Palavras-chave: parâmetros curriculares; abordagem de ensino de língua; abordagem psicológica; formação de professores.

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1 OS PCN DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NA FORMAÇÃO PRÉ E CONTINUADA DE PROFESSORES Elaine Ferreira do Vale BORGES (UNICAMP) Resumo Este artigo pretende discutir alguns resultados de pesquisa sobre os PCN de Língua Estrangeira do Ensino Fundamental (PCN-LE) e a importância da reflexão de alguns tópicos centrais no documento, como a abordagem psicológica da aprendizagem e de ensino de língua estrangeira, para a formação pré e continuada de professores. Pretende-se, também, promover uma pequena reflexão sobre formas de transposição dos PCN-LE às práticas de sala de aula. Palavras-chave: parâmetros curriculares; abordagem de ensino de língua; abordagem psicológica; formação de professores. 1. Introdução Os PCN de Língua Estrangeira do Ensino Fundamental (PCN-LE) abarcam questões pedagógicas, psicológicas e de ensino de língua estrangeira e chamam para si o desafio da interação coerente entre elas, oferecendo aos professores um apoio importante e muito necessário para o exercício da profissão. No entanto, pesquisas recentes apontam que se por um lado (Mascarenhas, 2003) os professores demonstram dificuldades na compreensão de temas e termos no documento, dificultando a sua transposição didática em sala de aula; por outro (Borges, 2003) os PCN-LE apresentam problemas na explicitação teórica clara e na coerência entre teoria e orientações didáticas. Visando as questões acima expostas, este artigo tem como objetivo discutir a importância da compreensão, para a formação pré e em serviço de professores de língua, da inerente relação entre uma abordagem psicológica da aprendizagem e uma abordagem de ensino de língua, bem como da correta co-relação entre elas. Atualmente, no contexto brasileiro de ensino de línguas (principalmente em congressos), tem-se usado o termo abordagem instrumental o que, possivelmente, classifica essa abordagem com distinta da convencionalmente chamada abordagem comunicativa se considerarmos aqui, 1

2 também, o conceito de abordagem descrito por Leffa (1988) 1 mas que não a desloca, de forma alguma, do chamado movimento comunicativo de línguas. O que as distinguiria, então, mais efetivamente, seriam os diferentes pressupostos acerca da aprendizagem subjacentes a cada abordagem: a instrumental teria uma base essencialmente cognitiva e a comunicativa uma base essencialmente sociointeracional. 2. Resultados de pesquisas recentes sobre os PCN-LE Mascarenhas (2003), em sua pesquisa de mestrado desenvolvida no Distrito Federal com professores da rede estadual de ensino, evidencia o desconhecimento da terminologia usada e a pouca compreensão do texto geral dos PCN-LE por parte do professores de língua inglesa pesquisados, dificultando a transposição do documento em sala de aula. Borges (2003), em uma leitura aprofundada dos PCN-LE visando à compreensão das várias posições teórico-ideológicas inseridas no documento pelos seus autores e colaboradores enfatiza um desvio entre a abordagem psicológica da aprendizagem (sociointeracionismo) e a sua localização funcional na constituição da abordagem de ensino de língua estrangeira (instrumental) privilegiada pelos PCN-LE, possivelmente comprometendo a coerência entre a teoria e a prática prevista no documento. Essa última pesquisa, fundamentalmente importante para o desenvolvimento deste trabalho, enfatiza que o sociointeracionismo vygotskyano, destacado explicitamente nos PCN- LE como o pilar de sustentação teórica para as questões relativas à linguagem e à aprendizagem, estaria mais essencialmente ligado à abordagem comunicativa de ensino de língua, notadamente pela ênfase dessa abordagem no uso das quatro habilidades na língua-alvo (ler, escrever, falar, ouvir) e pelo conceito de comunicação subentendido (que se revela com sendo em um sentido mais situado ou comunicacional, no dizer de Prabhu, 2003). No entanto, a prática prevista nas orientações didáticas do documento se revela contida em uma abordagem de ensino para fins específicos 2, centrada na habilidade da leitura na língua-alvo (com uso da língua materna) e na aprendizagem de estratégias de leitura (com ênfase no conhecimento prévio, ativação de esquemas e na interação leitor-texto-escritor), que teria como referência um aspecto mais essencialmente cognitivo, inserido no construtivismo piagetiano. 1 Leffa (1988: ), considera abordagem como o termo mais abrangente [que método] a englobar os pressupostos teóricos acerca da língua e da aprendizagem. De acordo com Leffa, as abordagens variam na medida em que variam esses pressupostos. 2 Termo utilizado por Celani (1997: 154). 2

