SUMÁRIO. 9- Análise do sistema de proteção contra descarga atmosférica. 10- Manutenção realizada do sistema de proteção contra descarga atmosférica

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1 SUMÁRIO 1- Apresentação 2- Informações gerais 3- Introdução 4- Objetivo do Laudo 5- Treinamentos 6- Tipos de Perdas 7- Periodicidade das inspeções 8- Verificação 9- Análise do sistema de proteção contra descarga atmosférica 10- Manutenção realizada do sistema de proteção contra descarga atmosférica 11- Teste de tração mecânica nas soldas exotérmicas e conexão de aterramento 12- Metodologia para realização de ensaios : 13- Equipamento disponibilizado para medição: 14- Analise e Parecer: 15- Referências Normativas 16- Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). 1

2 1- APRESENTAÇÃO GILSON PEREIRA DOS SANTOS, Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho, registrado no CREA/SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo) sob nº , e Vêm apresentar o laudo do Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica SPDA em conformidade com a Norma Regulamentadora (NR 10) da portaria 598/2004 do Ministério do Trabalho e Emprego e NBR 5419 da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, embasado em inspeções visuais e técnicas realizadas no mês de Janeiro de 2016 das 10h30 as 12h00 e consubstanciado no presente, da empresa abaixo identificada: 2- INFORMAÇÕES GERAIS Razão Social: Brigada & Prevenção de Incêndio Ltda-ME Ramo de Atividade: Atua Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial Endereço: Estrada da figueroa, 635 área set - ressaca Bairro: Cotia - São Paulo SP CEP: Responsável: Sr. José do Lago Alves e Cicera dos Santos Alves ( Sócios ) Telefone: (011) / CNPJ sob nº: / Responsável pelo acompanhamento das Inspeções: Sr. José do Lago Alves. 2

3 3 INTRODUÇÃO 3.1 DA SIGNIFICATIVA RAIO O Raio é um fenômeno atmosférico de danosas conseqüências, resultante do acúmulo de cargas elétricas em uma nuvem, gerando uma descarga elétrica sobre o solo terrestre ou sobre qualquer estrutura que ofereça condições favoráveis. A ação destruidora dos raios deve-se às elevados valores de corrente e tensão, causando aquecimento (ação explosiva ou incendiária) e efeitos dinâmicos. Estes efeitos danosos podem ser determinados, ou pela queda direta do raio sobre a estrutura, ou por indução, ou seja, queda nas proximidades, provocando efeitos por influência. O objetivo principal da proteção contra raios é o estabelecimento de meios para que a descarga se dirija, pelo menor percurso possível, para a terra, sem passar junto às partes não condutoras. Um SPDA projetado e instalado não pode assegurar a proteção absoluta de uma estrutura, de pessoas e objetos. A probabilidade de penetração de uma descarga atmosférica no volume a proteger é consideravelmente reduzida quando da presença de um captor corretamente projetado, conforme afirmado pelo item 4.2 da NBR DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) O sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) construído para proteção das instalações da Empresa Brigada & Prevenção de Incêndio Ltda-ME, se enquadra no conceito de ESFERA ROLANTE e GAIOLA DE FARADAY que por sua vez está interligada a terminais aéreos junto a cobertura cujas descidas por fitas de alumínio nas colunas até o solo onde se interliga a cabo de cobre de 50 mm², que por sua vez, estão interligadas por hastes cobreadas de 5/8 x 2,40m e conectados ao anel de equalização para diminuir o potencial da corrente de descarga No caso de o solo rochoso ou de alta resistividade poderá não ser possível atingir valores próximos dos sugeridos. Nestes casos a solução adotada devera ser tecnicamente justificada no projeto. Assim sendo alem da busca de documentações de projeto foram realizadas dezenove medições nos pontos de descida da cobertura e poste telescópio conforme à FIGURA 3 3

