TESTES DE VIGOR NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO 1
|
|
- Ana Brandt Fraga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 55 TESTES DE VIGOR NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO SALVADOR BARROS TORRES 2 RESUMO - O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência comparativa de diferentes testes para determinação da qualidade fisiológica de sementes de milho (Zea mays L.), cv. BR 06, procurando obter informações que possam indicar opções para uma melhor utilização desses testes no controle de qualidade, bem como verificar suas relações com a emergência de plântulas em campo. Para isso, foram avaliadas sementes de seis lotes de milho da cultivar BR-06, pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, frio sem solo, emergência das plântulas em campo e comprimento das plântulas sob diferentes níveis de potenciais hídricos (zero; -0,3; -0,6 e -0,9MPa). As determinações foram conduzidas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os resultados indicaram que os testes de condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, frio sem solo e comprimento das plântulas, sob estresse hídrico no potencial de -0,6MPa, foram considerados os mais eficientes para diferenciar os níveis de vigor de sementes de milho e, ao mesmo tempo, mostraram a alta correlação com a emergência das plântulas em campo. Termos para indexação: Zea mays, germinação, estresse hídrico. VIGOR TESTS TO EVALUATION OF PHYSIOLOGICAL QUALITY OF CORN SEEDS ABSTRACT - This work was carried out with the objective of testing the comparative efficiency of different tests in the physiological quality of corn seeds (Zea mays L.), looking for information that may indicate options to better utilization by this quality control test, as well to verify the relations with the field emergency. To do that, was valued seeds of six lots, cultivar BR-06, by the germination test, first count germination, electrical conductivity, accelerated aging, cold without soil, field emergency, and seedling length under hydric levels at zero; -0,3 and -0,9MPa matric potentials. The trials were carried out in a completely randmized desing with four replications. The results indicated that the electrical conductivity test, accelerated aging, cold without soil and seedling length under stress at -0.6MPa were effective to detect differences of physiological quality among lots of corn seeds, and at the same time show the biggest levels of correlation with the emergency. Index terms: Zea mays, germination, hydric stress. Aceito para publicação em8/03/98. INTRODUÇÃO A avaliação da qualidade fisiológica de sementes para fins de semeadura e comercialização tem sido fundamentalmente baseada no teste de germinação. Este, por ser realizado em condições ideais e artificiais, permite a obtenção da porcentagem máxima de germinação. No campo, as sementes, estão sujeitas à condições adversas, tais como o excesso ou déficit hídrico, a obstrução mecânica imposta por compactação da camada de solo que as cobre e o ataque de microrganismos e insetos (Perry, 98). A por- 2 Eng Agr, M.Sc., Pesquisador da Área de Tecnologia de Sementes, EMPARN/ Embrapa Semi-Árido, Cx. Postal 23, , Petrolina-PE. centagem de emergência das plântulas em campo, às vezes, é menor do que a porcentagem de germinação obtida com o teste de germinação (Johnson & Wax, 978). Em função disso e da procura de metodologia com sensibilidade suficiente para estimar com precisão a qualidade dos lotes de sementes, testes de vigor tem evoluído à medida que vêm sendo aperfeiçoados, ganhando precisão e reprodutibilidade de seus resultados, o que é de fundamental importância nas decisões que devem ser tomadas nas fases de produção e comercialização dos lotes, evitando o beneficiamento, transporte, comercialização e semeadura de material de qualidade inadequada (Krzyzanowski & França Neto, 99). Diversos testes de vigor estão sendo executados, procurando comparar, com precisão, o comportamento de lotes de sementes em laboratório e no campo, por exemplo, o teste de frio para milho (Cícero & Vieira, 994), o teste de envelhecimento acelerado para soja (Vieira et al., 994) e o teste de
2 5 6 S.B. TORRES condutividade elétrica para ervilha (Caliari & Marcos Filho, 990 e Blandon & Biddle, 992). Outro teste citado pela Association of Official Seed Analysts-AOSA (983) é o de estresse osmótico, cujo método de avaliação fundamenta-se no princípio de que sementes mais vigorosas podem tolerar condições mais severas de estresse hídrico (Hadas, 977). Segundo El-Sharkawi & Springuel (977), a taxa de germinação e as emergências tanto da raiz primária como da plúmula são reduzidas, em condições de estresse de água. De maneira geral, a redução progressiva do potencial hídrico do substrato provoca decréscimo no comprimento das plântulas e na porcentagem de germinação (Emmerich & Hardegree, 99 e Germu & Naylor, 99). O presente trabalho teve como objetivo avaliar a precisão de diferentes testes para determinação da qualidade fisiológica de sementes de milho (Zea mays L.), procurando obter informações que possam indicar opções para uma melhor utilização desses testes no controle de qualidade, bem como, verificar suas relações com a emergência das plântulas em campo. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes e num campo experimental da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina, PE, no período de março a agosto de 996. Foram utilizados seis lotes de sementes básicas de milho, cultivar BR-06, safra 994/95, beneficiadas e não tratadas, provenientes do Serviço de Produção de Sementes Básicas-SPSB da Embrapa, em Petrolina-PE. Durante a fase experimental, as sementes permaneceram armazenadas em sacos de papel sob condições controladas (0ºC e 40% de umidade relativa). Para avaliar a qualidade fisiológica, as sementes foram submetidas aos seguintes testes: Teste de germinação - realizado com quatro repetições de 50 sementes, em rolo de papel e à temperatura constante de 25ºC, conforme as Regras para Análise de Sementes (Brasil, 992). Primeira contagem - realizado na primeira contagem do teste de germinação, no quarto dia após a semeadura (Brasil, 992). Condutividade elétrica - selecionou-se e pesou-se quatro repetições de 25 sementes para cada lote, em seguida, foram imersas em 75ml de água destilada por 24 horas, à temperatura constante de 20ºC. A leitura da condutividade elétrica da solução foi realizada em condutivímetro, marca Digimed, e os resultados foram expressos em µs/cm/g de sementes (Vieira, 994). Teste do envelhecimento acelerado - realizado com 200 sementes por lote, distribuídas sobre bandejas de tela de alumínio, fixadas no interior de caixas plásticas do tipo gerbox, a 4ºC e 00% de umidade relativa do ar, por um período de 96 horas (Marcos Filho, 994). Depois deste período, segui-se a metodologia do teste de germinação e a avaliação das plântulas normais foi realizada quatro dias após a semeadura. Teste de frio sem solo - conduzido