Curso Dirigente NÍVEL BÁSICO GESTÃO DE ADULTOS APOSTILA DO CURSANTE

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1 Curso Dirigente NÍVEL BÁSICO GESTÃO DE ADULTOS APOSTILA DO CURSANTE

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3 Curso Básico Linha: Dirigente Institucional Apostila do Cursante Esta é a Apostila do Cursante do Curso Básico da UEB - União dos Escoteiros do Brasil - para Dirigentes Institucionais, conforme previsto nas Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos, e produzido por orientação da Diretoria Executiva Nacional com base na experiência centenária do Movimento Escoteiro no Brasil. 1ª Edição - Abril de 2011 Atualizado em 18 de Julho de 2011 Conteúdo: Os conteúdos que aparecem nesta apostila foram baseados nos materiais de cursos das Regiões Escoteiras. Ilustrações: Foram usados desenhos produzidos ou adaptados por Andréa Queirolo, assim como ilustrações em geral que fazem parte do acervo da UEB ou são de domínio público. Diagramação e Montagem: Andréa Queirolo Organização de Conteúdo: Megumi Tokudome Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser traduzida ou adaptada a nenhum idioma, como também não pode ser reproduzido, armazenado ou transmitido por nenhuma maneira ou meio, sem permissão expressa da Diretoria Executiva Nacional da União dos Escoteiros do Brasil. 2 União dos Escoteiros do Brasil Escritório Nacional Rua Coronel Dulcídio, Bairro Água Verde Curitiba - PR

4 Apresentação A Apostila do Participante é um instrumento de apoio aos adultos em processo de formação, cujo conteúdo busca contribuir para o desenvolvimento das competências necessárias para o exercício das atribuições inerentes aos escotistas e dirigentes no Movimento Escoteiro. A UEB está se dedicando a atualizar e produzir importantes publicações para adultos, contando, para tanto, com a inestimável colaboração e esforço de muitos voluntários de todo o Brasil, além do apoio dos profissionais do Escritório Nacional. A todos que contribuíram, e continuam trabalhando, os agradecimentos do escotismo brasileiro. É claro que ainda podemos aprimorar o material, introduzindo as modificações necessárias a cada nova edição. Portanto, envie suas sugestões para melhorar o trabalho (ueb.adultos@escoteiros.org.br), pois a sua opinião e participação serão muito bem-vindas! A qualidade do Programa Educativo aplicado nas Seções, além da eficiência nos processos de gestão da organização escoteira, em seus diversos níveis, depende diretamente da adequada preparação dos adultos. O nosso trabalho voluntário rende mais e melhores frutos na medida em que nos capacitamos adequadamente para a tarefa. Portanto, investir na formação significa valorizar o próprio tempo que dedicamos voluntariamente ao escotismo. Além disso, o nosso compromisso com as crianças e jovens exige que estejamos permanentemente dispostos a adquirir novos conhecimentos, habilidades e atitudes, em coerência com a postura de educadores em aperfeiçoamento constante. Desejo que tenham ótimos e proveitosos momentos de formação, que aprendam e ensinem, que recebam e compartilhem. Sejam felizes! Seja bem vindo ao Curso do Nível Básico da Linha Dirigente Institucional. Esta apostila foi especialmente preparada com conteúdos selecionados para que você se sinta cada vez mais apto à contribuir com o Escotismo brasileiro. Aproveite para ler e discutir o conteúdo da apostila com o seu assessor pessoal de formação. Ao final de cada unidade, anote as suas dúvidas e sugestões para melhor aproveitamento do curso e sua participação no Grupo Escoteiro. Objetivo do Nível Básico capacita o adulto minimamente para o desempenho de suas atribuições inerentes ao cargo para o qual ele foi eleito e/ou nomeado. Tarefas Prévias Leitura e Discussão com o Assessor Pessoal de Formação de: - Apostila do Cursante Nível Básico para Dirigente Institucional - Pelo menos 2 capítulos do Manual de Administração da UEB - Diretrizes Nacionais de Gestão de Adultos Sugestão de Leitura: -Estatuto da UEB - POR Prática Supervisionada - Elaborar o Plano Pessoal de Formação; - Participar de reuniões de Diretoria colaborando com o desenvolvimento das ações da UEL; e - Desenvolver ações para aperfeiçoar o desempenho em 2 temas em sua área de atuação escoteira. Sempre Alerta! ALESSANDRO GARCIA VIEIRA Diretor de Métodos Educativos União dos Escoteiros do Brasil Seja bem vindo...! Anote as suas dúvidas para discutir com o seu assessor pessoal de formação ou para esclarecer durante o curso. CURSANTE: DIRETOR DO CURSO: DATA DO CURSO: / /. 3

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6 Índice Unidade 1: Valores... 7 Valores e vivência da Ética no Escotismo... 7 Os Valores Éticos... 7 A Lei Escoteira é assumida como um Compromisso Pessoal... 7 Unidade 2: Espiritualidade II... 9 Orientação Espiritual da União dos Escoteiros do Brasil... 9 Atividades que Motivam o Desenvolvimento Espiritual Unidade 3: Conhecimento do Jovem Aconselhamento de jovens e adultos Orientação Educacional das Atividades Unidade 4: Programa Educativo Participação de jovens em Assembléias Sistema de Participativo: Roca de Conselho, Corte de Honra, COMAD Unidade 5: Método Escoteiro Aceitação da Promessa e da Lei Escoteira: Vida em Equipe Aprender Fazendo Atividades Progressivas, Atraentes e Variadas Desenvolvimento Pessoal pela Orientação Individual Unidade 6: Vida ao Ar Livre Plano de Segurança para Atividades de Grupo e Grandes Atividades Unidade 7: Recursos Educativos Receber e inscrever candidatos - jovens e adultos Gerenciando uma Lista de Espera Integração - Captação de adultos Manutenção Condução de Reuniões e Assembléias Condução de Reuniões de Assembléias de Grupo: Administrando Conflitos O GE como unidade de aprendizagem Unidade 8: Gestão do Grupo Escoteiro Área Administrativa Atuação SIGUE Sistema de Informações e Gerenciamento de Unidades Escoteiras Admissão e Registros Administração do GE Relatórios Arquivos Correspondências

