QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL (Helianthus annuus L.)

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1 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE GIRASSOL (Helianthus annuus L.) Jamille Ferreira dos Santos¹, Clovis Pereira Peixoto², José Augusto Reis de Almeida ³; Lucas de Oliveira Ribeiro 4, Ana Maria Pereira Bispo dos Santos 4 1. Mestranda em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Bolsista CNPq. (milleagua@hotmail.com) 2.Professor Doutor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas Brasil 3.Mestrando em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 4. Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.Brasil. Data de recebimento: 07/10/ Data de aprovação: 14/11/2011 RESUMO A avaliação da qualidade fisiológica é bastante útil para garantir um desempenho satisfatório das sementes. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de girassol de diferentes cultivares submetidas a testes de germinação e de vigor. Para isso lotes de sementes de girassol da cultivar Catissol e Embrapa 122, foram submetidos aos testes de germinação e vigor (primeira contagem, classificação de plântulas, condutividade elétrica e emergência em casa de vegetação). Os resultados indicam que a cultivar Embrapa 122 apresentou melhores respostas para os testes germinação e vigor. PALAVRAS-CHAVE: Teste de vigor, condutividade elétrica, potencial fisiológico. PHYSIOLOGICAL QUALITY OF SUNFLOWER SEEDS (Helianthus annuus L) ABSTRACT The physiological quality evaluation is useful to ensure satisfactory performance of the seeds. The objective of this study was to evaluate the physiological quality of seeds of different cultivars of sunflower subjected to tests of germination and vigor. For this batch of sunflower seeds and Catissol cultivar Embrapa 122, were tested for germination and vigor (first count, seedling classification, electrical conductivity and emergence in a greenhouse). The results indicate that the Embrapa 122 showed better responses to the germination and vigor tests. KEYWORDS: Vigor tests, electrical conductivity, physiological potential. INTRODUÇÃO O girassol (Helianthus annuus L.) pertence à família das Compositae, conhecidas como margaridas (SILVA, 1990). É uma oleaginosa que apresenta características agronômicas importantes, como maior resistência à seca, ao frio e ao calor, que a maioria das espécies normalmente cultivadas no Brasil. Destaca-se como a quinta oleaginosa em produção de grãos e a quarta em produção de óleo no mundo (VIEIRA, 2005). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 910

2 Os lotes de sementes de girassol apresentam diferenças quanto a sua qualidade fisiológica e essa variabilidade pode ocasionar problemas na germinação e manutenção do vigor das sementes, acentuando as desuniformidades nas culturas em campo, reduzindo o stand final e consequentemente a produtividade destas. A avaliação do potencial fisiológico é um importante componente nos programas de controle de qualidade destinados a garantir um desempenho satisfatório das sementes e há uma relação direta com o estabelecimento da cultura no campo (QUEIROGA, 2010). A qualidade fisiológica das sementes é avaliada principalmente pelo teste de germinação e sua condução segue instruções detalhadas apresentadas nas Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 2009). Porém, este teste apresenta limitações por fornecer resultados que superestimam o potencial fisiológico das sementes, por ser conduzido sob condições consideradas ótimas (BARROS, 2002). Dessa forma, têm sido desenvolvidos testes de vigor com a finalidade de fornecer informações complementares às obtidas no teste de germinação. Uma vez que o vigor das sementes é função de um conjunto de características que determinam o potencial para emergência rápida e uniforme de plântulas normais, sob ampla diversidade de condições de ambiente, sendo determinado através de vários testes não padronizados (THOMAZINI, 2011). O uso de sementes de alto vigor produz plantas com maior área foliar e massa de matéria seca total em soja (KOLCHINSKI et al., 2005), em arroz (HÖFS et al., 2004), em aveia preta (SCHUCH et al., 2000), em aveia branca (MACHADO, 2002) e em milho (MELO et al., 2006). Em girassol, ALBUQUERQUE & CARVALHO (2003) constataram apenas que o uso de aquênios de alto vigor proporciona maior emergência das plântulas no campo. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de diferentes genótipos de sementes de girassol submetida a testes de germinação e de vigor. METODOLOGIA O experimento foi realizado no Laboratório de Fisiologia Vegetal do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com dois tratamentos representados pelas cultivares de girassol (Catissol e Embrapa 122) e oito repetições. Foram utilizadas lotes de sementes (aquênios) de girassol da cultivar Catissol, safra 2011 adquiridos na empresa Piraí Sementes e da cultivar Embrapa 122, safra 2011, fornecidos pela Embrapa Soja. As amostras de cada lote foram submetidas à determinação do teor de água, em subamostras de 4,5 g de sementes, utilizando o método da estufa, a 105±3 o C, durante 24 horas, de acordo com BRASIL (2009). Para a determinação da qualidade fisiológica foram realizados os testes de germinação e de vigor. O teste de germinação foi conduzido com oito subamostras de 25 sementes distribuídas em rolos de papel germitest embebidos com água destilada e mantidas a 25 C. As avaliações foram realizadas aos quatro e 10 dias da instalação do teste, conforme as Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 2009). Simultaneamente ao teste de germinação, foi realizado o teste de primeira contagem, considerando a porcentagem de plântulas normais obtidas no quarto dia após a instalação do teste (NAKAGAWA, 1999). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 911