4 FIGURA 3- SPDA da Brigada & Prevenção de Incêndio 4

5 4- OBJETIVO DO LAUDO : Verificar os requisitos e condições mínimas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde das pessoas que direta e indiretamente, dependam da segurança das instalações de SPDA e Aterramento, como forma de segurança. Detectar e apontar para os responsáveis da empresa as condições, que possam gerar insegurança nas instalações do SPDA e aterramento após inspeção visual e técnica (metodologia) e para que os mesmos possam adequar as instalações às normas vigentes, satisfazendo os requisitos estabelecidos, a fim de garantir o seu funcionamento, a segurança de pessoas e a conservação dos bens. 5 TREINAMENTOS Todos os funcionários da empresa que estejam envolvidos nas etapas de instalação, operação e manutenção deverão ser devidamente qualificados e habilitados, inclusive os de serviços terceirizados conforme estabelecido no item da NR-10 e item 8.2 da NBR TIPOS DE PERDAS cada tipo de dano relevante para a estrutura a ser protegida, sozinho ou em combinações com outros pode em consequência produzir diferentes perdas. O tipo de perda que ocorrer depende das características do próprio objeto. Para efeitos da ABNT NBR 5419, são considerados os seguintes tipos de perdas, o quais podem aparecer como consequência de danos relevantes à estrutura: 1. L1 : perda de vida humana ( incluindo-se danos permanentes): 2. L2 : perda de serviço ao público 3. L3: perda de patrimônio cultural 4. L4 : perda valor econômico ( estrutura e seu conteúdo, assim como interrupções de atividades) NOTA. para efeitos da ABNT NBR 5419, somente são considerados serviços ao público os suprimentos de água, gás, energia e sinais de TV e telecomunicações Perdas dos tipos L1, L2,e L3 podem ser consideradas como perdas de valor social, enquanto perdas do tipo L4 podem ser consideradas como perdas puramente econômicas A correspondência entre fonte de danos, tipo de danos e perdas é mostrada na Tabela 2 5

6 6

7 6.1 - NECESSIDADE DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICAS A necessidade de um objeto ser protegido contra descargas atmosféricas deve ser avalidada de modo a reduzir as perdas de valor social L1,L2 e L3 Para se avaliar quando uma proteção contra descargas atmosféricas é necessária ou não, deve ser feita uma avaliação do risco de acordo com os procedimentos contidos na ABNT NBR Os seguintes riscos devem ser levados em conta em correspondência aos tipos de perdas relacionadas : a) R1 : risco de perdas ou danos permanentes em vidas humanas b) R2 : risco de perdas de serviços ao público c) R3 : risco de perdas do patrimônio cultural NOTA : Recomenda-se que o risco de perdas de valor econômico ( risco R4 ) seja avaliado sempre que a vantagem econômica da proteção contra descarga atmosférica for considerada A proteção contra descarga atmosférica é necessária se o risco R ( R1 a R3 ) for maior que o risco tolerado RT; R>RT Neste caso, devem ser adotadas medidas de proteção de modo a reduzir o risco R ( R1 a R3 ) ao nível tolerável RT R RT Se puder aparecer mais de um tipo de perda a condição R RT deve ser satisfeita para cada tipo de perda( L1, L2 e L3 ) 6.2 Risco Tolerável - RT É de responsabilidade da autoridade que tenha jurisdição identificar o valor do risco tolerável valores representativos de risco tolerável RT, onde as descargas atmosféricas envolvem perdas de vida humana ou perda de valores sociais ou culturais, são fornecidos na tabela 4 7

8 6.3 Análise dos componentes de ricos Equação básica Cada componente de risco pode ser expressa pela seguinte equação geral: R = NX* PX*LX onde : NX é o número de eventos perigosos por ano Px - é a probabilidade de dano à estrutura LX é a perda consequente O numero NX de eventos perigosos é afetado pela densidade de descarga atmosférica para a terra ( NG ) e pelas características físicas da estruturas a ser protegida, sua vizinhança, linhas conectadas e o solo Valores de probabilidades Px menores que 1 podem ser escolhidos somente se a medida ou característica é valida para a estrutura completa ou zona da estrutura (Zs) a ser protegida e para todos os equipamentos pertinentes Probabilidade PA de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar ferimentos a seres vivos por meio de choque elétrico Os valores de probabilidade PA de choque a seres vivos devido à tensão de toque e passo devido a uma descarga atmosférica em uma estrutura dependem do SPDA adotado e das medidas de proteção adicionais adotadas PA = PTA* PB Onde: PTA depende das medidas de proteção adicionais contra tensões de toque e passo como as listadas na tabela B.1, valores de PTA são obtidos na tabela PB depende do nível de proteção contra descarga atmosférica para o qual o SPDA de acordo com o ABNT NBR foi projetado, valores de PB são obtidos na tabela B. 2 8

9 Portanto teremos para os valores de probabilidade PA de choque a seres vivos devido à tensão de toque e passo devido a uma descarga atmosférica PA = PTA* PB = 10-2 x 0,1=