de acordo com Cícero & Vieira (994), com quatro repetições de 50 sementes, em rolos de papel umedecido com uma quantidade de água destilada equivalente a 2,5 vezes o peso do papel. Após a semeadura, os rolos foram colocados no interior de sacos de plástico, vedados com fita adesiva e mantidos em câmara regulada a 0ºC, durante sete dias. Após este período, os rolos foram retirados dos sacos plásticos e transferidos para um germinador à temperatura de 25ºC, onde permaneceram por quatro dias e a seuir contou-se o número de plântulas normais (Brasil, 992). Emergência das plântulas em campo - realizado com quatro repetições de 00 sementes por lote. As sementes foram semeadas a 3cm de profundidade, em sulcos com 5m de comprimento e distanciados de 0,50m entre si. A leitura foi feita aos 2 dias após a semeadura, computando-se as plântulas emergidas (Nakagawa (994). Teste do estresse hídrico - conduzido com os potenciais hídricos de zero; -0,3; -0,6 e -0,9MPa, obtidos em soluções aquosas de polietileno glicol (PEG 6.000). A quantidade de soluto foi obtida com base na equação sugerida por Michel & Kaufmann (973) e nos cálculos realizados por Villela et al. (99). As soluções foram colocadas sobre o substrato, em uma quantidade equivalente a 2,5 vezes o peso do papel. Foram utilizadas quatro repetições de dez sementes por lote, semeadas eqüidistantes sobre um traço horizontal demarcado no terço superior do papel substrato. Depois da superposição de outra folha de papel, o substrato foi enrolado no sentido do seu comprimento, embalado em saco plástico e levado para um germinador regulado à 25ºC constantes, em ausência de luz, de maneira que, após a germinação, as radículas ficassem voltadas para baixo. As sementes permaneceram em contato com as soluções por de sete dias, quando foram feitas as medições do comprimento total das plântulas normais (mm) por repetição. Obtenve-se um índice, representado pela divisão do somatório do comprimento das plântulas pelo número de sementes que foram colocadas para germinar. Os dados obtidos, em cada teste, foram analisados separadamente através da análise da variância, e, conjuntamente, mediante análise de correlação. As médias obtidas foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Verificando os resultados da Tabela, observa-se que os testes não foram igualmente sensíveis para distinguir diferenças na qualidade fisiológica entre os lotes. O teste de germina-
3 57 TABELA. Valores médios de germinação, primeira contagem, teste de frio sem solo, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e emergência em campo de seis lotes de sementes de milho (Zea mays L.). Lote Teste de germinação Primeira contagem Teste de frio Envelhecimento acelerado Condutividade elétrica (µs/cm/g) Emergência em campo 90a 74a 85a 74a 9 d 80a 2 84 b 57ab 83 b 49 c 8 b 6 d 3 9a 58ab 89a 60 b 3 c 72 b 4 8 b 54 b 70 c 64 b 4 c 70 bc 5 86 b 59ab 65 d 42 d 22a 60 d 6 83 b 60ab 84a 42 d 3 c 64cd Média F 7,0 * 3,0 * 6,0 ** 4,2 ** 25,9 ** 6,3 ** DMS 5,3 7,5 7,4 2,3 3, 9,8 CV 2,8,6 5,6 9,8 9, 6,2 Médias seguidas de letras iguais não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. * = significativo a 5%; ** = significativo a %. ção identificou os lotes e 3 como sendo os de qualidade fisiológica superior, enquanto os demais lotes foram agrupados num nível de qualidade fisiológica inferior. Nota-se que houve uma tendência do teste de germinação em separar os lotes em dois níveis distintos de qualidade. Constatou-se, para todos os lotes, que este teste obteve maior porcentagem de plântulas normais (média de 86%) que o teste de emergência das plântulas em campo (média de 68%), este fato se deve as condições ambientais do laboratório, que normalmente conduzem a subestimação dos resultados em campo (Johson & Wax, 978 e Marcos Filho et al., 987). Na Tabela 2, observa-se que este teste obteve correlação significativa entre os testes de frio sem solo (r=0,523 ** ) e do potencial hídrico de -0,6MPa (r=0,46 * ), não houve correlação com a emergência das plântulas em campo. O teste de primeira contagem de germinação (Tabela ) mostrou-se pouco sensível para diferenciar os lotes em diferentes níveis de vigor. Tal fato pode ser atribuído à baixa sensibilidade deste teste em detectar pequenas diferenças de vigor (Marcos Filho et al., 987). Além disso, este teste obteve correlações significativas entre os testes de potenciais hídricos de -0,3MPa (r=0,449 * ) e -0,6MPa (r=0,462 * ) e não houve correlação com a emergência das plântulas em campo. O teste de frio sem solo (Tabela ) apresentou melhor consistência na separação dos lotes em diferentes níveis de vigor, quando comparado com os testes de germinação e primeira contagem de germinação. Os lotes e 3 apresentaram maior porcentagem de plântulas normais, diferindo estatisticamente dos demais, enquanto os lotes 2 e 6 foram agrupados num mesmo nível de qualidade fisiológica. Por outro lado, os lotes 4 e 5 obtiveram resultados inferiores, tendo este último apresentado o pior resultado. De um modo geral, verifica-se que houve uma tendência deste teste em separar os lotes em quatro níveis distintos de qualidade. O teste de frio é considerado pela International Seed Testing Association-ISTA (98) e pela AOSA (983) como um dos mais importantes na avaliação da qualidade de sementes. Segundo Grabe (976), os lotes de qualidade adequada devem apresentar, no mínimo, 70 a 80% de plântulas normais como resultado do teste de frio sem solo, valores que foram observados, nesta pesquisa, em todos os lotes, exceto para o lote 5. Verifica-se na Tabela 2 que o teste de frio sem solo correlacionou-se significativamente com os testes de germinação (r=0,523 ** ) e de emergência das plântulas em campo (r=0,689 ** ). Resultados similares foram encontrados por Bias (996), onde este teste foi o que correlacionou-se significativa- TABELA 2. Coeficientes de correlação simples (r) entre as variáveis analisadas nos testes da avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho (Zea mays L.). Testes G. C.E. E.A. T.F. E.C. 0MPa -0,3MPa -0,6MPa -0,9MPa P.C.G. 0,290 ns -0,05 ns -0,327 ns 0,28 ns -0,272 ns 0,026 ns 0,449 * 0,462 * -0,26 ns G. 0,023 ns -0,9 ns 0,523 ** -0,338 ns 0,222 ns -0,065 ns 0,46 * 0,005 ns C.E. -0,625 ** -0,360 ns -0,690 ** -0,255 ns 0,09 ns 0,08 ns 0,409 * E.A. 0,38 ns 0,788 ** 0,24 ns -0,07 ns 0,439 * -0,25 ns T.F. 0,689 ** 0,426 ns -0,257 ns 0,332 ns 0,99 ns E.C. 0,84 ns -0,008 ns 0,74 ** -0,297 ns 0MPa -0,23 ns -0,082 ns 0,40 ns -0,3MPa 0,404 ns -0,455 * -0,6MPa -0,007 ns G=germinação; P.C.G.=primeira contagem de germinação; C.E=condutividade elétrica; T.F=teste de frio sem solo; E.C.=emergência de plântulas em campo; 0MPa=comprimento de plântulas sob estresse hídrico de zero MPa; -0,3MPa=comprimento de plântulas sob estresse hídrico de -0,3MPa; -0,6MPa=comprimento de plântulas sob estresse hídrico de - 0,6MPa; -0,9MPa=comprimento de plântulas sob estresse hídrico de -0,9MPa; ns=não-significatico; *=significativo a 5%; **=significativo a %.