7 Controle Material e Patrimonial Informatização Área Financeira Atuação e Normatização Orçamento Fontes de Recursos/Mensalidades Controle das Despesas A Contabilidade como Instrumento Livros Contábeis e Fiscais Prestação de Contas O Papel da Comissão Fiscal Planejamento Planejamento: Curto, Médio e Longo Prazo Plano de Grupo Planejamento de atividades do GE e outros Estabelecendo calendário do GE Avaliação Metodologia de avaliação: Avaliação de Desempenho e Trabalho Avaliar no Desempenho e o Trabalho Auto-avaliação Unidade 9: Gestão de Adultos no Grupo Escoteiro Gestão de Adultos Diretrizes Nacionais de Gestão de Adultos da UEB Captação Formação Manutenção/Acompanhamento Avaliação dos escotistas e das seções Plano de Desenvolvimento Pessoal Melhorando o Trabalho em Equipes Documentos legais e legislação Unidade 10: Desenvolvimento Pessoal O Escotismo e o Voluntariado Terceiro Setor: Uma Nova Esfera Pública e Cidadã Atuação de Voluntários Legislação e Termo de Adesão Anexos:...50 Questionário de Avaliação sobre o Desempenho do Dirigente Exercício - Conhecimentos Gerais sobre o Movimento Escoteiro

8 Unidade 1: Valores Valores e vivência da Ética no Escotismo Valores podem ser definidos como o conjunto de regras sociais que determinam comportamentos desejáveis em um ser humano, em dado lugar e época, transmitidos de pessoa a pessoa. Moral é o conjunto de regras sociais que determinam comportamentos desejáveis em um ser humano, em dado lugar e época, transmitidos de pessoa a pessoa. A moral é construída no grupo social de acordo com aquilo que o grupo considera importante: os Valores, que podem referir-se não apenas a bens materiais, mas também e este é o foco deste módulo a formas de ser e agir consideradas pelo grupo como promotoras da boa convivência. Os valores obedecem a uma escala hierárquica, ou seja, em um dado momento, pode-se substituir um comportamento desejável por outro. Por exemplo, uma pessoa não deve ferir outra, mas poderá fazê-lo em auto-defesa. Os diferentes segmentos que compõem uma sociedade também podem ter seu próprio sistema de valores. Assim, temos os valores da família, do grupo de amigos, do ambiente de trabalho, da escola, da comunidade, etc. Finalmente, cada uma das pessoas de uma sociedade escolherá, dentre os diversos valores que lhe são expostos, aqueles que comporão seu Sistema Pessoal de Valores. A formação do sistema de valores de alguém é algo pessoal e intransferível. Ao final do processo, somente essa pessoa decidirá quais os valores que a guiarão em sua vida em sua vida. Os Valores Éticos Os valores éticos são um tipo de valor, um subgrupo, que se caracteriza por dirigir e orientar nossos comportamentos de acordo com as diferentes concepções que tenhamos sobre o bom e o mau, o justo e o injusto. Ética é a ciência que estuda a moral. Valores morais são aqueles que orientam nossos comportamentos de acordo com as concepções de bom e mau, justo e injusto. Os valores fazem com que as ações nas situações que observamos nos sejam apresentadas de uma forma global como um bem ou como um mal, como uma maldade ou como uma bondade. Os valores morais orientam o trato do indivíduo para com os demais. Se a pessoa tiver por base moral darse bem custe o que custar, terá por lícito relacionarse com os outros visando ao próprio proveito, não se importando se para tal tiver de enganá-los; uma pessoa que funda sua moral na busca do bem comum e na regra faça como gostaria que lhe fizessem buscará proceder com equidade e sinceridade, configurando o que se denomina honradez. Às vezes, especialmente com relação a questões morais, enfrentamos problemas com os valores que temos; é o que se chama conflito de valores. A relação entre a pessoa e a moral é tão estreita que não apenas podemos dizer que os valores morais implicam uma referência essencial à pessoa, como também o que torna o ser humano como um ser livre e responsável é a idéia de um valor moral admitido normativamente. A Lei Escoteira é assumida como um Compromisso Pessoal A Lei Escoteira envolve valores positivos na vida de qualquer pessoa. Além de referência de uma vivência pessoal é a partir dela que se trabalham os projetos e programas que são realizados no Movimento Escoteiro. Assim, ela norteia todas as atividades e todos os membros do Movimento Escoteiro, seja ele um membro juvenil ou adulto. Os jovens desenvolvem seu projeto pessoal a partir dos valores implícitos na Lei Escoteira, tendo-a como regra principal do grande jogo que é o Escotismo. Os 10 Artigos da Lei Escoteira são: 1. O Escoteiro tem uma só palavra; sua honra vale mais do que sua própria vida. (integridade - confiabilidade transparência sinceridade) 2. O Escoteiro é leal. ( fidelidade veracidade não falta às promessas que faz fé) 3. O Escoteiro está sempre alerta para ajudar o próximo e pratica diariamente uma boa ação.(disposição solidariedade) 4. O Escoteiro é amigo de todos e irmãos dos demais escoteiros. ( fraternidade amizade partilha) 5. O Escoteiro é cortês.( respeito educação amabilidade) 6. O Escoteiro é bom para os animais e as plantas. (proteção consciência social consciência ambiental) 7. O Escoteiro é obediente e disciplinado. (responsabilidade comprometimento correção) 7

