Eletricista de Instalações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Eletricista de Instalações"

Transcrição

1 11/05/2015 Introdução As sobretensões atmosféricas podem afetar os edifícios (descargas diretas) e as instalações elétricas e de telecomunicações (efeitos indiretos) Eletricista de Instalações Para-raios 2014/ Introdução 2 Descargas atmosféricas As descargas diretas são prevenidas com a utilização de para-raios nos edifícios Nos efeitos indiretos a proteção é assegurada por dispositivos de proteção designados por descarregadores de sobretensão (DST) Formação do raios 3 4 1

2 11/05/2015 Descargas atmosféricas Descargas atmosféricas Formação do raios Formação do raios 5 Descargas atmosféricas 6 Descargas atmosféricas Formação do raios 7 8 2

3 11/05/2015 Danos Danos 9 Danos 10 Para-raios Conjunto de equipamentos cuja finalidade é proteger um edifício ou uma estrutura e o respetivo conteúdo contra os efeitos perniciosos das descargas atmosféricas diretas neles incidentes. NOTA: O Para-raios deverá ficar colocado pelo menos a 2 metros do ponto mais alto (segundo NP4426)

4 Para-raios Para que um para-raios seja tanto quanto possível económico e eficaz, o correspondente projeto deve ser elaborado em coordenação com o projeto de construção civil da estrutura a proteger Para-raios Os materiais a utilizar nos diversos componentes dos para-raios são: o o cobre o o ferro galvanizado o o aço inoxidável Para evitar a corrosão das ligações, deve-se procurar que tanto quanto possível, todos os elementos do sistema sejam compostos pelo mesmo tipo de material Para-raios Consideram-se partes fundamentais de um para-raios: Captor Parte do para-raios que se destina a intercetar as descargas atmosféricas incidentes no volume a proteger O captor pode ser: Condutor de descida Elétrodo de terra o Artificial o Natural Captor artificial Haste vertical (tipo Franklin)

5 11/05/2015 Tipos de captores Captores artificiais Hastes verticais (tipo Franklin) Captores artificiais o Hastes verticais (tipo Franklin) o Condutores de cobertura o Emalhado de condutores (Gaiola de Faraday) o São constituídas por um ou mais elementos condutores da mesma natureza (cobre, ferro galvanizado ou aço inoxidável) Captores naturais 17 Captores artificiais 18 Captores artificiais Condutores de cobertura Emalhado de condutores (Gaiola de Faraday) o Destinam-se a conduzir a corrente de descarga desde os captores até às descidas. Pela sua posição elevada, estes condutores podem servir, eles próprios, de captores, integrando nesse caso sistemas de condutores emalhados do tipo gaiola de Faraday o É composto, a nível de cobertura, por um polígono, formado por condutores instalados no perímetro superior da estrutura

6 Captores naturais Elementos metálicos existentes na parte superior da estrutura a proteger e dimensionados para suportar o impacto direto de uma descarga, tais como coberturas de chaminés, clarabóias, depósitos, tomadas de ar dos sistemas de climatização, etc. Captores naturais Os captores naturais são integrados nos para-raios através dos condutores de cobertura. captor artificial (Gaiola de Faraday) captor artificial (haste vertical tipo Franklin) condutor de descida (condutores de cobertura) Para-raios Consideram-se partes fundamentais de um para-raios: Captor Elétrodo de terra Condutor de descida Parte do para-raios destinada a conduzir a corrente de descarga desde os captores até aos elétrodos de terra. A descida pode ser: o Artificial o Natural

7 Descidas artificiais As descidas artificiais devem ser: condutores nus de cobre: secção 16 mm 2 ferro galvanizado: secção 50 mm 2 aço inoxidável: secção 50 mm 2 Número mínimo de descidas artificiais é de dois Descidas artificiais O traçado a seguir pelas descidas deve ser quanto possível retilíneo e vertical, de forma a minimizar o percurso entre os elementos captores e a terra Descidas artificiais Descidas artificiais As descidas devem ser, em regra: - instaladas à vista - fixadas à superfície exterior da estrutura a proteger por meio de elementos de suporte apropriados, estabelecidos à razão de dois por metro, no mínimo Condutor de descida Ligador Eléctrodo de terra Cada descida artificial deve ser dotada de um ligador destinado a efetuar as verificações e medições necessárias Condutor de descida Ligador Eléctrodo de terra

8 Descidas naturais Podem ser utilizadas como descidas naturais os elementos metálicos existentes na estrutura a proteger que deem garantias de: o continuidade elétrica o apresentem baixa impedância o possuam a necessária robustez mecânica Descidas naturais Como exemplos de descidas naturais referem-se as guias de elevadores, as escadas metálicas exteriores, etc Descidas naturais Nas estruturas de betão armado, permite-se o aproveitamento da armadura metálica do betão para a função de descida natural, condicionado à garantia de continuidade elétrica da mesma Para-raios Consideram-se partes fundamentais de um para-raios: Captor Condutor de descida

9 Elétrodo de terra Elétrodo de terra Dispositivo constituído por um corpo condutor ou por um conjunto de corpos condutores em contacto com o solo assegurando uma ligação elétrica com a terra Condutor de descida Eléctrodo de terra A ligação à terra tem como finalidade a dispersão na massa condutora da terra da corrente proveniente de qualquer descarga atmosférica que incida no para-raios Condutor de descida Eléctrodo de terra Elétrodo de terra Elétrodo em anel Todos os pontos de ligação enterrados devem ser preservados dos efeitos da humidade, por envolvimento em meio não higroscópico (massa ou fita betuminosa) Condutor de descida O elétrodo de terra preferencial a utilizar num para-raios é o elétrodo em anel Eléctrodo de terra