4 5 8 S.B. TORRES mente com a emergência das plântulas em campo, quando trabalhou com sementes de feijão-vigna. O teste de envelhecimento acelerado (Tabela ) também apresentou eficiência na separação dos lotes em diferentes níveis de vigor. Como no teste de frio sem solo, o teste de envelhecimento acelerado agrupou os lotes em quatro diferentes níveis de qualidade fisiológica, destacando-se o lote como o mais vigoroso e os lotes 5 e 6 como os de pior qualidade. Na Tabela 2, verifica-se que o teste de envelhecimento acelerado apresentou correlação significativa com os testes de condutividade elétrica (r=-0,625 ** ), emergência das plântulas em campo (r=0,788 ** ) e do potencial hídrico de -0,6MPa (r=0,439 * ). A utilidade do teste de envelhecimento acelerado em detectar diferenças na qualidade das sementes foi observada por Kulik & Yaklich (982) e Caliari & Marcos Filho (990); enquanto sua eficiência em refletir o potencial de emergência das plântulas em campo foi relatada por Grabe (976). Os valores de condutividade elétrica dos solutos lixiviados nos lotes de sementes de milho (Tabela ) foram similares aos resultados dos testes de frio sem solo e envelhecimento acelerado, quanto a separação dos lotes em quatro níveis distintos de qualidade fisiológica. Este teste indicou o lote 5 como o que mais lixiviou solutos, constituindo-se como de baixa qualidade fisiológica; por outro lado, o lote apresentou a menor lixiviação de solutos, revelando ser o lote de alta qualidade fisiológica. Observando os resultados de correlação na Tabela 2, verificase que este teste correlacionou-se significativamente com os testes de envelhecimento acelerado (r=-0,625 ** ), emergência das plântulas em campo (r=-0,690 ** ) e do potencial hídrico de -0,9MPa (r=0,409 * ). Resultados semelhantes foram encontrados por Dias e Marcos Filho (996), quando trabalharam com sementes de soja, onde os maiores valores de lixiviação de solutos corresponderam as menores porcentagens de plântulas normais, mostrando ser este um bom parâmetro de avaliação da qualidade de sementes. Os resultados referentes ao teste de emergência das plântulas em campo (Tabela ) demostraram que o comportamento dos lotes foi semelhante aos resultados dos testes anteriores. O lote obteve melhor qualidade fisiológica, enquanto os lotes 3 e 4 obtiveram resultados estatisticamente semelhantes, sendo que o primeiro não diferiu estatisticamente do lote 6 e este do 2. Com relação aos resultados de correlação (Tabela 2), verifica-se que, em valor absoluto, o teste de emergência das plântulas em campo, apresentou correlação altamente significativa com o teste de envelhecimento acelerado (r=0,788 ** ). O teste de estresse hídrico (Tabela 3) apresentou resultados diferentes, em função do potencial a que as sementes foram expostas durante o período de germinação, onde, à medida em que diminuiu o potencial houve redução no comprimento das plântulas. Esta relação entre o potencial hídrico e o comprimento das plântulas, concorda com os resultados de Germu & Naylor (99) e Emmerich & Hardegree (99). O maior TABELA 3. Valores médios de comprimento total de plântulas (mm) no teste de estresse hídrico, em seis lotes de sementes de milho (Zea mays L.). Lote Potencial hídrico (MPa) 0-0,3-0,6-0,9 6a 26a 02a 3 b 2 0a 78ab 96a 42a 3 32a 68 b 49 c 26ab 4 97a 87ab 38 c 8 b 5 9a 2ab 8 b 20 b 6 95a 20ab 93a 7 b Média F,8 ns 3,2 **,2 ** 4,6 * DMS 5,4 52,9 33,5 20,6 CV 20,9 23,0 9,5 39,3 Médias seguidas de letras iguais não diferem entre si pelo teste detukey a 5%. ns = não-significativo; * = significativo a 5%; ** = significativo a %. crescimento das plântulas foi observado no potencial hídrico de zero MPa, havendo redução progressiva com decréscimo para -0,3MPa, -0,6MPa e -0,9MPa. Segundo Rogan & Simon (975), esta redução no crescimento das plântulas devido ao estresse hídrico, está associada ao atraso na divisão e o alongamento celulares. Observando os resultados dos lotes de sementes, submetidas aos quatro níveis de potencial hídrico, constata-se que o de -0,6MPa apresentou maior eficiência na separação dos lotes em diferentes níveis de vigor (Tabela 3). Verificase na Tabela 2 que o potencial hídrico de -0,6MPa destacou-se dos demais (zero, -0,3 e -0,9MPa) por obter correlação altamente significativa com o teste de emergência das plântulas em campo (r = 0,74 ** ). CONCLUSÃO Os testes de condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, frio sem solo e comprimento de plântulas sob estresse hídrico no potencial de -0,6MPa foram considerados os mais eficientes para diferenciar os níveis de vigor de sementes de milho e, ao mesmo tempo, mostraram alta correlação com a emergência de plântulas em campo. REFERÊNCIAS ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS. Seed Vigor Test Committee. Seed vigor testing handbook. Lincoln, p. (Contribution, 32).
