Gerenciamento de Mudanças: Atualização da NBR 5419: Aplicação em Projetos de SPDA
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1 Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação MBA em Gestão Avançada de Projetos - Turma nº de abril de 2016 Gerenciamento de Mudanças: Atualização da NBR 5419: Aplicação em Projetos de SPDA Matheus Rabelo Andrade Engenheiro Eletricista matheusrabeloeletrica@yahoo.com.br RESUMO A Norma NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas - foi atualizada com o intuito de aumentar a segurança das pessoas, estruturas e instalações. O artigo tem como objetivo analisar como e com qual intensidade essas mudanças irão influir nos Projetos, tratando essa atualização como uma mudança legal ocorrida no ambiente de projetos. Dessa forma, será apresentada a importância do Processo de Gerenciamento de Mudanças ao longo do projeto e também as etapas recomendadas para o Controle Integrado de Mudanças. Palavras-chave: Gerenciamento de Mudanças. Atualização NBR SPDA. NBR 5419:2015. Mudanças. 1 INTRODUÇÃO As descargas atmosféricas podem causar grandes prejuízos em edificações, estruturas, linhas de transmissão e distribuição, além de trazer grandes riscos a vida das pessoas. O Brasil aparece como um dos países com maior incidência de descargas atmosféricas; devido a suas características climatológicas, sua localização e sua grande extensão territorial (SOUZA, 2014). O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) é responsável pela proteção de estruturas contra maiores danos causada pela incidência de descargas
2 2 elétricas. Quando adequadamente utilizado, o projeto de SPDA é capaz de minimizar os impactos de um raio, protegendo a edificação e seus usuários (MAMEDE FILHO, 2012). A Norma NBR 5419, que é a responsável por apresentar as recomendações necessárias para a proteção de edificações e estruturas contra possíveis descargas elétricas, foi atualizada. A nova norma, NBR 5419:2015, já está em vigor e traz novos conceitos para aumentar a segurança de pessoas, estruturas e instalações (NBR 5419, 2005). Neste artigo, vamos avaliar as mudanças trazidas com a atualização da NBR 5419, ou seja, analisar todos os impactos trazidos por essa mudança no cotidiano de Projetos. Dessa forma, será abordada a importância do Gerenciamento de Mudanças no Plano de Projeto, onde seu objetivo é garantir que o produto final não seja afetado negativamente por qualquer tipo de mudança ocorrida. 2 REVISÃO DE LITERATURA As descargas atmosféricas são responsáveis por inúmeros prejuízos em construções, causam sérias perturbações nas redes aéreas de transmissão e distribuição de energia elétrica, além disso, podemos citar os riscos de vida a que as pessoas e animais ficam submetidos. O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), quando adequadamente utilizado, se torna o responsável pela proteção contra maiores danos de quaisquer tipos de construção (MAMEDE FILHO, 2012). Não existe proteção total (100%), mas é possível minimizar os efeitos destruidores com um projeto de SPDA bem elaborado, seguindo as exigências das Normas Brasileiras (PEREIRA, 2008). A Norma NBR 5419 é responsável por apresentar as recomendações necessárias para proteção de edificações e estruturas contra possíveis incidências de descargas elétricas. Ela define as condições de projeto, instalação e manutenção dos sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (NBR 5419, 2005). 2.1 Descargas Atmosféricas O Brasil é um dos países de maior incidência de descargas atmosféricas no mundo, devido a sua localização próxima ao equador geográfico, sua grande extensão territorial e suas características climatológicas (SOUZA, 2014). As Descargas atmosféricas são formadas, resumidamente, pelo rompimento do meio dielétrico entre duas superfícies carregadas eletricamente e com polaridade opostas. Segundo Mamede (2012), as cargas elétricas positivas formadas nas nuvens ocupam sua