10 Elétrodo em anel Constituído por um condutor instalado na base das fundações do edifício ou embebido no maciço de betão das fundações Nestes casos, o elétrodo em anel deve, preferencialmente, ser constituído por ferro galvanizado por imersão a quente Elétrodo em anel Alternativamente pode ser utilizado um condutor em anel, enterrado a uma profundidade de aproximadamente 0,80 m e envolvendo a estrutura a proteger Estrutura a proteger Eléctrodo em anel Elétrodo em anel Se para as instalações elétricas do edifício for utilizado um elétrodo em anel este deve ser também utilizado como elétrodo do para-raios Elétrodo do tipo radial Para estruturas de dimensões tais que o raio do elétrodo em anel resulte inferior a 8 m, podem utilizar-se eléctrodos do tipo radial (em forma de pata de ave ), constituídos por três condutores (no mínimo de 6 a 8 m cada) derivados de um ponto comum e enterrados horizontalmente no solo a uma profundidade mínima de 0,8 m

11 Elétrodo do tipo radial Se não se optar pelo elétrodo em anel, a cada descida deve corresponder um elétrodo de terra. 41 Elétrodos de terra naturais Constituem elétrodos de terra naturais as estruturas metálicas enterradas que façam parte ou penetrem no edifício ou estrutura a proteger São ainda normalmente utilizadas para aquele fim as fundações em betão armado, desde que a sua continuidade elétrica seja assegurada 42 Elétrodos de terra naturais Devido ao facto de se tornar difícil verificar as características dos elétrodos de terra naturais e, sobretudo, pela dificuldade de garantir a manutenção daquelas características ao longo do tempo a utilização dos elétrodos naturais não dispensa a instalação de elétrodos artificiais Ligações equipotenciais Prevenção da tensão de passo Conservação e exploração Classificação dos edifícios e estruturas Necessidade de proteção contra descargas atmosféricas

12 Ligações equipotenciais Todas as canalizações ou estruturas condutoras enterradas (água, esgotos, ar comprimido, combustíveis, eletricidade, telecomunicações, etc.) cujo traçado se situe a menos de 3 m de qualquer ponto do conjunto de elétrodos de terra do pararaios, devem ser interligadas com aquele conjunto de elétrodos de terra por meio de condutores de cobre (secção 16 mm 2 ), de ferro galvanizado ou de aço inoxidável (secção 50 mm 2 ) Prevenção da tensão de passo A dissipação no solo de uma onda de corrente de descarga origina sempre o aparecimento de um elevado potencial no conjunto de elétrodos de terra e, consequentemente, no terreno circundante, originando normalmente uma situação de risco para as pessoas e animais que ali se encontrem Prevenção da tensão de passo Para diminuir a probabilidade de acidente por ação da tensão de passo, deve ser tomada pelo menos uma das seguintes medidas: - estabelecer no local, fazendo parte do elétrodo de terra, um emalhado de condutores horizontais enterrados no solo, não devendo as dimensões da malha exceder 5 m x 5 m Prevenção da tensão de passo - prever na zona crítica um tapete de material isolante não higroscópico (asfalto por exemplo) com uma espessura mínima de 50 mm - aumentar a profundidade dos elétrodos de terra para valores superiores a 1 m

13 Prevenção da tensão de passo Deve ser dada preferência, sempre que possível, a elétrodos de terra com a forma de anel em detrimento de elétrodos do tipo radial Prevenção da tensão de passo A tensão de passo é a d.d.p. entre dois pontos à superfície da terra a uma distância de 1 metro Se num dado momento, existir no ponto A um potencial com o valor U A e ao mesmo tempo existir no ponto B, distante 1 metro do ponto A, um potencial com o valor U B, então a tensão de passo neste local tem um valor U p que é exatamente igual à diferença U A - U B, ou seja U p = U A - U B Conservação e exploração Verificações e medições a realizar: - o bom estado de conservação, de fixação e de funcionamento dos captores, das descidas, dos elementos de ligação, etc., com confirmação, por medição da respetiva continuidade elétrica; Conservação e exploração Verificações e medições a realizar: - o bom estado de funcionamento dos disruptores e dos descarregadores de sobretensão existentes no pára-raios - o valor da resistência de contacto do elétrodo de terra, o qual não deve ser superior em mais de 50% ao valor obtido aquando da primeira inspeção, nunca devendo exceder 10 Ω

14 Conservação e exploração NOTA: Disruptor : Dispositivo destinado a limitar as sobretensões transitórias elevadas entre duas partes no interior do volume a proteger Descarregador de sobretensões (DST ): Aparelho destinado a proteger o equipamento elétrico contra sobretensões transitórias elevadas e a limitar a duração e amplitude da corrente Classificação dos edifícios e estruturas Com o fim de aconselhar quais os edifícios e estruturas a equipar com um para-raios estes classificam-se: consequências das descargas (CD) altura e implantação (AI) Classificação das estruturas quanto às Consequências das Descargas (CD) Classificação das estruturas quanto às Consequências das Descargas (CD) CD 1 Estruturas comuns São estruturas sem riscos especiais e não incluídas nos pontos seguintes. CD 2 Estruturas envolvendo riscos específicos Edifícios frequentados por grande número de pessoas (escolas, hotéis, cinemas, centros comerciais, quartéis, hospitais, etc.). Edifícios cujo conteúdo seja de elevado valor económico ou cultural (museus, bibliotecas, etc.)

15 Classificação das estruturas quanto às Consequências das Descargas (CD) Classificação das estruturas quanto às Consequências das Descargas (CD) CD 2 Estruturas envolvendo riscos específicos Estruturas sujeitas a riscos de incêndio (armazéns de cortiça, papel, etc.). Estruturas onde existam elementos especialmente sensíveis às sobretensões, nomeadamente componentes eletrónicos (computadores, equipamentos de telecomunicações, etc.). CD 3 Estruturas envolvendo riscos para as imediações São estruturas cujo tipo de utilização pode fazer com que os riscos esperados como consequência de uma descarga atmosférica se estendam para o exterior do volume a proteger (exemplos: estruturas contendo produtos tóxicos, radioativos, etc. e estruturas sujeitas a risco de explosão) Classificação das estruturas quanto à Altura e Implantação (AI) Classificação das estruturas quanto à Altura e Implantação (AI) AI 1 Estruturas em situação de risco atenuado. A probabilidade de incidência das descargas atmosféricas vem reduzida se: - a estrutura se localiza numa área relativamente extensa e contínua de estruturas de altura semelhante (cidade, florestas, etc.); AI 1 Estruturas em situação de risco atenuado. - a estrutura tem à sua volta e nas proximidades imediatas outras estruturas ou objetos isolados, de altura significativamente superior; - a estrutura se localiza num vale escarpado, cuja profundidade exceda a altura da estrutura

