MECANISMOS DE ATAQUE DOS PATÓGENOS FISIOLOGIA DO PARASITISMO. Ciclo das relações patógeno/hospedeiro
|
|
- Bernardo Quintanilha Nobre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MECANISMOS DE ATAQUE DOS PATÓGENOS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO: Doença: processo dinâmico Patógeno Hospedeiro Ambiente MECANISMOS DE ATAQUE DE FITOPATÓGENOS Patógenos necessitam do hospedeiro para Margarete Camargo UNESP -FCAV 2015 *Retirar nutrientes para o seu metabolismo (Atividades vegetativas e reprodutivas) FISIOLOGIA DO PARASITISMO Ciclo das relações patógeno/hospedeiro Patógeno - Disseminação: liberação dispersão deposição Deposição: fixar e penetrar nos tecidos do hospedeiro Colonização: ou transporte nos tecidos internos do hospedeiro Reprodução: sobre, ou, no interior do hospedeiro Patógeno : Altera o comportamento normal da planta MECANISMOS DE ATAQUE DOS PATÓGENOS Penetração: direta (Fungos) aberturas naturais (Fungos e bactérias) ferimentos (Fungos, Bactérias e vírus) Penetração direta força mecânica Maioria - enzimas Hospedeiro: barreiras físicas e químicas MECANISMOS DE ATAQUE DOS PATÓGENOS Fisiologia do parasitismo: ataque do patógeno defesa da planta Substâncias envolvidas: Enzimas Toxinas Hormônios Polissacarídeos Patógeno: penetrar colonizar os tecidos do hospedeiro retirar nutrientes e neutralizar reações de defesa da planta Substâncias envolvidas: Enzimas Toxinas Hormônios Polissacarídeos 1
2 desintegração dos componentes estruturais 1. Enzimas degradação de substâncias das células afetam diretamente o protoplasma Cutinases camada de cera Cutícula (folhas, frutos e talos jovens) cutina cutícula células epidérmicas projeções de cera camada de cera lamela de cera cutina lamela de celulose lamela de pectina camada de celulose membrana citoplasmática citoplasma Representação esquemática da estrutura e composição da cutícula e parede celular de células epidérmicas (AGRIOS, 2005). cera monômeros de cutina induzem o gene de cutinase monômeros de cutina Enzimas degradação da parede celular Lamela média (substâncias pécticas) Parede primária e secundária: Enzimas pectinolíticas Diagrama representativo da penetração de um fungo, através da cutícula, de um esporo germinado. Cutinase constitutiva libera monômeros de cutina da cutícula da planta. Os genes do fungo que provocam a expressão de cutinase levam a produção de mais cutinases que macera a cutícula da planta e permite a penetração do fungo (AGRIOS, 2005) Celulose Hemicelulose Glicoproteínas lignina celulases hemicelulases proteinases ligninases lamela média (pectatos ) parede celular primária (celulose, pectatos) parede celular secundária (celulose) espaço intercelular lumem plasmodesmatas Representação esquemática da estrutura das paredes de células vegetais (AGRIOS, 2005) Representação esquemática da composição das paredes de células vegetais 2
3 MECANISMOS DE ATAQUE DOS PATÓGENOS Enzimas pectinolíticas (AGRIOS, 2005) Enzimas pectinolíticas (AGRIOS, 2005) Doença: podridão parda Hospedeiro: pêssego Agente causal: Monilinia fructicola Doença: podridão de Rhizopus Hospedeiro: pêssego Agente causal: Rhizopus sp. Doença: podridão em cebola Hospedeiro: cebola Agente causal: Botrytis sp. Doença: podridão de batata Hospedeiro: batata Agente causal: Erwinia sp. Enzimas degradação da parede celular Enzimas celulases (AGRIOS, 2005) Parede primária e secundária: Celulose Hemicelulose Glicoproteínas lignina celulases hemicelulases proteinases ligninases Fusarium sp. - podridão do colmo de milho. Destrói a celulose mas não o tecido vascular lignificado (AGRIOS, 2005). Enzimas ligninases - Basidiomicetos (AGRIOS, 2005) Enzimas degradação dos constituintes celulares Doença: podridão do tronco Hospedeiro: pinheiro Agente causal: Phellinus sp. Doença: podridão de raízes e colo Hospedeiro: pinheiro Agente causal: Phellinus sp. fosfolipases proteases amilases lipases 3
