Os desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar

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1 Os desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar Reunião Técnica de Preparação da XII Reunião dos Ministros do Trabalho e Assuntos Sociais da CPLP Nuno MeiraSimõesda Cunha Coordenador dos Programas de Protecção Social epolíticas de EmpregoemMoçambique Bureau Internacional do Trabalho Maputo

2 Estrutura da Apresentação Segurança Alimentar Subnutrição Infantil A Crise e a Iniciativa do PPS A R202 da OIT Programas de Protecção Social com impacto na SegurançaAlimentar Impactos dos Programas de Protecção Social Recomendações 1

3 Segurança Alimentar

4 Segurança Alimentar Quando todas as pessoas em todos os momentos têm acesso físico, social e económico a alimentos suficientes, em segurança e nutritiva, que permita assegurar as suas necessidades em termos de dieta alimentar e responder às suas preferências de forma a garantir uma vida activa e saudável FAO 3 componentes: Disponibilidade Acesso Utilização Realidade Multidimensional 3

5 Práticas Ambiente Socio- Económico e Político Nível Internacional Mercados Internacionais Acordos de Comércio Globalização Nível Nacional População Educação Macroeconomia Disponibilidade de Recursos Naturais Sector Agrícola Condições de Mercado Disponibilidade de Alimentos (tendências e níveis) Produção Importação (liquida) Utilização, Reservas Estabilidade de Oferta de Alimentos e Acesso Produção de Alimentos Rendimentos Mercados Direitos Sociais Guarda das Crianças Práticas de Alimentação Preparação da comida Hábitos Alimentares Distribuição da Comida no interior do Agregado Familiar Consumo de Alimentos Energia ingerida Nutrientes ingeridos Utilização da Comida pelo Corpo Estado do Corpo Estado Nutricional Nível Subnacional Características dos Agregados Familiares Formas de Vida Instituições Sociais Atitudes Culturais Acesso a Alimentos Poder de Compra Integração dos Mercados Acesso aos Mercados Saúde e Condições Sanitárias Práticas de Saúde Higiene Qualidade da água Condições Sanitárias Qualidade e Segurança da Comida Fonte: FAO 4

6 . Figura 3 Políticas que afetam a Segurança Alimentar DISPONIBILIDADE DE ALIMENTOS Desenvolvimento econômico baseado no mercado (inputs, financiamento, terra) Importações de alimento Stoks de alimentos Descentralização Estabilização dos Preços Produção Agrícola Diversificação Segurança Alimentar Ajuda Alimentar ACESSO AOS ALIMENTO S Negócios Emprego Proteção Social Fonte: FFSSA (2004) UTILIZAÇÃO DOS ALIMENTOS Intervenções alimentares e nutricionais nos grupos mais vulneráveis Educação nutricional Chave: Prazo para ter impacto na segurança Alimentar: Depois de mínimo 1-3 anos

7 Medindo a insegurança Alimentar Dificuldades em medir insegurança alimentar falta de estimativas directas em termos globais A estimativa mais citada é a prevalência de subnutrição Estimativa da população com consumo de energia na dieta abaixo das duas necessidades Segundo estes dados a subnutrição caiu de 33% para 14% entre 1970 e milhões de pessoas vivem em situação de fome, vivendo a maioria na Ásia e África Sub-sahariana 50% em agregados que dependem da agricultura 22% são rurais sem terra 20% são urbanos 8% dependem de recursos como a pesca, a pastoricia 6

8 Subnutrição Infantil Problema de Larga Escala e Crise Profunda 171 Milhões de Crianças subnutridas Consequências irreversíveis Subnutrição mata (3 milhões de crianças anualmente); Prejudica o crescimento e o desenvolvimento mental Tem custos económicos substanciais: até 8% do PIB Tem recebido crescente atenção especial ODM (meta 1c), etc Crescente pesquisa e provas sobre a janela de oportunidade entre a gravidez e o segundo ano de idade (1000 dias) 7

9 A Tripla Crise Preço dos Alimentos, Combustíveis e Financeira Aumentou o número de pessoas malnutridas De 14% para 16% Mulheres e crianças sofreram mais directamente Preços elevados e diminuição da renda aumentam o risco das famílias pobres não fornecerem alimentação adequada às gestantes, bebés e crianças Resposta a crise levou a comer alimentos mais baratos, com menor valor nutricional, consumir menos comida às refeições e saltas refeições Efeitos na renda podem levar a redução noutras despesas como a saúde educação 8