5 59 BIAS, A.L.F. Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de feijão vigna (Vigna unguiculata (L.) Walp.). Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, p. (Tese Mestrado). BLADON, F.L.B. & BIDDLE, A.J. A three-years study of laboratory germination, eletrical conductivity and field emergence in combining peas. Seed Abstracts, Walbingford. v.5, n.8, p BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. CALIARI, M.F. & MARCOS FILHO, J. Comparação entre métodos para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes de ervilha (Pisum sativum L.). Revista Brasileira de Sementes, Brasília. v.2, n.3, p CÍCERO, S.M. & VIEIRA, R.D. Teste de frio. In: VIEIRA, R.D. & CARVALHO, N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 994. p DIAS, D.C.F.S. & MARCOS FILHO, J. Testes de condutividade elétrica para avaliação do vigor de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill). Scientia Agrícola, Piracicaba. v.53, n., p El-SHARKAWI, H.M. & SPRINGUEL, I. Germination of some crop seeds under reduced water potencial. Seed Science and Technology, Zürich. v.5, n.4, p EMMERICH, W.E. & HARDEGREE, S.P. Seed germination in poliethylene glycol solution: effects of filter paper exclusion and water vapor loss. Crop Science, Madison. v.3, n.2, p GERMU, M. & NAYLOR, R.E.L. Effects of low water availability on germination of two sorghum cultivars. Seed Science and Technology, Zürich. v.9, n.2, p GRABE, D.F. Measurement of seed vigor. Journal of Seed Technology, Springfield. v., n.2, p HADAS, A.A. A suggested method for testing vigor under water stress in simulated arid conditions. Seed Science and Technology, Zürich. v.5, n.3, p INTERNATIONAL SEED TESTING ASSOCIATION - ISTA. Handbook of vigour test methods. Zürich: International Seed Testing Association, p. JOHNSON, R.R. & WAX, L.M. Relationship of soybean germination and vigor tests to field performance. Agronomy Journal, Madison. v.70, n.2, p KRZYZANOWSKI, F.C. & FRANÇA NETO, J.B. Testes de vigor em sementes. In: ENCONTRO SOBRE AVANÇOS EM TECNOLOGIA DE SEMENTES, 99, Pelotas. Anais... Pelotas: FAEM-UFPel, 99. p KULIK, M.M. & YAKLICH, R.W. Evaluation of vigor tests in soybean seeds: relationship of accelerated aging, cold, sand bench and speed of germination tests to field performance. Crop Science, Madison. v.22, n.4, p MARCOS FILHO, J.; CÍCERO, S.M. & SILVA, W.R.da. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba: FEALQ, p. MARCOS FILHO, J. Teste de envelhecimento acelerado. In: VIEIRA, R.D. & CARVALHO, N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 994. p MICHEL, B.E. & KAUFMANN, M.R. The osmotic potential of poliethylene glycol Plant Physiology, Rockville. v.5, n.5, p NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação das plântulas. In: VIEIRA, R.D. & CARVALHO, N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 994. p PERRY, D.A. Introduction; methodology and application of vigour test; seedling growth and evaluation test. In: PERRY, D.A. Handbook of vigor tests methods. Zürich: International Seed Testing Association, 98. p ROGAN, P.G. & SIMON, E.W. Root growth and onset of mitosis in germination Vicia faba. New Phytologist, London. v.74, n.2, p VIEIRA, R.D. Teste de condutividade elétrica. In: VIEIRA, R.D. & CARVA- LHO, N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 994. p VIEIRA, R.D.; CARVALHO, N.M.de & SADER, R. Testes de vigor e suas possibilidades de uso. In: VIEIRA, R.D. & CARVALHO, N. M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 994. p VILLELA, F.A.; DONI FILHO, L. & SEQUEIRA, E.L. Tabela de potencial osmótico em função da concentração de polietileno glicol e da temperatura. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília. v.26, n./ 2, p
TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA 1. INTRODUÇÃO
TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA ZAMBIASI, Clarissa Ana 1 ; CUNHA, Cristina dos Santos Madruga 1 ; TILLMANN, Maria Ângela André 1. 1 Deptº de Ciência e Tecnologia
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MAXIXE 1
CORRELAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR 1075 CORRELAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR EM SEMENTES DE MAXIXE 1 SALVADOR BARROS TORRES 2, MAGNÓLIA APARECIDA SILVA DA SILVA 3, IONE MARIA SOARES DE CARVALHO 4 e MANOEL ABÍLIO
Leia maisAVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TOMATE PELO TESTE DE ESTRESSE HÍDRICO 1
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TOMATE PELO TESTE DE ESTRESSE HÍDRICO SALVADOR BARROS TORRES 2 RESUMO - Com o objetivo de estudar a eficiência do teste de estresse hídrico na avaliação
Leia maisAVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1
226 D.M. MIRANDA et al. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1 DENISE MESA DE MIRANDA 2, ANA DIONISIA DA LUZ COELHO NOVEMBRE 3 E HELENA MARIA CARMIGNANI
Leia maisEfeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de
Leia maisAvaliação do vigor de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo) pelo teste de tetrazólio.
Barros, D.I.; Dias, D.C.F.S.; Bhering, M.C.; Dias, L.A.S.; Puiatti, M.Avaliação do vigor de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo) pelo teste de tetrazólio. Horticultura Brasileira, v.20, n.2, julho, 2002.
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
Leia maisTÍTULO: PRECOCIDADE DE EMISSÃO RAIZ PRIMÁRIA NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MILHO
TÍTULO: PRECOCIDADE DE EMISSÃO RAIZ PRIMÁRIA NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MILHO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA
Leia maisCondutividade elétrica da solução de embebição de sementes e emergência de plântulas de soja
Condutividade elétrica da solução de embebição de sementes e emergência de plântulas de soja Electrical conductivity of soaked seeds and seedling emergence of soybean Julio Cesar Fachini Colete 1, Roberval
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2165
Página 2165 TAMANHO DAS SEMENTES DE AMENDOIM E SEUS EFEITOS SOBRE A GERMINAÇÃO E VIGOR Vicente de Paula Queiroga 1, Maria Elessandra Rodrigues Araújo 2, Valdemir Inácio de Lima 3, Riselane de Lucena Alcântara
Leia maisÊNFASE À CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
TESTES PARA AVALIAÇÃO Testes para DO avaliação VIGOR do vigor DE de SEMENTES sementes... DE SORGO COM391 ÊNFASE À CONDUTIVIDADE ELÉTRICA Vigor tests in sorghum seeds with emphasis to electrical conductivity
Leia maisGerminação de Sementes de Milho, com Diferentes Níveis de Vigor, em Resposta à Diferentes Temperaturas
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Germinação de Sementes de Milho, com Diferentes Níveis de Vigor, em Resposta à Diferentes Temperaturas Cesar Augusto
Leia maisGerminação e vigor de sementes de Moringa oleifera Lam. procedentes de duas áreas distintas
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.67-628-1 Germinação e vigor de sementes de Moringa oleifera Lam. procedentes de duas áreas distintas Talita G. F. Rocha 1, Maria L. de S. Medeiros 1,
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE
12 COMPARAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE DANIELLA INÁCIO BARROS 1, HELBER VÉRAS NUNES 1, DENISE CUNHA FERNANDES S. DIAS 2, MARIA CARMEN BHERING
Leia maisUTILIZAÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO DAS PLÂNTULAS NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE SOJA 1
90 S.R.P. SCHUAB et al. UTILIZAÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO DAS PLÂNTULAS NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE SOJA 1 SANDRA REGINA PELEGRINELLO SCHUAB 2, ALESSANDRO DE LUCCA E BRACCINI 3, JOSÉ DE BARROS
Leia maisPalavras-chave: lentilha; vigor; germinação.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Lens culinaris Medik EM LABORATÓRIO E A CAMPO PHYSIOLOGICAL QUALITY OF Lens culinares MEDIK SEEDS IN LAB AND FIELD RUAN CARLOS DA SILVEIRA MARCHI*¹; MARIA APARECIDA
Leia maisInfluência do número de horas de envelhecimento acelerado sobre o vigor de sementes de cenoura.
