Ag. Planaltina - DF Reforma das Instalações Elétricas
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- Kléber Belmonte de Barros
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1 Pág. 1 Memorial de Cálculo de SPDA Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília Ag. Planaltina - DF Reforma das Instalações Elétricas Código do Projeto: 3226/17
2 Pág. 2 Índice 1.SPDA Gerenciamento de Risco Número de Eventos Perigosos Avaliação da probabilidade Px de danos Análise da quantidade de perda Lx Composição dos componentes de Risco Risco tolerável Rt Conclusão Normas de referência...10
3 Pág SPDA A. O presente documento visa apresentar as observações técnicas relativas ao projeto de SPDA da Agência Planaltina DF, localizada na SHD, BLOCO J/A, Planaltina-DF Gerenciamento de Risco Número de Eventos Perigosos A. Nd Número de eventos perigosos para a estrutura (S1) Unidades Densidade de descargas atmosféricas para a terra Ng 5,5 Raios / km² / Ano Comprimento L 31,0 m Largura W 17 m Altura H 9,5 m Fator de localização da estrutura Área de exposição equivalente da estrutura Número de eventos perigosos na estrutura Cd 0,5 Vide tabela A.1 do anexo A da Ad 5814,765 m² Nd 0,0160 Raios / Ano B. Nm Número de eventos perigosos para a estrutura (S2) Unidades Densidade de descargas atmosféricas para a terra Ng 5,5 Raios / km² / Ano Comprimento L 31,0 m Largura W 17 m Altura H 9,5 m Área de exposição equivalente de descargas atmosféricas que atingem perto da estrutura Número de eventos perigosos perto da estrutura Am 1,31E+06 m² Nm 7,218 Raios / Ano
4 Pág. 4 C. NL Número de eventos perigosos na linha de serviço (elétrica/lógica) (S3) Unidades Densidade de descargas atmosféricas para a terra Ng 5,5 Raios / km² / Ano Comprimento L 31,0 m Largura W 17 m Altura H 9,5 m / Fator de instalação da linha Ci 1,0 Vide tabela A.2 do anexo A da Fator tipo de linha Ce 1,0 Vide tabela A.3 do anexo A da Fator ambiental Ct 0,1 Vide tabela A.4 do anexo A da Comprimento de seção da linha LL 1000,0 m Quando desconhecido, adotar 1000 m Área de exposição equivalente de descargas atmosféricas que atingem a linha (elétrica/lógica) Número de sobretensões de amplitude não inferior a 1kV na seção da linha (elétrica/lógica) AL 4,00E+04 m² NL 2,20E-02 Raios / Ano D. Ni Número de eventos perigosos perto da linha de serviço (elétrica/lógica) S4 Unidades Densidade de descargas atmosféricas para a terra Ng 5,5 Raios / km² / Ano Comprimento L 31,0 m Largura W 17 m Altura H 9,5 m Fator de instalação da linha Ci 1 Vide tabela A.2 do anexo A da Fator tipo de linha Ce 1,0 Vide tabela A.3 do anexo A da Fator ambiental Ct 0,1 Vide tabela A.4 do anexo A da Comprimento de seção da linha LL 1000,0 m Quando desconhecido, adotar 1000 m Área de exposição equivalente de descargas atmosféricas que atingem a terra perto da linha (elétrica/lógica) Número de sobretensões de amplitude não inferior a 1kV na seção da linha (elétrica/lógica) Ai 4,00E+06 m² Ni 2,200 Raios / Ano
5 Pág Avaliação da probabilidade Px de danos A. Pa Probabilidade de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar ferimentos a seres vivos por meio de choque elétrico Medidas de proteção adicionais contra tensões de passo e toque Pta 0,010 Vide tabela B.1 do anexo B da Classe do SPDA (NP) Nível II Vide ABNT NBR Nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual o SPDA de acordo com o ABNT Pb 0,05 Vide tabela B.2 do anexo B da Pa 0,001 B. Pb Probabilidade de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar danos físicos. Classe do SPDA (NP) Nível I Pb 0,020 Vide tabela B.2 do anexo B da Nível II Pb 0,050 Vide tabela B.2 do anexo B da Nível III Pb 0,100 Vide tabela B.2 do anexo B da Nível IV Pb 0,200 Vide tabela B.2 do anexo B da Estrutura não protegida por SPDA Pb 1,000 Vide tabela B.2 do anexo B da Estrutura com subsistema de captação conforme SPDA clase I e uma estrutura metálica contínua ou de concreto armado atuando como um subsistema de descida natural Estrutura com cobertura metálica e um subssistema de captação, possivelmente incluindo componentes naturais, com proteção completa