa Nacional das Culturas Diversificadas/Fenadi e Santa Rosa Festa das Nações, entre outros.

5 formação desta sociedade. Com isso, o que mais se evidencia é a influência da cultura europeia, que se deu primeiro pela colonização e depois pela imigração, e foi incorporada e misturada a dos povos autóctones. Isso se reflete na gastronomia, nas danças e na música. Festas como as de Oberá, Ijuí e Santa Rosa, com destaque para grupos folclóricos gaúchos, alemães, italianos, suecos, poloneses, entre outros são a concretização desta multicultura regional. Tocar ou dançar bem um tango, um samba ou um chamamé 9 por exemplo, é comum no Brasil, na Argentina e também no Paraguai e Uruguai, justamente pelo cruzamento da formação cultural e histórica desses países. A música está no rádio e é uma de suas principais expressões deste veículo de comunicação. E outro estilo que pode ser considerado elemento identificador da cultura da fronteira noroeste é o gênero musical denominado bandinhas ou bandanejo. De inspiração germânica, por causa da influência forte da imigração alemã nos municípios gaúchos da região noroeste, as bandinhas são muito tocadas em bailes e festas e pedidas nas rádios locais. Instrumentos como o saxofone e o teclado formam a principal característica sonora do estilo bandinhas. E como o rádio não tem fronteiras, o som atravessa a geografia da região e acaba inspirando bandas da argentina a produzirem músicas que se assemelham a este gênero. As fronteiras caracterizadas como simbólicas fazem referência às representações coletivas dos homens que nelas habitam. O sentido e os valores que engrandecem uma divisa são estabelecidos pelas classificações, hierarquias e limites, dentro das quais é possível apreciar o mundo e induzir as passagens de comunicação. Como cita Pesavento (2002, p.36) no texto Além das Fronteiras, [...] a fronteira é um limite sem limites, que aponta para um além. Inserido como um conceito de mobilidade, a fronteira se encontra na história e se desenvolve através do tempo. Entendido como conceito narrado, a autora explica ainda que a história é sempre um ser como, um discurso sobre um ter sido, na fronteira entre aquilo que teve lugar um dia e a representação que dele se constrói. (p. 37). Para compreender a fronteira sobre a qual se fala é preciso desprender-se da ideia de limite territorial. Não é a geografia que aqui importa, mas o desenho construído pelo movimento humano, pela sua expressão, pelo jeito de ser e viver, sua linguagem, seus sonhos, conflitos e ambiguidades. É a fronteira cultural que fala mais forte do que 9 O chamamé é um ritmo musical originalmente argentino, porém constitui-se também num ritmo tradicional de dança no Rio Grande do Sul, Mato Grosso e também no Paraguai.

6 as divisões estabelecidas politicamente. As pessoas que ali vivem, simplesmente sentem-se como parte deste lugar e se deixam absorver por aquilo que lhes é familiar, pelo que lhes dá alegria e as faz se sentirem vivas. Existem também conflitos e divergências. Cruzar a aduana não é um ato amistoso, apesar dos discursos de integração. O procedimento de apresentar documentação, abrir o porta-malas do carro, averiguar a mercadoria comprada, obedecer ao limite de 300 dólares para as compras, estar com o carro de acordo com as regras do país vizinho, ter a carta verde ao entrar na Argentina, preencher formulário de imigração na entrada e reapresentá-lo no retorno, encarar a fila longa, esperar uma vaga na balsa... Esse ritual burocrático consome tempo e paciência, principalmente de quem não é um turista, mas um cidadão da fronteira noroeste. Iniciativas que pedem normas mais flexíveis para quem reside na região são reivindicações antigas que não se concretizam, apesar do Tratado do Mercosul, mas as barreiras não são construídas pelos cidadãos e sim pelas normas do Estado. O geógrafo Tito Carlos Machado de Oliveira (2015, p.15) apresenta uma definição sobre o deslocamento dos fronteiriços entre um território e outro: Cruzar as fronteiras algumas vezes ao ano é ou pode ser uma atitude de cosmopolitismo; mas cruzar a fronteira todos os dias, ou até várias vezes ao dia, é um ato de revolução. É necessário observar que as trocas corriqueiras no território fronteiriço são ditadas pela inclemência das necessidades