16 AI 2 Estruturas em situação de risco normal.1 Classificação das estruturas quanto à Altura e Implantação (AI) São estruturas cuja altura e implantação não alteram significativamente a probabilidade de ocorrência de uma descarga atmosférica, relativamente à probabilidade de incidência de uma descarga no solo por elas ocupado. AI 3 Estruturas em situação de risco agravado. Classificação das estruturas quanto à Altura e Implantação (AI) A probabilidade de incidência de descargas atmosféricas considera-se grande se: - a estrutura tem uma altura superior a 25 metros; - a estrutura se salienta num terreno plano, afastado de árvores ou de outras estruturas; Classificação das estruturas Necessidade de proteção contra descargas atmosféricas AI 3 Estruturas em situação de risco agravado. quanto à Altura e Implantação (AI) a estrutura se localiza no alto de uma elevação de terreno significativa; - a estrutura está implantada junto de um desfiladeiro ou penhasco, nomeadamente, na orla marítima. Estruturas comuns (CD 1) Estruturas envolvendo riscos específicos (CD 2) Estruturas envolvendo riscos para as imediações (CD 3) Estruturas em situação de risco atenuado (AI 1) Estruturas em situação de risco normal (AI 2) Estruturas em situação de risco agravado (AI 3) DISPENSÁVEL ACONSELHÁVEL ACONSELHÁVEL ACONSELHÁVEL NECESSÁRIO NECESSÁRIO NECESSÁRIO NECESSÁRIO NECESSÁRIO

17 Esta apresentação electrónica foi baseada no Guia Técnico de Pára Raios da Direcção Geral de Geologia e Energia. Condutores e fixações Sistemas de terras Mastros de prolongamento Pontas simples

18 Para-raios c/ Dispositivo Ionizante (PDI) Para-raios c/ Dispositivo Ionizante (PDI) Para-raios c/ Dispositivo Ionizante (PDI)

19 Gaiola de Faraday Gaiola de Faraday Gaiola de Faraday Explosor de mastro de antena

20 Para-Raios Radioativos A remoção de para-raios radioativos não é obrigatória Uma vez removidos é obrigatória a sua entrega no Instituto Tecnológico e Nuclear A não entrega destes elementos ao ITN é punida por lei Fixações Fixações Fixações

21 Condutores Condutores e fixações Condutores Condutores e fixações Fixações Condutores e fixações Interligações Condutores e fixações

22 Condutores e fixações Sistemas de terras Interligações Sistemas de terras Sistemas de terras

23 Sistemas de terras Sistemas de terras Terra do para-raios Sistema pata de galo Terra do para-raios Sistema pata de galo melhorada Sistemas de terras Kits Terra do para-raios Elétrodos em triângulo Terra do para-raios Elétrodos em linha

24 11/05/2015 Kits Instalação de um para-raios 93 Verificação da proteção pela aplicação da esfera fictícia 94 Verificação da proteção pela aplicação do ângulo de proteção

25 Ex: de captores naturais e sua interligação aos elementos artificiais Ex: de captores naturais e sua interligação aos elementos artificiais Ex: de captores naturais e sua interligação aos elementos artificiais Ex: de captores naturais e sua interligação aos elementos artificiais

26 Ex: de captores naturais e sua interligação aos elementos artificiais Exemplos de para-raios em chaminés e edifícios industriais Exemplos de proteção, por haste vertical, de uma estrutura contendo substâncias explosivas Exemplos de captores artificiais do tipo haste vertical e suas ligações às descidas

SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3

SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3 SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3 A nova norma NBR5419 teve com o diretriz a IEC 62305 e se divide em 4 partes bem distintas,

Leia mais

Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas.

Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas. SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. MEMORIAL DESCRITIVO... 4 2.1 SISTEMA DE ATERRAMENTO - CONCEPÇÃO... 5 2.2 SISTEMA DE ATERRAMENTO - MEDIÇÃO... 6 2.3 SISTEMA DE CAPTAÇÃO... 6 3. MATERIAIS APLICADOS... 7 3.1

Leia mais

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Instrumental Prof. Msc. Jean Carlos

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Instrumental Prof. Msc. Jean Carlos Curso Técnico em Informática Eletricidade Instrumental 2012.2 Prof. Msc. Jean Carlos Eletricidade Instrumental Aula_20 O raio Cabos Pára-raios Descarregador de Chifre Pára-raios SPDA - Conceituação Sistema

Leia mais

Profissionalismo que gera resultados MEMORIAL DESCRITIVO PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA NBR 5419/2015

Profissionalismo que gera resultados MEMORIAL DESCRITIVO PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA NBR 5419/2015 MEMORIAL DESCRITIVO PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA NBR 5419/2015 Proprietário: SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC SERRA AZUL CPF/CNPJ: 33.469.164/0330-44 RODOVIA MT 241, S/N. BAIRRO:

Leia mais

O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA.