3 3 área superior e as negativas a área inferior, acarretando consequentemente uma indução de cargas positivas na superfície da terra, surge dessa forma uma diferença de potencial entre nuvem e solo. O ar apresenta determinada rigidez dielétrica que pode ser superada pela elevação da diferença de potencial entre terra e nuvem. Quando isso ocorre, as cargas elétricas presentes na nuvem se deslocam para a terra, dando início a descarga piloto descendente. A presença da descarga piloto descendente induz o surgimento de uma descarga ascendente, constituída de cargas elétricas positivas, no sentido da terra para a nuvem (MAMEDE FILHO, 2012). Quando as duas descargas iniciais se unem surge a descarga principal, no sentido da nuvem para a terra, de grande intensidade, responsável pelo fenômeno conhecido como trovão. As descargas elétricas apresentam natureza aleatória e imprevisível, tanto em relação a suas características elétricas como em relação a sua ocorrência (HENRIQUES, 2015). 2.2 Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas SPDA O SPDA tem como função oferecer a descarga elétrica um caminho preferencial e dissipá-la na terra. Dessa forma, o risco de incidência sobre as estruturas é reduzido. A descarga conduzida e dissipada com segurança significa a proteção dos ocupantes e da edificação em que o SPDA esta instalado (DE STÉFANI, 2011). De acordo com a NBR 5419 (2005), a necessidade de instalação de um SPDA é determinada por um cálculo probabilístico onde são levados em consideração os seguintes fatores: densidade de descargas atmosféricas para a Terra, número de dias de trovoadas por ano para a região em questão e área de exposição equivalente da edificação. O nível de proteção a ser utilizado em projeto é determinado pela edificação a se proteger, podendo variar do mais alto nível (Nível I) ao mais baixo (Nível IV). Isso é de fundamental importância, já que a partir deles é que se determinam os dados técnicos da instalação (DE STÉFANI, 2011). De forma geral, o SPDA é constituído de três partes bem definidas, porém intimamente interligadas, são elas: - Sistema de captores: são os elementos condutores expostos, normalmente localizados na parte mais elevada da edificação, responsáveis pelo contato direto com as descargas atmosféricas. - Sistemas de descidas: são os elementos expostos ou não que permitem a continuidade elétrica entre os captores e o sistema de aterramento.
4 4 - Sistemas de aterramento: constituídos de elementos condutores enterrados ou embutidos nas fundações das edificações responsáveis pela dispersão das correntes elétricas no solo (MAMEDE FILHO, 2012, p.492). A NBR 5419 (2005) determina que após a instalação é necessário a realização de inspeções periódicas para se verificar a confiabilidade do sistema. Quando atingida por descarga direta, também é recomendável que o SPDA passe por uma vistoria e se necessário manutenção corretiva. 3 ATUALIZAÇÃO NBR 5419 A NBR 5419 é a norma responsável por definir as condições de projeto, instalação e manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Com o intuito de aumentar a segurança das pessoas, estruturas e instalações; o documento passou por uma revisão, a nova NBR 5419:2015 entrou em vigor no dia 22/06/2015 (GONÇALVES JR, 2015). O grande número de mudanças trazidas pela atualização requer um estudo detalhado dos novos conceitos; eles influenciarão diretamente na elaboração de projetos, execução e inspeção dos sistemas de proteção (GONÇALVES JR, 2015). Os efeitos das mudanças podem aumentar dramaticamente quanto mais tardiamente forem implementadas no ciclo de vida do projeto. A grande extensão da nova norma, passando de 42 páginas para 344, reforça a importância das mudanças realizadas. Como destaca Gonçalves Jr. (2015), as quatro partes do documento atualizado estão divididas nos seguintes capítulos: - ABNT NBR :2015 Parte 1: Princípios Gerais; - ABNT NBR :2015 Parte 2: Gerenciamento de Riscos; - ABNT NBR :2015 Parte 3: Danos físicos a estrutura perigos à vida; - ABNT NBR :2015 Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura. Como podemos observar a área específica de medidas de proteção contra surtos (MPS) ganha um capítulo próprio, Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura, abordando com maior ênfase o cuidado com aparelhos eletroeletrônicos. Dessa forma, SPDA e MPS passam a fazer parte de um conceito mais abrangente denominado PDA (Proteção contra descargas atmosféricas), um sistema completo de proteção (GONÇALVES JR, 2015).