Influência do número de horas de envelhecimento acelerado sobre o vigor de sementes de cenoura. 1 João Carlos Athanázio 1 ; Audiléia Rocha de Oliveira 1 ; Rui Alberto Barros Jr 1. 1 Universidade Estadual
Leia maisEFEITO DA IDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA NOS RESULTADOS DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO.
EFEITO DA IDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA NOS RESULTADOS DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. EFFECTS OF THE FISIOLOGIC AGE OF SOYBEAN SEEDS IN THE RESULTS OF THE TEST OF ACCELERATED AGING. Maria
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO-DOCE PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1
AVALIAÇÃO DE SEMENTES DE MILHO-DOCE PELO ENVELHECIMENTO ACELERADO 91 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO-DOCE PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1 PAULO MARÇAL SANTOS 2, TÂNIA CRISTINA
Leia mais3 Universidade Federal de Pelotas- RS.
Germinação de sementes e estabelecimento de plântulas de cucurbitáceas Juceli Müller 1 ; Marlove Fátima B Muniz 1 ; Patrícia P Silva 2-3 ; Warley M Nascimento 2 1 Universidade Federal de Santa Maria-RS,
Leia maisRevista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil
Revista Ciência Agronômica ISSN: 0045-6888 ccarev@ufc.br Universidade Federal do Ceará Brasil Dutra, Alek Sandro; Medeiros Filho, Sebastião; Teófilo, Elizita Maria Condutividade elétrica em sementes de
Leia maisAVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MELÃO PELO TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA 1 VIGOR EVALUATION OF MELON SEEDS BY CONTROLLED DETERIORATION TEST
125 AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MELÃO PELO TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA 1 MARIA CARMEN BHERING 2 ; DENISE CUNHA FERNANDES S. DIAS 3 ; DAI TOKUHISA 4 ; LUIZ ANTÔNIO DOS SANTOS DIAS 5 RESUMO -
Leia maisRevista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil
Revista Ciência Agronômica ISSN: 0045-6888 ccarev@ufc.br Universidade Federal do Ceará Brasil Barros Torres, Salvador Qualidade de sementes de melancia armazenadas em diferentes embalagens e ambientes
Leia maisCONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE RÚCULA 1
58 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE RÚCULA 1 Salvador Barros Torres 2, Rafaela Alves Pereira 2 RESUMO O teste de condutividade elétrica da solução de embebição é recomendado para avaliar o vigor de
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 3 de Agosto de 212 Desempenho Germinativo de Milho em Resposta ao Déficit Hídrico e Vigor de Sementes Cesar Augusto Gasparetto Sbrussi
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA CONVENCIONAL COLETADAS EM TRÊS POSIÇÕES DA PLANTA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA CONVENCIONAL COLETADAS EM TRÊS POSIÇÕES DA PLANTA Tiago R. Sousa¹*(PG), Marina C. Guerrero²(PG), Itamar R. Teixeira³(PQ), Sebastião P. Silva Neto
Leia maisAVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TOMATE PELO TESTE DE ESTRESSE HIDRICO 1
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE TOMATE PELO TESTE DE ESTRESSE HIDRICO 1 SALVADOR BARROS TORRES 2 RESUMO - Com o objetivo de estudár a eficiência do teste de estresse hídrico na avaliação
Leia maisENVELHECIMENTO ACELERADO COMO TESTE DE VIGOR PARA SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI
ENVELHECIMENTO ACELERADO COMO TESTE DE VIGOR PARA SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI A. S. DUTRA e E. M. TEÓFILO 2 Resumo O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar os procedimentos para condução do teste
Leia maisCiência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Braz, Madelon Rodrigues Sá; Barros, Camila Santos; Castro, Fernanda Pereira; Rossetto, Claudia Antonia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA THIAGO SOUZA CAMPOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA THIAGO SOUZA CAMPOS QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CANOLA (Brassica napus) SUBMETIDAS A TESTES DE VIGOR UBERLÂNDIA
Leia maisENVELHECIMENTO ACELERADO EM LOTES DE SEMENTES DE CENOURA ENVOLVENDO TEMPERATURA E TEMPOS DE EXPOSIÇÃO Apresentação: Pôster
ENVELHECIMENTO ACELERADO EM LOTES DE SEMENTES DE CENOURA ENVOLVENDO TEMPERATURA E TEMPOS DE EXPOSIÇÃO Apresentação: Pôster Renato Leandro Costa Nunes 1 ; Jacquelinne Alves de Medeiros Araújo 2 Joabe Freitas
Leia maisTESTES DE LIXIVIAÇÃO DE ÍONS INORGÂNICOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CEBOLA
TESTES DE LIXIVIAÇÃO DE ÍONS INORGÂNICOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CEBOLA INORGANIC IONS LEAKAGE AND ELECTRICAL CONDUCTIVITY TESTS FOR THE EVALUATION
Leia maisEstimativa do vigor de sementes de milho através da avaliação do sistema radicular de plântulas
Ciência 600 Rural, Santa Maria, v.42, n.4, p.600-606, abr, 2012 Conceição et al. ISSN 0103-8478 Estimativa do vigor de sementes de milho através da avaliação do sistema radicular de plântulas Estimate
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O TAMANHO E A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RELAÇÃO ENTRE O TAMANHO E A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill) Gleberson Guillen Piccinin 1, Lilian Gomes de Moraes
Leia maisTESTE DE VIGOR EM SEMENTES DE CEBOLA. Apresentação: Pôster
TESTE DE VIGOR EM SEMENTES DE CEBOLA Apresentação: Pôster Jacquelinne Alves de Medeiros Araújo 1 ; Joabe Freitas Crispim 2 ; Antônio Gideilson Correia da Silva 3 ; José Elinaldo Alves Bento 4 ; Jailma
Leia maisDESEMPENHO DE SEMENTES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES TIPOS DE ESTRESSES 1
DESEMPENHO DE SEMENTES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES TIPOS DE ESTRESSES 1 Fabio Mattioni (UFMT/ fmattioni@yahoo.com.br), Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque (UFMT), Sebastião Carneiro Guimarães
Leia maisINFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1
1 INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1 CLAUDINEI ANDREOLI 2, RAMIRO V. ANDRADE 2, SÉRGIO A. ZAMORA 3, MONICA GORDON
Leia maisTESTE DE COMPRIMENTO DE PLÂNTULA NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA 1
90 TESTE DE COMPRIMENTO DE PLÂNTULA NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA 1 SILVELENA VANZOLINI 2, CARLOS ALBERTO DOS SANTOS ARAKI 3, ANA CAROLINA TOSTE MANSO DA SILVA 3, JOÃO NAKAGAWA
Leia maisEFEITO DO ACONDICIONAMENTO E DO ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI
EFEITO DO ACONDICIONAMENTO E DO ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI E. M. TEÓFILO 1, A.S DUTRA 2, F. T. C. DIAS 3 Resumo - O presente trabalho foi realizado com o objetivo
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE CENOURA 1
63 COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE CENOURA 1 MARIA CRISTINA MINGUES SPINOLA 2, MARIA FERNANDA CALIARI 2, LEILA MARTINS 2 e JOÃO TESSARIOLI-NETO 3 RESUMO - Sementes de cenoura
Leia maisAVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES DESCAROÇADORES
AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES DESCAROÇADORES Jeane Ferreira Jerônimo (UFCG / janermi@gmail.com), Francisco de Assis Cardoso Almeida (UFCG), Odilon Reny Ribeiro Ferreira
Leia maisInfluência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim.