O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA. ATERRAMENTO BT O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA. FUNÇÕES DO ATERRAMENTO Desligamento Automático

Leia mais

Instalações Elétricas I

Instalações Elétricas I FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELETRICA Instalações Elétricas I Prof. Fábio de Araújo Leite SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA DETERMINAR A NECESSIDADE DE INSTALAÇÃO DO

Leia mais

AVISO AVISO. Fascículo 7: Aterramento Elétrico ELETRODOS DE ATERRAMENTO

AVISO AVISO. Fascículo 7: Aterramento Elétrico ELETRODOS DE ATERRAMENTO Aterramento Elétrico PRODUÇÃO: POTÊNCIA EDUCAÇÃO AUTORES: HILTON MORENO E PAULO FERNANDES COSTA Fascículo 7: ELETRODOS DE ATERRAMENTO 7. ELETRODOS DE ATERRAMENTO 7.1 TIPOS DE ELETRODOS Basicamente, os

Leia mais

PROTECÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMODFÉRICAS E SOBRETENSÕES PROJECTO DE LICENCIAMENTO

PROTECÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMODFÉRICAS E SOBRETENSÕES PROJECTO DE LICENCIAMENTO PROTECÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMODFÉRICAS E SOBRETENSÕES PROJECTO DE LICENCIAMENTO O presente caderno de encargos destina-se ao Projecto de Licenciamento de um Pára-Raios e Descarregadores de Sobretensões

Leia mais

Faculdade de Engenharia da UERJ Instalações Elétricas

Faculdade de Engenharia da UERJ Instalações Elétricas Faculdade de Engenharia da UERJ Instalações Elétricas ATERRAMENTO DE INSTALAÇÕES EM BAIXA TENSÃO NORMAS BRASILEIRAS NBR-5410/2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR-5419/2005 - Proteção de Estruturas

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 007/2015 Análise de projeto de Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas SPDA

PROC-IBR-EDIF 007/2015 Análise de projeto de Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas SPDA INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 007/2015 Análise de projeto de Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto do SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto do SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS CEP - 89694-000. MEMORIAL DESCRITIVO Projeto do SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ESCOLA AIRO OZELAME CNPJ.: 83.009.910/0001-62 Faxinal dos Guedes (SC) FAXINAL DOS GUEDES (SC), JANEIRO

Leia mais

A revisão da NBR 5419

A revisão da NBR 5419 BEM-VINDO AO CONFERENCENEWS A revisão da NBR 5419 Por: Jobson Modena Teste de som: Reunião Gerenciar minhas configurações Assistente de configuração de áudio Área para digitar questões e comentários -

Leia mais

Prefeitura Municipal de Sorriso

Prefeitura Municipal de Sorriso Memorial Descritivo Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) ESCOLA DE BOA ESPERANÇA Prefeitura Municipal de Sorriso Cliente: Prefeitura Municipal de Sorriso Obra: Escola Boa Esperança

Leia mais

Profissionalismo que gera resultados MEMORIAL DESCRITIVO PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA NBR 5419

Profissionalismo que gera resultados MEMORIAL DESCRITIVO PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA NBR 5419 MEMORIAL DESCRITIVO PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA NBR 5419 Proprietário: SERVICO SOCIAL DO COMERCIO SESC CPF/CNPJ: 33.469.164/0007-07 RUA GENEROSO PONCE, Nº 37, CENTRO POCONÉ-

Leia mais

MÓDULO III SISTEMAS DE ATERRAMENTO

MÓDULO III SISTEMAS DE ATERRAMENTO MÓDULO III SISTEMAS DE ATERRAMENTO Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 CONTEÚDO Capítulo 1: Finalidade de um sistema de aterramento. Capítulo 2: Resistência e resistividade do terreno. Capítulo

Leia mais

IFRS CAMPUS IBIRUBÁ PRÉDIO LABORATÓRIOS. Rua Nelci Ribas Fritsch, 1111 Bairro Esperança IBIRUBÁ - RS MEMORIAL DESCRITIVO SPDA

IFRS CAMPUS IBIRUBÁ PRÉDIO LABORATÓRIOS. Rua Nelci Ribas Fritsch, 1111 Bairro Esperança IBIRUBÁ - RS MEMORIAL DESCRITIVO SPDA IFRS CAMPUS IBIRUBÁ PRÉDIO LABORATÓRIOS Rua Nelci Ribas Fritsch, 1111 Bairro Esperança IBIRUBÁ - RS MEMORIAL DESCRITIVO SPDA 2 1. OBJETIVO O presente memorial refere - se à elaboração do Projeto de SPDA

Leia mais

Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA

Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA NBR 5419/2005 Prof. Marcos Fergütz setembro/2014 Fonte: Proj. de Instalações Elétricas/Domingos Leite Filho/2001 Formação das Descargas Atmosféricas

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas

Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Aula Aterramento Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 ATERRAMENTO Um completo sistema de aterramento, que proteja as pessoas de um modo eficaz,

Leia mais

Proteção contra descargas atmosféricas NBR 5419:2015 e Proteção em áreas abertas Novidades e tendências. Jobson Modena

Proteção contra descargas atmosféricas NBR 5419:2015 e Proteção em áreas abertas Novidades e tendências. Jobson Modena Proteção contra descargas atmosféricas NBR 5419:2015 e Proteção em áreas abertas Novidades e tendências Jobson Modena A NBR 5419:2015 Objetivo principal da NBR 5419 Através da padronização de conceitos

Leia mais

Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) Projeto Elétrico Industrial

Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) Projeto Elétrico Industrial Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) Projeto Elétrico Industrial 1 Tópicos Abordados 9.1- Descargas Atmosféricas 9.2- Formação das Descargas Atmosféricas 9.3- Necessidade de Proteção

Leia mais

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 49:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 49: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 49: ELETRODO DE ATERRAMENTO O eletrodo de aterramento deve ser construído de tal forma a desempenhar sua função causando a menor perturbação

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA OBRA: CONSTRUÇÃO TERMINAL RODOVIÁRIO ARIPUANÃ MODALIDADE: CONSTRUÇÃO LOCAL: ARIPUANÃ - MT PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ARIPUANÃ

Leia mais

2-MUDANÇAS PRINCIPAIS DA NORMA NBR5418 DE Distanciamento das descidas/prumadas em função do nível de proteção

2-MUDANÇAS PRINCIPAIS DA NORMA NBR5418 DE Distanciamento das descidas/prumadas em função do nível de proteção PRINCIPAIS MUDANÇAS NA NORMA NBR5419/2015 REFERENTE A ELABORAÇÃO DE PROJETO, LAUDO TECNICO, MEDIÇÕES DE RESISTIVIDADE DE SOLO, MEDIÇÃO DE RESISTENCIA OHMICA, TESTES DE CONTINUIDADE, MONTAGEM E ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO ATERRAMENTO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO ATERRAMENTO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO 1/8 1. Objetivo Estabelecer critérios básicos para a instalação de sistemas de aterramento das instalações e equipamentos utilizados em redes aéreas de distribuição. 2. Aplicação Distribuição. 3. Documentos