4 Cutinases Pectinases Celulases muitos fungos (Colletotricum spp.) algumas bactérias (Pseudomonas spp.) Erwinia spp. fungos ENZIMAS fungos e bactérias 2.Toxinas ou Fitotoxinas São produtos de patógenos microbianos, que causam danos aos tecidos vegetais processo doença afetam diretamente o protoplasma Hemicelulases fungos e bactérias afetam as funções celulares Ligninases 500 espécies de Basidiomicetos alguns Ascomicetos e Deuteromicetos algumas bactérias Alteram a permeabilidade das membranas Atividades potenciais das Fitotoxinas supressoras - mecanismos de resistência; danificam células (liberando nutrientes); liberam enzimas degradativas; criam micro-ambiente favorável ao patógeno; facilitam a movimentação do patógeno; promovem e/ou aceleram a senescência dos tecidos; inibem invasão secundária por outros microrganismos. TOXINAS ESPECÍFICAS (seletivas ou patotoxinas) São tóxicas, em concentrações fisiológicas, apenas às espécies ou variedades hospedeiras do patógeno Essenciais para o estabelecimento do patógeno no hospedeiro e para a manifestação da doença. São fatores de patogenicidade ou determinantes primários de patogenicidade TOXINAS ESPECÍFICAS São produzidas somente por determinados fungos (pelo menos seis gêneros) Exemplos de fitotoxinas seletivas (específicas), Pascholati, Patógeno e toxina: especificidade semelhante em relação ao hospedeiro; resistência ou suscetibilidade do hospedeiro análoga à insensibilidade ou sensibilidade do mesmo à toxina Virulência varia com a capacidade de produção de toxina A toxina provoca nos hospedeiros suscetíveis os sintomas característicos da doença 4
5 Aumentos na respiração de tecidos suscetíveis de aveia em função da concentração de victorina (Helminthosporium victoriae) utilizada. (Krupka, 1958) Efeito de concentrações da toxina PC (Periconia circinata) no crescimento de raízes de cultivares de sorgo suscetível ou resistente ao patógeno (Wolpert & Dunkle, 1980) TOXINAS NÃO ESPECÍFICAS (não seletivas) Mancha foliar de milho causada por Cochliobolus heterostrophus (T-toxina). Mancha foliar do milho causada por Cochliobolus carbonum (HC-toxina) *capazes de induzir a manifestação total ou parcial dos sintomas produzidos pelo patógeno, em plantas hospedeiras e nas não hospedeiras Manchas em pera japonesa causadas por Alternaria alternata (AK-toxina). Mancha foliar em macieira causada por outro strain de Alternaria alternata (AM-toxina). *contribuem para o aumento da severidade das doenças TOXINAS NÃO ESPECÍFICAS (não seletivas) Toxinas não seletivas (AGRIOS, 2005) Exemplos - Tabtoxina - Pseudomonas syringae pv. tabaci Fumo - Siringotoxina - P. syringae pv. syringae Citros - Tentoxina Alternaria tenuis - algodoeiro - Cercosporina Cercospora beticola - beterraba (A) sintomas iniciais e (B) avançados em folhas jovens de fumo, manchas causadas por Pseudomonas syringae pv. tabaci e halos cloróticos causados pela tabtoxina produzida pela bactéria. 5
6 Toxinas não seletivas (AGRIOS, 2005) 3. Reguladores de crescimento Manchas e halos foliares em feijoeiro causados por Pseudomonas phaseolicola e toxina Faseolotoxina. Manchas nas folhas e clorose causada pela toxina de Alternaria alternata. São compostos que ocorrem naturalmente nas plantas, ativos em baixas concentrações e que possuem a capacidade de promover, inibir ou modificar qualitativamente o crescimento das plantas, geralmente agindo à distância do sítio de produção 3. Reguladores de crescimento (hormônios) Auxinas Citocininas Giberelinas Etileno Ácido abscísico Muitos fungos e bactérias fitopatogênicos podem sintetizar hormônios de crescimento Auxinas: aumentam a plasticidade da parede das células e promove o crescimento através do alongamento celular. Giberelinas: alongamento de entrenós, reversão do nanismo, indução de floração, manutenção da divisão celular e dominância apical, indução de enzimas para produção de amido e síntese da parede celular. Citocininas: indução da divisão das células. Etileno: germinação de sementes e formação de raízes adventícias, maturação de frutos, floração, senescência, epinastia, desfolha, inibição do crescimento, aumento na permeabilidade das membranas celulares. Ácido abscísico: inibidor de crescimento em plantas, dormência de gemas, inibição de sementes, fechamento de estômatos, abscisão de folhas e frutos. 3. Reguladores de crescimento (hormônios) hormônio Auxinas patogênese aumentam taxa respiratória e de transpiração inibe a lignificação HORMÔNIOS e PATOGÊNESE Citocininas Giberelinas Etileno Ácido abscísico superbrotamento galhas alteração de crescimento senescência prematura clorose foliar distorção de tecidos alteração de crescimento doença x substâncias produzidas pelos patógenos: - muitos aspectos ainda devem ser esclarecidos - estudos bioquímicos complexos 6
