O ENSINO DE LIBRAS POR MEIO DE HISTÓRIAS BÍBLICAS: UMA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA SURDOSS

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1 O ENSINO DE LIBRAS POR MEIO DE HISTÓRIAS BÍBLICAS: UMA EXPERIÊNCIA NO CURSO DE LETRAS LIBRAS / LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA SURDOSS EIXO: Libras: Linguística, Ensino e Aquisição Autor Huber Kline Guedes, LOBATO, UFPA SEMED 1 Resumo: Este artigo surgiuu a partir do seguinte questionamento: que atividades estão sendo desenvolvidas por professores de Libras para que se amplie o vocabulário de seus alunos no ensino superior? Com isso, objetivamos com este estudo relatar sobre um método de ensino utilizado para desenvolver a ampliação de vocabulário em aulas de Língua Brasileira de Sinais (Libras) de uma disciplina denominada Libras II, que integra o desenho curricular do curso de Letras Libras / Língua Portuguesa como segunda língua (L2) para Surdos da Universidade Federal do Pará (UFPA). O método deste estudo tem como foco a pesquisa-ação que envolveu um grupo de 20 acadêmicos, que participaram de uma atividade de pesquisa ou busca de sinais em Libras a partir de histórias bíblicas. Os resultados desta experiência revelam duas formas de ampliação de vocabulário da Libras: a) estudo e pesquisa de sinais organizados por categorias em dicionários ou glossários; b) e edição e produção de slides e vídeos para melhor memorização dos sinais referentes às histórias bíblicas. Conclui-se com este estudo que as atividades desenvolvidas em classe foram imprescindíveis ao aprendizado e ampliação do léxico na Libras, destacando a importância das atividades terem sido planejadas e organizadas previamente para que pudessem produzir efeitos significativos na aprendizagem dos acadêmicos, porém é preciso dedicação, envolvimento pessoal e força de vontade por parte de cada aprendiz em Libras. Palavras-chave: Ensino de Libras. Histórias Bíblicas. Surdez. Introdução A motivação para produzir este trabalho surgiu de uma experiência de ensino de Língua Brasileira de Sinais (Libras) 2 vivenciada no curso de Letras Libras / Língua 1 Licenciado em Pedagogia e Especialista em Educação Especial. Professor Auxiliar da Universidade Federal do Pará (UFPA) e Professor das Séries Iniciais da Secretaria Municipal de Educação (SEMED) de Breves Pará. Pesquisador na área de Educação de Surdos, Tradução e Interpretação da Libras e Educação Inclusiva. huberkline@gmail.com 2 Utilizamos a sigla Libras paraa nos referir à Língua Brasileira de Sinais, escrita apenas com a letra inicial maiúscula, conforme a lei /02 e o decreto 5.626/05. De acordo com Quadros; Karnopp (2004) existe também a sigla LIBRAS com letras maiúsculas adotada pela Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos (FENEIS), assim comoo a coexistência da sigla LSB para abreviar a expressão Língua de Sinais Brasileira, seguindo os padrões internacionais de identificação para as línguas de sinais.