Leia mais

REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS. Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares

REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS. Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares REGRAS GERAIS Cuidados a ter com o transporte e armazenamento de tubagens ou

Leia mais

Proteção contra descargas atmosféricas NBR 5419:2015 e Proteção em áreas abertas Novidades e tendências JOBSON MODENA

Proteção contra descargas atmosféricas NBR 5419:2015 e Proteção em áreas abertas Novidades e tendências JOBSON MODENA Proteção contra descargas atmosféricas NBR 5419:2015 e Proteção em áreas abertas Novidades e tendências JOBSON MODENA A NBR 5419:2015 Objetivo principal da NBR 5419 Através da padronização de conceitos

Leia mais

PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO PARA SPDA

PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO PARA SPDA GGO GRUPO GESTOR DE OBRAS CPO COORDENADORIA DE PROJETOS DE OBRAS Rua Bernardo Sayão, 38 - Térreo - Cidade Universitária Zeferino Vaz - Campinas/SP PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO PARA SPDA Cidade Universitária,

Leia mais

Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas

Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas FEV 2001 NBR 5419 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 / 28º andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680

Leia mais

Instalações Elétricas 1

Instalações Elétricas 1 Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica Instalações Elétricas 1 Ligações à terra e condutores de proteção 3.º ano - 1.º semestre 2012 / 2013 1 2 Terminal principal de terra Condutor principal de proteção

Leia mais

SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICVAS (SPDA) (NBR 5419/ 2015)

SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICVAS (SPDA) (NBR 5419/ 2015) CURSO- INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICVAS (SPDA) (NBR 5419/ 2015) Norberto Nery MPS: Medidas de proteção contra surtos causados por LEMP LEMP: Pulso eletromagnético

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) DA UNIDADE SENAI ALTA FLORESTA-MT

MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) DA UNIDADE SENAI ALTA FLORESTA-MT MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) DA UNIDADE SENAI ALTA FLORESTA-MT APRESENTAÇÃO O presente documento tem como finalidade estabelecer as diretrizes e orientações

Leia mais

Manual de orientação para manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas nas escolas para-raios

Manual de orientação para manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas nas escolas para-raios GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Manual de orientação para manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas nas escolas

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 Introdução UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO O aterramento é, por definição, a conexão física com o solo efetuada com o auxílio de materiais condutores de

Leia mais

Proteção contra descargas atmosféricas ( Para-raios)

Proteção contra descargas atmosféricas ( Para-raios) Proteção contra descargas atmosféricas ( Para-raios) Publico Alvo Todos os profissionais que direta ou indiretamente atuam na área de manutenção predial: a) Síndicos. b) Zeladores. c) Supervisores e encarregados

Leia mais

Apostilas de Eletrônica e Informtica Aterramento

Apostilas de Eletrônica e Informtica Aterramento 1 - Generalidades Apostilas de Eletrônica e Informtica Aterramento As características e a eficácia dos aterramentos devem satisfazer às prescrições de segurança das pessoas e funcionais da instalação.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE TERRAS

AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE TERRAS Fernando Jorge Pita Engenheiro eletrotécnico - Formador AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE TERRAS. 1. Aspetos gerais 2. Ligações à terra Conseguir o valor ótimo de terra é fundamental para a segurança e eficiência

Leia mais

Projeto Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Unidade: Sinop

Projeto Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Unidade: Sinop APRESENTAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) SENAI SINOP O presente documento tem como finalidade estabelecer as diretrizes e orientações para as instalações

Leia mais

Ligação intencional à terra por meio da qual correntes elétricas podem fluir. Pode ser: Funcional: ligação à terra de um dos condutores do sistema.

Ligação intencional à terra por meio da qual correntes elétricas podem fluir. Pode ser: Funcional: ligação à terra de um dos condutores do sistema. ATERRAMENTO Ligação intencional à terra por meio da qual correntes elétricas podem fluir. Pode ser: Funcional: ligação à terra de um dos condutores do sistema. Proteção: ligação à terra das massas e dos

Leia mais

Aterramento em Ambiente de Telecom

Aterramento em Ambiente de Telecom Aterramento em Ambiente de Telecom Entre as principais causas de interrupção de serviços e defeitos em equipamentos de telecomunicação, destacam-se os distúrbios elétricos causados por descargas atmosféricas

Leia mais

Memorial descritivo SPDA - Sistema de Proteção Contra descargas Atmosféricas. Memorial Descritivo

Memorial descritivo SPDA - Sistema de Proteção Contra descargas Atmosféricas. Memorial Descritivo Memorial Descritivo Sistema de Proteção Contra descargas Atmosféricas - SPDA Centro Eventos Vitória - CEVI Palhoça, maio de 2016 Página 1 de 10 Conteúdo 1. Dados da estrutura:... 3 2. Objetivo e Considerações

Leia mais

Memorial Descritivo do Projeto do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA)

Memorial Descritivo do Projeto do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) Memorial Descritivo do Projeto do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) Edifício - Biblioteca Pública Campos Novos Obra: Biblioteca Pública; Endereço: Rua Frei Rogério, esquina com a

Leia mais

Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA NBR :2015

Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA NBR :2015 Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA NBR 5419-1:2015 Princípios Gerais Prof. Marcos Fergütz Setembro/2016 Fonte: Proj. de Instalações Elétricas/Domingos Leite Filho/2001 Formação das

Leia mais

Proteção contra descargas atmosféricas

Proteção contra descargas atmosféricas Outubro de 2018 Proteção contra descargas atmosféricas Parte 1: Princípios gerais Nova NBR 5419:2015 Parte 2: Gerenciamento de risco Totalmente nova Totalmente nova Antiga NBR 5419 Parte 3: Danos físicos