9 8. O Escoteiro é alegre e sorri nas dificuldades. (positividade fortaleza ânimo). 9. O Escoteiro é econômico e respeita o bem alheio. ( parcimônia probidade honestidade senso de coletividade civilidade justiça) 10. O Escoteiro é limpo de corpo e alma. (sinceridade auto-estima retidão) Lei do Lobinho: 1. O lobinho ouve sempre o velho lobo. (respeito atenção lealdade) 2. O lobinho pensa primeiro nos outros. (amor generosidade solidariedade desapego disciplina) 3. O lobinho abre os olhos e os ouvidos. (participação sensibilidade dinamismo) 4. O lobinho é limpo e está sempre alegre. (autoestima bom humor cuidado positividade) 5. O lobinho diz sempre a verdade. (integridade veracidade confiabilidade fé). Os nossos valores encontram-se bem definidos na Lei Escoteira. A vivência desses valores e a disposição da vontade, o esforço e a dedicação, o estudo e a prática nos leva à aquisição de uma consciência escoteira que nos guia pela vida e nos faz feliz. Promessa Escoteira A Promessa Escoteira é o ponto de partida; o compromisso que é feito com a idéia de desenvolver-se como uma pessoa íntegra dentro do modelo escoteiro. É um ato pessoa, feito depois de ter conhecido e comparado os valores desse compromisso. Prometo pela minha honra fazer o melhor possível para: cumprir os meus deveres para com Deus (minha fé/minhas crenças) e com minha Pátria, ajudar o próximo (os demais/a comunidade/a sociedade) em toda e qualquer ocasião, e obedecer a Lei Escoteira. ANOTAÇÕES: A Promessa do Lobinho Prometo fazer o melhor possível para: Cumprir os meus deveres para com Deus e com minha Pátria, obedecer a Lei do Lobinho e fazer todos os dias uma boa ação. O lema do Lobinho indica o propósito de estarem dispostos ao esforço de fazer tudo da melhor maneira que puderem, respeitando as regras do jogo, e de não esquecerem o que têm a fazer para melhorar o mundo. Promessa do Adulto Prometo pela minha honra fazer o melhor possível para: cumprir os meus deveres para com Deus (minha fé/minhas crenças) e com minha Pátria, ajudar o próximo (os demais/a comunidade/a sociedade) em toda e qualquer ocasião, e obedecer a Lei Escoteira e servir a União dos Escoteiros do Brasil. O Escotismo com o seu método facilita a vivência dos valores espirituais, pois o seu estilo de vida próprio, simples e sem complicações, alegre e ao ar livre, é propício para viver valores e praticar virtudes. * Para saber mais sobre Fundamentos do Movimento Escoteiro, consulte o documento Projeto Educativo da UEB e Compreendendo os Fundamentos do Movimento Escoteiro. 8

10 Unidade 2: Espiritualidade II Orientação Espiritual - União dos Escoteiros do Brasil A Regra 021 do POR diz: A UEB respeita e estimula a prática religiosa dos seus participantes e Unidades Escoteiras Locais (Grupos Escoteiros e Seções Escoteiras Autônomas), e incentiva a todos os seus membros a praticar ou buscar uma religião. Incentiva e facilita para que os programas de atividades escoteiras proporcionem a prática das confissões religiosas dos participantes. O Escotismo, por meio do seu Programa Educativo e Método Escoteiro, procura ajudar o jovem a crescer espiritualmente, principalmente em uma sociedade multicultural como a que vivemos. Para crescer como um ser integral neste mundo, há diferentes áreas do caráter que se desenvolvem durante a nossa vida. Estas incluem nossas habilidades físicas e mentais, o desenvolvimento emocional, a interação social e a consciência espiritual. O Escotismo crê em Deus, uma fé em um Criador e Fonte de tudo que existe. Nosso entendimento de Deus se desenvolve através dos anos. O Escotismo estimula a constante presença de Deus em nossas vidas, a diferença entre o bom e o mau, o amor aos demais e o carinho pelo mundo onde vivemos. A Promessa Escoteira É o compromisso formal que cada integrante faz ao entrar no Movimento Escoteiro. Ela é o elo de compromisso entre o Movimento Escoteiro e o participante. Além de relacionar os princípios recomenda uma conduta prática a ser seguida por todos. O Movimento Escoteiro incentiva a busca desta relação com Deus através das seguintes orientações: Estímulo a ter uma religiosidade Todos os membros da Unidade Escoteira Local (Grupo Escoteiro ou Seção Escoteira Autônoma) devem ser estimulados a ter uma religião e seguir fielmente seus preceitos. O Movimento Escoteiro auxilia seus membros a se desenvolverem em suas próprias religiões e incentiva todos aqueles que não têm uma religião a buscar uma que melhor atenda suas necessidades e expresse sua fé. Como o desenvolvimento da maioria das religiões passa por conceitos universais como a caridade, a solidariedade ao próximo, o respeito ao ser humano, a honestidade, a lealdade e a fraternidade, o Movimento Escoteiro pode e deve criar oportunidades para que seus membros apliquem estes conceitos universais independentemente de sua religião e em harmonia com membros praticantes de outras religiões. Jovens da mesma religião Quando a Unidade Escoteira Local (Grupo Escoteiro ou Seção Escoteira Autônoma) for composta por jovens de uma única religião, seus escotistas deverão pertencer preferencialmente a essa mesma religião e terão que zelar pelas práticas religiosas de seus integrantes e pela orientação religiosa da Unidade Escoteira Local de acordo com a entidade religiosa. Essas Unidades Escoteiras Locais podem ser designadas como de denominação religiosa. Jovens de diferentes religiões Quando a Unidade Escoteira Local (Grupo Escoteiro ou Seção Escoteira Autônoma) for composta por jovens de religiões diferentes, seus escotistas devem respeitá-las, verificando que cada um observe seus deveres religiosos. Nas atividades os cultos e orações devem ser de caráter simples, ecumênicas e de assistência voluntária. Os integrantes do Movimento Escoteiro devem conhecer, de uma forma geral, as religiões dos demais integrantes no sentido de promover uma convivência harmônica e participativa. Nas atividades escoteiras os cultos e orações devem ser simples, ecumênicas e de assistência voluntária. 9

11 Cultos e orações em acampamentos Os participantes devem ser estimulados a assistir às cerimônias religiosas de sua própria religião e têm o direito, quando em acampamentos, de isolar-se para orações individuais ou coletivas e para o estudo de sua religião. Participação dos jovens nas cerimônias religiosas É vedado aos escotistas tornar obrigatório o comparecimento dos jovens às cerimônias religiosas. A prática da religião deve ser estimulada, mas nunca forçada. Orientação espiritual As Unidades Escoteiras Locais (Grupo Escoteiro ou Seção Escoteira Autônoma) devem ter orientação espiritual adequada às diferentes religiões dos seus membros juvenis, ministrada por pessoas de sua religião. Atividades que Motivam o Desenvolvimento Espiritual Jornada: aproveitar a vida ao ar livre para observar a natureza e refletir sobre a criação de Deus. Culto: planejado e executado pelos próprios jovens Auto-análise: avaliação de seu próprio comportamento através de diálogo com outro jovem ou Escotista. Vigília: pode-se utilizar o momento de reflexão para trazer uma pesquisa sobre diferentes religiões apresentando algum aspecto desta religião como canções, vestimenta, etc. Canção: A música pode ser utilizada para criar uma atmosfera espiritual. Pode ser usada uma música moderna ou, ainda, uma música religiosa. Meditação: Peça para alguns membros da seção que encontrem um lugar deserto para sentar-se tranqüilamente. Deve-se motivar para que pensem sobre o que aprenderam, o que significa para eles e que benefício podem obter. Tradições das religiões do mundo: A hora da refeição é o momento de compartilhar e muitas religiões do mundo celebram festas com comidas especiais. Os jovens podem pesquisar quais são essas comidas e preparar uma delas. As religiões do mundo: Os jovens da seção com diferentes religiões podem ser convidados para falar à seção sobre as suas crenças. Os jovens fazem uma análise sobre os principais pontos de cada uma das crenças e verificam se existe um vínculo entre elas. ANOTAÇÕES: 10