3 A ligação do sociointeracionismo ao ensino comunicativo e do cognitivismo ao ensino instrumental, como destacado em Borges (2003), não é um tema novo. Williams & Burden (1997), destacam que o sociointeracionismo se constitui com um suporte muito necessário para a abordagem comunicativa de ensino de línguas, onde é mantido que aprendemos uma língua usando a linguagem para interagir significativamente com outras pessoas. Explicitam, ainda, que dentro de uma abordagem cognitiva o aprendiz de língua é visto como um participante ativo no processo de aprendizagem usando várias estratégias mentais para resolver o sistema da língua a ser aprendida. Hutchinson & Waters (1984), enfatizam que o enfoque dado às análises de necessidades no inglês para fins específicos destaca o seu viés mais centralizado no aprendiz que não corresponderia à visão sócio-interativa do ensino comunicativo. Diante dessa exposição poderíamos estabelecer uma co-relação, entre as concepções psicológicas da aprendizagem e as abordagens contemporâneas de ensino de língua, como a que segue: Sociointeracionismo Abordagem Comunicativa Cognitivismo Abordagem Instrumental No entanto, de acordo com Borges (2003), os PCN-LE apresentariam em seu texto uma co-relação: Sociointeracionismo Abordagem Instrumental, o que caracterizaria o desvio destacado pela pesquisadora. 3. Formas de transposição dos PCN-LE às práticas de sala de aula Em linhas gerais, os PCN-LE enfatizam três temas centrais (cidadania, aspectos sóciopolíticos da aprendizagem de LE e consciência crítica em relação à linguagem) e duas questões teóricas de base (visão sociointeracionista da linguagem e da aprendizagem); destacam o uso da linguagem na comunicação, envolvendo o conhecimento sistêmico, de mundo e de organização textual, almejando a capacidade dos alunos de usarem esses conhecimentos na construção social do significado na compreensão e produção oral e escrita ressaltando a habilidade da leitura, por sua relevância social imediata; e enfocam o tratamento dos conteúdos por meio da aprendizagem de estratégias de construção do significado para que os alunos 3

4 possam caminhar de forma mais independente no desenvolvimento de sua aprendizagem com o passar dos anos, ou seja, deve-se preparar o aluno para aprender a aprender (cf. Fig. 1). PCN-LE - Ensino Fundamental - Conteúdos e Orientações Didáticas o USO DA LINGUAGEM NA COMUNICAÇÃO envolve os conhecimentos (de) CONTEÚDOS (organizados em torno de 4 eixos) (1) Sistêmico (2) Mundo (3) Organização Textual (4) Atitudes e a capacidade de usar esses conhecimentos na CONSTRUÇÃO SOCIAL DO SIGNIFICADO na enfoque no TRATAMENTO DOS CONTEÚDOS COMPREENSÃO PRODUÇÃO ORAL ESCRITA ORAL ESCRITA Pré-Compreensão Pré-Leitura metas Planejamento Compreensão Leitura realistas em Produção Pós-Compreensão Pós-Leitura contextos de uso Revisão Aprendizagem de ESTRATÉGIAS DE CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO via Língua Estrangeira ( aprender a aprender ) Fig. 1 - PCN-LE, conteúdos e orientações didáticas O uso de estratégias de construção do significado para o ensino/aprendizagem de LE, nos PCN-LE, gira em torno de três etapas como, a pré-leitura (global), a leitura (pontos principais) e a pós-leitura (detalhada) na compreensão escrita; a pré-compreensão (vocabulário), a compreensão (informações específicas) e a pós-compreensão (consciência crítica) na compreensão oral; o planejamento (reflexão inicial), a produção (organização textual) e a revisão (reflexão final) na produção escrita. A produção oral é a que fica mais comprometida, pela ênfase maior na habilidade da leitura, via língua materna, e pela necessidade de se estabelecer metas realistas nos contextos de uso dos alunos (cf. Fig. 2). Dessa forma, tendo em vista a prática prevista nos PCN-LE em suas orientações didáticas (com ênfase na habilidade da leitura, via língua materna) e os resultados de pesquisa em Borges (2003), entendemos que a abordagem de ensino de língua no documento se revela como sendo a abordagem instrumental, com um viés essencialmente mais cognitivo do que 4