10 Recomenda-se que os valores de quantidade de perda LX sejam avaliados e fixados pelo projetista de SPDA, os valores médios típicos da perda LX de uma estrutura dados meramente propostos pela IEC e adotados nesta Norma conforme a tabela C Densidade de descarga atmosférica NG O mapa de densidade de descarga atmosféricas foi gerado pelo ELAT/INPE( Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para todo o território nacional a partir dos registros de pulsos luminosos capturados do espaço, pelo Lightinnig imaging Sensor Lis, abordo do Satélite TRMM da NASA, durante o período de 1998 a 2011 Os dados brutos de descargas atmosféricas, oriundos do LIS, foram tratados de forma a considerar a eficiência de detecção do sensor, o período de observação de um ponto sobre a superfície terrestre pelo fato de o TRMM não ser geoestacionário, a distorção causada por efeitos geomagnéticos e o percentual médio das descarga atmosférica nuvem para solo em relação ao total registrado pelo LIS Alternativamente à utilização dos mapas pode-se obter o NG por meio de coordenadas cartesianas obtidas por GPS e inseridas no site

11 Assim sendo a Equação geral R = NX* PX*LX, onde os valores de NX= 10,3 e PX = 10-3 e LX= 10-2 Teremos para R = 1,03 x 10-0,4 portanto o valor de R é maior que RT ( Risco Tolerável conforme a tabela 4 da Norma ), neste caso, devem ser adotadas medidas de proteção de modo a reduzir o risco R ( R1 a R3 ) ao nível tolerável RT 11

12 7 RESULTADOS DAS INSPEÇÕES Objetivos das Inspeções As inspeções visam assegurar que: a) O SPDA esta conforme o projeto b) Todos os componentes do SPDA estão em bom estado, as conexões e fixações estão firmes e livres de corrosão. c) O valor da resistência de aterramento seja compatível com o arranjo, com as dimensões do subsistema aterramento e com a resistividade do solo. d) Todas as construções acrescentadas à estrutura posteriormente à instalação original estão integradas no volume a proteger, mediante ligação ao SPDA ou ampliação desta Sequência das inspeções As inspeções prescritas em 7.1 devem ser efetuadas na seguinte ordem cronológica: a) Durante a construção da estrutura, para verificar a correta instalação dos eletrodos de aterramento e das condições para utilização das armaduras como integrantes da gaiola de Faraday. b) Após o término da instalação de SPDA, para as inspeções prescritas em 7.1 itens a, b e c c) Periodicamente, para todas as inspeções prescritas em 7.1, e respectivamente manutenção em intervalos não superiores aos estabelecidos pela NBR 5419/15 d) Após qualquer modificação ou reparo no SPDA, para inspeções completas conforme 7.1. e) Quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga atmosférica, para inspeções conforme 7.1 itens b e c. 8 - Periodicidade das inspeções As inspeções devem ser feitas de acordo com o item 7.2 da norma como a seguir i) durante a construção da estrutura; ii) após a instalação do SPDA, no momento da emissão do documento as buits 12

13 iii) após alterações ou reparos, ou quando houver suspeita de que a estrutura foi atingida por descarga atmosférica iv) inspeção visual semestral apontando eventuais pontos deteriorados no sistema v) periodicamente, realizada por profissional habilitado e capacitado a exercer esta atividade com emissão de documentação pertinente, em intervalos determinados, assim relacionados: - 1(um ano), para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em locais expostos à corrosão atmosférica severa( regiões litorâneas, ambientes industriais como atmosfera agressiva etc,) ou ainda estruturas pertencentes a fornecedores de serviços considerados essenciais ( energia, água, sinais, etc.) - 3 ( três anos) para as demais estruturas Uma inspeção do SPDA deve ser feita a cada 3 anos ITENS AVALIADOS: Modelo e características dos Captores Altura e condições dos Mastros Características dos condutores Modelo e características dos caixas de Inspeção Ligação equipotencial entre SPDA e as Instalações metálicas Qualidade e configuração do aterramento. 13

14 9. VERIFICAÇÃO: 9.1 Foi efetuada a inspeção do sistema externo na data indicada no item 1 do presente documento, sendo que o constatado passou a especificar: Sistema de Captação: a) CAPTORES EXISTENTES : Tipo Franklin QUANTIDADE : 09( Nove ) SITUAÇÃO DO TIPO DE CAPTOR : Dentro das Normas b) POSTE TELESCÓPIO : Tubos em ferro galvanizado. com altura de 20metros Auto Suportado QUANTIDADE : 09 ( Nove) SITUAÇÃO DO MASTRO : Dentro das Normas c) ANEL CAPTOR : Tipo gaiola de Faraday CONDUTOR UTILIZADO : Fita de Alumínio de 70 mm2.....situação DO ANEL CAPTOR : Dentro das Normas Sistema de Escoamento: a) CONDUTOR DE DESCIDA : Fita de alumínio com... Seção transversal de 70 mm2... SITUAÇÃO DA SEÇÃO... TRANSVERSAL DO CONDUTOR... DE DESCIDA : Dentro das Normas 14