orgânicas: comer, vestir, etc., e por preceitos intangíveis: desejo, amor, fazendo com que o ato de transgredir, violar, infringir, signifique, para a população fronteiriça, na maioria das vezes, o imperativo ato de sobreviver e/ou resistir; caso fosse diferente, perderia seu significado. Esse deslocamento cotidiano de transeuntes faz nascerem e se materializarem circuitos íntimos com minúsculos sistemas de redes interativas subversoras aos interesses das nações. Em certos lugares é tão comum passar de um território para o outro que as pessoas se sentem parte desse ambiente peculiar, no qual só um linha de fronteira pode apresentar. Este lugar que, inúmeras vezes, serve de refúgio, de oportunidade ou de parceria entre os cidadãos, revela que apesar dos conflitos que ocorreram ao longo do tempo, com a globalização, muitos deles acabaram pela força do pacto de boa convivência. Na orelha do livro Comunicação, Cultura e Fronteiras (RADDATZ; MULLER, 2015) o conceito de fronteiras claramente utilizado pelos cidadãos cercados por

7 identidades e que habitam dois territórios aponta que ainda circula uma ideia pejorativa e estereotipada como o lugar do crime, desconsiderando a sua riqueza cultural e histórica. A comunicação é vital para os territórios da fronteira e para a formação de múltiplas identidades. Karla Muller (2015, p.117), afirma que hoje, temos a compreensão de que, assim como tratamos dos veículos de comunicação de forma plural, também as fronteiras devem ser vistas deste modo: nacionais e culturais. Ambas andam lado a lado e assim devem ser consideradas. O fato de uma cultura fronteiriça ser ambígua, mestiça e híbrida, mostra o quão rica em diversidade a fronteira pode ser: Podemos afirmar que existe uma cultura e identidade fronteiriça plural, viva e em constante movimento. [...] O fronteiriço tem consciência de possuir uma identidade nacional que necessita ser reforçada a todo instante para garantir a diferença na relação com o vizinho. [...] reproduzidas nas expressões idiomáticas, nos gestos, nos afazeres cotidianos que, por sua vez, são muito peculiares (quase que exclusivos) dos moradores do lugar (MULLER, 2015, p. 132). A característica do pertencimento se faz presente nas ações e no espaço que cada cidadão ocupa e ao se deparar com os fronteiriços, a afirmação de cada nacionalidade revigora. E esta realidade colabora na construção de uma imagem que valoriza a existência um do outro. Um destaque que cabe as fronteiras é a língua falada. Pois, a mistura dos idiomas, a exemplo do português e do espanhol, que dão lugar ao portunhol facilita ainda mais o convívio no espaço fronteiriço. Esse intercâmbio de idiomas reitera o sentido de adaptação, de como o meio e o ser humano modificam a todo o momento a cultura que os cercam para se ajustarem ao cotidiano. O potencial dos meios de comunicação na sua mediação com a sociedade é muito importante, principalmente o do rádio. No início o intuito era fazer com que a população pudesse se informar sobre o que estava ocorrendo na comunidade e no mundo. Mas esse veículo de comunicação veio diminuir as distâncias e aproximar culturas e pessoas. As notícias são veiculadas no momento que ocorrem fatos, e por efeito da globalização o fluxo de novas informações cresce a um nível intensificado. Hoje, o rádio acompanha e se adapta às transformações tecnológicas a uma velocidade de internet. Mas é interessante pensar no rádio também, principalmente em razão da região estudada na visão de Marshall McLuhan (2001, p.19) para quem o rádio se torna uma espécie de tambor tribal da era eletrônica: O rádio provoca uma aceleração da

8 informação que também se estende a outros meios. Reduz o mundo a uma aldeia (...). A mídia radiofônica, televisiva e a internet contribuem para alterar comportamentos e criar novas realidades. A influência que estes meios exercem para além do seu redor, sinaliza o ciclo de transformação a que o ser humano está fadado no mundo contemporâneo. A pesquisadora Daniela Ota, (2015, p.181), ao se referir às fronteiras do centro-oeste brasileiro afirma que o homem fronteiriço tem uma mentalidade tendente à integração, pois para ele as noções de espaço e nacionalidade muitas vezes são tão abstratas quando a ideia da existência de uma linha demarcatória que o