5 5 Segundo Goncalves Jr. (2015) e Alves (2015), podemos citar outras 5 grandes mudanças que irão influir diretamente na rotina de projetos, são elas: Necessidade de Proteção x Análise de Risco A Análise de Proteção, antigo anexo B da norma, ganhou um capítulo próprio (Capítulo 2) e passou a ser denominada Análise de Risco. O projetista deve efetuar cálculos e considerações sobre a estrutura em questão e também sobre as estruturas vizinhas, linhas de energia e telecomunicações ligadas a ela. É neste Capítulo que são definidos o Nível de Proteção e as medidas complementares que deverão ser tomadas para garantir uma proteção eficiente. Métodos de Proteção Os métodos utilizados continuam sendo os mesmos: Método dos Ângulos de Proteção (Franklin), Método das Malhas (Gaiola de Faraday) e Método da Esfera Rolante (permaneceu inalterado). O Método de Franklin teve uma mudança considerável, os captores utilizados tiveram seu alcance de proteção ampliado, tendo como base de cálculo os ângulos obtidos através de curvas. O Método das Malhas apresentou mudanças em relação à dimensão das quadrículas, que passaram a ser mais rigorosas e com o formato mais quadrado. Condutores de descidas Os condutores de descidas tiveram seu espaçamento diminuído em alguns níveis de proteção II, III e IV; aumentando assim o número de descidas estabelecidas. Sistema de Aterramento O arranjo de aterramento pontual foi retirado da Norma, sendo estabelecido como padrão o arranjo em anel circundando a estrutura e interligando todas as descidas, este anel deve estar no mínimo 80% em contato com o solo. O gráfico de Comprimento mínimo de eletrodo x resistividade do solo, agora também será considerado para nível 2 de proteção. Outra alteração importante descarta a medição de resistência ôhmica do aterramento de SPDA, assim o antigo valor sugerido de 10 ohms não é utilizado. Novos Materiais A tabela que apresenta os condutores de captação, descidas e aterramento foi ampliada com novos materiais (aço cobreado, alumínio cobreado), além disso, algumas dimensões mínimas e tolerâncias foram estabelecidas.
6 6 Para maiores informações sobre todas as modificações presentes na nova NBR e sua aplicabilidade em projetos, é interessante um estudo aprofundado, ou melhor, uma comparação entre os documentos: NBR 5419:2005 e NBR 5419:2015. As seguintes referências também apresentam melhores descrições técnicas sobre o assunto: (ALVES, 2015) e (GONÇALVES JR, 2015). 4 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS EM PROJETOS Devido ao mercado competitivo atual e aos grandes avanços da tecnologia da informação, as mudanças nas organizações se tornam cada vez mais comuns. Dessa forma, as organizações precisam absorver essas mudanças o mais rápido possível para se adaptar às condições de mercado. No momento do Planejamento do Projeto sempre buscamos o objetivo final, mas é perfeitamente esperado que um projeto tenha ou sofra mudanças durante seu ciclo de vida, devemos estar preparados para gerenciar as mudanças de modo que estas não impactem negativamente nos projetos (SIMÃO, 2014). Segundo Simão (2014), podemos listar algumas das principais causas de mudanças em projetos: - Solicitação dos envolvidos no projeto; - Recomendação dos membros da equipe; - Atrasos em atividades do cronograma; - Necessidade de retrabalho; - Mudanças legais; - Necessidades de medidas corretivas / preventivas no projeto; - Evento externo, tal como evento legal ou concorrência; - Erro ou omissão da definição original do escopo; - Dificuldade com fornecedores, prazos, orçamentos, equipe. A análise das mudanças é de suma importância em Gerenciamento de Projetos, devido a sua grande probabilidade de ocorrência e principalmente pelo impacto causado no produto final. Podemos citar mudanças gerando impactos nos seguintes itens: Custos, Prazo, Qualidade, Riscos do Projeto, Satisfação do Cliente e principalmente Escopo (SIMÃO, 2014).
