CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NOVO CAPIVARI. LAUDO TÉCNICO Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
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- Terezinha Fagundes Vilaverde
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1 CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NOVO CAPIVARI LAUDO TÉCNICO Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas
2 LAUDO TÉCNICO Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Campinas (SP), 16 de Abril de RESPONSÁVEL TÉCNICO Bianca Aparecida Martinez Engenheira Eletricista CREASP: EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO Tipo: Alicate Terrômetro Fabricante: MINIPA Modelo: ET-4310 Nº Série: A M Certificado: 0492/2017 Validade: 10/04/ NORMAS ABNT NBR 5419/2005: Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas 4 CONTRATANTE Condomínio Residencial Novo Capivari CNPJ: / Avenida Ary Rodriguez, 315 Parque das Camélias Campinas (SP) CEP: OBJETIVO Avaliação do sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) do condomínio Residencial Novo Capivari e sua conformidade com a norma ABNT NBR 5419/ METODOLOGIA O condomínio Residencial Novo Capivari é composto por 20 blocos de 7 andares mais térreo. Será avaliado a aplicação da norma da ABNT NBR 5419/2005 seguindo as características e dimensões encontrados nas edificações. Serão levantados os componentes do SPDA e seus subsistemas. Será registrado os valores de resistência de aterramento medidas junto as hastes de aterramento com o equipamento terrômetro alicate. Pág. 2 de 51
3 7 APLICAÇÃO DA NORMA A norma da ABNT NBR 5419/2005 fiia as condições de projeto, instalação e manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), para proteger as edificações e estruturas contra a incidência direta dos raios. Também se aplica contra a incidência direta dos raios sobre os equipamentos e pessoas que se encontrem no interior destas edificações e estruturas, ou no interior da proteção imposta pelo SPDA instalado. Esta norma é aplicável às estruturas comuns, utilizadas para fins comerciais, industriais, agrícola, administrativos ou residenciais, e às estruturas especiais previstas no aneio A da referida norma. Não contempla a proteção de equipamentos elétricos e eletrônicos contra interferências eletromagnéticas causadas pelas descargas atmosféricas. A aplicação desta norma não dispensa a observância dos regulamentos de órgãos públicos aos quais a instalação deva satisfazer. Ressaltamos que um SPDA projetado e instalado conforme esta norma não pode assegurar a proteção absoluta de uma estrutura, de pessoas e bens. Entretanto, a aplicação desta norma reduz de forma significativa os riscos de danos devidos às descargas atmosféricas. O nível de proteção, os materiais e posicionamento do SPDA devem ser projetados por profissional habilitado e capacitado. Não é admitido qualquer recurso artificial destinado a aumentar o raio de proteção dos captores, tais como captores com formatos especiais, ou de metais de alta condutividade, ou ainda ionizantes, radioativos ou não. A documentação técnica do sistema de SPDA também deverá ser produzida por profissional habilitado e capacitado, a fim de registrar as características construtivas do sistema, e atestar sua conformidade com as normas através de laudo técnico. Estes documentos devem ser mantidos no dossiê do condomínio, e guardado pelo responsável civil, atribuição esta reservada ao síndico. 7.1 Verificação de necessidade e de seeeção do nívee de rroteção eiigido A norma ABNT NBR 5419/2005 apresenta um método para determinar se um SPDA é, ou não, eiigido, e qual o nível de proteção aplicável. Para tanto, recomenda-se uma avaliação do risco de eiposição com os seguintes fatores de ponderação: o tipo de ocupação da estrutura; a natureza de sua construção; o valor de seu conteúdo, ou os efeitos indiretos; a localização da estrutura e a altura da estrutura. Onde são admitidos os seguintes valores de danos: Se Ndc 10-3, são considerados inaceitáveis; Se Ndc 10-5, são em geral, considerados aceitáveis. Ressaltamos que alguns fatores não podem ser avaliados e podem sobrepujar todas as demais considerações. Por eiemplo, o fato de que não deve haver qualquer risco de vida evitável, ou de que os ocupantes de uma estrutura devem se sentir sempre seguros, pode determinar a necessidade de um SPDA, mesmo nos casos em que a proteção seria normalmente dispensável. Para verificação da necessidade desta edificação em questão temos os seguintes dados: Pág. 3 de 51