Influência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim. José C. Lopes ; Renato S. Santos ; Renata Vianna Lima ; Paulo C. Cavatte Universidade
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE LENTILHA 1
59 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE LENTILHA 1 RAQUEL ALVES DE FREITAS 2, WARLEY MARCOS NASCIMENTO 3 RESUMO - O presente trabalho teve como objetivo verificar a eficiência do teste de envelhecimento
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS DOS DESCAROÇADORES SOBRE O VIGOR DAS SEMENTES DE ALGODÃO HERBÁCEO
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DOS DESCAROÇADORES SOBRE O VIGOR DAS SEMENTES DE ALGODÃO HERBÁCEO Maria Elessandra Rodrigues de Araújo (UFPB / ele.sandra@bol.com.br), Francisco de Assis Cardoso Almeida (UFCG), Odilon
Leia maisSIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); FACULDADE ICESP / ISSN:
CURSO DE AGRONOMIA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE DIFERENTES LOTES E SAFRAS DE MILHO EVALUATION OF THE PHYSIOLOGICAL QUALITY OF SEEDS OF DIFFERENT LOTS AND CORN SAUCES Como citar esse
Leia maisTESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA A AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ABOBRINHA 1
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE ABOBRINHA 7 TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA A AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ABOBRINHA ALEK SANDRO DUTRA 2, ROBERVAL DAITON VIEIRA 3 RESUMO - O teste de condutividade
Leia maisPRÉ-HIDRATAÇÃO EM SEMENTES DE ALGODÃO E EFICIÊNCIA DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1
PRÉ-HIDRATAÇÃO EM SEMENTES DE ALGODÃO E EFICIÊNCIA DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1 Fábio Mattioni (UFMT/ fmattioni@yahoo.com.br), Fernanda Cervi (UFMT), Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque
Leia maisEnvelhecimento acelerado como teste de vigor para sementes de milho e soja
Ciência Rural, Santa Maria, v.34, Envelhecimento n.3, p.715-721, acelerado mai-jun, 2004 como teste de vigor para sementes de milho e soja. ISSN 0103-8478 715 Envelhecimento acelerado como teste de vigor
Leia maisQUALIDADE SANITÁRIA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE DA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO
QUALIDADE SANITÁRIA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE DA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO SALVADOR BARROS TORRES 1 ANA ROSA PEIXOTO 2 IONE MARIA SORAES DE CARVALHO 3 RESUMO - Com o objetivo de avaliar
Leia maisTESTES DE VIGOR 22/05/ INTRODUÇÃO O QUE É A QUALIDADE DAS SEMENTES? É CARACTERIZADA PELOS ATRIBUTOS GENÉTICO, FÍSICO, FISIOLÓGICO E SANITÁRIO
TESTES DE VIGOR PRODUÇÃO ANA D.L.C. NOVEMBRE O QUE É A QUALIDADE DAS SEMENTES? É CARACTERIZADA PELOS ATRIBUTOS GENÉTICO, FÍSICO, FISIOLÓGICO E SANITÁRIO 1 2 Estabelecer a qualidade das sementes é fundamental,
Leia maisEFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.)
EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) Reynaldo de Mello Torres Docente da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal de Garça SP. Dagoberto
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE TRIGO 1
118 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE TRIGO 1 Osvaldo de Castro Ohlson 2, Francisco Carlos Krzyzanowski 3, Juliana Terezinha Caieiro 4, Maristela Panobianco 5 RESUMO - O trigo semeado na
Leia maisGERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO
Área: Tecnologia e Produção de sementes GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Larisse Souza de Campos Oliva 1 ; Juliana Maria Espíndola Lima 2 ; Oscar José
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE AVEIA PRETA 1
155 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE AVEIA PRETA 1 Sandra Aparecida De Souza 2, João Nakagawa 3, Carla Gomes Machado 2 RESUMO - Objetivou-se com este trabalho, estudar o teste de envelhecimento
Leia maisGerminação sob altas temperaturas para avaliação do potencial fisiológico de sementes de milho
Ciência 1736 Rural, Santa Maria, v.45, n.10, p.1736-1741, out, 2015 Sbrussi & Zucareli. ISSN 0103-8478 http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130906 FITOTECNIA Germinação sob altas temperaturas para avaliação
Leia maisTESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA INDIVIDUAL NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA*
TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA INDIVIDUAL NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA* Luciana Aparecida de Souza 1, Maria Laene Moreira de Carvalho 1, Carla Massimo Caldeira 1 Ayssa Baldoni
Leia maisGerminação e Vigor de Sementes de Milho Armazenadas nas Condições Ambientais do Sul do Tocantins
Germinação e Vigor de Sementes de Milho Armazenadas nas Condições Ambientais do Sul do Tocantins CARVALHO, E. V., AFFÉRRI, F. S., SIEBENEICHLER, S. C., MATOS, W. L. e SANTOS, R. P. L. flavio@uft.com.br;
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN-RS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN-RS Juliano dos Santos 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antonio Feldmann 3, Anderson Rhoden 3 Palavras-chave:
Leia maisTESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE GERGELIM 1
70 TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE GERGELIM 1 Salvador Barros Torres 2, Maria Aparecida de Medeiros 3, Mauro da Silva Tosta 3, Gleider Maria de Menezes Costa 3 RESUMO O teste de condutividade
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES METODOLOGIAS DO TESTE DE FRIO EM SEMENTES DE ALFACE EFFECT OF DIFFERENT METHODOLOGIES OF COLD TEST IN LETTUCE SEEDS
55 EFEITO DE DIFERENTES METODOLOGIAS DO TESTE DE FRIO EM SEMENTES DE ALFACE EFFECT OF DIFFERENT METHODOLOGIES OF COLD TEST IN LETTUCE SEEDS 1 2 3 Amanda Regina GODOY ; Charline Zaratin ALVES ; Naiane Cristina
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL (Helianthus annuus L.)
