JORNAL DO M.A.U.S.S. IBEROLATINOAMERICANO Novas Tecnologias Reprodutivas e a doação compartilhada de óvulos: Um estudo sobre a dádiva

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1 Maria Patrícia Mesquita Pereira (UFPB) Dayse Batista dos Santos Castro (UFPB) Resumo O objetivo deste texto é trazer a luz reflexões acerca das chamadas Novas Tecnologias Reprodutivas sob a perspectiva da antropologia econômica. Especialmente a partir das formulações desenvolvidas por Marcel Mauss no Ensaio sobre a Dádiva publicado em O artigo problematiza o acesso às supracitadas tecnologias pelo universo de casais pertencentes às camadas populares da cidade de João Pessoa/PB. Neste sentido, o problema central da pesquisa são as complexas relações entre reciprocidade, individualismo e mercado subjacentes aos processos sociais de doação compartilhada de óvulos, Pois, é perceptível que há uma desigualdade e exclusão social em razão do alto custo destas tecnologias. Neste estudo, traremos reflexões da técnica reprodutiva denominada doação compartilhada de óvulos e o espírito da dádiva que permeia as relações sociais acionadas no referido processo. Palavras-chave: Novas Tecnologias Reprodutivas, acesso, desigualdade, exclusão e dádiva Abstract The aim of this paper is to bring the light reflections on the so-called new reproductive technologies under the perspective economic anthropology. Especially from the formulations developed by Marcel Mauss in his Essay on the Gift published in The article discusses access to the universe above technologies couples belonging to lower classes of the city of João Pessoa / PB. For it is noticeable that there is an inequality and social exclusion because of the high cost of these technologies. In this study, we will bring reflections of reproductive technique called shared egg donation and the spirit of giving that permeates social relations triggered in that case. Key - words: New Reproductive Technologies, access, inequality, exclusion and gift

2 Introdução As Novas Tecnologias Reprodutivas conceptivas (NTRc) também conhecidas como reprodução assistida são procedimentos médicos que permitem que haja procriação sem a relação sexual. As técnicas mais conhecidas são: a fertilização in vitro (bebê de proveta) e a inseminação artificial. O procedimento é destinado a casais que tem dificuldade de engravidar. Só podem submeter-se as tecnologias reprodutivas, casais que estão tentando engravidar a mais de um ano sem fazer uso de nenhum método contraceptivo. Trata-se de problematizar as relações entre o acesso às NTRc e pessoas de poucas condições sociais para financiar este tipo de procedimentos, à luz das formulações desenvolvidas por Marcell Mauss em torno da dádiva. Pois, a partir da doação compartilhada de óvulos podemos inferir reflexões sobre laços de solidariedade entre os casais pertencentes às camadas populares da cidade de João Pessoa/PB². O interesse pelo estudo das NTRc surgiu após uma primeira aproximação com o tema, num trabalho feito para a disciplina Família e Relações de Gênero ministrada pela Profª. Mônica Franch, que nos revelou as implicações éticas, religiosas, de parentesco, masculinidade (virilidade) e feminilidade (neste caso o desejo de ser mãe) que essas técnicas evocam. Entendemos que as tecnologias reprodutivas envolvem tanto contracepção quanto concepção, como sugere Lunna (2004) e os usos destas técnicas romperam com a idéia de sexo/reprodução, ou seja, da prática sexual desvinculada da reprodução (tecnologias contraceptivas) e da reprodução desvinculada do ato sexual (tecnologias conceptivas), segundo Allebrandt e Macedo (2007). As tecnologias reprodutivas englobam o uso de várias técnicas voltadas à concepção e, neste caso, com o objetivo de tornar possível o sonho de ter filhos. As técnicas mais conhecidas são a inseminação artificial e a fertilização in vitro (bebê de proveta). Podem fazer uso destas técnicas casais que estão tentando engravidar no período maior que um ano sem a utilização de métodos contraceptivos. A busca pelas técnicas reprodutivas se dá quando um casal descobre a chamada infertilidade, conforme o discurso biomédico. A importância social deste estudo está em dar voz ou trazer à luz as expectativas sociais de casais de baixa renda sobre a maternidade e paternidade através do acesso às NTRc. Ademais, reconhecemos que se trata de um tema relevante para a reprodução social destes grupos sociais. E neste sentido, envolve também a reflexão sobre as políticas de saúde e planejamento familiar no que diz respeito aos direitos reprodutivos da parcela pobre da população e que deseja o acesso às tecnologias reprodutivas. Por fim, trata-se de se realizar uma reflexão sobre a maternidade como possibilidade de ser feminino e da paternidade como ser masculino, conforme as relações sociais de gênero. Tendo em vista, que em nossa sociedade ser pai está relacionado com a idéia de virilidade e ser mãe relaciona-se com o ser feminino. Neste sentido, é relevante saber quais são as motivações e dificuldades que levam os casais que pertencem às classes populares de nossa sociedade a procurarem os recursos disponibilizados pelas Tecnologias Reprodutivas, e como estas tecnologias são disponibilizadas e utilizadas nos serviços públicos de saúde.