separa do outro país. A facilidade de locomoção na região e de contato por meio do rádio revela que o cidadão fronteiriço busca interesses em comum, e a fronteira é marcada por diversos hábitos que propiciam esse tipo de atitude quotidiana, tendo em vista o fato de que ele não está preocupado com o território em si, mas com as vivências que ali se estabelecem. Precisa, como qualquer cidadão resolver seus problemas e, às vezes, estes problemas são da própria fronteira. E o rádio, como veículo de comunicação de forte presença na região dá voz a estes cidadãos e problematiza na programação muitas dessas situações do dia a dia dos cidadãos.. As novas tecnologias trouxeram ao rádio mais interatividade e as ferramentas como redes sociais, sites e aplicativos se mostraram mais aceitas pelos ouvintes que se interessam pelo online. Estes diferentes mecanismos aproximam o público que engloba um perfil diferenciado, por estar conectado à realidade local e mundial, utilizando-se de seus celulares para situações de interação. Eis o desafio do rádio perante estas transformações, conseguir se adaptar às necessidades e funcionalidades dos ouvintes. O rádio possui uma abrangência relativamente grande por ser um dos meios mais populares de comunicação, estar presente de forma expressiva nos lares, ter a portabilidade como uma de suas principais características, livre acesso à informação, adaptação às tecnologias e alcance internacional a outras nações, mesmo antes da internet por meio das ondas curtas. Além de informar fatos do dia a dia, divertir os ouvintes com a programação musical e consequentemente contribuir para a formação dos cidadãos, o rádio torna-se importante na formação de identidades. O rádio exerce influência na organização da sociedade. Segundo Guindani e Martins (2015, p.168) na medida de sua produção e recepção, o rádio não se efetivou apenas como um aparelho transmissor, mas como ferramenta apropriada e ressignificada pelas mãos e ouvidos do

9 povo. A integração na fronteira seja pela fala, pelos hábitos ou assuntos semelhantes declaram que um se torna parte do outro, através de fragmentos que se encaixam, e é nesse meio que a comunicação vem agregar às relações culturais. Essa identidade pode ser vista como pluralizada e evidencia a importância que exerce para a construção de uma sociedade. Kleinschmitt e Guarechiykegaya (2012, p.95) consideram a identidade como uma referência do indivíduo a um determinado grupo com o qual compartilha diversos elementos. (...) tem como fundamento gerar agregadores sociais, já que são elementos localizados no tempo e no espaço, ou seja, são históricos e partilhados. Conforme Pesavento (2002, p.36) para entender a definição de fronteira é preciso levar em conta as semelhanças do processo para além do aspecto geopolítico reconhecendo que há uma referência imaginária: [...] o conceito de fronteira trabalha, necessariamente, com princípios de reconhecimento que envolvem analogias, oposições e correspondências de igualdade, em um jogo permanente de interpenetração e conexões variadas. Os elementos peculiares que compõem esse limite integram um espaço de complexidade no qual as identidades são múltiplas. Aqueles que nela habitam estão sempre em busca de novas compatibilidades, como cita Canclini (1997, p.324), pois vivem no meio, na fenda entre dois mundos, já que são os que não fomos porque não mudamos, os que ainda não chegamos ou não sabemos aonde chegar, decidem assumir todas as identidades possíveis. E essa diversidade cultural mostra-se inserida nos meios de comunicação. Que fronteira é essa? O Rio Grande do Sul possui uma área no total de ,223 km², e faz fronteira com o Estado de Santa Catarina e outros dois países: Argentina e Uruguai. Ao pesquisar as rádios do Noroeste e Noroeste Colonial, percebe-se que apesar de estarem perto da área limítrofe e dentro da faixa de fronteira 10, as emissoras não demonstram sentimento de pertença a este território. Segundo os profissionais de rádio entrevistados, não há relação com o lado fronteiriço pela qual pudesse ocorrer uma troca de favores ou de conteúdos. Alguns anos atrás havia essa ligação, como explica Lauri Brietzke 11 (2015), 10 Raio de 150km do limite do outro país 11 Entrevista pessoal concedida em 24 de novembro de 2015.