7 Plantas doentes mostrando sintomas causados por excessiva produção de reguladores de crescimento (primariamente auxinas) pelo patógeno (AGRIOS, 2005) Plantas doentes mostrando sintomas causados por excessiva produção de reguladores de crescimento (primariamente auxinas) pelo patógeno (AGRIOS, 2005) Folha alargada, deformada e galha Azaléa - Exobasidium azaleae Galha foliar ervilha de cheiro - Rhodococcus fascians Galhas Milho - Ustilago maydis Galhas Pinus - Cronartium sp. Galhas em raízes Repolho - Plamodiophora brassicae Galhas em ramos Roseira Agrobacterium tumefaciens Representação esquemática do plasmídeo Ti de Agrobacterium tumefaciens, transferência, integração e expressão do T-DNA em uma planta infectada que resulta na produção de tumores (AGRIOS, 2005). 4. POLISSACARÍDEOS EXTRACELULARES (PSE) podem atuar como fatores de patogenicidade ou virulência Bactérias PSE hospedeiro e meio de cultura PSEs Proteção contra dessecação Aumentar a adesão à superfície Concentrar nutrientes Reduzir o contato com determinadas macromoléculas VÍRUS e VIRÓIDES Estudos escassos Sintomas das doenças viróticas podem ser causados por alguns componentes tóxicos dos vírus Bases moleculares do processo pouco conhecidas Vírus, geralmente: 10 genes (família Closteroviridae e Reoviridae 12 genes) 7
8 FISIOLOGIA DO PARASITISMO: patógeno Décadas de : fisiologia dos fungos e fisiologia das plantas Progresso: Fisiologia, microbiologia, bioquímica, bioestatística Biologia molecular, engenharia genética, microscopia eletrônica Estudos sobre enzimas e fitotoxinas Referências bibliográficas AGRIOS, G. N. How pathogens attack plants. In: AGRIOS, G. N. Plant pathology. San Diego: Academic Press. 5 ed., cap. 5, p , AGRIOS, G. N. How plants defend themselves against pathogens. In: AGRIOS, G. N. Plant pathology. San Diego: Academic Press. 5 ed., cap. 6, p , PASCHOLATI, S. F. Fisiologia do parasitismo: como os patógenos atacam as plantas. In: AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia: princípios e controle. São Paulo: Editora Agronômica Ceres. 4. Ed. v.2, cap. 34, p , Fitohormônios e polissacaríedos Departamento de Fitossanidade Docentes Margarete Camargo Material Didático GRADUAÇÃO
Interações patógenohospedeiro:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Agrárias - CCA Curso de Agronomia Interações patógenohospedeiro: Mecanismo de ataque Aline Cristina Velho Junho, 2016 INTERAÇÕES PATÓGENO- HOSPEDEIRO
Leia maisInterações Patógeno-Hospedeiro
Interações Patógeno-Hospedeiro Patógeno mecanismos de ataque Planta mecanismos de defesa I) Mecanismos de ataque fitopatogênico I.a) enzimas: desintegram componentes estruturais das células do hospedeiro;
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisModesto Barreto Érika A. G. Scaloppi
Resistência de Plantas a Doenças Modesto Barreto Érika A. G. Scaloppi FCAV/ UNESP - Jaboticabal Depto de Fitossanidade (0xx16) 3209-2640 R - 25 modesto@fcav.unesp.br ANÁLISE GENÉTICA DA RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA
Leia maisHormônios Vegetais Regulação do crescimento
Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Interações de fatores no desenvolvimento vegetal Genoma da planta Codificação de enzimas catalisadoras de reações bioquímicas de desenvolvimento Estímulos ambientais
Leia maisINTRODUÇÃO. Mecanismos de ATAQUE do patógeno. Mecanismos de DEFESA da planta CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO 28/11/2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO Mecanismos de ATAQUE do patógeno Mecanismos de DEFESA da planta INTRODUÇÃO A coevolução entre patógeno e hospedeiro gera uma corrida armamentista. Armas químicas de ataque
Leia maisDra. Maria Izabel Gallão
As proteínas estruturais de parede celular são classificadas em: proteínas ricas em hidroxiprolina (HRPG) proteínas ricas em glicina (RGPs) proteínas ricas em prolina (PRPs) proteínas arabinogalactanas
Leia maisMÉTODOS EM FITOPATOLOGIA
Universidade Federal de Sergipe Depto de Engenharia Agronômica MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA (Aula 1) Prof. Paulo Roberto Gagliardi prgagli@ufs.br Março de 2012 Grupos de doenças, segundo a classificação de
Leia maisResistência é regra. Imagens de Agrios (2005)