3 Metodologicamente, o estudo se desenvolve a partir de uma revisão bibliográfica, etapa apresentada neste trabalho, mas compreende também a identificação de casais e o acesso às clínicas de assistência, com as quais já tivemos os primeiros contatos e os médicos que se mostraram bastante acessíveis. É perceptível que não é apenas uma questão de realizar o sonho de ser mãe/pai, pois isso se resolveria, suponho, com a adoção. Mas a questão de ter um filho compreende além da dimensão biológica, um forte elemento de caráter social, conforme Swain (2007), que inclui o desejo de ter filhos biológicos continua a compor o quadro de um feminino perfeito (p. 220), de maternidade e paternidade socialmente idealizadas. Neste sentido, as motivações para a procura das NTRc estão imbricadas em valores de cunho moral relacionados, entre outros aspectos, à procriação, à virilidade, aos laços consangüíneos, à cultura das relações de gênero e ao parentesco. Segundo Luna apud Strathern (2004) a noção ocidental de parentesco traz implicações relacionadas aos fatos de vida. Neste sentido, ter relação sexual, transmitir genes e dar à luz. Na literatura sobre o assunto é possível observar que o acesso a essas tecnologias depende em muito das condições sociais. Cabe acrescentar que, em termos sociais e culturais, quando se trata da impossibilidade de ter filhos despontam aspectos relativos a gênero, masculinidade e imposições dos saberes médicos aos casais de camadas sociais diferenciadas. Segundo Allembrandt e Macedo (2007), a ênfase que é dada a utilização destas técnicas não é gratuita, pois não há no Brasil uma legislação que regule ou até mesmo que fiscalize a utilização dessas tecnologias. Em João Pessoa, este atendimento é oferecido por duas clínicas privadas. Quando a reprodução assistida é feita em clínicas particulares não é feito nenhum impedimento, com relação ao inicio do tratamento ou limite para o número de tentativas. O que não acontece no serviço público de saúde, pois há limite até para a idade. Isto é justificável pelas altas taxas de insucesso que são tidas em idade igual ou superior a 38 (trinta e oito) anos. Conforme apontam Allembrandt e Macedo (2007) embora o serviço público de saúde seja universal segundo a Constituição Federal não é bem como parece, seja por causa da fila de espera que compromete o atendimento a pessoas com mais de 35 (trinta e cinco) anos. Até mesmo porque descobrem que o serviço apesar de ser gratuito necessita um investimento financeiro para custear os medicamentos. Desse modo há uma seleção que é chamada pelos profissionais de paciente diferenciado. Ou seja, esses fatores tanto são um traço determinante não perfil dos usuários como também do acesso às tecnologias reprodutivas. Nascimento (2007), em seus estudos, revela a trajetória dos casais em busca por tecnologias de reprodução, envolvendo um projeto que passa num primeiro momento, pela busca da estabilidade financeira, quer dizer, uma fase na qual os casais estão voltados para ter as coisas (em termos de bens materiais). Num segundo momento, pela decisão de ter filhos, quando descobrem que há um problema e não podem ter filhos. O segundo momento é marcado pela desconfiança de que há um problema ou há algo errado com o casal em razão da não ocorrência da gravidez. É neste momento que se busca pela ajuda profissional médica, na tentativa de entender a impossibilidade de ter filhos, o que poderá levar meses ou anos até que se descubram as causas da infertilidade. O terceiro momento dessa trajetória é aquele em que o casal alcança uma ajuda especializada, na qual enxergam uma luz no fim do túnel a partir da descoberta da assistência ao problema da infertilidade. O autor revela ainda