10 diretor da Rádio Sorriso FM de Panambi: A nossa rádio era uma vez escutada na Argentina, (...) mas uma rádio de lá pegou a mesma frequência, aí cortou o nosso sinal. Nós sabíamos que era escutada por que tem pessoas que moram lá que são parentes de alguns de Panambi, ou tem gente daqui que morava lá. Em outro depoimento, o gerente e locutor da rádio Colinas FM, também de Panambi, Juliano Amaral 12 (2015) explica: não temos nenhuma relação, o sinal também não chega até lá. Mesmo que haja evidências desse convívio fronteiriço de outras maneiras, com relação às rádios analisadas em Panambi, por exemplo, verifica-se apenas informações de cunho internacional e músicas estrangeiras retiradas via internet. De acordo com a Lei 9.472/97, as rádios precisam ter a liberação de um canal de concessão concedida pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), para poder trabalhar legalmente. Porém, sabe-se que devido à falta de fiscalização constante, rádios clandestinas conseguem, na maioria das vezes, atuar por um longo tempo. Em entrevista em 2011 ao Projeto Fronteiras, o diretor da rádio Cidade Canção de Três de Maio, Cristiano Casali, relata que a disputa por sinal e a briga por direitos na região é notória porque ocorre concomitância de frequência e sinal entre rádios argentinas clandestinas e brasileiras legais. Casali (2011) conta que a direção da sua rádio chegou a negociar pessoalmente com uma emissora clandestina de Oberá para tentar resolver a situação, pois a legislação atual não tem como fazê-lo: Então nós fomos lá, negociamos com o cara, compramos uma antena pra ele de outra frequência, pegamos a antena dele e trouxemos de volta. Foi a solução mais fácil e barata. Em outra circunstância cita que a Rádio Mais, 101,7 de Santa Rosa, estava sofrendo interferência de uma emissora clandestina de 25 de Mayo 13, mas se sentiu intimidado e não pôde fazer o mesmo: Só que a emissora já tem mais anos, é ilegal e a pessoa não quer conversa, é até perigoso chegar lá.(casali, 2011). As rádios competem por sinal quando há intervenção de emissoras ilegais, estas inclusive situam-se bastante na fronteira, onde é possível ter um alcance nos dois territórios e as leis não se aplicam tão rigorosamente. Os motivos pelas quais há estas rádios livres se dá pelo baixo custo do aparelho transmissor e pelo alto custo das concessões governamentais. Questionado sobre se ter algo de positivo, como por exemplo: estar perto de 12 Entrevista pessoal concedida em 3 de dezembro de de Mayo é um município localizado na província de Misiones, próximo a Alba Posse.