Resistência é regra Imagens de Agrios (2005) Como patógenos atacam plantas? Forças mecânicas bioquímicas Enzimas cutícula e parede Toxinas não-específicas específicas Reguladores de crescimento Polissacarídeos
Leia maisMecanismos de ataque dos patógenos. necessitam do hospedeiro para retirar nutrientes para o seu metabolismo
Patógenos necessitam do hospedeiro para retirar nutrientes para o seu metabolismo necessitam desempenhar suas atividades vegetativas e reprodutivas Patógenos Características necessárias fixar e penetrar
Leia maisMECANISMOS DE ATAQUE DE FITOPATÓGENOS E DE DEFESA DAS PLANTAS
MECANISMOS DE ATAQUE DE FITOPATÓGENOS E DE DEFESA DAS PLANTAS Prof. Sérgio F. Pascholati Componentes do triângulo da doença Ambiente (adequado) Patógeno (Virulento) Hospedeiro (Suscetível) Ciclo das relações
Leia maisSubstâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.
Fitormônios Fitormônios Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Auxina Giberelina Citocinina Ácido abscísico Etileno Locais de produção:
Leia maisINTERAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO
INTERAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO Estágio de Docência PPG-RGV Doutoranda PAULA ASTOLFI FIT5506-18/06/2018 Prof. Responsável Marciel J. Stadnik PhD mecanismos de mecanismos de CÉLULA VEGETAL: o campo de batalha
Leia maisHormônios vegetais Prof.: Eduardo
Prof.: Eduardo Fitormônios: É um composto orgânico sintetizado em alguma parte do vegetal que pode ser transportado para outra parte e assim em concentrações muito baixas causar uma resposta fisiológica
Leia maisAmbiente e Doença. Predisposição 25/3/2014. Ambiente: Disciplina: Fitopatologia Geral PREDISPOSIÇÃO:
DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA Disciplina: Fitopatologia Geral Triângulo da doença Ambiente e Doença PLANTA DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA PLANTA Triângulo da doença Componente relevante nesta interação, podendo
Leia maisO controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:
O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS. temperatura luz. nutricionais umidade poluição. Abióticas. *Doenças
CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS temperatura luz CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW *Doenças Abióticas nutricionais umidade poluição MARGARETE CAMARGO Segundo semestre de 2013 Bióticas fungos bactérias fitoplasmas
Leia maisRegulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:
Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores internos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Hormônios Vegetais ou Fitormônios: fatores internos de controle Regulam o desenvolvimento e
Leia maisCÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III
CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede
Leia mais09/06/2011. Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais. Ação hormonal na floração.
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná 1 o Semestre de 2013
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná 1 o Semestre de 2013 Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisMÉTODOS EM FITOPATOLOGIA
Universidade Federal de Sergipe Depto de Engenharia Agronômica MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA (Aula 2) Paulo Roberto Gagliardi prgagli@ufs.br Março de 2012 MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA Obs.: 1 - Não será permitido
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
HORMÔNIOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIO VEGETAL COMPOSTO ORGÂNICO, NÃO NUTRIENTE, DE OCORRÊNCIA NATURAL, PRODUZIDO NA PLANTA, O QUAL, EM BAIXAS CONCENTRAÇÕES (10-4 A 10-6 M), PROMOVE,
Leia maisValter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo
REGULADORES DE CRESCIMENTO MAIS QUATRO FITORMÔNIOS DE DESTAQUE Valter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo Holambra - SP GIBERELINAS Descobertas por cientistas japoneses na segunda metade do séc. XX que estudavam
Leia maisConceitos, Danos e Classificação Modesto Barreto
Conceitos, Danos e Classificação Modesto Barreto FCAV/ UNESP - Jaboticabal Depto de Fitossanidade (0xx16) 3209-2640 R - 25 modesto@fcav.unesp.br Conceitos de Doença Introdução A doença é o tema central
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisTítulo: Laboratory Guide for Identificatrion of Plant Pathogenic Bacteria. Autores: Schaad, N.W.; Jones, J.B.; Chun, W.
