Pertussis, a re-emergência de uma doença imuno-prevenível. Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica São Paulo, 07/05/2014
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- Gabriel Henrique Brás Santos
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1 Pertussis, a re-emergência de uma doença imuno-prevenível Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica São Paulo, 07/05/2014
2 Definição Doença infecciosa aguda do trato respiratório inferior, causada pela bactéria Bordetella pertussis Tosse dos 100 dias ou Tosse Comprida Transmissão Contato direto com indivíduos sintomáticos por meio de gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou durante a fala
3 B. pertussis Cocobacilo gram-negativo aeróbico com vários fatores de virulência Adesinas hemaglutinina filamentosa Fimbrias Pertactina Toxinas toxina pertussis toxina adenilciclase toxina dermonecrótica citotoxina traqueal LPS/endotoxina
4 B. pertussis Reservatório Ser humano é o único reservatório natural Distribuição Global Morbi-mortalidade maior em lactentes Imunidade Após a doença: imunidade duradoura, mas não permanente Após a imunização : imunidade variável de acordo com o tipo de vacina
5 Tosse paroxística Vômitos pós-tosse Guincho respiratório CDC. Disponível em: Tan T. Pediatr Infect Dis J May;24(5 Suppl):S35-8.
6 Vacinação é intervenção mais eficaz para prevenir a doença
7 Vacinas Pertussis - Histórico Vacina celular- wp Introduzida na metade do século XX Excelente eficácia Febre e reatogenicidade local OMS mortes/ano são prevenidas após 3 doses da vacina wp (cobertura vacinal de 80%) Atualmente em uso em países em desenvolvimento 1 World Health Organization. Informal consultation on the control of pertussis with whole cell and acellular vaccines. WHO/V&B/ Geneva: World Health Organization, 1999
8 Vacinas Pertussis - Histórico Vacina Acelular ap Década de 80 - EA associados à wp Apenas alguns dos fatores de virulência Menos reatogênica (remoção de LPS) Custo elevado 1981 substituição da DTwP pela DTaP no Japão 1992 FDA uso da vacina acelular para booster 1996 FDA uso da vacina acelular para imunização primária Atualmente: vacinas com 3 componentes (toxina pertussis, hemaglutinina filamentosa e pertactina) ou com 5 componentes (anteriores + antígeno fimbrial 2 e antígeno fimbrial 3) Uso predominante em países desenvolvidos
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10 Cobertura Vacinal para Pertussis
11 Coqueluche no Mundo
12 Pertussis um Problema de Saúde Pública Mundial Permanece como doença endêmica OMS: milhões de casos e mortes por ano Inclusive em países com altas coberturas vacinais embora a incidência varie consideravelmente entre os países <0.1/ no Japão até 123/ na Suíça Tan T et al. Pediatr Infect Dis J. 2005;24:S10 18; 2.Crowcroft NS, Pebody RG. Lancet. 2006;367: ; 3. Sato H, Sato Y.Clin Infect Dis. 1999;28 Suppl 2:S124 30;
13 Casos e Incidência por Coqueluche - Califórnia EUA, ap Epidemia na Califórnia em 2010 com + de 9000 caos registrados Taxa de incidência de 23.4/ habitantes O maior número de casos em 60 anos Winter K et al, 2010, Cherry ED, 2012, CDC 2012
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15 Países Desenvolvidos em uso da vacina acelular (DTaP) Maior número de casos em lactentes menores de 6 meses e aumento dos casos em adolescentes e adultos!