4 que alguns casais, moradores do estado do Rio Grande do Sul, podem ter acesso ao serviço num hospital que é financiado pelo SUS, porém a surpresa fica por conta da descoberta do pagamento dos medicamentos utilizados durante o tratamento. Trata-se de um momento de grande impacto para os casais, pois tomam conhecimento que vão ter que pagar pelos medicamentos um valor elevado para suas condições. (2007: 91). Normatização e Regulamentação Consideramos que, apesar de serem gratuitos quando oferecidos pelo SUS, os procedimentos exigem que os gastos com medicamentos fiquem por conta dos casais, inviabilizando o acesso e a democratização do acesso às tecnologias como direito social e reprodutivo. Além disso, cabe ressaltar que, no âmbito legislativo, não há nenhum projeto de lei que garanta o acesso destes casais que não possuem condições financeiras para custear o tratamento a partir das NTRc. Com relação ao processo de normatização e regulamentação jurídica das tecnologias no Brasil. Simioni relata que no país o único ato que se encontra em vigor é a Resolução de nº 1.358/92 do Conselho Regional de Medicina. Essa resolução diz respeito a critério de acessibilidade a indicação terapêutica do uso dessas técnicas. Assim resolve o Conselho Federal de Medicina quanto aos usuários das técnicas de reprodução assistida: 1- Toda mulher capaz, nos termos da lei, que tenha solicitado e cuja indicação não se afaste dos limites desta Resolução, pode ser receptora das técnicas de reprodução assistida, desde que tenha concordado de maneira livre e consciente em documento de consentimento informado; 2-estando casada ou em união estável, será necessária a aprovação do cônjuge ou do companheiro, após processo semelhante de procedimento informado(simioni, 2009: 209). A maioria dos projetos de lei não aborda questões relativas ao acesso de pessoas de classes populares. Como ressalta Simioni (2009) os projetos de lei em sua maior parte abordam a regulamentação relativa às clínicas privadas, que inclusive oferecem seus serviços pela internet. Quase todas as propostas tendem a tratar de aspectos técnicos- operacionais, como a quantidade de embriões que devem ser implantados, a criopreservação de embriões e a permissão ou de pesquisas com células germinativas. Por outro lado, verificamos que não existem estimativas ou estatísticas pelos órgãos competentes sobre o número de casais que buscam o atendimento das Novas Tecnologias Reprodutivas conceptivas. Foge as estatísticas de saúde em razão da privatização dos serviços e ausência de políticas públicas eficientes e eficazes. Além disso, os casais de baixa renda podem escolher alternativas para o fato de não terem filhos, como é o caso da adoção. Pedro Nascimento (2010) destaca as fala das mulheres que vão ao sentido de querer ter um filho meu mesmo (p. 06). Adotado a gente não sabe como vai ser. (idem). Este autor pôde perceber que a negação da adoção para algumas

5 pessoas se dava pela rejeição da adoção, o apego irrestrito do desejo de um filho biológico ou até mesmo o temor de ser abandonado pelo filho adotivo quando este crescesse. Isto sem falar do estabelecimento dos vínculos que poderiam ser criados com adoção informal e, quando os pais biológicos viessem poderiam pegar de volta a criança. (p. 11). Doação compartilhada de óvulos: dádiva e interesse A doação compartilhada de óvulos é considerada como uma forma de solidariedade entre os casais que possuem um poder aquisitivo diferenciado, no qual se realiza o compartilhamento de gametas entre eles e o pagamento do tratamento por aquele que tem melhores condições sociais. A