2 Portuguesa (L2) para Surdos da Universidade Federal do Pará, envolvendo um grupo de 20 acadêmicos. Para relatar esta pesquisa, que tem como objeto um método de ensino de ampliação de vocabulário da Libras, faz-se necessário, conceituar de maneira integrada os elementos epistemológicos que dão base ao estudo: o método de ensino de línguas, o vocabulário e a Libras. Pontua-se que esta conceituação está construída a partir dos pressupostos de Gesser (2010) que busca, em sua obra o ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras, refletir sobre alguns aspectos das práticas pedagógicas e algumas cenas da sala de aula, aproximando o mundo de aprendizes ouvintes ao mundo de professores que se encontram para aprender e ensinar a Libras. Conforme Gesser (2010) falar sobre métodos de ensino de línguas se torna válido somente e se dermos um passo adiante, ampliando a compreensãoo da constituição dos elementos que compõem o funcionamento do ensino em seu sentido global (p. 18). Assim, cabe ao docente perceber que o ensino é composto por uma abordagem de ensinar, em que o professor precisa ter claro a sua concepção de linguagem, concepção de ensino e concepção de aprendizagem. Neste sentido, o professor saberá fazer reflexões que leve-o a realizar transformações significativas de métodos considerados tradicionais, buscando construir atividades que possam contribuir com a aprendizagem dos alunos, em especial as atividades de ampliação de vocabulário, pois conhecer o vocabulário é um componente importante para a aquisição de uma língua, porém é necessário, segundo Gesser (2010), conhecer também as regras fonológicas, morfológicas, semânticas e pragmáticas desse vocabulário. Segundo essa autora dominar listas de vocabulário não garante que o aprendiz se comunique ou tenha bom desempenho na língua-alvo (p. 138), mas é preciso ampliá-lo a partir do conhecimento da estrutura dessa língua-alvo. Assim, neste trabalho, utiliza-se como língua-alvo a Língua Brasileira de Sinais, que de acordo com a lei /02 é uma forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas no Brasil (BRASIL, 2002). Para Gesser (2010, p. 94), as línguas de sinais, e neste contexto a Libras, são línguas naturais com estatuto linguístico. Com isso, ressalta-se que a Libras possui cinco parâmetros constituintes dos sinais: Configuração de Mão (CM), Movimento (M), Locação ou Ponto de

3 Articulação (L/PA), Orientação (O) e Expressões Não-Manuais (EMN): expressões faciais e corporais. Por entendermos que a Libras é uma língua com regras e estruturas gramaticais próprias que precisam ser estudadas e compreendidas, surgiu-nos o seguinte questionamento: que atividades estão sendo desenvolvidas por professores de Libras para que se amplie o vocabulário da língua de sinais de seus alunos no ensino superior? Com isso, objetivamos com este artigo, analisar um método de ensino utilizado para desenvolver a ampliação de vocabulário em aulas de Libras em uma disciplina intitulada Libras II, que integra o desenho curricular do curso de Letras Libras / Língua Portuguesa como segunda língua (L2) para Surdos da Universidade Federal do Pará. O presente trabalho está fundamentado em várias literaturas, aqui destacam-se alguns autores que foram referências neste estudo: Albres (2013); Brasil (2002, 2005, 2009); Gesser (2010); Lacerda; Santos; Caetano (2013); e Quadros; Karnopp (2004). Método O presente trabalho tem como foco a pesquisa-ação, pois de acordo com Moreira; Caleffe (2006, p. 89) a pesquisa-ação é uma intervenção em pequena escala no mundo real e um exame muito de perto dos efeitos dessa intervenção. Assim analisamos neste trabalho um método de ensino utilizado para desenvolver a ampliação de vocabulário em aulas de Libras, envolvendo um grupo de 20 acadêmicos, que participaram de uma atividade de pesquisa ou busca de sinais em Libras a partir de histórias bíblicas. A atividade didática ocorreu em três momentos: 1) Inicialmente os acadêmicos tiveram acesso às histórias bíblicas selecionadas pelo docente que ministrou a disciplina, tais histórias foram: A criação; Adão e Eva; A ovelha perdida; A ressurreição; Abraão; Davi e Golias; Daniel na cova dos leões; Jonas; Maria Madalena; A arca de Noé; Sansão; Milagres de Jesus; Moisés; José do Egito; O nascimento de Jesus; Paulo; A páscoa; 2) Após isto, os 20 acadêmicos escolheram as histórias bíblicas que gostariam de fazer a tradução para a Libras; em seguida realizaram estudos dos sinais em Libras referentes a cada história bíblica 3. 3 Neste momento os alunos fizeram consultas em dicionários e principalmente no site: em que puderam pesquisar muitos sinais bíblicos.