12 Unidade 3: Conhecimento do Jovem Aconselhamento de jovens e adultos Aconselhamento Na cultura anglo-saxônica, o termo aconselhamento é utilizado para designar um conjunto de práticas que são tão diversas quanto as que configuram as práticas de: orientar, ajudar, informar, amparar, tratar. Aconselhamento não é dar conselho! O termo provém do inglês counseling tendo significado bastante abrangente. Trata-se de uma intervenção psicológica presencial com freqüência pontual, que procura levar o usuário à percepção de seu potencial de liderança. Ideal para o desenvolvimento e adaptação de gestores a situações de pressão, frente à necessidade de lidar com projetos estratégicos nas organizações, bem como no gerenciamento de equipes. Um tema que concerne à filosofia do aconselhamento, predomina em toda a literatura anglo-saxônica: a crença na dignidade e no valor do indivíduo pelo reconhecimento de sua liberdade em determinar seus próprios valores e objetivos e no seu direito de seguir seu estilo de vida. O indivíduo tem um valor em si, independentemente do que pode realizar. Muitas vezes, a pessoa não é consciente ou ignora seu potencial de desenvolvimento. O aconselhamento visa ajudá-la a desenvolver sua singularidade e a acentuar sua individualidade. Mais que uma filosofia que poderia ser interpretada, à primeira vista, como uma forma de individualismo selvagem, todos os grandes textos do aconselhamento fazem referência à responsabilidade da pessoa diante dela mesma, do outro e do mundo em torno dela. O indivíduo não é nem bom, nem ruim por natureza ou por hereditariedade. Ele possui um potencial de evolução e de mudança. O(A) aconselhador(a) deve considerar o sentido e os valores que o jovem atribui à vida, às suas próprias atitudes e comportamentos porque quando uma mudança se impõe no contexto de vida, isto pode se chocar com as opções filosóficas da pessoa em questão e ser em si uma causa de dificuldade (ex.: mudança de atitude diante da escola, da família, da sexualidade, da morte, dos amigos.) O aconselhamento responde às necessidades de pessoas que procuram ajuda de uma outra para resolver, em um tempo relativamente breve, problemas que não são oriundos necessariamente de problemáticas profundas (do ponto de vista psicológico). Estes problemas podem estar ligados, na verdade, aos empecilhos (dificuldades) ou a um contexto específico com o qual elas precisam se adaptar ou aos quais elas devem sobreviver e pelos quais, na maior parte do tempo, a sociedade não as preparou ou não assegura as funções de apoio adequadas em tempo real, ou seja, de imediato. Existem pontos comuns no desenvolvimento do aconselhamento que podem ser resumidos pela importância dada: aos métodos ativos na relação de ajuda à crença no potencial de um indivíduo ou de um grupo à crença na transformação em um curto espaço de tempo ao estabelecimento de uma relação aonde a autoridade é substituída pela empatia, aonde a realidade prevalece sobre o passado longínquo a um ambiente facilitador de mudança e de evolução pessoal (grupo, trabalho nas comunidades). as pessoas são capazes de tomar decisões e só a elas concerne este âmbito. Por isso um bom escotista/ educador não toma decisões pelo(a) jovem, ao contrário, ajuda o/a jovem a tomar suas próprias decisões. Tópicos a serem observados: Saiba ouvir, desarme-se e abra-se; Evite pré-julgamento, a aceitação é o primeiro sinal de afeto; Garanta privacidade para que o/a jovem experimente liberdade para se expressar; Não existem soluções mágicas, nem saídas mirabolantes, nem soluções padronizadas; 11

13 A solução é fruto de uma busca, de uma construção; Não cair na tentação da onipotência, sua intervenção tem limites; Crer que os/as jovens são fontes inesgotáveis de possibilidades. Orientação Educacional das Atividades Toda atividade escoteira, tem um objetivo educativo, pois leva os jovens a realizarem ações dentro e fora do Movimento Escoteiro, com base de seus próprios interesses e gostos, e cuja finalidade é alcançar determinados objetivos e servir, ao mesmo tempo, como meio de avaliação de seu desenvolvimento. Sendo uma atividade educativa, caracteriza-se principalmente por ser desafiante, útil, recompensante e atrativa; permitindo vivenciar experiências individuais e grupais que contribuem para o desenvolvimento integral na progressão pessoal de cada jovem, mediante a aplicação permanente do Método Escoteiro. ANOTAÇÕES: Unidade 4: Programa Educativo Participação de jovens em Assembléias 12 O Papel do Marco Simbólico: Incentiva a imaginação e desenvolve a sensibilidade; e Reforça o senso de pertencer a uma comunidade que caminha em busca de um propósito. Marco simbólico do Ramo Lobinho: A história de um povo livre: O povo dos lobos Marco simbólico do Ramo Escoteiro: Explorar novos territórios com um grupo de amigos Descobrir novos mundos; Ampliar o conhecimento e usar a engenhosidade; Encarar a vida de uma forma diferente; Comprometer-se com tudo o que se é; e Converter a exploração em uma busca permanente. Marco simbólico do Ramo Sênior: Viver a própria aventura Formar a própria identidade; Experimentação da pessoa que se deseja ser e da pessoa que se é; Procura pela identidade pessoal, fundamental nesta etapa. Marco simbólico do Ramo Pioneiro: Tenho um projeto para minha vida. Descobrir os desafios e oportunidades do mundo de hoje; Encontrar um caminho para contribuir na criação de um mundo melhor; Construir um projeto pessoal de vida. Participação de jovens em Assembléias A Assembléia de Grupo é o órgão máximo, normativo e deliberativo do Grupo Escoteiro. A assembléia do Grupo Escoteiro é composta por: 3 membros eleitos da Diretoria de Grupo; escotistas; pioneiros; associados contribuintes da UEB vinculados ao Grupo e em pleno exercício de sua condição como tal; e representação juvenil, caso seja prevista no regulamento ou estatuto do Grupo Escoteiro. Sistema de Participativo: Corte de Honra, COMAD, Roca de Conselho, Assembléia da Tropa Ramo Escoteiro, Assembléia da Tropa Ramo Sênior, Conselho de Clãs Corte de Honra A Corte de Honra acontece nos Ramos Escoteiro e Sênior:

14 REGRA 74 Corte de Honra da tropa Escoteira A Corte de Honra é o órgão formado pelos Monitores da Tropa, com ou sem a participação dos Submonitores, que se reúne com a equipe de escotistas, que a assessora e orienta educativamente. É presidida por um dos membros juvenis e age como principal órgão executivo da Tropa. Evitando por todos os meios a criação de regulamentos e normas que a burocratizem e lhe retirem a agilidade de funcionamento, a Corte de Honra é responsável pela administração interna da Tropa e serve como ponto de encontro para onde convergem os interesses das Patrulhas que, mediante a democrática negociação, se convertem em interesses da Tropa, como um todo, inclusive nos casos relacionados com a aplicação de medidas disciplinares e concessão de distintivos especiais. Cabe aos escotistas, como adultos responsáveis, acompanhar as reuniões da Corte de Honra, oferecendo informações e orientações que assegurem o caráter educativo das decisões e a segurança física e psicológica dos envolvidos. Compete ao Chefe de Seção, como obrigação legal e educacional, sempre que necessário, estabelecer parâmetros e limites para a decisão dos jovens, explicando suas razões da forma mais clara possível. REGRA 93 Corte de Honra da tropa de seniores A Corte de Honra é o órgão formado pelos Monitores da Tropa, com ou sem a participação dos Submonitores, que se reúne com a equipe de escotistas, que a assessora e orienta educativamente. É presidida por um dos membros juvenis e age como principal órgão executivo da Tropa. Evitando por todos os meios a criação de regulamentos e normas que a burocratizem e lhe retirem a agilidade de funcionamento, a Corte de Honra é responsável pela administração interna da Tropa e serve como ponto de encontro para onde convergem os interesses das Patrulhas que, mediante a democrática negociação, se convertem em interesses da Tropa, como um todo, inclusive nos casos relacionados com a aplicação de medidas disciplinares e concessão de distintivos especiais. Cabe aos escotistas, como adultos responsáveis, acompanhar as reuniões da Corte de Honra, oferecendo informações e orientações que assegurem o caráter educativo das decisões e a segurança física e psicológica dos envolvidos. Compete ao Chefe de Seção, como obrigação legal e educacional, sempre que necessário, estabelecer parâmetros e limites para a decisão dos jovens, explicando suas razões da forma mais clara possível. COMAD - Comissão Administrativa do Clã Pioneiro Clã é dirigido por uma Comissão Administrativa, com composição, funções e mandato definidos na Carta Pioneira. Esta Comissão é responsável pelos assuntos de administração, finanças, disciplina e programação do Clã. A Comissão Administrativa do Clã é particularmente responsável pela manutenção de um ambiente moralmente sadio em todas as atividades do Clã, assegurando um alto nível de realização e produtividade, de disciplina e de boa apresentação pessoal. Roca de Conselho Como a alcatéia de Seeonee, que reunia todos os lobinhos e lobinhas em um Conselho, a alcatéia também se reúne como um órgão que toma decisões e, seguindo a tradição do Povo Livre, é realizado uma atividade uma atividade especial denominada Roca de Conselho, da qual participam os escotistas e todos os lobinhos e lobinhas, mesmo que ainda não tenham feito a Promessa Escoteira. Os Escotistas colocam as atividades selecionadas em um calendário. Este calendário é submetido à aprovação da Alcatéia. Durante a Roca de Conselho somente alguns assuntos só se decidem assuntos que são muito especiais para a alcatéia e para seus integrantes como: A acolhida de novos lobinhos e novos escotistas; A despedida de lobinhos e lobinhas que passam para o Ramo Escoteiro ou de Escotistas que deixam a alcatéia; Escolha dos primos e segundos A aprovação do calendário de atividades de um ciclo de programa; A avaliação do que se realizou durante o ciclo de programa; e Outros assuntos importantes ou especiais que possam a surgir. 13

15 Em nenhum caso se analisam assuntos relacionados com a organização e com a rotina, já que esses se discutem muito brevemente todas as semanas, no começo ou no fim das reuniões normais da alcatéia. As formalidades da Roca de Conselho são as seguintes: São convocadas com uma semana de antecedência, indicando previamente os temas sobre os quais se pretende conversar; Os membros da alcatéia devem comparecer corretamente uniformizados ou trajados; Devem ser realizadas em um local especial ou, se isso não é possível, na própria Sala da Alcatéia, devidamente ambientada para a ocasião; Um certo ritual marcará o início e o término da reunião: o canto do hino da Alcatéia, o Grande Uivo, uma reflexão especial, um pequeno filme, a visita de uma personalidade, etc. Apesar dessas formalidades, as reuniões devem ser simples, dinâmicas e durar não mais que 20 a 30 minutos. Regra 75 - Assembléia da Tropa Ramo Escoteiro A Assembléia da Tropa é formada por todos os escoteiros e se reunirá sempre que for necessário, para cumprir o papel que lhe está reservado dentro da dinâmica segundo a qual se desenvolvem os ciclos de programa, e as condutas que orientam seu funcionamento estão expressas no MANUAL DO ESCOTISTA - RAMO ESCOTEIRO. Também cabe à Assembléia da Tropa o papel de atuar como poder legislativo em sua esfera de responsabilidade. A equipe de escotistas participa de suas reuniões, sem que seus integrantes tenham direito a voto. Preside a Assembléia da Tropa um jovem eleito para o desempenho de tal encargo. Regra 94 - Assembléia da Tropa Ramo Sênior A Assembléia da Tropa é formada por todos os seniores e se reunirá sempre que for necessário, para cumprir o papel que lhe está reservado dentro da dinâmica segundo a qual se desenvolvem os ciclos de programa. A Assembléia de Tropa é dirigida pelo Presidente da Corte de Honra. O Chefe da Seção e seus Assistentes atuam como conselheiros e sintetizadores dos assuntos em discussão. Regra Conselho de Clã O Conselho de Clã é constituído por todos os membros do Clã. É convocado de acordo com a Carta Pioneira, com um objetivo determinado, a fim de tratar de assuntos que afetam a vida do Clã. O direito de voz e de voto será definido pelo próprio Conselho, devendo constar da Carta Pioneira. O Conselho de Clã não se confunde com a reunião do Clã, que se caracteriza pelo desenvolvimento de uma atividade, de acordo com a programação. *Para saber mais sobre Sistema Participativo, consulte o POR e o Manual do Escotista dos Ramos. ANOTAÇÕES: 14