Leia mais

Ernesto Pinto Projecto, Melhoria e Medição de Terras

Ernesto Pinto Projecto, Melhoria e Medição de Terras 8. Conclusões - A primeira conclusão a tirar é a importância que assume o estudo da resistividade do solo antes de se avançar para a instalação do eléctrodo de terra no terreno. Com base nesse estudo deve-se

Leia mais

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA

CNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA Notas: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada; O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo

Leia mais

1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura

1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura 1. FINALIDADE MEMORIAL DESCRITIVO Fornecimento de energia elétrica a três edifícios da Universidade Federal do Sul da Bahia, com a sede sendo a Reitoria localizada na Rua Itabuna, s/n, Rod. Ilhéus Vitória

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - REITORIA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - REITORIA FOLHA: 1 PROPRIETÁRIO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO - REITORIA PROJETO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) TÍTULO MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO ESPECIALIDADE

Leia mais

Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho

Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho SEGURANÇA DE PESSOAS: TECNOLOGIAS E CONCEITOS 1 Sumário Acidentes com a eletricidade. Porque acontecem Proteção contra choques elétricos Prevenção de

Leia mais

Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas

Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas FEV 2001 NBR 5419 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: RiodeJaneiro Av. Treze de Maio, 13 / 28º andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680

Leia mais

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: SPDA Modelo: 3.000 m2 SUMÁRIO 1. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO... 03 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 03 3.

Leia mais

Apostila de Física 24 Condutores em Equilíbrio Eletrostático

Apostila de Física 24 Condutores em Equilíbrio Eletrostático Apostila de Física 24 Condutores em Equilíbrio Eletrostático 1.0 Condutor em Equilíbrio Eletrostático Não ocorre movimento ordenado de cargas elétricas em relação a um referencial fixo no condutor. O campo

Leia mais

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NOVO CAPIVARI. LAUDO TÉCNICO Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas.

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NOVO CAPIVARI. LAUDO TÉCNICO Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas. CONDOMÍNIO RESIDENCIAL NOVO CAPIVARI LAUDO TÉCNICO Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas www.martisi.com.br LAUDO TÉCNICO Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Campinas (SP), 16

Leia mais

CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO

CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO PROFESSOR: SÉRGIO QUEIROZ DE ALMEIDA 1 CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO 4.2 ATERRAMENTO Para o bom funcionamento de um sistema elétrico, seja na área de potência ou na área

Leia mais

MEMORIAL DESCRIVO SPDA SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSÉRICAS. Cobertura da quadra esportiva na Comunidade de Barão Velho

MEMORIAL DESCRIVO SPDA SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSÉRICAS. Cobertura da quadra esportiva na Comunidade de Barão Velho MEMORIAL DESCRIVO SPDA SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSÉRICAS Cobertura da quadra esportiva na Comunidade de Barão Velho SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. COMPOSIÇÃO DO PROJETO... 3 3. NORMAS APLICÁVEIS...

Leia mais

CAPÍTULO 5 MANUTENÇÃO DO ATERRAMENTO

CAPÍTULO 5 MANUTENÇÃO DO ATERRAMENTO CAPÍTULO 5 MANUTENÇÃO DO ATERRAMENTO Versião2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Para conseguir manter a resistência de aterramento no seu valor inicial é necessário realizar um programa de

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA APARECIDA DE GOIÂNIA- GO

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA APARECIDA DE GOIÂNIA- GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA APARECIDA DE GOIÂNIA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA APARECIDA DE GOIÂNIA- GO 1 - MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE FACHADAS DOS EDIFÍCIOS DA FEUP PARA COLOCAÇÃO DE PAINÉIS PUBLICITÁRIOS

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE FACHADAS DOS EDIFÍCIOS DA FEUP PARA COLOCAÇÃO DE PAINÉIS PUBLICITÁRIOS FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Artº 1º Âmbito de aplicação Artº 2º O disposto no presente Regulamento aplica-se à colocação de painéis publicitários abrangendo zonas de fachada dos edifícios

Leia mais

ATERRAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO NTD

ATERRAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO NTD Página: 1 de 9 Data Elaboração: Dezembro/07 Data Revisão : Setembro/08 1. Objetivo Esta norma tem a finalidade de uniformizar os procedimentos para especificação, execução, medição e inspeção dos serviços

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS - CAMPUS SENADOR CANEDO-GO

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS - CAMPUS SENADOR CANEDO-GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SENADOR CANEDO -GO MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS - CAMPUS SENADOR CANEDO-GO

Leia mais

Proteção Contra Descargas Atmosféricas de Laboratórios de Pesquisa Científica

Proteção Contra Descargas Atmosféricas de Laboratórios de Pesquisa Científica ROSA, Daniel de Souza [1] CÂMARA, Patrícia Trabuco [2] ASCUÍ, Rogério Roman Mesquita de [3] ROSA, Daniel de Souza; CÂMARA, Patrícia Trabuco; ASCUÍ, Rogério Roman Mesquita de. Proteção Contra Descargas

Leia mais

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12

Instalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12 Robledo Carazzai robledo.carazzai@pitagoras.com.br AULA 12 INTRODUÇÃO A DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Tipos de Disjuntores Termomagnéticos; Diferencial Residual. Diferencial

Leia mais

O aterramento é uma instalação imperativa em todos os equipamentos e sistemas elétricos visandosobretudo dar segurança aos usuários.

O aterramento é uma instalação imperativa em todos os equipamentos e sistemas elétricos visandosobretudo dar segurança aos usuários. ATERRAMENTO Hamilton N. R. Schaefer Depto de Física UFSC Florianópolis SC O aterramento é uma instalação imperativa em todos os equipamentos e sistemas elétricos visandosobretudo dar segurança aos usuários.

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sistemas de Aterramento Um sistema aterramento visa à: Segurança

Leia mais

Rua Sergipe, 475 cj. 601 CEP São Paulo (SP) - Tel: (011) Laudo Técnico S.P.D.A.