11 outro país, na questão do idioma e se o sinal chega até essa divisa, Casali explica que a Cidade Canção tem muitos ouvintes na Argentina e que inclusive participava do programa Conexão Mercosul, com apresentação brasileira e argentina, em cadeia com a rádio Sol da Argentina: O programa era sobre música e informação, tocava música, uma particularidade da Argentina, uma particularidade do Brasil, falava daqui e falava de lá, juntos. Era uma vez por semana.(casali, 2011) O que mais aproxima essas rádios é a música. Por ser uma região colonizada em grande parte por alemães, as bandinhas germânicas ganham destaque na programação das rádios do noroeste gaúcho, o que não agrada só aos ouvintes daqui, mas também da Argentina. É notável a participação dos brasileiros que moram na Argentina e que acompanham as rádios, como uma forma de manter os laços com o país de origem. Não ocorre o mesmo com os argentinos porque dificilmente eles se mudam para o Brasil e, portanto, ouvem mais as emissoras do lado de lá. A rádio Santa Rosa AM localizada na Fronteira Noroeste insere-se nesse contexto, como cita o diretor da emissora, Roberto Donadel (2011) sobre as influências que cada um dos territórios expressa. Ele acha que há influência dos dois lados por causa da imigração: Eu vejo influência, mas nós influenciamos também. (...) Nesse lado argentino, de um modo geral, são tudo descendentes da nossa região. Na Argentina, no momento da imigração, um irmão fica aqui na região e outro irmãozinho ia lá pra Argentina. A Rádio Noroeste e a Guaíra que pertencem ao mesmo grupo de comunicação do Jornal Noroeste de Santa Rosa também têm uma boa entrada de programação no lado argentino, a julgar pela quantidade de participações por torpedo e mensagens com pedidos musicais. Jardel Hillesheim (2016) 14, repórter e redator destas empresas de comunicação explica que os argentinos pedem muita música brasileira: Aqui na nossa região nós temos muito forte a música de banda, eles adoram a música de banda, a bandinha que a gente chama. Ele conta que quando ocorrem shows nas festas regionais, os argentinos são atraídos por essa programação e atravessam a fronteira. De acordo com Jardel Hillesheim (2016), os ouvintes também se interessam por temas regionais que são discutidos na programação da Noroeste AM, como por exemplo, sobre a ponte internacional, que deveria ser construída em Porto Mauá ou em Porto Xavier; e esse debate traz a população ali do outro lado de Alba Posse pra esse assunto. 14 Entrevista pessoal concedida em Santa Rosa, em 16 de março de 2016.

12 O repórter e estudante de jornalismo explica ainda que a rádio se desloca para cidades vizinhas para atualizar-se sobre a situação que diz respeito a esta fronteira: A gente vai pra Porto Mauá, vai pra Tuparendi, e traz as principais informações sobre o município, por exemplo, quando tem alteração dos horários de barca que é muito utilizada por essa região aqui, e fica a 40km de Santa Rosa.(HILLESHEIM, 2016). É interessante observar que não há, apesar dessa proximidade, nenhum convênio ou parceria com as rádios argentinas da região com o objetivo de um intercâmbio diário de informações que pudessem dar conta dos interesses comuns. O radialista Jardel destaca: Não, nós não temos, desconheço que nós tenhamos alguma parceria com eles, mas sempre que solicitado a gente encaminha material pra eles, enfim, eles nos ouvem bastante. O gerente da Rádio Noroeste AM, Zelindo Cancian (2016) 15 destaca que embora não exista nenhuma relação comercial ou publicitária com empresas argentinas, verifica-se a grande audiência da rádio na região vizinha: hoje não existe mais distância, a rádio vai até lá, e pelos aplicativos que temos e a internet, você vai a mundo afora. Mas o que nós temos com relação a Argentina é a audiência extraordinária. Mesmo sem qualquer compromisso com as rádios vizinhas argentinas ou até mesmo com as comunidades, em respeito a esse público que ouve as rádios brasileiras, cultiva-se a rotina de um jornalismo integrado às questões regionais. De acordo com o radialista Pedro Peroty (2016) 16 da Noroeste AM, a relação com o país vizinho é intensa no quotidiano e isto transparece nas pautas cobertas pela emissora AM. Ele explica que inicialmente a preocupação do jornalismo era informar sobre as distâncias de deslocamento entre pontos, especialmente os de maior fluxo, como Foz do Iguaçu. Depois evoluiu para outros aspectos: (...) a partir daí saber horários de balsa, valores de passagem, de carta verde, enfim, todo esse sistema e também como a polícia age com o brasileiro quando está na Argentina. O mesmo radialista salienta que programas de colegas como o Ô de Casa, apresentado por Amauri Carlos e também durante a madrugada, recebem muitas ligações de argentinos. As emissoras de Santa Rosa estão mais próximas da linha de fronteira com a Argentina do que as de outros municípios da região Noroeste do Rio Grande do Sul, dentro da faixa dos 150 km que correspondem legalmente aos territórios de fronteira. 15 Entrevista pessoal concedida em Santa Rosa, em 16 de março de Entrevista pessoal concedida em Santa Rosa, em 16 de março de 2016.