5 sociointeracional. Se considerarmos, no entanto, o viés sociointeracionista do documento temos que privilegiar, em sua prática, a abordagem comunicativa. PCN-LE - Ensino Fundamental Prática em Sala de Aula COMPREENSÃO ESCRITA aprendizagem de estratégias de leitura PRÉ-LEITURA global LEITURA pontos principais PÓS-LEITURA detalhada estratégias de predição. formular hipóteses sobre o conteúdo, usando o conhecimento prévio, de mundo dos alunos. explorar título, subtítulos, figuras, gráficos, autor, fonte, desenhos. distinguir as idéias principais dos detalhes com base na organização textual. localizar e levantar informações do texto. adivinhar significado das palavras. projetar conhecimento de mundo e de organização textual nos elementos sistêmicos do texto. pensar sobre o texto. desenvolver atitude crítica. identificação de índices coesivos e elementos sistêmicos em partes específicas mas fundamentais para a compreensão geral do texto. COMPREENSÃO ORAL aprendizagem de estratégias de compreensão oral Pré-Compreensão Compreensão Pós-Compreensão ativar o vocabulário do texto para trazer à tona o conhecimento de mundo facilitador da compreensão oral do texto. captar informações específicas que possam ajudar na compreensão do texto. desenvolver consciência crítica de que os interlocutores ocupam posições diferentes na instituição PRODUÇÃO ESCRITA aprendizagem de estratégias de escrita Planejamento Produção Revisão reflexão inicial material de apoio regras de organização textual processo de estruturação da escrita reflexão final com a colaboração de um colega Fig. 2 - PCN-LE e sua prática em sala de aula A partir disso cabe a nós (professores de línguas) refletirmos, então, se em sala de aula optaremos por uma abordagem comunicativa ou por uma abordagem instrumental. Se decidirmos seguir os encaminhamentos dispostos nas orientações didáticas dos PCN-LE, optaremos pela abordagem instrumental, com seu viés mais cognitivista, e devemos estar cientes da relevância dessa abordagem para os fins específicos a que se propõe, principalmente no contexto brasileiro: ensino da leitura, via língua materna. Se optarmos, no entanto, pelo caminho sociointeracionista enfatizado na parte teórica dos PCN-LE, devemos ser mais fiéis aos encaminhamentos propostos na abordagem comunicativa nos conscientizando da abrangência maior no ensino de língua proposto por essa abordagem: ensino das quatro habilidades (ler, escrever, falar, ouvir), com um foco fortemente marcado na interação oral, via língua-alvo. Todavia, deixando um pouco de lado os diferentes pressupostos teórico-psicológicos em relação à aprendizagem subjacente a cada abordagem (cognitivista e sociointeracionista), não podemos nos esquecer de que as duas abordagens compartilham, quase que na sua totalidade, 5