16 Unidade 5: Método Escoteiro O Método Escoteiro com aplicação eficazmente planejada e sistematicamente avaliada nos diversos níveis do Movimento caracteriza-se pelo conjunto dos seguintes pontos: aprendizado pela prática; o treinamento para a autonomia, baseado na autoconfiança e iniciativa; os hábitos de observação, indução e dedução. Atividades Progressivas, Atraentes e Variadas Atividades progressivas, atraentes e variadas, compreendendo: jogos; habilidades e técnicas úteis, estimuladas por um sistema de distintivos; vida ao ar livre e em contato com a natureza; interação com a comunidade; mística e ambiente fraterno. Aceitação da Promessa e da Lei Escoteira: Todos os membros assumem voluntariamente, um compromisso de vivência da Promessa e da Lei Escoteira. Vida em Equipe A Vida em equipe, denominada nas tropas, Sistema de Patrulhas, incluindo: a descoberta e aceitação progressiva de responsabilidade; a disciplina assumida voluntariamente; a capacidade tanto para cooperar como para liderar. Aprender Fazendo Aprender fazendo: Educando pela ação, o Escotismo valoriza: Desenvolvimento Pessoal pela Orientação Individual Desenvolvimento pessoal com orientação individual, considerando: a realidade e o ponto de vista dos jovens; a confiança nas potencialidades de cada jovem; o exemplo pessoal do adulto; Seções com número limitado de jovens e faixa etária própria. *Para saber mais sobre Método Escoteiro, consulte o documento Projeto Educativo do Movimento Escoteiro e compreendendo os Fundamentos. ANOTAÇÕES: 15

17 Unidade 6: Vida ao Ar Livre Plano de Segurança para Atividades de Grupo e Grandes Atividades A responsabilidade de quem coordena uma atividade escoteira é prevenir para que o acidente não ocorra, ou quando ocorrerem tenham sua gravidade diminuída. O Escotista responsável pela mesma é o responsável pela segurança das atividades, mas a rigor a responsabilidade sobre a ocorrência de acidentes e o esforço em evitá-los é dever de todos. Antes de desenvolver qualquer atividade, todos os seus participantes devem ser orientados em relação às regras de segurança que a atividade exige, segundo a avaliação do Chefe da Seção. Alguns passos para prevenir acidentes são: 1. Identificar os riscos 2. Eliminar os riscos 3. Reduzir os riscos que não puderem ser eliminados 4. Treinar os participantes Em casos especiais, as atividades de maior risco podem ser limitadas a determinados membros mais experientes da Seção, que tenham o necessário preparo. Presidente do Grupo, e a autorização do Coordenador Distrital ou do Diretor Técnico da Região Escoteira, conforme o caso. Atenção! A Autorização dos pais não exime o Escotista das responsabilidades civis e criminais em caso de acidente. Amparo Legal É necessário autorização, por escrito, dos pais ou responsáveis legais dos jovens participantes da atividade. A responsabilidade civil, em caso de acidente, poderá ter conseqüências jurídicas segundo o Código Civil Brasileiro, nos seus artigos 15, 16, 159, 1539 e segundo o Código Penal Brasileiro no seu artigo 129, 6º, e ainda no Estatuto da Criança e do Adolescente, onde são listados todos os procedimentos legais para o trato com os mesmos. 16 A Responsabilidade do Escotista e do Dirigente Institucional Ao Escotista, em primeira instância, compete zelar pela integridade física dos menores sob sua guarda, cumprindo e fazendo cumprir as regras de segurança estabelecidas em normas escoteiras (POR, Resolução da Diretoria Regional, Regulamento do Grupo, etc.), sujeitando-se às responsabilidades civis, criminais e escoteiras. A Autorização para Atividades Externas tem que ter o conhecimento e a assinatura do Chefe da Seção responsável pela atividade, do Diretor Técnico e do Caixa de Primeiros Socorros Alguns médicos questionam a validade de utilizar os materiais de uma caixa de primeiros socorros, temendo a contaminação, mau uso ou utilização de medicamentos com data de vencimento ultrapassadas. Estas preocupações são válidas e devem ser tomadas como diretrizes para a sua eficaz utilização. Ela deve estar sempre presente em locais de fácil acesso, por medida de precaução não é conveniente trancá-la, facilitando assim seu manuseio. No seu interior deve haver uma série de materiais, que devem ser bem acondicionados, e rotulados para facilitar a ação do socorrista. Lembre-se que a prescrição de medicamentos é de competência de um médico, e que só ele pode fazê-lo. A não ser que você possua esta habilitação, não medique por sua conta. O medicamento pode estar presente na caixa, mas só o administre após consulta a ficha médica ou se possível, dos pais. Quanto maior for o conhecimento da pessoa que irá operar a caixa, mais completa ela deverá ser, pois esta pessoa executará procedimentos que outros não saberiam fazer. O excesso de materiais, no entanto, poderá causar dúvidas ao operador com pouco conhecimento e propiciar erros em sua conduta. Quanto mais distantes de recursos médicos e hospitalares estiverem, mais completa deverá estar a caixa de primeiros socorros.