13 Observa-se que essa região apresenta muitos elementos similares a outras regiões de fronteiras brasileiras já pesquisadas (RADDATZ, 2009), como as afinidades, as identidades, as preocupações com as questões do quotidiano, a economia e a política de integração, a audiência das rádios brasileiras em terras vizinhas, a participação dos ouvintes nas emissoras por meio de mensagens e internet. Entretanto, um dos elementos apontados pelas rádios dessa região destoa completamente das outras por uma marca étnica: o gosto pela música de bandinhas. A fronteira noroeste vista pelas rádios apresenta outro sotaque sonoro, de influência germânica por causa da imigração. Se comparado a outras fronteiras gaúchas, como por exemplo, Livramento-Rivera e Uruguaiana-Paso de los Libres, conclui-se que aqui foi construída uma composição sonora de identidade entre os habitantes que vivem na região e que se difunde pela rádio. Assim, a rádio reforça os traços dessa identidade e contribui para que transcendam ao território nacional, espalhando-se também pela Argentina vizinha. Considerações Finais Ao pesquisar as rádios da Fronteira Noroeste e Noroeste Colonial do Rio Grande do Sul percebe-se a dimensão e a importância que o rádio tem para a região, contrariando afirmações que apontam que a audiência do rádio estaria morrendo. Não se ignora que há uma preocupação forte nesse sentido, considerando reflexões realizadas junto ao Grupo Mídia Sonora da Intercom que discutem o destino do veículo frente ao comportamento dos ouvintes-internautas. Estes ouvintes tem muitas possibilidades de fazer escolhas interativas, dinâmicas e rápidas para acessar informação e música principal conteúdo do rádio - fora do espaço radiofônico. É preciso então, que também o rádio da região se torne atrativo para esse perfil consumidor de conteúdo. Entretanto, o que a pesquisa com as rádios do noroeste aponta é que em regiões de interior como esta, o rádio ainda continua sendo o velho rádio em muitas situações, no que diz respeito ao seu papel na comunidade, ou seja, como um mediador das questões que a ela interessam. O que se conclui é que regiões como a da fronteira noroeste gaúcha ainda precisam do rádio para prestar esse serviço no espaço público, até que os ouvintes correspondam com a audiência e a participação. Este é o sinal de alerta para as emissoras prosseguirem ou mudarem de rumo. O rádio desta fronteira também apresenta traços de um veículo transnacional,

14 pois seu percurso de programação transcende ao espaço brasileiro e se desloca de duas formas ao país vizinho. Primeiro, pela interação produzida com os ouvintes argentinos por meio das mensagens, atendendo pedidos musicais e discutindo temas que interessam a ambos os países e, segundo por contribuir para reforçar identidades entre brasileiros e argentinos, que residem lá e aqui, e manifestam sua afeição pelos ritmos musicais gaúchos, mas principalmente pelo som das bandinhas. Mesmo com as novas tecnologias que colaboram para esta inserção, o rádio não fica atrás de outros veículos, apesar de ser um dos mais antigos meios de comunicação. Devido ao alto interesse da população e o comprometimento das emissoras ao informar o seu público, entende-se que este veículo é indispensável à vida da região e como muitos dos entrevistados disseram, sempre será. Esta pesquisa