Ivan Paulo Bedendo BIBLIOGRAFIA Título: Bactérias Fitopatogênicas. Autor: Romeiro, R.S. Título: Laboratory Guide for Identificatrion of Plant Pathogenic Bacteria. Autores: Schaad, N.W.; Jones, J.B.; Chun,
Leia maisTRANSPIRAÇÃO. perda de vapor d água. pelos ESTÔMATOS. pela CUTÍCULA VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA. Que regulam a abertura do OSTÍOLO.
Fisiologia Vegetal perda de vapor d água TRANSPIRAÇÃO CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura do OSTÍOLO Cloroplastos Fatores que afetam
Leia maisSíntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre
Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre raízes); Elongação celular: estimula a entrada de água
Leia maisMorfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas
Morfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas Sistema Radicular: Raízes Pêlos absorventes Parte Aérea: Tronco Ramos Gemas Folhas Flores Frutas Estrutura Sistema Radicular a) Fixação da planta no solo;
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ICA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
Leia maisBACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS ASPECTOS ÚTEIS PREJUDICIAIS BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS Fermentação lática Fermentação acética Inoculantes Ciclo dos elementos Deterioração de alimentos Doenças Homem Animais Plantas
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS: MCNEW GRUPO III ABSORÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINEIRAIS. Grupo III PODRIDÕES DE RAÍZ E COLO
CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW Processos fisiológicos vitais: Grupos de doenças: CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS: MCNEW GRUPO III MARGARETE CAMARGO Segundo semestre de 2013 1. Acúmulo de material
Leia maisAgente laranja: auxina + dioxina
Agente laranja: auxina + dioxina (hormônio vegetal) (conservante) Utilizado entre 1961 e 1971 pelo exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Mensageiros químicos altamente específicos; Produzidos pelo
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DA PAREDE CELULAR
PAREDE CELULAR CARACTERÍSTICAS GERAIS DA PAREDE CELULAR - Diferencia plantas de animais; - Confere rigidez celular; - Delimita a célula; - Relação entre estrutura da parede e função da célula; - Na defesa
Leia maisETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Fisiologia Vegetal 1. Conceito: Ramo da botânica destinado a estudar as funções vitais das plantas. Absorção; Transpiração; Condução; Fotossíntese; Fotoperíodos;
Leia maisRepresentação esquemática da estrutura e composição da cutícula e parede celular da epiderme das folhas Estágios de desenvolvimento das reações de defesa necrótica em uma variedade altamente resistente
Leia maisCICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO HOSPEDEIRO: FUNGOS E PROCATIOTOS
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO HOSPEDEIRO: FUNGOS E PROCATIOTOS CARACTERÍSCAS DOS FUNGOS - Estrutura somática = hifas septadas ou não septadas - Micélio = conjunto de hifas - Parede celular = quitina e glucano
Leia maisHormônios Vegetais (Fitormônios)
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,
Leia maisDOENÇA. Fenômeno de natureza complexa, que não tem definição precisa, mas que possui características básicas, essenciais
Conceitos Básicos O que é DOENÇA? Limite entre normal/sadio - anormal/doente doença x injúria física ou química doença x praga (afetam o desenvolvimento) Fatores ambientais - causas de doença DOENÇA Fenômeno
Leia maisLFN 0225 MICROBIOLOGIA GERAL Responsável: Prof. Dr. Sérgio F. Pascholati. NOÇÕES BÁSICAS DE FITOPATOLOGIA: o estudo das doenças de plantas
LFN 0225 MICROBIOLOGIA GERAL Responsável: Prof. Dr. Sérgio F. Pascholati NOÇÕES BÁSICAS DE FITOPATOLOGIA: o estudo das doenças de plantas M. Sc. Thiago Anchieta de Melo Doutorando em Fitopatologia Piracicaba,
Leia maisETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice
Leia maisBIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS
BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: BIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) BLG 1036 FISIOLOGIA VEGETAL (4-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina
Leia maisCONTROLE QUÍMICO. Variedades com bom desempenho agronômico X suscetibilidade a doenças
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Variedades com bom desempenho agronômico X suscetibilidade a doenças Alternativas de controle X controle químico indispensável Culturas dependentes de controle químico: batata / tomate
Leia maisBIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga
BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: ANTELMO RALPH FALQUETO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO
Leia maisABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes;
FISIOLOGIA VEGETAL - É o estudo dos mecanismos responsáveis por manter o equilíbrio das funções da planta. - São a absorção de nutrientes e água, o transporte das seivas, fatores reguladores do crescimento
Leia maisInterações patógenohospedeiro:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Agrárias - CCA Curso de Agronomia Interações patógenohospedeiro: Mecanismo de defesa Junho, 2016 MECANISMOS DE ATAQUE E DEFESA NAS INTERAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 43 Citologia
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 43 Citologia TECIDOS DE REVESTIMENTO As células vivas apresentam estruturas que realizam revestimento e as isolam do meio externo, protegendo e conferindo-as
Leia maisControle biológico de doenças. Edson Luiz Furtado Depto. de Produção Vegetal FCA/UNESP
Controle biológico de doenças em gramados Edson Luiz Furtado Depto. de Produção Vegetal FCA/UNESP E-mail: elfurtado@fca.unesp.br Doença??? O que é isto? Doença: desvio do estado normal Doença: conjunto
Leia maisFitopatologia Básica. Resistência de plantas aos patógenos
Fitopatologia Básica Resistência de plantas aos patógenos Resistências de plantas às doenças Resistência é a capacidade da planta em impedir ou retardar a entrada e/ou subseqüentes atividades do patógeno
Leia maisMÉTODOS EM FITOPATOLOGIA
Universidade Federal de Sergipe Depto de Engenharia Agronômica MÉTODOS EM FITOPATOLOGIA (Aula 1) Prof. Paulo Roberto Gagliardi prgagli@ufs.br Março de 2012 Sabedoria feminina "Siga seus instintos. É aí
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LPV-5733-TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROECOLOGIA Departamento de Produção Vegetal MODO DE AÇÃO DOS FUNGICIDAS MICROBIOLÓGICOS Marcelo
Leia maisAula 13 Hormônios Vegetais
BIOLOGIA III Hormônios Vegetais Atributos dos seres vivos: responder a estímulos ambientais. Fitormônios: estimulam ou inibem atividades específicas (às vezes compartilhada). BIOLOGIA III Hormônios Vegetais
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE CULTURAL DE DOENÇAS DE PLANTAS Controle de doenças de plantas Introdução * Doenças de plantas; * Controle de doenças de plantas: - Prevenção dos prejuízos de
Leia maisMEMBRANA PLASMÁTICA. Prof Alison Albino
MEMBRANA PLASMÁTICA Prof Alison Albino Natureza Química: Lipoproteica. MEMBRANA PLASMÁTICA Visibilidade: Ao microscópio eletrônico. Unidade de Membrana: Aspecto trilaminar da membrana plasmática ao microscópio
Leia maisPREJUÍZOS CAUSADOS POR PATÓGENOS ASSOCIADOS ÀS SEMENTES
PREJUÍZOS CAUSADOS POR PATÓGENOS ASSOCIADOS ÀS SEMENTES LEF 5770 PATOLOGIA DE SEMENTES E MUDAS ABRIL / 2017 PROF. RESPONSÁVEL: JOSÉ OTÁVIO M. MENTEN E-mail: jomenten@usp.br M. HELOISA D. MORAES E-mail:
Leia maisAgente laranja: auxina + dioxina
Agente laranja: auxina + dioxina (hormônio vegetal) (conservante) Utilizado entre 1961 e 1971 pelo exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Mensageiros químicos altamente específicos; Produzidos pelo
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. Aula 4: Giberelinas
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 4: Giberelinas Histórico e descoberta Na década de 1930, cientistas japoneses obtiveram cristais impuros de dois compostos
Leia maisFisiologia Vegetal RESPIRAÇÃO. Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa. Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA)
Fisiologia Vegetal Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa RESPIRAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) I- INTRODUÇÃO Plantas: Transformam energia luminosa em energia