Rua Sergipe, 475 cj. 601 CEP São Paulo (SP) - Tel: (011) Laudo Técnico S.P.D.A. Laudo Técnico S.P.D.A. Ref. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas. Nome Fantasia Razão Social CNPJ Endereço Identificação do Cliente Estádio Arena Barueri Av. Pref. João Vila-Lobos Quero, 1001

Leia mais

FINALIDADE RAMO DE ATIVIDADE. Pré-moldados CARGA INSTALADA

FINALIDADE RAMO DE ATIVIDADE. Pré-moldados CARGA INSTALADA FINALIDADE Este memorial refere-se ao projeto(de acordo com a NT-002/2011 R03 da COELCE) de implantação de uma subestação aérea de 225kVA, atendendo à BM Pré-Moldados LTDA. Localidade:, Rodovia BR 222,

Leia mais

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15:

GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15: GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15: PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS A NBR 5410 apresenta medidas de proteção contra sobretensões transitórias que devem ser consideradas

Leia mais

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS - DPS Orientações para Instalação em Entradas de Serviço

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS - DPS Orientações para Instalação em Entradas de Serviço 1 Objetivo Orientar os projetistas e construtores quanto a aplicação de Dispositivo de Proteção contra Surtos na elaboração de projetos e execução de instalações elétricas. 2 Disposições Gerais As orientações

Leia mais

A Revisão da ABNT NBR 5419: PROTEÇÃO CONTRA AS

A Revisão da ABNT NBR 5419: PROTEÇÃO CONTRA AS A Revisão da ABNT NBR 5419: PROTEÇÃO CONTRA AS te ti o e o m e ol ot i o tem l em el e o e e i me e tmo i e mi ete e e e t e e i o o m b ilei o ote o e t t to o t o e eito 16 boletim ABNT Maio/Jun 2015

Leia mais

FINALIDADE DE UM SISTEMA DE ATERRAMENTO

FINALIDADE DE UM SISTEMA DE ATERRAMENTO UNIDADE I FINALIDADE DE UM SISTEMA DE ATERRAMENTO 1. INTRODUÇÃO É importante considerar, antes do projeto de construção de um sistema de aterramento, sua participação e integração na proteção da instalação

Leia mais

ALUNO: Dentre as alternativas acima, o somatório correto é: = 5.

ALUNO: Dentre as alternativas acima, o somatório correto é: = 5. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA MODULO III ALUNO: Data: 09/04/2018 Avaliação 01 Conceitos Iniciais ATENÇÂO: Antes de responder, leia atentamente o enunciado. A interpretação das

Leia mais

Técnico/a de Obra / Condutor/a de Obra Nível 4 Prior Velho 03/09/2018. Técnico/a de Obra / Condutor/a de Obra

Técnico/a de Obra / Condutor/a de Obra Nível 4 Prior Velho 03/09/2018. Técnico/a de Obra / Condutor/a de Obra Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Sul Percurso Formativo (2) Data de início (3) Técnico/a de Obra / Condutor/a de Obra Nível 4 Prior Velho 03/09/2018

Leia mais

CAMPO ELÉTRICO. Uma carga elétrica Q produz ao seu redor uma região afetada por sua presença denominada campo elétrico. Criado por cargas elétricas.

CAMPO ELÉTRICO. Uma carga elétrica Q produz ao seu redor uma região afetada por sua presença denominada campo elétrico. Criado por cargas elétricas. CAMPO ELÉTRICO Uma carga elétrica Q produz ao seu redor uma região afetada por sua presença denominada campo elétrico. Campo Elétrico Criado por cargas elétricas. Representado por linhas de campo. Grandeza

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA DO ESTALEIRO 2 DESCRIÇÃO A instalação eléctrica num estaleiro de obra será toda a rede de fornecimento e distribuição de

Leia mais

CONCEPÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

CONCEPÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INTRODUÇÃO - A LIGAÇÃO À TERRA Algumas partes da instalação eléctrica devem ser ligadas à terra por motivos de segurança ou para garantir o seu normal funcionamento. A ligação à terra de protecção diz

Leia mais

Tecnologia de construção para uma habitação unifamiliar

Tecnologia de construção para uma habitação unifamiliar Tecnologia de construção para uma habitação unifamiliar Módulo Processos de construção LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO A68262 Sara Cardoso A68222 Ana Catarina Silva Guimarães, 07 de fevereiro de 2014 Índice

Leia mais

6.5-APLICAÇÃO DA NORMA A UMA EDIFICAÇÃO

6.5-APLICAÇÃO DA NORMA A UMA EDIFICAÇÃO 6.5-APLICAÇÃO DA NORMA A UMA EDIFICAÇÃO 6.5.1-SPDA Estrutural Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas pode oferecer, além de segurança, um ganho estético para a fachada das edificações, com

Leia mais

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31: LINHAS ELÉTRICAS A NBR 5410 traz uma série de prescrições relativas às instalações de baixa tensão, que incluem os tipos de linhas

Leia mais

ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Fornecimento e montagem, incluíndo todos os acessórios, de acordo com o Caderno de Encargos e as Peças Desenhadas, de: 1. QUADROS ELÉCTRICOS 1.1 Quadros Eléctricos, incluindo toda a aparelhagem e equipamento

Leia mais

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira)

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira) Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras Dia 19/11/2007(segunda-feira) Fundamentos de Projeto de Linhas de Transmissão O Setor

Leia mais

Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015

Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015 Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015 Índice Capítulo 1 Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki AGENDA Cabos condutores Isoladores e ferragens Estruturas das LTs Cabos para-raios Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki TE-140 2 CABOS CONDUTORES Prof.

Leia mais

ATERRAMENTO E EQUIPOTENCIALIZAÇÃO

ATERRAMENTO E EQUIPOTENCIALIZAÇÃO ATERRAMENTO E EQUIPOTENCIALIZAÇÃO Prof. Marcos Fergütz Outubro/2016 ATERRAMENTO Simbologia Codificação para os Sistemas de Aterramento Os sistemas de aterramento são identificados através de duas letras,

Leia mais

Raios Perigos e Mitos

Raios Perigos e Mitos Raios Perigos e Mitos No Brasil ocorrem 132 mortes por ano devido a descargas elétricas atmosféricas (raios) o que nos coloca na quinta posição de fatalidade entre os países com estatísticas confiáveis.