10 Resposta das Nações Unidas à Crise Uma das Nove Iniciativas lançadas pelo Comité dos Chefes das Nações Unidas foi o lançamento da iniciativa do Piso de Protecção Social em 2009 Tentativa sistemática de operacionalizar de uma abordagem baseada em direitos à protecção social Baseada numa crença normativa que a protecção social deve traduzir um contracto social entre o governo e os cidadãos 9

11 Protecção Social pode desempenhar um papel importante num quadro de intervenções necessário urgentemente que vai para além das respostas tradicionais As políticas de Protecção Social podem reduzir as vulnerabilidades dos indivíduos e das comunidades tanto no curto como no longo prazo 10

12 Pisos de Protecção Social: Pluralismo de abordagens

13 A Recomendação 202 da Organização Internacional do Trabalho

14 Recomendação relativa aos Pisos Nacionais de Protecção Social Proporciona orientações aos Estados Membros para: (a) Estabelecer e manter, conforme aplicavel, pisos de protecção social como um elemento fundamental dos seus sistemas de segurança social nacionais Conjunto de garantias básicas de segurança social definidos a nível nacional, que asseguram uma protecção destinada a prevenir ou mitigar a pobreza, a vulnerabilidade e a exclusão social 13

15 Recomendacao relativa aos Pisos Nacionais de Protecção Social Proporciona orientações aos Estados Membros para: (b) Implementação de Pisos de Protecção Social como parte de estrategias para a extensão da PS que assegurem progressivamente niveis mais elevados de segurança social ao máximo de pessoas possível (a) Estabelecer e manter, conforme aplicavel, pisos de protecção social como um elemento fundamental dos seus sistemas de segurança social nacionais Estabelecer, progressivamente sistemas de seguranca social abrangentes e coerentes com os objectivos da politica nacional e tentar coordenar as politicas de Seguranca Social com outras politicas publicas 14

16 Pisos de Protecção Social: Garantias básicas Os pisos de protecção social deveriam incluir, pelo menos, as seguintes garantias basicas de segurança social: cuidados de saúde essenciais, incluindo a assistência à maternidade segurança básica de rendimento para crianças segurança básica de rendimento, para pessoas em idade ativa sem capacidade para obter um rendimento suficiente, Definição de níveis minimos nacionais segurança básica do rendimento para as pessoas idosas, situando-se pelo menos a um nível mínimo definido no plano nacional Os Estados Membros deveriam proporcionar as garantias básicas de segurança social a, pelo menos, todos os residentes e crianças, conforme estabelecido na legislação e regulamentos nacionais.as garantias básicas de segurança social deveriam ser estabelecidas por lei.

17 Pisos de Protecção Social: Pluralismo de abordagens Ao proporcionar as garantias básicas de segurança social, os Membros deveriam considerar diferentes abordagens com vista a implementar a combinação mais efetiva e eficiente de prestações e regimes no contexto nacional. Assistência Social Escolhanacional Seguro Social Pensões universais garantias basicas de seguranca social Outros As prestações podem incluir prestações familiares e para crianças, de doença e de cuidados de saúde, de maternidade, por invalidez, de velhice, de sobrevivência, prestações de desemprego e garantias de emprego e prestações em caso de acidentes de trabalho, assim como quaisquer outras prestações sociais em dinheiro ou em espécie. 16

18 Falhas no direito à alimentação e as respostas de Proteção Social 17

19 SEGURANÇA ALIMENTAR O Ambiente da Etiópia favorável a Segurança Alimentar na Etiópia T.P. Programa de Segurança Social Produtiva Programa de Construção de Activos dos AF A.D. Agregados Familiares sofrendo de Insegurança Alimentar em Distritos com IA Investimentos Comunitários Complementares Programa de Reassentamento 18

20 Estratégia Integrada do Brasil Um dos resultados mais impressionantes em redução da malnutrição infantil: Eliminação das formas severas de malnutrição Redução do malnutrição crónica (raquitismo) de 13,5% para 6,8% entre 1996 e determinantes explicam 2/3 da queda na malnutrição: - Escola materna (25,7%) - Poder de Compra (21.7%) - Cuidados de Saúde Primários (11,6%) - Serviços Sanitários (4,3%) Resultados na malnutrição crónica eliminaram ¾ das disparidades totais entre extrema pobreza e extrema riqueza (24,6 para 6,2%) Estratégia que envolveu 11 Ministérios e parceiros da Soc. Civil orientando para a melhoria das condições de vida da população pobre e extremamente pobre 19