7 7 4.1 Controle Integrado de Mudanças O Controle Integrado de Mudanças (CIM) não tem como objetivo a prevenção de mudanças, seu objetivo principal é identificar, gerenciar e principalmente analisar os possíveis impactos trazidos por essas ocorrências. Podemos concluir que o CIM centraliza as mudanças por meio de um processo padrão; ou seja; assegura que as mudanças existem e que os envolvidos sejam informados do andamento do projeto, das mudanças realizadas e dos impactos gerados. O PMBOK (2013, p. 94) define o Controle Integrado de Mudanças da seguinte forma: Realizar o controle integrado de mudanças é o processo de revisar todas as solicitações de mudanças, aprovar as mudanças e gerenciar as mudanças sendo feitas nas entregas, ativos de processos organizacionais, documentos do projeto e no plano de gerenciamento do projeto, e comunicar a disposição dos mesmos. Ele revisa todas as solicitações de mudança ou modificações nos documentos do projeto, entregas, linhas de base ou no plano de gerenciamento do projeto, e aprova ou rejeita as mudanças. O CIM é realizado do início ao término do projeto, sendo de responsabilidade do Gerente de Projetos. É necessária, por meio do Plano de gerenciamento de Mudanças presente no Plano de Projeto, a definição de um processo para tratar as mudanças, selecionar ferramentas para serem utilizadas neste processo e definir envolvidos no projeto que deverão ser utilizados para gerenciar todas as mudanças que venham a ocorrer durante a execução. O PMBOK (2013) orienta a formação de um grupo para revisar, avaliar, aprovar, adiar ou rejeitar as mudanças, registrar e comunicar tais decisões; denominado Comitê de controle de mudanças (CCM). Simão (2014) sugere que o CIM seja realizado por meio das seguintes etapas: - Solicitação de Mudança: É realizada uma solicitação formal, explicando detalhadamente o que se deseja alterar no escopo do projeto. O processo é iniciado quando o solicitante preenche Formulário de Requisição de Mudança e envia o mesmo para o CCM ou Gerente de Projeto. - Receber e Analisar Formulário de Requisição de Mudança: Processo de classificar a mudança requerida quanto ao grau de prioridade e validar o formulário como coerente ou não. - Revisão dos Impactos gerados pela Mudança: O Gerente e equipe de projeto, cliente e o Comitê analisam os impactos. No Relatório de Controle de Mudanças são registrados os impactos da mudança com relação ao custo, prazo, riscos, qualidade e outros.
8 8 - Aprovação da Mudança: Processo de submeter à solicitação a aprovação antes de iniciar a implantação. Desta aprovação deve participar o cliente, gerente, a equipe de projeto e todos os envolvidos impactados. - Replanejamento Contemplando a Mudança: Geralmente a mudança afeta vários itens do projeto como escopo, custo, riscos entre outros. Nesta etapa devem ser atualizados alguns planos de gerenciamento quando necessário. Implantação da mudança. - Comunicação das Mudanças: É muito importante comunicar a aplicação da mudança na linha de base do projeto para todos os envolvidos. O principal benefício do CIM é permitir que as mudanças registradas ao longo do projeto sejam tratadas de forma integral, reduzindo assim os riscos do projeto que frequentemente resultam das mudanças feitas sem levar em consideração o Plano do Projeto (PMBOK, 2013). Caso não sejam bem gerenciadas, tais mudanças podem comprometer o cronograma, a qualidade e até mesmo levar o fim de um projeto. Quanto mais próximo do fim do projeto o impacto trazido pelas mudanças se tornam ainda mais severas, e o custo ainda mais elevado. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO As mudanças técnicas trazidas pela nova norma, NBR 5419:2015, trouxe grandes impactos na elaboração de projetos de SPDA, a extensão do novo documento já demonstra a quantidade de modificações que foram acrescentadas. A implantação da Análise de Risco, algumas modificações nos Métodos de Franklin e das Malhas, o espaçamento diminuído nos Condutores de Descidas em alguns níveis de proteção, definição do Sistema de Aterramento em anel como padrão, são algumas das principais alterações técnicas implantadas. O texto apresentou o contexto geral da nova NBR Pela quantidade de mudanças observadas, e principalmente pelos numerosos cálculos para avaliação de risco, será necessária a utilização de softwares especializados já adequados as novas determinações. Com o início das fiscalizações, alinhadas com as novas diretrizes, se tornará indispensável a capacitação dos profissionais e de suas ferramentas, isso acarretará em grandes mudanças no dia-a-dia das empresas de Projeto. No contexto de Gerenciamento de Projetos, a atualização da NBR 5419 pode ser considerada como uma mudança no projeto, e dessa forma é necessário gerenciá-la da maneira apropriada para que estas não impactem negativamente no produto final. Essa