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL (Helianthus annuus L.) Jamille Ferreira dos Santos¹, Clovis Pereira Peixoto², José Augusto Reis de Almeida ³; Lucas de Oliveira Ribeiro 4, Ana Maria Pereira
Leia maisEfeito do estresse hídrico simulado com PEG (6000) na germinação e vigor de sementes de Physalis peruviana
Efeito do estresse hídrico simulado com PEG (6000) na germinação e vigor de sementes de Physalis peruviana Fernanda Garanhani Rodrigues 1, Patrícia Sousa de Sales Gondim 2, Caíque Palácio Vieira 2, Salviany
Leia maisNOTA CIENTÍFICA ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE BERINJELA 1
209 NOTA CIENTÍFICA ENVELHECIMENTO ACELERADO EM SEMENTES DE BERINJELA 1 SALVADOR BARROS TORRES 2, MARIA ZULEIDE DE NEGREIROS 3 RESUMO - O presente trabalho teve por objetivo estudar procedimentos para
Leia maisMétodos para o condicionamento fisiológico de sementes de cebola
Métodos para o condicionamento fisiológico de sementes de cebola Roseli Fátima Caseiro 1 ; Mark A. Bennett 2 Julio Marcos Filho 1 1 Universidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Leia maisMÉTODOS PARA AVALIAR A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ
MÉTODOS PARA AVALIAR A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ARROZ N.L. DE MENEZES; T.L.D. DA SILVEIRA Departamento de Fitotecma - UFSM- CEP: 97119-900 - Santa Mana, RS. RESUMO: Com o objetivo de avaliar
Leia maisTeste de condutividade elétrica na avaliação do potencial fisiológico de sementes de berinjela
Ciência Rural, Santa Teste Maria, de condutividade v.42, n.6, p.975-980, elétrica na jun, avaliação 2012 do potencial fisiológico de sementes de berinjela. ISSN 0103-8478 975 Teste de condutividade elétrica
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE ENVELHECIMENTO ACELERADO E DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA
COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE ENVELHECIMENTO ACELERADO E DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA C.A.V. ROSSETTO; J. MARCOS FILHO Departamento de Agricultura
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES GRAUS DE DANO MECÂNICO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SORGO 1
EFEITO DE DIFERENTES GRAUS DE DANO MECÂNICO 14 EFEITO DE DIFERENTES GRAUS DE DANO MECÂNICO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SORGO 1 DEA ALECIA MARTINS NETTO 2, CLEVERSON SILVEIRA BORBA 3, ANTÔNIO
Leia maisTeste de Envelhecimento Acelerado em Sementes de Erva-Doce.
Teste de Envelhecimento Acelerado em Sementes de Erva-Doce. Salvador Barros Torres EMPARN, Depto. Produção Vegetal, C. Postal 188, 59062-500 - Natal, RN. Bolsista do CNPq; e-mail: sbtorres@digizap.com.br
Leia maisDESEMPENHO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SUBMETIDAS A DIFERENTES TIPOS DE ESTRESSES 1
80 DESEMPENHO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO SUBMETIDAS A DIFERENTES TIPOS DE ESTRESSES 1 FABIO MATTIONI 2, MARIA CRISTINA DE FIGUEIREDO E ALBUQUERQUE 3, ELISABETH APARECIDA FURTADO DE MENDONÇA 4 RESUMO - As
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO (Zea mays L.)*
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO (Zea mays L.)* P.F. Medina** J.Marcos F o *** RESUMO: Dez lotes de sementes de milho dos cultivares AG-401 e AG-162, após tratamento com fungi cida
Leia maisTESTE DE FRIO NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO
1233 TESTE DE FRIO NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO Marcelo Hissnauer Miguel 1,3 ; Silvio Moure Cicero 2 * 1 Pós-Graduando do Depto. de Produção Vegetal - ESALQ/USP. 2 Depto. de Produção Vegetal
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE RABANETE 1
52 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE RABANETE 1 PAULA FERNANDA VAZ DE ÁVILA 2, FRANCISCO AMARAL VILLELA 3, MARTA SUELI VAZ DE ÁVILA 4 RESUMO - O presente
Leia maisAvaliação do Sistema Radicular de Plântulas de Milho como Teste de Vigor em Sementes Submetidas a Diferentes Debulhas
Avaliação do Sistema Radicular de Plântulas de Milho como Teste de Vigor em Sementes Submetidas a Diferentes Debulhas Patrícia M. da Conceição 1, Camilla A. Z. Sediyama 1, Maristela A. Dias 1, Priscila
Leia maisTESTE DE FRIO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE ALGODÃO
Teste de frio para avaliação de sementes 741 TESTE DE FRIO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE ALGODÃO Marcelo Hissnauer Miguel 1,3 *; Mariane Victorio de Carvalho 1,4 ; Osmar Paulo
Leia maisCOMPARAÇÃO DA PRECISÃO DOS RESULTADOS DO TESTE DE TETRAZÓLIO USANDO A METODOLOGIA ALTERNATIVA E A TRADICIONAL EM SEMENTES DE SOJA
Original Article 47 COMPARAÇÃO DA PRECISÃO DOS RESULTADOS DO TESTE DE TETRAZÓLIO USANDO A METODOLOGIA ALTERNATIVA E A TRADICIONAL EM SEMENTES DE SOJA ACCURACY OF TETRAZOLIUM TEST RESULTS FOR SOYBEAN SEEDS
Leia maisEXECUÇÃO DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM PROCEDIMENTO TRADICIONAL E COM USO DE SOLUÇÃO SATURADA DE SAIS EM SEMENTES DE ALGODÃO
EXECUÇÃO DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO EM PROCEDIMENTO TRADICIONAL E COM USO DE SOLUÇÃO SATURADA DE SAIS EM SEMENTES DE ALGODÃO Elisabeth Aparecida Furtado de Mendonça (UFMT / beth@cpd.com.br),
Leia maisEfeito do Bioestimulante na Qualidade Fisiológica de Sementes Colhidas em Diferentes Épocas
Efeito do Bioestimulante na Qualidade Fisiológica de Sementes Colhidas em Diferentes Épocas Patrícia M. da Conceição 1, Camilla A. Z. Sediyama 1, Maria Lita Padinha Corrêa 1, Juliane Karsten 2, Elaine
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO-COMUM CULTIVADAS EM VITÓRIA DA CONQUISTA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO-COMUM CULTIVADAS EM VITÓRIA DA CONQUISTA Pedro Henrique Santos Neves¹; Ana Carolina Santos Lima¹; Maria Caroline Aguiar Amaral¹; Bárbara Louise
Leia maisRevista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Vanzolini, Silvelena; Martinelli-Seneme, Adriana; da Silva, Marco Antonio TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES
Leia maisTESTE DE FRIO E ENVELHECIMENTO ACELERADO NA AVALIAÇÃO DE VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-FRADE
TESTE DE FRIO E ENVELHECIMENTO ACELERADO NA AVALIAÇÃO DE VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-FRADE EVALUATION OF THE COWPEA SEEDS VIGOUR THROUGH OF THE COLDTEST AND ACCELERATED AGING TEST Josiane Marlle Guiscem
Leia maisTeste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de sementes em milho-pipoca (Zea mays L.)