Leia maisOBJETIVOS DE ENSINO Geral. Específicos
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS, DOENÇAS E VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA Curso: AGROECOLOGIA Carga Horária: 60 HORAS Docente Responsável: LUCIANO PACELLI MEDEIROS DE MACEDO EMENTA
Leia maisDINÂMICA FISIOLÓGICA DOS HERBICIDAS. INSTITUTO AGRONÔMICO/PG Tecnologia da Produção Agrícola/Manejo e Biologia de Plantas Daninhas/AZANIA(2018)
DINÂMICA FISIOLÓGICA DOS HERBICIDAS DEFINIÇÃO dinâmica fisiológica dos herbicidas Dinâmica fisiológica de herbicidas Processos que envolvem a absorção e a translocação dos herbicidas nas plantas, assim
Leia maisParede primária e secundária. Lomandraceae, Monocotiledônea
Parede primária e secundária Lomandraceae, Monocotiledônea Lamela média Cordia trichotoma Corte transversal caule Parede primária e secundária Parede primária Constituição 65% de água 25% celulose 25%
Leia mais14/05/2012. Doenças do cafeeiro. 14 de maio de Umidade. Temperatura Microclima AMBIENTE
14/05/2012 Doenças do cafeeiro Doutoranda Ana Paula Neto Prof Dr. José Laércio Favarin 14 de maio de 2012 Umidade AMBIENTE PATÓGENO Temperatura Microclima HOSPEDEIRO 1 DOENÇAS Ferrugem Hemileia vastatrix
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO Crescimento Inibição Produção Raízes Gemas Caules Produção de Etileno 10-11 10-9 10-7 10-5 10-3 10-1 Concentração
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: HORMÔNIOS E REGULADORES HORMÔNIOS VEGETAIS Flor AX, BR Meristema AX, GA, BR Folha jovem AX, GA Caule jovem - GA Semente imatura AX,
Leia maisSINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS
Micronutrientes Nutrição Mineral de Plantas SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br Micronutrientes Nutrição
Leia maisBIOLOGIA CELULAR MEMBRANA PLASMÁTICA PROFª. MARÍLIA SCOPEL ANDRIGHETTI
BIOLOGIA CELULAR MEMBRANA PLASMÁTICA PROFª. MARÍLIA SCOPEL ANDRIGHETTI MEMBRANA PLASMÁTICA Natureza Química: Lipoprotéica Visibilidade: ao M.E. MEMBRANA PLASMÁTICA MEMBRANA PLASMÁTICA Espessura média:
Leia maisculturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10
FISIOLOGIA VEGETAL Conceito de estresse: Estresse Abiótico em Plantas É um fator externo que exerce uma influência desvantajosa sobre a planta Estresse abiótico em plantas Plantas sob estresse apresenta:
Leia maisFisiologia Vegetal 1) Introdução
1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios vegetais e a floração.
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOPATOLOGIA (PPGF) DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
NORMAS COMPLEMENTARES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOPATOLOGIA (PPGF) DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO 2018.1 1 DAS VAGAS O Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia (PPGF) da Universidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL e AGRONOMIA ANO DA ÚLTIMA REVISÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA) COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL e AGRONOMIA INSTITUTO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (ICA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CÓDIGO
Leia maisMecanismo Hidroativo = Depende da quantidade de água disponível
TRANSPIRAÇÃO: PERDA DE ÁGUA NA FORMA DE VAPOR - 90% da água absorvida nas raízes é perdida nas folhas pela transpiração. - A TRANSPIRAÇÃO CUTICULAR é um processo físico que não é regulado pela planta e
Leia maisINIBIDORES. Katia Christina Zuffellato-Ribas
INIBIDORES Katia Christina Zuffellato-Ribas ÁCIDO ABSCÍSICO DESCOBERTO NA DÉCADA DE 60 ABSCISINA ESTADOS UNIDOS DORMINA INGLATERRA É UM RETARDANTE DO CRESCIMENTO HORMÔNIO DA DORMÊNCIA DE GEMAS ABA ESCALA
Leia maisBiologia. Alexandre Bandeira (Julio Junior) Fisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal 1. Uma criança gravou a inicial de seu nome no tronco de uma jaqueira, a 1,5m do solo. Após alguns anos, ao observar a árvore percebeu que ela estava muito mais alta
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS E ESTRESSE STAB - 2016 PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA Fonte: Casagrande, A. A., 1991.