6 dos mesmos pressupostos teóricos acerca da linguagem. Isso se deve ao fato de que ambas surgiram do que se convencionou a chamar de movimento comunicativo de línguas (que teve inicio no Brasil mais precisamente a partir de 1980). Inseridos nesses pressupostos teóricos podemos listar alguns tópicos importantes que devem ser seguidos em sala de aula (cf. Cardoso, 2003: 24, tradução nossa), vejamos (o tópico 11 foi inserido por nós e é um recurso próprio da abordagem instrumental): 1) usar a língua-alvo consistentemente; 2) utilizar a aprendizagem colaborativa e tarefas interativas de linguagem; 3) focar mais no significado do que na forma da língua; 4) proporcionar leituras significativas; 5) proporcionar experiências de escrita; 6) incorporar experiências culturais; 7) integrar outras áreas do currículo escolar e habilidades acadêmicas; 8) focar as necessidades dos alunos; 9) focar um planejamento temático e proporcionar temas ou tópicos coerentes para cada lição; 10) proporcionar uma avaliação adequada. 11) focar a aprendizagem de estratégias de construção do significado. Os itens acima listados devem ser seguidos pelos professores de línguas, tanto na abordagem instrumental como na abordagem comunicativa, mas com algumas ressalvas no uso da primeira. Na abordagem instrumental, os tópicos 1, 2 e 5 ficam comprometidos. Nesse caso, o uso consistente em sala de aula é da língua materna e não da língua-alvo (item 1), uma vez que o foco dessa abordagem, no Brasil, é no ensino da leitura e não na oralidade, o que acaba por comprometer também a escrita (item 5). Em relação ao item 2, os termos colaboração e interação, subjacente a cada abordagem, teriam conotações diferentes, uma vez que a abordagem comunicativa seria de base essencialmente sociointeracionista e a abordagem instrumental de base essencialmente cognitivista. Na primeira a interação entre pares (e/ou aluno-par mais competente) estaria mais fundamentada na relação interpessoal; já na segunda a interação seria mais efetivamente entre leitor-texto-escritor, via leitura, mais fundamentada em uma relação que se estabelece como intrapessoal. Nesse último caso, a interação entre pares também ocorre só que para resolver um possível conflito cognitivo que se instale no ato da 6

7 leitura essa interação ajuda na transformação dos esquemas 3 (estruturas cognitivas internas) do aluno durante a aprendizagem, o que contribui para a construção do conhecimento (cf. Fig. 3). ABORDAGEM COMUNICATIVA ABORDAGEM INSTRUMENTAL incorporar experiências culturais focar as necessidades dos alunos usar língua-alvo consistentemente proporcionar leitura significativa proporcionar uma avaliação apropriada integrar outras áreas do currículo escolar focar mais no significado do que na forma da língua focar a aprendizagem de estratégias de construção do significado focar a aprendizagem cooperativa e tarefas interativas de linguagem focar um planejamento temático e proporcionar tópico coerente para cada lição SOCIOINTERACIONISMO proporcionar experiências de escrita COGNITIVISMO Fig. 3 - As abordagens comunicativa e instrumental e seus pressupostos acerca da língua e da aprendizagem 4. A importância da reflexão sobre os PCN-LE na formação pré e continuada de professores Se pensarmos na riqueza de informações e na importância de um documento como os PCN-LE como material de apoio para a atualização e formação de professores pré e em serviço, considerando também o seu pioneirismo no tratamento conjunto de questões pedagógicas, psicológicas e de ensino de língua estrangeira, não podemos deixar de pensar, também, na necessidade de uma reflexão crítica sobre o seu conteúdo. Uma vez que o próprio documento mostra uma intenção explícita em proporcionar, ampliar e aprofundar um debate educacional em todos os segmentos da sociedade para a promoção de uma transformação positiva no sistema educativo brasileiro (PCN-LE/SEC, 1998: 5). 3 Os esquemas podem ser entendidos como os responsáveis por nossa maneira de perceber, compreender e pensar determinadas ações, ou seja, são estruturas que organizam nossa atividade mental, como referência para interpretar o objeto. (Nogueira & Pilão, 1998: 52). 7