3 O teste de emergência foi realizado com oito subamostras de 25 sementes distribuídas em bandejas de plástico contendo areia lavada (NAKAGAWA, 1999). A contagem das plântulas foi feita até os 10 dias após a semeadura e os resultados foram expressos em porcentagem. O Índice de Velocidade de Emergência (IVE) foi obtido segundo MAGUIRE (1962), de acordo com a expressão: I.V.E. = (G1/N1)+ (G2/N2) (Gn/Nn), em que: I.V.E. = índice de velocidade de emergência G = número de plântulas normais computadas nas contagens N = número de dias da semeadura à 1a, 2a... enésima avaliação Através do IVE, determinou-se a Velocidade de Emergência (VE) utilizandose a fórmula proposta por EDMOND & DRAPALA (1958): V.E. = [(N1 G1) + (N2 G2) (Nn Gn)]/ (G1 + G Gn), em que: V.E. = velocidade de emergência (dias) G = número de plântulas emergidas observadas em cada contagem N = número de dias da semeadura a cada contagem O teste de condutividade elétrica foi realizado após a remoção do pericarpo das sementes. Em seguida, as sementes foram previamente pesadas e imersas em 75 ml de água destilada e deionizada, durante 24 horas, a 25ºC (BRAZ et al., 2008). Foi utilizado o aparelho da marca Meinsberg Conductivity Meter LF 37. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observa-se que não houve diferenças significativas para variável germinação entre os dois genótipos de girassol estudados (Tabela 1), contudo as sementes analisadas apresentaram um percentual de germinação superior ao mínimo recomendado (75%) para a comercialização de sementes de girassol (BRASIL 2009). Para BRAZ (2009), quando as diferenças no potencial fisiológico entre os lotes de sementes são muito pequenas, provavelmente, estes não são possíveis de serem detectadas pelo teste de germinação. No teste de primeira contagem e na análise de plântulas normais a cultivar Embrapa 122 mostrou-se superior a Catissol (Tabela 1). Resultado semelhante para variável plântulas normais também foi verificado por GOMES (2007) que constatou que a cultivar Catissol apresentou valores inferiores a Embrapa 122. TABELA 1. Valores médios de germinação (%), primeira contagem (%) e plântulas normais (%), obtidos de duas cultivares de sementes girassol. Cultivar Germinação Primeira Contagem Plântulas Normais Embrapa ,0 a 91,5 a 83,5 a Catissol 86,6 a 83,0 b 63,0 b C.V(%) 6,41 7,04 4,70 Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem no teste de Tukey a 5% de probabilidade. Pelo teste de condutividade elétrica, o genótipo Embrapa 122 foi o que apresentou melhor qualidade fisiológica (Tabela 2), indicado por uma menor liberação de eletrólitos na solução e uma melhor integridade da membrana dos aquênios, fato confirmado pela elevada incidência de plântulas normais. Para BRAZ ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 912

4 et al. (2008), os testes de condutividade elétrica são eficientes para indicar diferenças entre lotes de sementes de girassol. ALBUQUERQUE et al. (2001) e LONGO et al. (1999) também constataram eficiência do teste de condutividade desta espécie após a remoção do pericarpo, uma vez que esta estrutura, sendo lignificada é capaz de produzir um aumento da condutividade, prejudicando a avaliação. TABELA 2. Valores médios de condutividade elétrica (µs cm-1 g-1), emergência em casa de vegetação (%), índice de velocidade de emergência de plântulas em casa de vegetação (IVE) e velocidade de emergência em casa de vegetação (VE). Cultivar Condutividade elétrica Emergência IVE VE Embrapa ,59 b 92,0 a 11,69 a 4,04 b Catissol 169,75 a 68,5 b 8,89 b 4,23 a C.V(%) 12,41 3,81 3,83 2,46 Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem no teste de Tukey a 5% de probabilidade. No teste de emergência em casa de vegetação, as sementes da cultivar Embrapa 122 apresentaram-se superiores a sementes da cultivar Catissol (Tabela 2). É interessante observar que a cultivar Catissol apresentou valores superiores no teste de germinação em condições de laboratório de 86,6% (Tabela 1) quando comparado ao teste de emergência em condições de casa de vegetação de 68,5% (Tabela 2). Enquanto, que a cultivar Embrapa 122 não foram verificadas essas variações quanto a emergência, sendo de 90% em condições de laboratório e 92% de emergência em casa de vegetação (Tabela 1 e 2). CALIARI & MARCOS FILHO (1990), afirmam que, se as condições de ambiente após a semeadura em campo se desviarem das ideais, é de se esperar que a porcentagem de emergência de plântulas seja inferior à germinação determinada em laboratório. Na avaliação do IVE as sementes de girassol da cultivar Embrapa 122 foram superiores as sementes da cultivar Catissol (Tabela 2). Entretanto, observou-se os menores valores médios da VE na cultivar Embrapa 122. De acordo com EDMOND & DRAPALA (1958) quanto menor o valor obtido pela fórmula de velocidade de germinação ou emergência tem-se lotes de sementes com maior potencial fisiológico. Considerando que a VE baseia-se no princípio de que quanto mais rapidamente a semente germina, maior é o seu vigor. Pode-se inferir através dos resultados que a cultivar Embrapa 122 apresentou maior vigor. CONCLUSÃO O teste de germinação e de vigor foram eficientes na avaliação da qualidade fisiológica das sementes de girassol. A cultivar Embrapa 122 demonstrou os melhores resultados referentes à qualidade fisiológica das sementes. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 913