troca consiste em articular as deficiências de cada casal, assim é que mulheres disponibilizam óvulos para aquelas que não os produzem e o casal que tem mais recursos paga o tratamento do mais precário. Por exemplo, Suponhamos uma mulher que pertence à classe popular possui óvulos em perfeito estado mais que possui problemas tubários a que pertence a classe alta vai receber os óvulos e, em troca vai financiar o tratamento da pertencente à classe popular. Desta forma há uma redução importante nos custos do tratamento. Desta forma, mulheres de baixa renda doam seus óvulos para mulheres que pertencem à classe alta em troca do financiamento de seu tratamento. Surgiram várias críticas neste sentido como, por exemplo: O programa teria surgido porque o hospital não contava com infraestrutura para realizar as técnicas mais simples e a clínica privada não tinha óvulos para a realização dos procedimentos. Com o programa, a clínica privada resolvia seu problema de falta de óvulos e, em troca, as pacientes do hospital poderiam realizar a FIV sem custo financeiro na clínica privada. Barbosa enxerga nessa troca um reforço da brecha entre classes sociais, por via da tecnologia reprodutiva. (RAMÍREZ-GÁLVEZ, 2003: 40) Esse tipo de procedimento (doação compartilhada de óvulos) foi criticado por vários autores que defendem a idéia que a doação tem que ser gratuita conforme preconiza o Conselho Federal de Medicina. Embora utilizado pelo serviço público de saúde em Brasília, desde o ano de 1993, no intuito de resolver o problema da popularização da reprodução assistida, as críticas vão ao sentido de que tais arranjos não consistem numa doação e sim de uma compra de óvulos. Neste sentido podemos considerar que o procedimento consiste em uma dádiva no sentido que já foi apontado por Mauss em O ensaio sobre a dádiva. Ou seja, o dar, receber e retribuir. É perceptível que este tipo de estratégia (doação compartilhada de óvulos) consiste em interesse em ambos os lados. Conforme apontado por Godbout (1998), isto pensando em Marcel Mauss a dádiva pode ser caracterizada por tudo o que circula na sociedade e não se move pelo mercado, pelo Estado no que diz respeito à redistribuição e muito menos pela violência física. E neste sentido, tudo o que circula nas sociedades vão ao favor do laço social. Segundo este autor a dádiva:

6 Não é um fenômeno irrelevante. Basta pensar no que circula entre amigos, entre vizinhos, entre parentes, sob a forma de presentes, de hospitalidade e de serviços. Na sociedade moderna, a dádiva circula também entre desconhecidos: doações de sangue, de órgãos, filantropia, doações humanitárias, benevolência etc.. (Godbout, 1998: 12) Pode ser constado a partir desta análise articulando com a chamada doação compartilhada de óvulos. Este tipo de procedimento supõe que haja uma solidariedade e dos dois casais aparentemente voluntários são movido por interesses individuais assim sendo um produto do mercado. E neste sentido: A dívida deliberadamente mantida é uma tendência da dádiva, assim como a busca da equivalência é uma tendência do modelo mercantil. Os parceiros num sistema de dádiva ficam em situação de dívida, negativa ou positiva. Se for uma situação positiva, significa que consideram que devem muito aos outros. Não é uma noção contábil. É um estado, no qual cada um considera que, em termos gerais, recebe mais do que dá. O sistema da dádiva se situa, assim, no pólo oposto ao do sistema mercantil. Não porque seja unilateral, o que não é, mas porque o que caracteriza o mercado, como vimos, é a transação pontual, sem dívida, ao passo que a dádiva busca a dívida. (Godbout, 1998: 13) Analisando tal procedimento