18 Elementos Básicos: Termômetro (aferição da temperatura); Relógio (verificação do pulso e da freqüência respiratória); Lanterna (fonte de luz e sinalizador); Luvas estéreis (para fazer curativos ou limpeza de cortes); Soro Fisiológico (para limpar olhos e feridas); Gaze estéril; Curativos Oclusivos (curativos para os olhos); Esparadrapos; Anti-sépticos; Faixa de crepe; Algodão em bolhas; Copos de café; Pinça de sobrancelhas; Álcool 70%; Tesoura grande e pequena; Sabonete anti-séptico; Açúcar ou glicose; Sal de cozinha; e Água. Condutas de Segurança Chefia Os chefes e assistentes devem possuir capacitação para bem dirigir as atividades programadas (capacitação física, técnica e preparo psicológico) Número suficiente Efetivo grau de integração Conhecimento de primeiros socorros Apoio de um especialista, dependendo da atividade Formação de equipes para cozinha, transporte, segurança, 1ºs socorros, compras e etc, quando necessário carros e meios de comunicação Fichas médicas dos membros juvenis atualizados(e se possível dos adultos também), com a identificação dos convênios médicos e dos portadores de alergias Local Reconhecimento obrigatório, por uma comissão de Chefes e se possível, pais; Elaborar mapa de acesso; Solicitar a autorização por escrito, do proprietário ou responsável pelo local, com as recomendações que se fizerem necessárias; Meio de transporte; e Meio de comunicação. Programação Estabelecer as datas e horários de saída e do provável retorno; Compatibilidade das atividades com a faixa etária dos jovens; Observar todas as normas de segurança e medidas de prevenção; e Fazer uma programação alternativa para ao caso de intempéries. Equipamento Todos os equipamentos e utensílios a serem utilizados durante a atividade devem ser checados, inclusive a validade dos medicamentos; Adequação às atividades desenvolvidas, bem como aos participantes; e Quantidade suficiente. Participantes Devem estar instruídos técnica e fisicamente para as atividades planejadas; Condições físicas e psicológicas; e Material pessoal adequado para as atividades planejadas. Pais Autorização por escrito; Cientes dos horários de saída e retorno; e Estarem informados sobre o loca, meio de transporte, atividades programadas. Recursos Extras Recursos de pessoal, financeiro e de material necessário; Comunicar a presença de escoteiros em atividade, aos órgãos policiais de segurança e de saúde mais próximos, inclusive para o caso de acidentes com animais peçonhentos; e Apoio no local de origem dos participantes, para acionar ajuda, se necessário. Orientações sobre Condutas de Segurança O Escotista responsável deve, previamente, dar conhecimento das condutas de segurança, tais como: Orientação aos participantes quanto às medidas de segurança exigidas para a atividade; As atividades de maior risco podem ser limitadas aos membros mais experientes no tipo de atividade; Nos deslocamentos por vias de tráfego (estradas) deve haver controladores de tráfego à frente e atrás, devendo portar artefatos luminosos à noite (luz branca à frente e vermelha atrás); observância de disciplina de 17

19 marcha e deslocamento pelo lado oposto ao transito dos veículos; Banhos em rios, lagos, etc, devem ser supervisionados por um adulto responsável, e em local anteriormente vistoriado e preparado para isto; Guarda de equipamentos de corte nas bainhas ou em local não sujeito a tráfego e com o gume protegido; Evitar exposição prolongada a condições climáticas demasiadas rigorosas; zelar pela hidratação, aquecimento, resguardo de radiação, etc. Ronda noturna; e Verificar local das fogueiras, do fogo. Como Fazer um Plano de Segurança Cabe ao(s) Escotista(s) encarregado(s) da atividade, o preenchimento de um plano de segurança, contendo todas as informações que se fizerem necessárias; com a supervisão dos Dirigentes Institucionais: Local da atividade Mapa de acesso Tipo da atividade Meios de transporte Escotistas e/ou Dirigentes responsáveis pela atividade Lista de participantes Telefones de contato, no local Telefones do apoio no local de origem Entidades de segurança e saúde avisadas sobre data e local da atividade Autorização por escrito dos pais Material de primeiros socorros Local, data e hora de saída e retorno Programação *Para saber mais sobre Segurança em Atividades, consulte a Regra 130 no documento POR ANOTAÇÕES: Unidade 7: Recursos Educativos Relações Humanas Receber e inscrever candidatos - jovens e adultos A Ingresso do Membro Juvenil Os passos a seguir tem o objetivo de orientar os Grupos Escoteiros sobre o processo de admissão de um novo membro jovem (idade entre 6 anos e meio e 20 anos) de forma prática e objetiva. A Regra 39 do POR diz que: nenhum jovem com menos de dezoito anos poderá se inscrever no Grupo Escoteiro sem a participação dos pais. Portanto, o jovem deve ser esclarecido que o processo para iniciar a sua participação no Grupo Escoteiro só se realizará com o comparecimento na secretaria e a realização da inscrição, feita pelos seus pais, tutores ou responsáveis. 18 A. 1 Primeiro Contato Normalmente o jovem chega ao Grupo Escoteiro por uma das seguintes maneiras: com amigos, com os pais ou sozinhos. A. 2 - Inscrição O jovem com os pais, tutores ou responsáveis, comparecendo a Secretaria, receberá as informações básicas sobre o funcionamento do Grupo Escoteiro.