16 Coqueluche no Brasil e na América Latina
17 Coef. Incidência Cobertura Vacinal (%) Coeficiente de Incidência por Coqueluche e Cobertura Vacinal com (Pentavalente e DTP). Brasil, *. 12, , ,0 80 6,0 2,7 60 4,0 40 2,0 20 0,0 0 Ano Fonte: CGDT/DEVEP/SVS/MS CGPNI/DEVEP/SVS/MS População: IBGE/DATASUS * Dados preliminares Coef. Incidência/ hab. Cobertura Vacinal
18 Coqueluche no Brasil Ministério da Saúde Período Casos Incidência / 100 mil hab. Década de Sem informação Década de notificados 10, confirmados 2009=0.9/ 2010= confirmados confirmados confirmados 2,7 1995: declínio do nº de casos com aumento da cobertura vacinal Fonte: SINANnet/UVRI/CGDT/DEVEP/SVS/MS
19 Fonte: Sinan/CGDT/DEVIT/SVS/MS *Dados sujeitos à revisão Incidência de Coqueluche, Segundo Faixa Etária. Brasil, *. Faixa Etaria Casos CI Casos CI Casos CI Menor 1 ano , , ,8 1 a , , ,2 5 a , , ,1 10 a , , ,1 15 a ,2 91 0,5 65 0,4 20 a , , ,5 30 a , , ,5 40 a ,1 65 0,3 74 0,3 50 a ,0 23 0,1 44 0,2 60 a ,1 9 0,1 19 0,2 70 a ,0 0 0,0 3 0,0 80 e mais 0 0,0 1 0,0 1 0,0 Brasil , , ,7
20 Casos de Coqueluche, Segundo Faixa Etária Menor de 07 meses de idade. Brasil, e 2011 a 2013* 43% 45% 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 < 1 m 1 a 2 m 3 a 4 m 5 a 6 m Fx. Etária 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 < 1 m 1 a 2 m 3 a 4 m 5 a 6 m Fonte: Sinan/CGDT/DEVIT/SVS/MS * Dados preliminares Fx. Etária
21 Fonte: Sinan/CGDT/DEVIT/SVS/MS * Dados preliminares Casos de Coqueluche, Segundo Faixa Etária Menor de 18 anos de idade. Brasil, 2009 a 2013* 800 1ª DOSE Nº de casos % 45% 2ª DOSE 3ª DOSE 1º REFORÇO 2º REFORÇO <1m 1m 2m 3m 4m 5m 6m 7-11m idade (mes/ano)
22 Nº de óbitos Óbitos por Coqueluche, segundo Faixa Etária. Brasil, 2011 a 2013* <1 Ano e+ Fx. etária Fonte: Sinan/UVRI/CGDT/DEVIT/SVS/MS * Dados sujeitos à revisão
23 Óbitos por Coqueluche, segundo Faixa Etária (menores de um ano de idade). Brasil, 2011 a 2013* < 1 m 1 a 2 m 3 a 4 m 5 a 6 m 7 a 8 m 9 a 10 m 11 a 1a Fx. Etária Fonte: Sinan/UVRI/CGDT/DEVIT/SVS/MS * Dados sujeitos à revisão
24 Casos de Coqueluche, segundo critério de confirmação. Brasil, 2000 a Fonte: Sinan/CGDT/DEVIT/SVS/MS * Dados preliminares (até SE/29)
25 Coqueluche no Estado de São Paulo
26 Coef. p/ hab. Fonte: Sinan (dados em 10/03/2014).
27 Taxas de incidência e internação, cobertura vacinal (%) da Coqueluche, ESP, Fonte: Sinan (em 10/03/2014), SIH/DATASUS, API/NIVE/CVE * DPT células inteiras, acelular e formas combinadas
28 Fonte: Sinan (dados em 10/03/2014).
29 Fonte: Sinan (dados em 10/03/2014).
30 Coqueluche na América Latina
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34 Países em Desenvolvimento em uso da vacina celular (wp) Maior número de casos em lactentes com menos de 6 meses!