4 A densidade de descargas atmosféricas para a terra, conforme mapa isocerâunico do INPE: Ng = 8,6 descargas/km²/ano; A área de eiposição equivalente para a edificação de L=21m, C=15m e H=24m. Ae = 3.851,64 m² Os fatores de ponderação, segundo tabela B.1 a B.5 da norma. Fator A = 1,2; Fator B = 1,0; Fator C = 0,3; Fator D = 1,0 e Fator E = 1,0 A frequência média anual previsível de descargas atmosféricas sobre a estrutura é de: Ndc = Ng*Ae*10-6 *Fator A*Fator B*Fator C*Fator D*Fator E = 0,012 = 12*10-3 > 10-3 Portanto, é requerido um sistema de SPDA instalado na edificação. Sendo o nível de proteção eiigido, conforme tabela B.6 da norma, nível III. 7.2 Proteção Eiterna A Proteção Eiterna é destinada a interceptar as descargas atmosféricas diretas à estrutura, incluindo as descargas laterais, e conduzir a corrente da descarga atmosférica do ponto de impacto à terra. Tem também a finalidade de dispersar esta corrente na terra sem causar danos térmicos ou mecânicos, nem centelhamentos perigoso que possam iniciar fogo e eiplosões, e reduzir o risco de vida por tensões de passo e toque. Para edificação residencial a proteção física poderá ser não isolada da estrutura a ser protegida, uma vez que não possuem paredes ou cobertura de materiais combustíveis, e áreas de risco de eiplosão e fogo. A Proteção Eiterna é dividida em subsistemas que devem ser projetados conforme os requisitos e dimensionamentos eiigidos para atender o nível 3 de proteção. SUBSISTEMA DE CAPTAÇÃO Poderá ser composto por qualquer combinação dos elementos: hastes, mastros, condutores suspensos e malhas condutoras. Todos os tipos de elementos captores devem cumprir na íntegra as eiigências de dimensionamento e materiais da norma em questão. O posicionamento dos elementos captores é que determina o volume protegido. Para tanto eiiste 3 métodos que podem ser utilizados na determinação da posição do subsistema. Método do ângulo de proteção (Franklin): Para o nível de proteção 3 e instalação de apenas 1 mastro, o ângulo de proteção é de 45, e sendo o maior raio da base do cone de proteção de 13m, o que eiige um mastro com no mínimo 13m de altura acima do plano de referência da área a ser protegida conforme figuras abaiio. Pág. 4 de 51
5 Método das malhas (Faraday): Para o nível de proteção 3 o máiimo afastamento dos condutores da malha deve ser 10i10m. O que eiige condutores instalados em toda a periferia da cobertura, nas saliências da cobertura e nas cumeeiras dos telhados. Método da esfera rolante (Eletrogeométrico): Para o nível de proteção 3 o raio da esfera rolante deverá ser de 45m. Eiigindo assim um captor de 2m e elementos captores instalados em toda a periferia e saliências da cobertura, afim de que a esfera fictícia role ao redor e no topo da estrutura em todas as direções possíveis e toque somente o próprio subsistema de captação. Os materiais, configuração e área de seção mínima dos condutores do subsistema de captação devem atender a tabela abaiio. A fiiação dos elementos captores devem ser de forma que as forças eletrodinâmicas ou mecânicas acidentais não causem afrouiamento ou quebra de condutores, devendo ser realizadas na distância máiima de: Até 1,0m para condutores feiíveis ou rígidos na horizontal; Até 1,5m para condutores feiíveis ou rígidos na vertical ou inclinado. As coneiões ao longo dos condutores deve ser o menor possível. Devem ser feitas por meio de solda elétrica ou eiotérmica e coneiões mecânicas de pressão (se embutidas em caiias de inspeção) ou compressão. Todas as partes condutivas eiternas devem estar interligadas no subsistema, por eiemplo, antenas instaladas no topo do edifício. SUBSISTEMA DE DESCIDAS Condutores de descida devem ser instalados em linha reta e vertical constituindo o caminho mais curto e direto para a terra. O número de condutores de descida não pode ser inferior a dois, mesmo se o valor do cálculo do perímetro dividido pelo espaçamento para o nível correspondente resultar em valor inferior. Um condutor de descida deve ser instalado, preferencialmente, em cada canto saliente da estrutura, além dos demais condutores impostos pela distância de segurança. Os condutores de descida devem ser posicionados de forma que sua distância de segurança de 0,5m seja observada entre eles e quaisquer portas e janelas. Pág. 5 de 51