de qualquer instalação na cobertura contra descargas atmosféricas diretas e uma estrutura metálica contínua ou de concreto armado atuando como um subsistema de descidas naturais. Pb 0,010 Vide tabela B.2 do anexo B da Pb 0,001 Vide tabela B.2 do anexo B da C. Pc Probabilidade de uma descarga atmosférica em uma estrutura causar falha a sistemas internos Depende do sistema coordenado de DPS conforme a ABNT NBR e do nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual os DPS foram projetados Depende das condições da blindagem, aterramento e isolamento da linha a qual o sistema interno está conectado. P Spd 0,020 Vide tabela B.3 da C Ld 1,000 Vide tabela B.4 da Classe do SPDA (NP) Nível II Vide ABNT NBR Pc 0,020
6 Pág. 6 D. Pm Probabilidade de uma descarga atmosférica perto de uma estrutura causar falhas em sistemas internos. Depende do sistema coordenado de DPS conforme a ABNT NBR e do nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual os DPS foram projetados Probabilidade de reduzir PM dependendo da blindagem Leva em consideração a eficiência da blindagem por malha da estrutura, SPDA ou outra blindagem na interface Leva em consideração a eficiencia da blindagem por malha de blindagem interna a estrutura na interface Leva em consideração as características da fiação interna Leva em consideração a tensão suportável de impulso do sistema a ser protegido Tensão suportável nominal do impulso do sistema a ser protegido, expressa em quilovolts (kv) P Spd 0,0200 Vide tabela B.3 da P Ms Ks1 Ks2 6,25E-22 (1,00E-04) (1,00E-04) Para blindagens metálicas contínuas com espessura não inferior a 0,1 mm, devemos adotar Ks1=Ks2=10^(-4), vide página 44 da NBR Para blindagens metálicas contínuas com espessura não inferior a 0,1 mm, devemos adotar Ks1=Ks2=10^(-4), vide página 44 da Ks3 0,0100 Vide tabela B.5 da Ks4 0,2500 Uw 4 Vide Tabela 31 da NBR 5410 Classe do SPDA (NP) Nível II Vide ABNT NBR Pm 1,25E-23 E. Pu Probabilidade de uma descarga atmosférica em uma linha causar ferimentos a seres vivos por choque elétrico. Depende das medidas de proteção contra tensão de toque, como restrições físicas ou avisos visíveis de alerta Depende das ligações equipotenciais para descargas atmosféricas (EB) conforme NBR e do nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual o DPS foi projetado Probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga atmosférica na linha conectada dependendo das características da linha Fator que depende da blindagem, aterramento e condições de isolação da linha. P Tu 0,1000 Vide tabela B.6 da P Eb 0,020 Vide tabela B.7 da P Ld 0,040 Vide tabela B.8 da C Ld 1,000 Vide tabela B.4 da Pu 8,00E-05
7 Pág. 7 F. Pv Probabilidade de uma descarga atmosférica em uma linha causar danos físicos Depende das ligações equipotenciais para descargas atmosféricas (EB) conforme NBR e do nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual o DPS foi projetado Probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga atmosférica na linha conectada dependendo das características da linha Fator que depende da blindagem, aterramento e condições de isolação da linha. P Eb 0,020 Vide tabela B.7 da P Ld 0,040 Vide tabela B.8 da C Ld 1,000 Vide tabela B.4 da Pv 8,00E-04 G. Pw Probabilidade de uma descarga atmosférica em uma linha causar falha de sistemas internos Depende do sistema coordenado de DPS conforme a ABNT NBR e do nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual os DPS foram projetados Probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga atmosférica na linha conectada dependendo das características da linha Fator que depende da blindagem, aterramento e condições de isolação da linha. P Spd 0,0200 Vide tabela B.3 da P Ld 0,040 Vide tabela B.8 da C Ld 1,000 Vide tabela B.4 da Pw 8,00E-04 H. Pz Probabilidade de uma descarga atmosférica em uma linha causar falha de sistemas internos Depende do sistema coordenado de DPS conforme a ABNT NBR e do nível de proteção contra descargas atmosféricas (NP) para o qual os DPS foram projetados Probabilidade de falha de sistemas internos devido a uma descarga atmosférica na linha conectada dependendo das características da linha Fator que depende da blindagem, aterramento e condições de isolação da linha. P Spd 0.02 Vide tabela B.3 da P Li 0,100 Vide tabela B.9 da C Li 1,000 Vide tabela B.4 da Pz 0,00E+00