Leia maisASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS
ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS Cita e explica os 4 fatores que interferem na fotossíntese. Temperatura Concentração CO2 na atmosfera Intensidade e Comprimento
Leia maisLISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON
1. Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condições de luminosidade e sob condições hídricas distintas. Os estômatos desta planta estão a) abertos na condição 1, pois há intenso bombeamento
Leia maisCitrus. Cana. Parede celular. Dra. Maria Izabel Gallão
Citrus Cana Parede celular Parede Celular Parede celular contribui para a integridade estrutural e morfologia da planta. A planta necessita da parede celular para o seu crescimento. Parede celular deve
Leia maisInfluência do Clima na Bioconversão Vegetal Parte II Deficiência Hídrica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2017 Prof Fábio Marin Influência do Clima
Leia maisFISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA
FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Aspectos hormonais do crescimento fitormônios e reguladores de crescimento a Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Introdução! Hormônio: Palavra de origem grega
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético
Leia maisTodos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque
HORMONAS VEGETAIS Todos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque mecânico (contacto). Apesar de não
Leia maisCICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO Desenvolvimento de doenças infecciosas Caracterizado pela ocorrência de uma série de eventos sucessivos e ordenados Infecção Colonização É um processo cíclico = ciclo
Leia maisSANIDADE DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO DE PLANTAS: IMPORTÂNCIA DO INÓCULO INICIAL DE DOENÇAS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Fitopatologia e Nematologia SANIDADE DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO DE PLANTAS: IMPORTÂNCIA DO INÓCULO INICIAL DE DOENÇAS
Leia maisEpidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente
Epidemiologia Vegetal Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente Epidemia é o aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto
Leia maisLista de exercícios de Biologia - revisão geral - 3º ano Valor 2,0 pontos (NT) Profa Deborah
Lista de exercícios de Biologia - revisão geral - 3º ano Valor 2,0 pontos (NT) Profa Deborah 1. (Unesp-SP) Um botânico tomou dois vasos, A e B, de uma determinada planta. O vaso A permaneceu como controle
Leia maisFisiologia e Bioquímica Fitopatológica. Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático
Fisiologia e Bioquímica Fitopatológica Mecanismos de patogenicidade: Arsenal enzimático Sequence of development of a model foliar fungal plant disease Direta Aberturas Ferimentos Naturais Fungos Bactérias
Leia maisDOENÇAS DO QUIABEIRO
DOENÇAS DO QUIABEIRO ÍNDICE: A Cultura do Quiabo Doenças Causada por Fungos Oídio (Erysiphe cichoraceaarum de Candolle - Oidium ambrosiae thum.) Cercosporiose (Cercospora malayensis, Cercospora hibiscina)
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS
HORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS São substâncias ativas, em quantidades mínimas que induzem efeitos especiais crescimento e desenvolvimento vegetal ( estimulando ou inibindo ). Ex. Auxinas, Giberelinas,
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL FISIOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke
FISIOLOGIA VEGETAL Prof. Leonardo F. Stahnke FISIOLOGIA VEGETAL A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: Nutrição vegetal; Crescimento
Leia maisFigura 1. Deposição de matéria orgânica da Mata Atlântica
Figura 1. Deposição de matéria orgânica da Mata Atlântica 1 Figura 2. Decomposição de matéria orgânica da Mata Atlântica 2 Figura 3 Decomposição de matéria orgânica da Mata Atlântica 3 Figura 4. Decomposição
Leia maisLFN 424 FITOPATOLOGIA - AULAS PRÁTICAS
LFN 424 FITOPATOLOGIA - AULAS PRÁTICAS DATA ASSUNTO CAPÍTULOS A Agosto 03-04 Sintomas, sinais e diagnose 03 10-11 Postulados de Koch: Associação constante + isolamento 03 17-18 Postulados de Koch: Inoculação
Leia maisCICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO X HOSPEDEIRO
Ciclo de vida do patógeno: Disciplina: Fitopatologia Geral CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO x HOSPEDEIRO O desenvolvimento do patógeno compreende fases ativas e inativas. As fases ativas são patogênese e saprogênese.
Leia maisUERJ 2016 e Hormônios Vegetais
UERJ 2016 e Hormônios Vegetais Material de Apoio para Monitoria 1. O ciclo de Krebs, que ocorre no interior das mitocôndrias, é um conjunto de reações químicas aeróbias fundamental no processo de produção
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Curso de Agronomia
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Curso de Agronomia PROGRAMA DE DISCIPLINA Ano/Semestre 1989.2 I Identificação Centro Ciências Agrárias Departamento Departamento de Fitotecnia
Leia maisModelando a Fotossíntese e a Respiração Vegetal
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CEN0257 - Modelagem de Sistemas Agrícolas e Ecológicos 1 o Semestre de 2017 Modelando a Fotossíntese e a Respiração Vegetal Crescimento de Plantas Cultivadas Fotossintese Respiração
Leia mais