4 3) Por fim, cada acadêmico criou um dicionário com imagens filmadas / gravadas em DVD e socializou estes sinais com os demais acadêmicos da referida turma. Imagem 1: Histórias bíblicas utilizadas durante as atividades Fonte: arquivo pessoal (2015) Os acadêmicos sentiram-se motivados e realizados com esta atividade e, assim, puderam ampliar o vocabulário da Libras a partir desta atividade didática realizada na disciplina Libras II. Vale enfocar que as histórias bíblicas serviram para que os alunos pudessem criar o glossárioo e também seguir um roteiro durante a contação das narrativas bíblicas que foram traduzidas da Língua Portuguesa para a Libras em sala de aula. Resultados e discussão Nesta discussão teremos como eixos os tipos de métodos de ensino-aprendizagem organizados com o intuito de melhor assimilar, ampliar e aprenderr os sinais em Libras referentes às histórias bíblicas ou contextos religiosos. Após a análise das atividades desenvolvidas em classe a partir de histórias bíblicas, foi possível chegarmos a duas categorias de análises temáticas: a) estudo e pesquisa de sinais organizados por categorias em dicionários ou glossários; b) edição e produção de vídeos para melhor memorização dos sinais. Conforme observaremos nos tópicos que se seguem neste estudo.

5 a) Estudo e pesquisa de sinais organizados por categorias em dicionários ou glossários Nesta atividade os alunos fizeram estudos e pesquisas em fontes como: dicionários de Libras, páginas eletrônicas e livros diversificados 4, com o intuito de encontrar os sinais referentes a cada história bíblica. Esta atividade de estudo e pesquisa de sinais em Libras foi importante para que os alunos pudessem ampliar seu vocabulário lexical da Libras por meio de pesquisas em fontes diversas, principalmente em dicionários, pois compreende-se que o uso de dicionários ou glossários podem enriquecer ainda mais o aprendizado de sinais em Libras. Os dicionários ou glossários, segundo Albres (2013) geralmente apresentam o léxico da língua agrupado em classes gramaticais, com uma lista de palavras para auxiliar os interessados em aprender a língua de sinais (p. 129). Imagem 2: principais dicionários utilizados nas atividades Fonte: Desta forma os acadêmicos puderam desvendar a forma de execução dos diversos sinais das histórias bíblicas, entendendo seus parâmetros e percebendo as diferentes possibilidades de uso de acordo com cada contexto. Durante a pesquisa os acadêmicos puderam perceber que os sinais em Libras relacionados às histórias bíblicas sofrem variações 4 Os dicionários foram: CAPOVILLA; RAFHAEL (2012); LIRA; FELIPE (2006); BRANDÃO (2011);

6 dependendo de cada contexto linguístico em que o sinal é criado. Pontua-se que quando os alunos tinham dúvidas sobre alguns sinais, estas eram sanadas a partir da intervenção docente que discutia as imprecisõess dos discentes a respeito dos parâmetros da Libras e com isso as dúvidas eram sanadas no momento em que as atividades eram executadas em classe. b) Edição e produçãoo de vídeos para melhor memorização dos sinais Nesta atividade cada acadêmico fez uma gravação em câmera filmadora HD Profissional Panasonic, realizando filmagens dos principais sinais das histórias bíblicas, sendo que os acadêmicos tiveram a preocupação de filmar em uma parede de cor neutra e com camisa lisa e sem detalhes, com cabelos presos e vestimentas adequadas. Entende-se em relação às filmagens em Libras que: a vestimenta, a pele e o cabelo do intérprete devem ser contrastantes entre si e em relação ao fundo. Devem ser evitados fundo e vestimenta em tons próximos ao tom da pele do intérprete; [...] O ideal é que os intérpretes usem blusas de cor única, sem estampas, de manga curta ou três quartos, sem decotes ou golas; É importante que o intérprete atente para o cabelo, tendo o cuidado com o penteado para não cobrir a expressão facial (BRASIL, 2009, p. 21). Assim, apesar dos acadêmicos não serem intérpretes de Libras e nem estarem estudando em um curso que tenha a pretensão de formar intérpretes, é importante que os mesmos tenham os devidos cuidados expressos na citação acima quando trabalharem com filmagens em Libras. Esses cuidados são importantes, pois o Surdo se comunica a partir do visual e logo o que devee estar em evidência no momento da sinalização é a mão e as expressões de quem executa os sinais, o restante deve estar em segundo plano. Imagem 3: alguns sinais editados e produzidos em vídeos pelos acadêmicos