através de Godbout (1998), podemos considerar que a primeira característica da dádiva consiste na busca pelos agentes sociais de se afastar da equivalência de modo deliberado. Muitas vezes há retribuição de forma maior que a dádiva mesmo que a retribuição não seja o objetivo. Um equívoco é explicá-la pela relação meio-fim, ou seja, ele concedeu depois de ter recebido, portanto deu para receber o objetivo, assim, era receber e a dádiva era um meio. Neste sentido, não faz parte do funcionamento da dádiva segundo Goldbout. Considerações As Novas Tecnologias Reprodutivas representam uma luz no fim do túnel para as famílias de modelo nuclear que desejam ter filhos e que são impedidas em razão de causas desconhecidas da infertilidade. O que está por trás do mercado das NTRs é o alto custo das referidas tecnologias reprodutivas. Quanto à doação compartilhada de óvulos podemos fazer várias críticas. Não posso deixar de dizer que existem aspectos positivos. Ou seja, garante que os casais que possuem recursos financeiros escassos possam acessar a Reprodução Assistida. Mas, por outro lado, não considero que seja uma dádiva (no meu ponto de vista). Pois uma dádiva pressupõe que não haja mercantilização por ambas as partes. Como aponta Ramírez- Galvéz (2009) a retórica da dádiva mascara a relação com a mercantilização de partes do corpo, silenciando qualquer discussão acerca da mesma. (p. 91). A biotecnologia, mais especificamente, as confluências do capital, ciência e tecnologia, parece tomar conta dos domínios da vida social submentendoa as leis de mercado. Assim, a circulação (por doação, venda ou troca) de gametas, úteros ou embriões e concebida como atos de altruísmo e não como transações

7 comerciais. Entretanto com a comercialização de gametas e o uso de doação temporária de útero são práticas proibidas no Brasil, o dinheiro constitui um fator determinante, um habilitador dos serviços de RA. Não é necessária uma analise muito refinada para observar a coexistência de uma linguagem altruísta e uma linguagem claramente comercial, que não vende bens, mas sonhos e escolhas. (Ramírez- Galvéz, 2009). Notas ¹ Conforme o discurso biomédico. ² A cidade de João Pessoa até o momento conta com duas clínicas que fazem o procedimento de reprodução assistida, vale ressaltar que são particulares. Referências Bibliográficas ALLEMBRANDT, D. e MACEDO, J. L. de. Fabricando a vida: implicações éticas culturais e sociais sobre o uso de novas tecnologias reprodutivas, 2007 FABIANE, Simioni Tecnologias reprodutivas: razão pública e normatização. In: HEILBORN, Maria Luiza (org.). Sexualidade, reprodução e saúde. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009 GODBOUT, J.T. Introdução à dádiva. Revista Brasileira de Ciências Sociais v. 13 n. 38 São Paulo, 1998 LUNA, Naara. Natureza humana criada em laboratório: biologização e genetização do parentesco nas novas tecnologias reprodutivas. In: Anais do XXVIII Encontro Anual da Anpocs. Caxambu: XXVIII Encontro da Anpocs, 2004 NASCIMENTO, Pedro. Gênero serviços de saúde e adoção no contexto das tecnologias reprodutivas conceptivas. In: Anais da 27ª Reunião Brasileira de Antropologia. Realizada em Agosto de 2010, Belém, Pará, Brasil. RAMÍREZ- GÁLVEZ, Martha. Corpos fragmentados e domesticados na reprodução assistida. Cadernos Pagu (33), Julho- Dezembro de 2009 RAMÍREZ- GÁLVEZ, Martha. Novas tecnologias reprodutivas conceptivas: fabricando a vida, fabricando o futuro. Tese de Doutorado Doutorado em Ciências Sociais. Campinas: Unicamp. Formatado: Fonte: Formatado: Fonte: Formatado: Fonte: Formatado: Fonte: Formatado: Fonte:

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