8 Pág Análise da quantidade de perda Lx A. L1 Perda da vida humana Unidades Tipo de Dano Número relativo médio típico de vítimas feridas por choque elétrico (D1) devido a um evento perigoso Número relativo médio típico de vítimas por danos físicos (D2) devido a um evento perigoso Número relativo médio típico de vítimas por falhas de sistemas internos (D3) devido a um evento perigoso Fator de redução da perda de vida humana dependendo do tipo do solo ou piso Fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo das providências tomadas para reduzir as consequências do incêndio. Fator de redução da perda devido a danos físicos dependendo do risco de incêndio ou do risco de explosão da estrutura. Fator de aumento da perda devido a danos físicos quando um perigo especial estiver presente Lt 0,010 Lf 0,020 Lo 0,001 rt 0,010 rp 0,5 rf 0,010 hz 2,0 Vide tabela C.2 do anexo C da Vide tabela C.2 do anexo C da Vide tabela C.2 do anexo C da Vide tabela C.3 do anexo C da Vide tabela C.4 do anexo C da Vide tabela C.5 do anexo C da Vide tabela C.6 do anexo C da Número de pessoas na zona nz 10 Pessoas (1 pessoas a cada 10 m²) Número total de pessoas na edificação nt 10 Pessoas O tempo durante o qual as pessoas estão presentes na zona, expresso em horas por ano tz 1200,0 Horas / ano La 1,37E-05 D1 Lu 1,37E-05 D1 Lb 2,74E-05 D2 Lv 2,74E-05 D2 Lc 1,37E-04 D3 Lm 1,37E-04 D3 Lw 1,37E-04 D3 Lz 1,37E-04 D3 Local onde o movimento de pessoas é crítico, como um corredor, ou uma área de armazenagem O número de pessoas da zona, somados ao número de pessoas fixas. O tempo que as pessoas (clientes) da zona frequentam o ambiente.
9 Pág. 9 B. L2 Perda inaceitável de serviço ao público. (Não serão levados em consideração neste cálculo) C. L3 Perda inaceitável de patrimônio cultural. (Não serão levados em consideração neste cálculo) D. L4 Perda econômica (Não serão levados em consideração neste cálculo) Composição dos componentes de Risco A. R1 Risco de perda de vida humana RA Nd x Pa La 1,10E-10 RB Nd x Pb x Lb 2,19E-08 RC Nd x Pc x Lc 4,38E-08 RU NL x Pu x Lu 2,41E-11 RV NL x Pv x Lv 4,82E-10 RW NL x Pw x Lw 2,41E-09 RZ Ni x Pz x Lz 0,00E+00 RM Nm x Pm x Lm 1,24E-26 R1 R1 = RA + RB + RC + RU + RV + RW + RZ + RM 6,87E Risco tolerável Rt A. Vide Tabela 04 da NBR /2015 Risco de Perda Rt Risco de perda de vida humana ou ferimentos permanentes L1 R1 6,87E-08 1,00E-05 Risco de perda de serviço ao público L2 R2-1,00E-03 Risco de perda de patrimônio cultural L3 R3-1,00E-04 Risco de perda de valor econômico L4 R4-1,00E-03 B. Logo, R < Rt, então a edificação deverá ser protegida através da execução de um SPDA Classe II em conjunto com outras medidas de proteção contra surtos (MPS).
10 Pág Conclusão A. Conforme procedimentos orientados na NBR /2015, identificamos através de análise de riscos, que os valores encontrados estão abaixo do risco tolerável, quando utilizados em conjunto os parâmetros de um SPDA Classe II a ser elaborado conforme NBR /2015 e os parâmetros de MPS (Medidas de proteção contra surtos) conforme a NBR / Normas de referência A. NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão Data de Publicação: 09/2004 B. NBR 5419 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas Parte 01: Princípios Gerais Data de Publicação: 06/2015 C. NBR 5419 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas Parte 02: Gerenciamento de Risco Data de Publicação: 06/2015 D. NBR 5419 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas Parte 03: Danos físicos a estrutura e perigos à vida Data de Publicação: 06/2015 E. NBR 5419 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas Parte 04: Sistemas elétrico e eletrônicos internos na estrutura. Data de Publicação: 06/2015 F. Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Data de Publicação: 12/2004
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