8 Dessa forma, um dos aspectos mais importantes de reflexão para os professores de línguas nos PCN-LE, em nossa visão, seria a relação entre a abordagem psicológica da aprendizagem e a abordagem de ensino de línguas. Tópico que, na nossa compreensão, deveria ser estudado com mais cuidado nos curso de graduação e de formação continuada, já que os professores (pré e em serviço) necessitam compreender essa relação na tentativa de se apropriarem de forma mais efetiva de uma teoria necessária para uma atuação consciente em sala de aula. Se considerarmos, ainda, o desvio, destacado em Borges (2003), entre a abordagem psicológica (sociointeracionismo) e de ensino de língua (instrumental) privilegiadas nos PCN- LE, essa reflexão se torna ainda mais importante, uma vez que poderia conduzir os professores a um maior questionamento sobre o teor teórico-metodológico impresso em documentos como os PCN-LE para que pudéssemos, assim, avançar em nosso debate educacional. 5. Considerações finais Gostaríamos de concluir este artigo enfatizando que tanto à abordagem comunicativa quanto à abordagem instrumental tem o seu valor e o seu importante papel dentro do ensino contemporâneo de línguas, visto que possuem propósitos e objetivos distintos, a saber: fins genéricos e específicos, respectivamente. Dessa forma, a intenção maior deste trabalho é levantar uma reflexão sobre a importância de se expor de forma mais clara e enfática, aos professores de línguas em cursos de graduação e de formação continuada, bem como, em documentos como os PCN-LE (por sua relevância e abrangência nacional), a co-existência das abordagens instrumental e comunicativa e quais as suas reais diferenças em relação aos seus pressupostos teóricos acerca da língua e da aprendizagem. Isso para que os professores pré e em serviço possam, a partir de uma apropriação teórico-metodológica adequada, fazer a sua opção ou navegar de uma para a outra de forma consciente em seus contextos de ensino. Damos maior enfoque aqui as questões relativas às vertentes psicológicas da aprendizagem, como o cognitivismo ou construtivismo e o sociointeracionismo ou sócio-construtivismo concepções interacionistas da construção do conhecimento, mas com visões diferentes em relação à interação sujeito-objeto que se fazem presentes também na aprendizagem de línguas estrangeiras, como na aprendizagem de qualquer outra disciplina. Finalizando, queremos salientar, mais uma vez, a importância de um documento como os PCN-LE que se converte em um valioso apoio para todos nós professores de línguas, como 8

9 tópico de aula nos curso de Letras (na formação de futuros professores) ou como instrumento no planejamento de aulas nas escolas de ensino fundamental (e médio), públicas ou particulares. Documento que provou a discussão impressa neste artigo e que nos incentivou a querer ampliar o debate educacional no contexto de ensino de línguas estrangeira no Brasil. Isso se deu também pelo pioneirismo do documento, em relação às antigas propostas da CENP 4, no tratamento da relação entre as abordagens psicológicas da aprendizagem e as de ensino de língua. Referências bibliográficas LEFFA, V. J Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, H. I.; VANDRESEN, P. Tópicos em lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, p BORGES, E. F. V Discernimento do esteio teórico nos PCN de Língua Estrangeira Ensino Fundamental. Dissertação de Mestrado, IEL/UNICAMP. CARDOSO, R. C. T The communicative approach to foreign language teaching: a short introduction managing theory and practice in the classroom a booklet for teacher development. Campinas: Pontes Artelíngua. CELANI, M. A. A Ensino de línguas estrangeiras: olhando para o futuro. In: CELANI, M. A. A. (org.) O ensino de segunda língua: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, p MASCARENHAS, D. R Quando os professores do ensino fundamental lêem dos PCN- LE. Dissertação de Mestrado. Instituto de Letras. UnB. Brasília-SP. NOGUEIRA, E. J. & PILÃO, J. M O construtivismo. Coleção 50 palavras, SP: Loyola. PRABHU, N. S Communication a help or hindrance to language learning? English Teaching Professional, Issue four, January, p SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL 1998 Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira.brasília: MEC/SE. WILLIANS, M. & BURDEN. R Psychology for language teachers: a social constructivist approach. Cambridge: Harvard University Press. HUTCHINSON, T. & WATERS, A How communicative is ESP. ELT Journal, vol. 38/2, april. 4 Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas 9

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