772 Deise Menezes Ribeiro et al. Teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de sementes em milho-pipoca (Zea mays L.) Deise Menezes Ribeiro 1, Scheilla Marina Bragança 2, André Luis Duarte Goneli
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE POPULAÇÕES SEGREGANTES DE DIFERENTES CRUZAMENTOS EM SOJA A COMPARISON OF SEGREGANT POPULATIONS FROM DIFFERENT SOYBEAN CROSSES
ESTUDO COMPARATIVO DE POPULAÇÕES SEGREGANTES DE DIFERENTES CRUZAMENTOS EM SOJA A COMPARISON OF SEGREGANT POPULATIONS FROM DIFFERENT SOYBEAN CROSSES Resumo Elise de Matos Pereira (1) Fabiana Mota da Silva
Leia maisPotencial fisiológico de sementes de soja e sua relação com a emergência das plântulas em campo
Potencial fisiológico de sementes de soja e sua relação com a emergência das plântulas em campo Sandra Regina Pelegrinello Schuab 1, Alessandro de Lucca e Braccini 2*, José de Barros França Neto 3, Carlos
Leia maisEfeito do tamanho e do peso específico na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.)
Efeito do tamanho e do peso específico na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) Gabriel Moraes Costa (1), Roberto Fontes Araujo (2), Eduardo Fontes Araujo (3), João Batista
Leia maisPOTENCIAL FISIOLÓGICO DA SEMENTE E DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA PHYSIOLOGICAL POTENTIAL OF SEED AND WATER AVAILABILITY ON
POTENCIAL FISIOLÓGICO DA SEMENTE E DISPONIBILIDADE HÍDRICA NA GERMINAÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA SOJA 7 PHYSIOLOGICAL POTENTIAL OF SEED AND WATER AVAILABILITY ON GERMINATION AND EARLY GROWTH OF
Leia maisAVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE TRIGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1
06 T.C.LIMA et al. AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE TRIGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO TRICIA COSTA LIMA 2, PRISCILA FRATIN MEDINA 3, SHEILA FANAN 4 RESUMO - Com o objetivo de aperfeiçoar a
Leia maisMETODOLOGIA ALTERNATIVA DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA SEMENTES DE AZEVÉM
Scientia Agraria ISSN 1519-1125 (printed) LOPES, and 1983-2443 R.R. et al. (on-line) Metodologia alternativa do teste de envelhecimento... METODOLOGIA ALTERNATIVA DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA
Leia maisComparação entre métodos para a avaliação do vigor de lotes de sementes de triticale
Ciência 200 Rural, Santa Maria, v.41, n.2, p.200-204, fev, 2011Steiner et al. ISSN 0103-8478 Comparação entre métodos para a avaliação do vigor de lotes de sementes de triticale Comparison of methods for
Leia maisTESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE MARACUJAZEIRO-AMARELO 1
646 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE MARACUJAZEIRO-AMARELO 1 RAFAEL MARANI BARBOSA 2, ÉRICA FERNANDES LEÃO 2, CARLOS HENRIQUE CAPRIO 3, ROBERVAL DAITON VIEIRA 4 RESUMO
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Soja. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANAIS
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 2176-2937 Outubro, 2015 ANAIS XXI Reunião Nacional de Pesquisa de Girassol IX Simpósio
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Testes Rápidos para Identificação de Danos Mecânicos em Sementes de Milho Doce Lilia Faria de Melo 1, Marco Eustáquio
Leia maisVitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO COMERCIALIZADAS EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BA 1 Maria Caroline Aguiar Amaral 2, Bárbara Louise Pacheco Ramos 2, Pedro Henrique Santos Neves 2, Welliny
Leia maisPalavras chave: resfriamento; germinação; testes de vigor.
1. RESUMO O armazenamento de sementes de soja até a próxima semeadura é um processo fundamental para a manutenção da qualidade. O resfriamento artificial de sementes se desponta como uma alternativa interessante,
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação do Tratamento de Sementes de Milho com os Inseticidas Tiodicarbe + Imidacloprido e Carbofuran + Zinco na
Leia maisAVALIAÇÃO DO VIGOR EM SEMENTES DE AMENDOIM
PEREIRA, E. L., et al, 2005 9 AVALIAÇÃO DO VIGOR EM SEMENTES DE AMENDOIM EUSINIA LOUZADA PEREIRA 1, CLAUDIA ANTONIA VIEIRA ROSSETTO 1,2 1. Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal Rural do Rio
Leia maisEFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L.
EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: TIMM, Fabiana Carrett; BERVALD, Clauber
Leia maisTESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CENOURA ACCELERATED AGING ON THE PHYSIOLOGICAL QUALITY OF CARROT SEEDS
45 TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CENOURA ACCELERATED AGING ON THE PHYSIOLOGICAL QUALITY OF CARROT SEEDS 1 2 3 Amanda Regina GODOY ; Charline Zaratin ALVES ;
Leia maisTESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1
28 C.M.R. SANTOS et al. TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1 CANDICE MELLO ROMERO SANTOS 2 ; NILSON LEMOS DE MENEZES 3 ; FRANCISCO AMARAL VILLELA 4 RESUMO -
Leia mais