Leia mais

>DAT CONTROLER REMOTE

>DAT CONTROLER REMOTE >DAT CONTROLER REMOTE > DESCRIÇÃO GERAL DAT CONTROLER REMOTE é um para-raios com dispositivo ionizante não radioativo (PDI) que baseia o seu funcionamento nas características elétricas de formação dos

Leia mais

LIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO

LIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO 1. Introdução Esta norma técnica prevê as condições de atendimento aos Quadros de Sensores e Boosters da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar. 2. Características Gerais Tensão de atendimento: 127

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em edificações

Leia mais

Aspectos da PDA aplicados às telhas metálicas. Foto do palestrante. Hélio Eiji Sueta

Aspectos da PDA aplicados às telhas metálicas. Foto do palestrante. Hélio Eiji Sueta Aspectos da PDA aplicados às telhas metálicas Foto do palestrante Hélio Eiji Sueta Aspectos da PDA aplicados às telhas metálicas O que diz a ABNT NBR 5419-3: 2015? Chapas Metálicas cobrindo a estrutura,

Leia mais

Meios de proteção elétrica: Aterramento

Meios de proteção elétrica: Aterramento Meios de proteção elétrica: Aterramento (Estudo Técnico 3: 3: Aterramento de torres de telecomunicação) José Osvaldo S. Paulino-UFMG 1 Meios de proteção. Aterramento; Blindagem eletromagnética; Arranjo

Leia mais

Estruturas de Rede de Distribuição em Áreas com Riscos de Desmoronamento e de Queda de Árvores e Galhos

Estruturas de Rede de Distribuição em Áreas com Riscos de Desmoronamento e de Queda de Árvores e Galhos Estruturas de Rede de Distribuição em Áreas com Riscos de Desmoronamento e de Queda de Árvores e Galhos Estruturas de Rede de Distribuição em Áreas com Riscos de Desmoronamento e de Queda de Galhos e Árvores

Leia mais

Capítulo 2 - Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais 2.1. Simbologia Padronizada

Capítulo 2 - Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais 2.1. Simbologia Padronizada Capítulo 1 - Conceitos Básicos de Eletricidade para Aplicação em Instalações Elétricas 1.1. Tipos e Formas de Distribuição de Energia 1.1.1. Energia 1.2. Geração de Energia Elétrica 1.2.1. Barragem 1.2.2.

Leia mais

Será realizado dia 29 e 30/SET/2018

Será realizado dia 29 e 30/SET/2018 Curso: Elaboração de Projeto de SPDA, MPS e Análise de Risco Curso com proposta de apresentar a parte prática de dimensionamento de SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas), envolvendo

Leia mais

SUMÁRIO. 9- Análise do sistema de proteção contra descarga atmosférica. 10- Manutenção realizada do sistema de proteção contra descarga atmosférica

SUMÁRIO. 9- Análise do sistema de proteção contra descarga atmosférica. 10- Manutenção realizada do sistema de proteção contra descarga atmosférica SUMÁRIO 1- Apresentação 2- Informações gerais 3- Introdução 4- Objetivo do Laudo 5- Treinamentos 6- Tipos de Perdas 7- Periodicidade das inspeções 8- Verificação 9- Análise do sistema de proteção contra

Leia mais

INSTALAÇÕES DE AT E MT

INSTALAÇÕES DE AT E MT INSTALAÇÕES DE AT E MT Postos de transformação em cabina baixa Instalação de descarregadores de sobretensões Regras de execução e de montagem Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2010-05-05

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO Página : 1 Cliente: Obra: Local: Tipo: Disciplina: Documento: PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICA

Leia mais

Proteção de Descargas Atmosféricas

Proteção de Descargas Atmosféricas Norma Francesa NF C 17-102 Julho 1995 Índice de Classificação: C 17-102 Proteção de Descargas Atmosféricas Proteção de estruturas e áreas abertas com o uso de terminais aéreos que utilizam emissão prévia

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO: PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

MEMORIAL DESCRITIVO: PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) MEMORIAL DESCRITIVO: PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) 1 Projeto de Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) O presente memorial refere-se à elaboração

Leia mais

vistoria das instalações elétricas e aparelhagem elétrica

vistoria das instalações elétricas e aparelhagem elétrica 57 vistoria das instalações elétricas e aparelhagem elétrica 3.ª PARTE Hilário Dias ogueira (Eng.º) A medida de resistência de isolamento deve ser feita entre: Fase - Terra Sistema TT Determinação do valor

Leia mais

CÓDIGO: NTD DATA DE VIGÊNCIA: 19/06/2012 TÍTULO: Local de fixação do pino de aterramento veicular

CÓDIGO: NTD DATA DE VIGÊNCIA: 19/06/2012 TÍTULO: Local de fixação do pino de aterramento veicular TÍTULO: 1. Objetivo O objetivo desta norma é estabelece o local de instalação do pino bola no caminhão, veículos do tipo F350 com escada metropolitana e veículos com escada metropolitana com compartilhamento

Leia mais

Por Eduardo Mendes de Brito, especialista de produto da área de baixa tensão da Siemens

Por Eduardo Mendes de Brito, especialista de produto da área de baixa tensão da Siemens Como proteger o seu equipamento dos raios Por Eduardo Mendes de Brito, especialista de produto da área de baixa tensão da Siemens www.siemens.com.br 1 Quando, durante uma tempestade, ocorre a queima de

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA SURTOS SISTEMAS FOTOVOLTAICO

PROTEÇÃO CONTRA SURTOS SISTEMAS FOTOVOLTAICO PROTEÇÃO CONTRA SURTOS SISTEMAS FOTOVOLTAICO Surtos de Tensão DISTÚRBIOS EM SISTEMAS ELÉTRICOS O surto de tensão caracteriza-se por um grande e repentino aumento de tensão na rede elétrica. Sendo um pulso

Leia mais