15 b) Nº DE DESCIDAS : 9 (Nove )......Nº DE DESCIDAS CONVENCIONAIS : 9 (Nove)......SITUAÇÃO : Dentro das Normas c) MASSAS METALICAS : Existentes e aterradas...situação : Dentro das Normas Condutor Anel : a) ANEL DE EQUALIZAÇÃO : Tipo laço fechado ao redor da estrutura e interconectando os condutores de descida para a distribuição da corrente de descarga atmosférica entre eles CONDUTOR UTILIZADO : Cabo de Cobre Nú Ø 50 mm2 Dentro das Normas Sistema de dissipação.. SISTEMA DE ATERRAMENTO : Dentro das Normas. LOCAL RESISTENCIA OHMICA APRESENTADA SITUAÇÃO DESCIDA 01 2,29 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 02 2,84 OHMS DENTRO DAS DESCIDA OHMS DENTRO DAS DESCIDA 04 2,03 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 05 1,13 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 06 1,23 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 07 2,33 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 08 2,43 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 9 2,80 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 10 2,73 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 12 3,83 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 13 4,15 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 14 1,93 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 15 2,62 OHMS DENTRO DAS 15

16 DESCIDA 16 1,09 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 17 1,01 OHMS DENTRO DAS DESCIDA 18 2,14 OHMS DENTRO DAS 9. ANÁLISE DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA 9.1 Foi realizado inspeções do SPDA para apontar possíveis falhas no sistema externo e instalações metálicas com o objetivo de correção para atender os quesitos da NBR 5419/15, sendo a especificar: 10. MANUTENÇÃO REALIZADA DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA 10.1 As Manutenções feita no Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica tem por finalidade, manter o sistema operando de forma segura e eliminando possíveis falhas no sistema externo conforme estabelece à NBR 5419/ TESTE DE TRAÇÃO MECÂNICA NAS SOLDAS EXOTERMICAS E CONEXÃO DE ATERRAMENTO Os testes de Tração Mecânica têm por finalidade garantir o perfeito estado das emendas e pontos de conexão garantindo uma boa resistência elétrica e térmicas entre ambos como especifíca à NBR 5419/15 16

17 12. METODOLOGIA PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS : Um gerador sincrônico de 1470 Hertz, incorporado ao terrômetro, injeta corrente alternada No terreno através da estaca auxiliar de corrente e o ponto de terra que se deseja medir. A tensão V gerada no terreno entre o ponto de terra e a estaca auxiliar de tensão e lida pelo instrumento, que internamente faz a divisão e mostrada no instrumento indicador numa escala expressa em ohms. Possui um circuito exclusivo de realimentação que permite regular automaticamente a corrente injetada no terreno entretanto um circuito voltimétrico de alta impedância de entrada, lê direta e instantaneamente a resistência de aterramento. 13. EQUIPAMENTO DISPONIBILIZADO PARA MEDIÇÃO: TIPO...: TERROMETRO MODELO... : MTA Nº DE SERIE...: GA 4857 H FABRICANTE...: MEGABRAS FORMA DE ONDA...: ALTERNADA DESVIO MAXIMO...: 0,03% do VALOR DE LEITURA DATA DA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO...: 06/01/

18 14. ANALISE E PARECER: Conforme as analise dos ensaios e reparos realizados do SPDA, assim como a Inspeção visual do Subsistema de aterramento e da ligação equipotencial do sistema. Concluo que o parecer do Sistema externo de proteção contra descargas elétricas atmosféricas existente no Brigada & Prevenção de Incêndio Ltda-ME, situado na Estrada da figueroa, 635 área set - ressaca Bairro: Cotia - São Paulo SP no Município de São Paulo, apresenta condições satisfatórias de conservação,segurança e operacionalidade, ATENDENDO as determinações da norma NBR 5419/2015. São Paulo, 15 de Fevereiro de 2016 Atenciosamente GILSON PEREIRA DOS SANTOS ENG.º ELETRICISTA/ ENG.º DE SEGURANÇA DO TRABALHO CREA/SP ART Nº

19 15. REFERÊNCIAS NORMATIVAS : As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta mais recente das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão - Procedimento NBR 5419/ Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas NBR13571: Hastes de aterramento em aço cobreado e acessórios - Especificação. 19

20 16 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). 20

Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas.

Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas. SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. MEMORIAL DESCRITIVO... 4 2.1 SISTEMA DE ATERRAMENTO - CONCEPÇÃO... 5 2.2 SISTEMA DE ATERRAMENTO - MEDIÇÃO... 6 2.3 SISTEMA DE CAPTAÇÃO... 6 3. MATERIAIS APLICADOS... 7 3.1

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