revelou-se uma experiência importante para perceber o papel do rádio na região estudada, a partir do resgate de informações antigas pela memória de radialistas, locutores e diretores. Desse modo, este estudo contribui para analisar as dinâmicas sociais e descobrir em um contexto geográfico o sentimento que os cidadãos fronteiriços têm em relação a essas trocas estabelecidas de um território ao outro. O rádio encaixa-se na questão de dinamizar conhecimento para ambas as regiões, mostrando que é plausível a interação e fortalece a concepção que se tem de como ele continua importante para a articulação das regiões do interior como na fronteira noroeste do Rio Grande do Sul. Referências CANCLINI, Néstor Gracia. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, GUINDANI, Joel Felipe; MARTINS, Tiago Costa. Implicações (I)legais da radiofusão na fronteira São Borja (BRA) e Santo Tomé (ARG): o caso da Rádio Aurora FM. In: RADDATZ, Vera Lucia Spacil; MULLER, Karla Maria. Comunicação, Cultura e Fronteiras. Ijuí: Editora Unijuí, KLEINSCHMITT, Sandra Cristiana; GUARESHIYKEGAYA, Tupiara. A identidade, a fronteira e a etnia no contexto global/local da sociedade contemporânea. In: TRINCHERO, Héctor Hugo; OLIVEIRA, Tito Carlos Machado. Fronteiras platinas: território e sociedade. São Paulo: Editora UFGD, LEENHARDT, Jacques. Fronteiras, fronteiras culturais e globalização. In: MARTINS,

15 Maria Helena (Org.). Fronteiras culturais. Cotia, SP: Ateliê Editorial, MULLER, Karla Maria. Mídia local fronteiriça: do impresso ao online. In: RADDATZ, Vera Lucia Spacil; MULLER, Karla Maria. Comunicação, Cultura e Fronteiras. Ijuí: Editora Unijuí, MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação: como extensões do homem. In: FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio O Veículo, a História e a Técnica. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, OLIVEIRA, Tito Carlos Machado. Fronteiras de Comunicação: movimentos, sentidos e semblantes. In: RADDATZ, Vera Lucia Spacil; MULLER, Karla Maria. Comunicação, Cultura e Fronteiras. Ijuí: Editora Unijuí, OTA, Daniela. Radiojornalismo na fronteira: especificidades na produção e disseminação do conteúdo jornalístico. In: RADDATZ, Vera Lucia Spacil; MULLER, Karla Maria. Comunicação, Cultura e Fronteiras. Ijuí: Editora Unijuí, PESAVENTO, Sandra Jatahy. Além das fronteiras. In: MARTINS, Maria Helena (Org.). Fronteiras culturais. Cotia, SP: Ateliê Editorial, PRADO, Emilio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo: Summus Editorial, RADDATZ, Vera Lucia Spacil; MULLER, Karla Maria. Comunicação, Cultura e Fronteiras. Ijuí: Editora Unijuí, Rádio de fronteira: da cultura local ao espaço local. Tese de Doutorado. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ENTREVISTAS REALIZADAS AMARAL, Juliano. Entrevista pessoal. Panambi: Rádio Colinas FM, 3 de dezembro de 2015 BRIETZKE, Lauri. Entrevista pessoal. Panambi: Rádio Sorriso FM, CANCIAN, Zelindo. Entrevista pessoal. Santa Rosa: Rádio Noroeste, 2016 CASALI, Cristiano. Entrevista pessoal. Três de Maio: Rádio Cidade Canção, DONADEL, Roberto. Entrevista pessoal. Santa Rosa: Rádio Santa Rosa, HILLESHEIM, Jardel. Entrevista pessoal. Santa Rosa: Rádios Guaíra/Noroeste, PEROTY, Pedro. Entrevista pessoal. Santa Rosa; Rádio Noroeste, 2016.

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