21 Programa Fome Zero 1. Acesso a alimentos Rendimento (Programa Bolsa Familia) Programas em Alimentos Redes de SAN Locais e Regionais Água: Cisternas 2. Reforço da Agricultura de Subsistência Financiamento da Agricultura Familiar (incluindo seguro de colheitas) Programa de Aquisição de Alimentos 3. Geração de Rendimentos Qualificação Social e Profissional Economia Solidária e Inclusão Produtiva Microcrédito 4. Articulação, Mobilização e Controlo Social Centros de Referência de Assistência Social Conselhos e Comités de Controlo Social Parcerias com empresas e outras entidades 20

22 Impactos dos Pisos de Protecção Social em Nutrição Transferências sociais têm como objectivo prioritário aumentar ou proteger o consumo das famílias no caso das famílias pobres a principal despesa é em alimentos Alguns programas incluem intervenções directamente relacionadas com a nutrição Estudos demonstraram uma ligação directa entre a disponibilização de um rendimento adicional e o consumo alimentar entre os beneficiários, com resultados directo e de curto-prazo na situação nutricional das crianças, sugerindo efeitos de longo-razo 21

23 Impacto alguns dados concretos Programa Oportunidades no México crianças participantes tinham + 1 cm do que outras crianças dois anos depois de participarem no programa Melhorias na situação de nutrição de longo-prazo em crianças em famílias de Pensionistas Sociais na África do Sul, especialmente entre meninas 22

24 Impacto alguns dados concretos No subsídio à Infância da África do Sul estudo projectou que as crianças nascidas de mães beneficiárias serão 3,5 cm mais altas em média enquanto adultos (projectando um aumento nos rendimentos entre % do valor do subsidio) Famílias recebendo apoio no Bono de Desenvolvimento Humano do Equador tiveram um aumento de 25% nas despesas com alimentos No Programa Famílias em Acção da Colômbia assistiu-se a um aumento na ingestão de alimentos ricos em calorias e vegetais, beneficiando particularmente as crianças mais pequenas 23

25 Impacto alguns exemplos concretos Programa de Emprego Rural Garantido na Índia e o Programa de Redes Segurança Produtiva na Etiópia apontaram para impactos significativos no combate à subnutrição sazonal e à volatilidade dos rendimentos entre as famílias mais pobres No programa de Transferências de Kolomo na Zâmbia assistiu-se a uma redução das famílias fazendo uma refeição diária de 19,3 para 13,3% e a uma melhoria da qualidade das refeições 24

26 Recomendações do Painel de Peritos de Alto Nível em Segurança Alimentar e Nutrição 1. Todos os países devem desenhar e colocar em prática sistemas de protecção social compreensivos e apropriados nacionalmente que contribuam para assegurar a realização do Direito a Alimentação para todos 2. Sistemas de PS devem seguir uma via dupla providenciando assistência no curto termo e apoiando meios de vida no longo termo 25

27 Recomendações do Painel de Peritos de Alto Nível em Segurança Alimentar e Nutrição 3. PS tem de ser melhor desenhada para responder à vulnerabilidade à pobreza e fome, estando disponível por pedido a todos os que necessitam de assistência e com um plano de contingência financeira para permitir um aumento da escala quando necessário 4. PS para responder à segurança alimentar deve estar associada aos direitos humanos associados à PS e à alimentação, através da incorporação em legislação nacional 26

28 Recomendações do Painel de Peritos de Alto Nível em Segurança Alimentar e Nutrição 5. Como a maior parte da população mundial sofrendo de insegurança alimentar vive no campo a PS para segurança alimentar deve apoiar directamente os meios de vida agrícolas 27

29 Alguns exemplos do desenho de Programas de Protecção Social mais sensíveis à nutrição Ter nutrição/seg. Alimentar como um objectivo específico (bem como um objectivo de aprendizagem) Atingir mulheres grávidas/lactentes e crianças menores de 2 Isentar mulheres gráv. da condição de trabalhos em trabalhos públicos Ter acções complementares focadas na nutrição, ex. Suplementos nutricionais, formação nutricional e desparatização Disponibilizar as transferências de uma forma que melhora a qualidade da dieta, ex. Dinheiro, suplementos alimentares e se possível aumentar a produção local (senhas) Ajustar o valor monetário/senha ao nível do custo de uma dieta saudável Minimizando o tempo (e custo) dos beneficiários para receber a transferência (ex. Usando celulares) 28

30 Muito Obrigado

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