9 9 mudança poderá alterar o escopo de vários projetos e consequentemente impactar outros itens como: custos, prazo, qualidade, riscos, satisfação do cliente, entre outros. O Controle Integrado de Mudanças (CIM), definido no Plano de Projeto, surge assim como uma ferramenta importante no processo de Gerenciamento de Mudanças. Realizado do início ao término do projeto, ele centraliza as mudanças por meio de um processo padrão, identifica as mudanças, informa os envolvidos e principalmente analisa os possíveis impactos trazidos por essas ocorrências. 6 CONCLUSÕES As mudanças devem ser perfeitamente esperadas no ambiente de projetos, por se tratar de um sistema aberto com capacidade de evoluir e se adaptar, elas são comuns ao longo do seu ciclo de vida. Dessa maneira, é esperado um Controle Integrado de Mudanças bem definido, onde os processos para tratamento das mudanças sejam padronizados. Mudanças não são simples, e muitas vezes não são fáceis de adaptar. Entretanto nos dias de hoje, conviver com as mudanças é algo que deve ser cada vez mais comum. O entendimento e aceitação das mudanças pelas partes interessadas são de suma importância para o sucesso dos projetos. Toda mudança traz incertezas, mas também oportunidades. À primeira vista, a revisão da norma pode parecer mais um obstáculo do que um benefício. No entanto, as mudanças devem ser vistas pelas empresas e profissionais como uma oportunidade no mercado, como uma forma de atrair novos serviços e agregar valor aos novos projetos. Dessa forma, a capacitação profissional se tornou indispensável, com o objetivo de preparar os profissionais para apresentar boas soluções técnicas e financeiras ao cliente, referentes à NBR 5419:2015.
10 10 REFERÊNCIAS ALVES, Normando Vigílio Borges. NBR 5419/2015 O que mudou?. Belo Horizonte: Termotécnica, Disposnível em: < Acesso em: 17 abr DE STÉFANI, Rodrigo Verardino. Metodologia de Projeto de Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas para Edifício Residencial p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Elétrica com ênfase em Energia e Automação) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, GONÇALVES JR, Francisco. Nova NBR 5419: ambientação e aplicação em projetos de SPDA Disponível em: < Acesso em: 12 abr HENRIQUES, Marcos Ejczis. Estudo de Caso: Avaliação de Proteção contra Descargas Atmosféricas de um Barracão Comercial situado na cidade de Curitiba p. Monografia (Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho) Depatamento Acadêmico de Construção Civil, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, NBR 5419: Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. ABNT. NBR 5419: Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. ABNT.
11 11 PEREIRA, João Batista José. Modelagem de Incertezas em Sistemas de Aterramento Elétricos p. Tese de Doutorado em Engenharia Elétrica, Publicação PPGENE. TD-023/2008, Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade de Brasília, Brasília, PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK). 5. ed. Pennsylvania: PMI, SIMÃO, Joyce Mariana dos Santos. Gestão da Mudança no Gerenciamento de Projetos Disponível em: < Acesso em: 17 abr SOUZA, André Nunes de. SPDA Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas: Teoria, Prática e Legislação. São Paulo: Érica, 2014.
12 2016 Autorização de Divulgação de Artigo Técnico AUTORIZAÇÃO DE PUBLICAÇÃO AUTORIZO A PUBLICAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO NA INTERNET, JORNAIS E REVISTAS TÉCNICAS EDITADAS PELO IETEC. NÃO AUTORIZO A PUBLICAÇÃO OU DIVULGAÇÃO DO ARTIGO TÉCNICO. BELO HORIZONTE, / / CURSO: SEMESTRE/ANO: TURMA: TÍTULO DO ARTIGO: NOME DO AUTOR (LEGÍVEL) ASSINATURA
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