35 Possíveis explicações para a re-emergencia de pertussis Maior vigilância (principalmente nos países desenvolvidos) Estabelecimento de novas definições clínicas Uso em maior escala do RT-PCR para o diagnóstico Profissionais da saúde mais atentos para a possibilidade do diagnóstico Modificações genéticas nas cepas circulantes B. pertussis (por pressão vacinal) Imunidade da vacina acelular é inferior a da vacina celular
36 Infecção Natural Imunidade de 7 a 20 anosa. Wendelboe AM et al.the Pediatric infectious Disease Journal, 2005 Ref.11,12,16
37 Imunidade Adquirida pela Vacina Celular Imunidade de 4 a 14 anos
38 Imunidade Adquirida pela Vacina Acelular Imunidade de 5-6 anos
39 Estratégias para a Prevenção da Coqueluche
40 Estratégias para a Prevenção da Coqueluche Lactentes com menos de 6 meses de idade Fontes de transmissão para os lactentes (fontes de Infecção) Queda da imunidade pós-vacinação / pós-infecção natural Vacinas disponíveis
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42 Estratégias para a Prevenção da Coqueluche OMS - O objetivo principal da vacina de bertussis é reduzir o risco de doença grave no lactente A prioridade mundial deve ser a de obter coberturas vacinais acima de 90% para as 3 doses da vacina. Vacina celular e acelular estão indicadas
43 Imunização Objetivo primário proteger o RN (0 a 2 meses) antes da imunização primária I - Estratégia Cocoon Vacinação materna, paterna e irmãos (outros com contato muito próximo) Reduzir o risco de transmissão da coqueluche para crianças muito jovens que ainda não iniciaram a vacinação Desafios Aderência à vacinação Custo para os programas de imunização Forsyth KD, et al. Vaccine. 2007;25: Coudeville L, et al. PLoS ONE.2009;4(7): e6284. Healy CM, et al. Vaccine. 2009;27(41): Gerbie MV, et al. Obstet Gynecol. 2009;113(2 Pt 1):
44 Imunização Objetivo primário proteger o RN (0 a 2 meses) antes da imunização primária I Vacinação da gestante / Puérpera Uso da dtap na gestação é seguro (vacina inativada) Após a 20ª semana de gestação Puérpera: Imunidade após 15 dias de vacinação Questionamentos Impacto na imunização primária do RN (tanto para a vacina celular quanto para a vacina acelular) Uso repetido de dt na gestação Sistemas de farmacovigilância para o monitoramento de gestantes
45 Estratégia Objetivo Primário Objetivo Secundário Reforçar e/ou melhorar a vacinação na infância wp ou ap Estratégias e Objetivos Reduzir a morbimortalidade de lactentes e crianças Reduzir a circulação de B.pertussis Reforço no pré-escolar 4-6 anos wp ou ap Reduzir a morbimortalidade em escolares e desenvolver imunidade comunitária Reduzir a transmissão a latentes pequenos Vacinação gestantes, puérperas, adolescentes e adultos: estratégia cocoon ap Reduzir morbidade em adolescentes e adultos e desenvolver imunidade comunitária Reduzir a transmissão a lactentes pequenos Vacinação de trabalhadores da Saúde ap Reduzir a transmissão a lactentes pequenos Redução da morbidade em trabalhadores
46 Posição da OMS O objetivo principal da vacina pertussis é reduzir o risco de doença grave no lactente. A prioridade mundial deve ser a de obter coberturas vacinais acima de 90% para as 3 doses da vacina A proteção vacinal pode ser obtida após a imunização completa tanto com a wp como com a ap; embora eventos adversos locais e sistêmicos sejam mais observados com a vacina wp, ambas as vacinas tem um excelente perfil de segurança A vacina ap continua sendo consideravelmente mais cara que a vacina wp e para muitos países os dados de benefício para a troca da vacina wp pela vacina ap são marginais e, portanto, não justificam tal mudança No entanto, nos países em que a ocorrência de eventos adversos nãograves continua a ser significativa determinando um impacto negativo na aceitação da vacina (baixas coberturas vacinais), o uso da vacina ap pode ser uma estratégia a ser considerada para aumentar a cobertura vacinal
47 Instituto Butantan Produz vacina de pertussis celular que faz parte do PNI Acordo de Transferência de Tecnologia com a GSK para a produção da vacina pertussis acelular (dtap) PNI Vacinação de gestantes
48 Obrigado Alexander R. Precioso Clinical Trials and Pharmacovigillance Division Av. Vital Brasil, Butantã São Paulo SP Zip Code ( )
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