6 Não é permitida emendas em cabos de descidas, eiceto o conector para ensaios, o qual é obrigatório, a ser instalado próiimo do solo (1,5m a partir do piso) de modo a proporcionar fácil acesso para realização de ensaios. A distância entre os condutores de descida e entre os anéis condutores para o nível de proteção 3 é de 20m. Os materiais, configuração e área de seção mínima dos condutores do subsistema de descidas devem atender a tabela abaiio. A fiiação dos elementos de descida devem ser de forma que as forças eletrodinâmicas ou mecânicas acidentais não causem afrouiamento ou quebra de condutores, devendo ser realizadas na distância máiima de: Até 1,5m para condutores feiíveis ou rígidos na vertical ou inclinado. Barreiras físicas deverá ser projetada para evitar o contato de seres vivos com partes condutoras eiposta das descidas, como por eiemplo a instalação de eletrodutos de PVC a uma altura de até 3m do solo. SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO Deve-se obter a menor resistência de aterramento possível, compatível com o arranjo do eletrodo, a topologia e a resistividade do solo no local. O arranjo do subsistema consiste em condutor em anel, eiterno à estrutura, para perímetros acima de 25m. Podem também ser do tipo malha de aterramentos. O eletrodo de aterramento em anel deve ser enterrado na profundidade de no mínimo 50cm e ficar posicionado à distância aproiimada de 1m ao redor das paredes eiternas. Os materiais, configuração e área de seção mínima dos condutores do subsistema de aterramento devem atender a tabela abaiio. Todas as partes condutivas eiternas devem estar interligadas o subsistema, por eiemplo, portões e grades. Pág. 6 de 51
7 7.3 Insreções A regularidade das inspeções é condição fundamental para a confiabilidade de um SPDA. A ABNT NBR 5419/2005 determina que as inspeções devem ser realizadas nas situações seguintes: Durante a construção da estrutura e após o término da instalação do sistema; Após alterações ou reparos, ou quando houver suspeita de que a estrutura foi atingida por uma descarga atmosférica; Periodicamente, com emissão de documentação pertinente, em intervalos não superiores a; 01 ano, realização de inspeção visual, com registro das medições de resistência de aterramento, e verificação do bom estado das coneiões e fiiações. 05 anos para estruturas destinadas a fins residenciais, realização de inspeção completa, com registro das medições de resistência de aterramento, verificação das condições, capacidade e dimensionamento dos componentes, levantamento da compatibilidade do sistema instalado com o projeto e constatação de atendimento ao volume total a ser protegido. 7.4 Documentação Técnica Respeitando a norma da ABNT NBR 5419/2005, para se resguardar da responsabilidade civil, o responsável pela edificação deve possuir as documentações técnicas abaiio, elaboradas por profissional habilitado e ART (anotação de responsabilidade técnica) recolhida pelo sistema CREA/CONFEA. Relatório de verificação de necessidade do SPDA e de seleção do respectivo nível de proteção. Desenho técnico em escala, com as dimensões, materiais e posições de todos os componentes do SPDA. Estudo da natureza e resistividade do solo, com estratificação, camadas, espessura e valores da resistividade, quando for necessário. Registro dos ensaios de medições no eletrodo de aterramento e a continuidade elétrica dos condutores. Observada a necessidade de comprovar a manutenção e inspeção do SPDA, evitando a invalidações de demandas de sinistros em seguros, ressarcimento pela concessionária de distribuição de energia elétrica e acidentes com risco de morte para quem permanece na edificação. 8 INSPEÇÃO DO SISTEMA Para a inspeção realizada em 15/03/2018 foi verificada a documentação técnica eiistente, levantamento das condições dos componentes de proteção instalados com registro fotográfico e medições de resistência de aterramento. 8.1 Documentação Técnica Não foi apresentado relatório de verificação de necessidade do SPDA e de seleção do respectivo nível de proteção até esta data em conformidade com a ABNT NBR 5419/2005. Pág. 7 de 51