20 Neste momento poderá acontecer duas situações: Não há vaga na Seção pretendida: o responsável pela Secretaria irá preencher uma FICHA DE ESPERA, passando pelo processo descrito no Capítulo 4 - Item A - Ficha de Espera no documento Manual de Administração ou encaminhar o candidato para um outro grupo escoteiro, das proximidades. Há vaga na Seção pretendida: o responsável pela Secretaria deverá observar o que diz a Regra 39 do POR. Os pais devem receber todas as informações referentes a horários, responsabilidades, às taxas e a mensalidade do Grupo, preferencialmente em uma pasta chamada PASTA DE DOCUMENTOS PARA NOVOS ASSOCIADOS que inclui os documentos que devem ser devidamente preenchidos, assinados e devolvidos para a Secretaria. Para a segurança do Grupo, o controle da Secretaria e respeito às normas vigentes, o jovem somente poderá participar das atividades do Grupo a partir do momento em que devolva os documentos preenchidos e assinados, pagamento das taxas e o Grupo efetue o registro na União dos Escoteiros do Brasil. Alguns Grupos Escoteiros já têm de forma antecipada o programa de uma Reunião com Pais recém inscritos, onde se faz uma apresentação sobre o Movimento Escoteiro, seu propósito, a estrutura do Grupo, o seu funcionamento, os direitos e deveres das famílias, etc. Comunique aos pais novos a data desta reunião e solicite a sua participação! Quando alguém solicita a inscrição, seu pedido deve ser submetido à apreciação da Diretoria, ou do Diretor por ela designado (que, nesse caso, atua em nome da Diretoria, que assume as decisões) no Regulamento do Grupo. A. 4 Taxas e Mensalidade Relacionamos abaixo as taxas cobradas aos membros da UEB. Todas essas taxas são recebidas pelo Grupo Escoteiro que fica responsável pelo repasse, nos prazos pré-determinados. Taxa de Registro: é definida anualmente, pela União dos Escoteiros do Brasil (UEB) Direção Nacional, e deve ser paga no ato de inscrição do jovem possibilitando a sua participação nas atividades do Grupo, devendo ser renovada anualmente (Contribuição Anual); Contribuição Regional (quando houver): é definida pela Região Escoteira do seu Estado e é paga de acordo com definições estabelecidas na Assembléia Escoteira Regional. Cada Região Escoteira tem a sua forma de administrar a sua Contribuição Regional, portanto é necessário entrar em contato com a Diretoria Regional para esclarecimentos; e Mensalidade do Grupo Escoteiro: Será definida na forma do regulamento ou estatuto do Grupo (pode ser definida pela Diretoria ou pela Assembléia) e deverá levar em consideração as necessidades administrativas e materiais do Grupo e suas perspectivas de crescimento, além do aspecto educativo para os jovens. *Para saber mais sobre o Registro e Contribuição Anual, confira a Regra 33 do documento POR. A. 3 Aprovação da Diretoria do Grupo A admissão dos sócios beneficiários no Grupo Escoteiro se fará exclusivamente por meio das inscrições dos pais ou responsáveis como Sócios Contribuintes, ou seja, uma vez que os pais ou responsáveis se inscrevem como sócios, inscrevem o dependente como beneficiário. Conforme a Regra 39 do POR a aprovação das filiações ao Grupo é de competência da Diretoria do Grupo. A. 5 Encaminhamento para Seção Efetuada a inscrição dos pais ou responsáveis, a criança ou o jovem pode ser encaminhado para a Seção relacionada com a faixa etária. É feita a apresentação do jovem para o Chefe da Seção e seus assistentes, que por sua vez o apresenta aos demais membros da Seção. Neste momento é importante que o Chefe da Seção converse com os pais sobre o funcionamento da Seção e a data da próxima Reunião de Pais. A. 6 Controle da Secretaria Após todo o processo concluído, o dirigente responsável pela Secretaria deverá realizar os seguintes procedimentos de controle interno: Efetuar o registro da criança e do jovem na UEB através do SIGUE, conforme procedimentos descritos no Manual de Administração, intempestivamente. No caso de Utilização da Ficha de Espera é importante 19

21 dar baixa nos controles existentes para este processo; Fazer etiqueta e montar a pasta do jovem, que deverá ser mantida no arquivo da seção, conforme documento proposto no Manual de Administração; Passar as informações do novo membro para o responsável pela Área Financeira para cobrança da mensalidade e demais controles; Separar e encaminhar a documentação conforme sugestão abaixo: Na Apostila Curso Dirigente de Grupo Escoteiro cursante você encontra os modelos: Ficha Individual, Ficha Médica, Ficha de Registro Individual, Capa de Lote, Ficha de Espera, Ficha de Cadastro dos Pais. B Ingresso do Membro Adulto O ingresso do membro adulto se dá como Associado do Grupo Escoteiro. Segue orientações aos Grupos Escoteiros sobre o processo de admissão de um novo membro adulto (idade a partir de 18 anos), como Escotista ou Dirigente, de forma prática e objetiva. Regra 039 do POR: A admissão dos maiores de dezoito e menores de vinte e um anos que, desejarem ingressar como pioneiros, formalizarão pessoalmente seu pedido para integrar a UEB na condição de beneficiários. A admissão dos demais maiores de dezoito anos deverá ser precedida de pedido pessoal para integrar a UEB na condição de adulto em uma das funções previstas por este POR e pelo estatuto da UEB (dirigentes, escotistas, etc.) A diretoria do Grupo Escoteiro ou o órgão dirigente da Seção Escoteira Autônoma, ouvido o interessado e, à luz das informações que receber e seus critérios internos, aceitará, ou não, o ingresso de novos membros. A UEL - Unidade Escoteira Local (Grupo Escoteiro ou Seção Escoteira Autônoma) não poderá acolher ou permitir o ingresso de quem já tenha sido excluído do quadro de participantes da UEB, ou esteja em cumprimento de punição disciplinar. A admissão de qualquer participante na UEL-Unidade Escoteira Local é feita para o ano em curso, podendo ou não, a critério da diretoria, renova-la para o ano seguinte. A UEB possui uma Política Nacional de Gestão de Adultos que deve ser observada pelo Grupo Escoteiro e demais unidades durante o processo de captação do membro adulto. Esta política está descrita no Capítulo 11 do POR e no documento Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos. O processo apresentado a seguir é uma sugestão elaborada de acordo com experiências de alguns Grupos Escoteiros. B.1 Primeiro Contato O primeiro contato do adulto com o Movimento Escoteiro acontece geralmente: por intermédio de um amigo(a), por ser pai ou mãe de um membro juvenil ou por estar interessado no Movimento Escoteiro. Uma vez identificado o adulto interessado em participar do Grupo Escoteiro, como Escotista ou Dirigente, ele deverá ser encaminhado à Diretoria, (ou Diretor responsável o grupo pode ter um Diretor de Recursos Humanos, por exemplo) que, em conversa com o adulto, deverá observar o que diz a Regra 017 do POR. Regra 017 Escotistas e Dirigentes Todos os Escotistas e Dirigentes devem ser pessoas idôneas, com mais de 18 anos de idade, que voluntariamente se disponham a servir à juventude e à comunidade, por acreditarem na eficácia do Escotismo como instrumento de educação, sem visar qualquer forma de vantagens, diretas ou indiretas, ou de recompensa pecuniária. Durante este encontro, deverá ser informado ao adulto as tarefas inerentes à função e do apoio, em termos de formação e acompanhamento, que ele pode esperar por parte da instituição. O Perfil básico do adulto que o Escotismo necessita O perfil esperado do adulto que adere à UEB como Escotista ou Dirigente, e que corresponde às expectativas da entidade é aquele que cuja pessoa seja capaz de: a. Contribuir para o propósito do Movimento Escoteiro, com observância dos princípios e aplicação do Método Escoteiro no desenvolvimento das atividades em que estiver envolvido; b. Relacionar-se consigo mesmo, com o mundo, com a sociedade e com Deus, constituindo um testemunho do Projeto Educativo do Movimento Escoteiro, com particular ênfase à sua retidão de caráter, maturidade emocional, integração social e capacidade de trabalhar em equipe; 20

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