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, M.C.de F. & CARVALHO, N.M. Effects of the environmental stress on the emergence of sunflower (Helianthus annus L.), soybean (Glycine max L. Merril) and maize (Zea mays L.) seeds with different levels of vigor. Seed Science and Technology, Zurich, v.31, p , ALBUQUERQUE, M. C. F; FABÍOLA, V.; MORO, F. V.; FAGIOLI, M.; RIBEIRO, M. C., Testes de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de girassol. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 23, n1, p.1-8, BARROS, D.I.; NUNES, H.V.; DIAS, D.C. F.; BHERING, M.C. Comparação entre testes de vigor para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de tomate. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 24, n. 2, p.12-16, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília: SDA/ACS, 399p BRAZ, M.R.S. et al. Testes de envelhecimento acelerado e deterioração controlada na avaliação do vigor de aquênios de girassol. Ciência Rural, Santa Maria, v.38, n.7, p , BRAZ, M.R.S.; ROSSETO, C.A.V.; Correlação entre testes para a avaliação da qualidade de sementes de girassol e emergência das plântulas em campo. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.7, p ,2009. CALIARI, M.F.; MARCOS FILHO, J. Comparação entre métodos para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de ervilha (Pisum sativum L.). Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.12, n.3, p.52-75,1990. EDMOND, J.B.; DRAPALA, W.J. The effects of temperature, sand and soil, and acetone on germination of okra seeds. Proceedings of American Society of Horticultural Science, Alexandria, v.71, n.2, p , GOMES, D.P. et al. Efeito do armazenamento nas qualidades fisiológica e sanitária de sementes de girassol produzidas em Balsas, Maranhão. Anais: XII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e VIII Encontro Latino Americano de Pós- Graduação Universidade do Vale do Paraíba HÖFS, A. et al. Emergência e crescimento de plântulas de arroz em resposta à qualidade fisiológica de sementes. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.26, n.1, p.92-97, KOLCHINSKI, E.M. et al. Vigor de sementes e competição intra-específica em soja. Ciência Rural, Santa Maria, v. 35, n.6, p , LONGO, O.; PÉREZ, A.H. & MURCIA, M. Efecto de la presencia de pericarpio sobre los valores de conductividad en semillas de girasol (Helianthus annuus L.) com ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 914

6 diferentes niveles de deterioro. Informativo ABRATES, Curitiba, v.9, n.1/2, p.149, MACHADO, R.F. Desempenho de aveia branca (Avena sativa L.) em função do vigor de sementes e população de plantas. 2002, 46p. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia de Sementes), Universidade Federal de Pelotas. MAGUIRE, J.D. (1962). Speed of germination aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, Madison, 2(2): MELO, P.T.B.S. et al. Comportamento individual de plantas originadas de sementes com diferentes níveis de qualidade fisiológica em populações de arroz irrigado. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 28, n. 2, p.84-94, NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados no desempenho das plântulas. In: KRZYZANOWSKI, F.C. et. al. (Eds.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina, ABRATES, Cap.II, p QUEIROGA, V.P.; DURAN, J.M. Análise da qualidade fisiológica em sementes de girassol com e sem pericarpos. Anais: Congresso brasileiro de mamona, 4 & Simpósio internacional de oleaginosas energéticas, 1, 2010, João Pessoa. Inclusão Social e Energia: Anais... Campina grande: Embrapa Algodão, p SCHUCH, L.O.B et al. Vigor de sementes de rabanete e desempenho de plantas em campo. Revista Brasileira de Agrociências, Pelotas, v.6, n.2, p , SILVA, M. N. A. (1990) A cultura do girassol. Jaboticabal: FUNEP, 67p. THOMAZINI, A.; MARTINS, L.D. Qualidade física e fisiológica de sementes de girassol (Helianthus annuus L.) cultivar MG2 em condições de casa de vegetação e laboratório. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.12; VIEIRA, O.V. Ponto de maturação ideal para colheita do girassol visando alta qualidade da semente f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Federal do Paraná. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 915

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