8 Não foi possível a verificação do desenho técnico para comparação com o sistema instalado, visto que os responsáveis pelo residencial não possuem o projeto do sistema. Não foi verificado a necessidade e o aspecto físico do residencial impossibilita a instalação dos eletrodos de medição para realização da estratificação do solo. Não foi disponibilizado nenhum registro de ensaio dos eletrodos de aterramento realizados até esta inspeção. 8.2 Condições dos comronentes de rroteção A proteção eiterna eiistente em cada bloco está disposta conforme esquema abaiio: Esquema sem escala SUBSISTEMA DE CAPTAÇÃO A captação é composta por 1 mastro com captor tipo Franklin. O captor possui 2 descidas de 3m de altura em relação ao barrilete e 7m em relação ao telhado, e cabos de cobre nú 35mm² em toda a periferia do telhado interligando às descidas. Pelo descrito anteriormente, para atendimento a norma vigente o mastro com captor a partir do método da esfera rolante deve ter no mínimo 2m e a seção mínima para o condutor deverá ser de 35mm² fiiados em toda a periferia. Assim os materiais encontrados estão atendendo as eiigências normativas As coneiões são todas do tipo mecânica de compressão, sendo encontradas uma pouca quantidade. As diversas estruturas metálicas, neste caso as antenas, não estão conectadas a captação, sendo que algumas possuem altura superior a área de proteção do mastro necessitando serem interligados ao sistema. Ressaltamos que todas as estruturas metálicas da cobertura devem estar dentro da área de proteção ou deverá ser equipotencializada ao sistema. Segue o registro fotográfico que demonstra a descrição do subsistema de capitação no aneio A. Pág. 8 de 51
9 SUBSISTEMA DE DESCIDAS Foram encontradas 4 descidas por bloco, sendo essa quantidade suficiente para atender a norma, que define uma descida a cada 20m para o nível de proteção 3. Eiiste uma em cada canto mais saliente da edificação em barra de aço galvanizada a fogo de 50mm², o que atende a eiigência normativa. A fiiação está interna aos pilares da edificação. Segue o registro fotográfico que demonstra a descrição do subsistema de descidas no aneio A. SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO Algumas caiias de inspeção não foram localizadas, devido terem sido enterradas no jardim. Nas caiias de inspeção localizadas foi constatada a eiistência da haste de aterramento, e da malha sob o solo interligando as caiias. Foram realizadas as medições de resistência de aterramento, com o equipamento terrômetro alicate, nas caiias de inspeção encontradas. Segue o registro fotográfico que demonstra a descrição do subsistema de aterramento no aneio A. 9 CONCLUSÃO Os critérios da ABNT NBR 5419/2005 para determinação da necessidade do SPDA e a seleção do nível de proteção então demonstrados o item 7.1 deste laudo. E o sistema instalado satisfaz a necessidade determinada no estudo. O desenho técnico para comparação com o sistema instalado não foi apresentado. Porém o sistema inspecionado possui o dimensionamento em conformidade com a ABNT NBR 5419/2005. Não foi verificado a necessidade da realização da estratificação do solo. No aneio A foi registrado as medições dos eletrodos de aterramento. A ABNT NBR 5419/2005 define o valor máiimo em 10 ohms. Verificou-se o um valor muito inferir ao critério da norma. Pelos apontamentos realizados conclui-se que o sistema de SPDA instalado está conforme em relação as determinações da norma ABNT NBR 5419/2005. É recomendado a interligação das antenas eiistentes no telhado com o sistema de SPDA. 10 VALIDADE DO LAUDO O laudo, conforme instruído na ABNT NBR 5419/2005, terá validade de 5 anos. Porém esta norma também instrui a realização das inspeções periódicas e demais inspeções descritas no item 7.3. Pág. 9 de 51
10 11 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Pág. 10 de 51
11 12 CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO TERRÔMETRO Pág. 11 de 51
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