7 Fonte: arquivo pessoal, Vale ressaltar que o uso de vídeos / filmagens como recursos visuais serviu para que os acadêmicos registrassem os sinais e assim pudessem gravar estes sinais para uma melhor memorização, assim como, melhores entendimentos e aprendizados. Desta forma, Lacerda; Santos; Caetano, (2013) ressaltam que os recursos visuais são amplos desde a mídia mais acessível como a televisão (presente em todos os lares) até as inúmeras possibilidades de imagem e composição de espaços virtuais propiciadas pelo mundo computadorizado (p. 186). Com esta atividade os acadêmicos pesquisaram em dicionários os sinais em Libras, sinalizaram e filmaram a si próprios com o intuito de perceberem na filmagem os aspectos a serem melhorados, assim como perceberam e memorizaram a forma de execução de cada sinal. Considera-se esta estratégia relevante, pois auxiliou os alunos a uma melhor compreensão dos sinais trabalhados em classe. Conclusão Este trabalho teve como objetivo principal relatar uma experiência de ensino de Libras vivenciada no curso de Letras Libras / Língua Portuguesa (L2) para Surdos na Universidade Federal do Pará, que se deu a partir de métodos de ensino de ampliação de vocabulário da Libras a partir de histórias bíblicas. Por meio desta experiência constatou-se que existem duas (porém, não as únicas) possibilidades de ampliação de vocabulário da Língua Brasileira de Sinais, dentre as quais: estudo e pesquisa de sinaiss organizados por categorias em dicionários ou glossários; edição e produção de vídeos para melhor memorização dos sinais. Neste sentido para finalizar este estudo indica-se algumas estratégias, mencionadas por Gesser (2010), que podem favorecer o estudo e ampliação de vocabulário da Libras: a) Devote algum tempo em casa ou na escola para o aprendizado de vocabulário de Libras; b) Contextualize os sinais de modo a compreender em que contextos estruturais e comunicativos estes sinais podem ser usados; c) Faça uso de dicionários bilíngues e realize pesquisas de vídeos na internet de neologismos na Libras; d) Mantenha contato com a comunidade surda ou pessoas ouvintes que sejam fluentes em Libras; etc.

8 De modo geral, todas atividades didáticas desenvolvidas em classe são imprescindíveis ao aprendizado e ampliação do léxico na Libras, mas é importante que estas atividades sejam planejadas e organizadas previamente para que possam surtir efeitos significativos na aprendizagem dos alunos. Em relação a estes, é importante dedicação, envolvimento pessoal e força de vontade. Estes aspectos são essenciais no processo ensinoaprendizagem da Libras. Referências ALBRES, Neiva de Aquino. Estudo do léxico na Libras. In: LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos. (Org.). Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à LIBRAS e educação de surdos. São Paulo: Edufscar, 2013, p BÍBLIA EM LIBRAS. Disponível em: < Acesso em 19 nov BRANDÃO, F. Dicionárioo Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global, BRASIL. Lei de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Disponível em: < 002/L10436.htm>. Acesso em: 18 abr BRASIL. Decreto nº de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei n o , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n o , de 19 de dezembro de Disponível em: < r/ccivil_03/_ato /2005/decreto/d htm>. Acesso em: 10 abr BRASIL. Secretaria Nacional de Justiça. A Classificação Indicativa na Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SNJ - Secretaria Nacional de Justiça, CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walquiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume I e II. São Paulo: EDUSP, GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola Editorial, LACERDA, Cristina Broglia Feitos de; SANTOS, Lara Ferreira; CAETANO, Juliana Fonseca. Estratégias Metodológicas para o ensino de alunos surdos. In: LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos. (Org.). Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à LIBRAS e educação de surdos. São Paulo: Edufscar, 2013, p LIRA, G; FELIPE, T. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais versão 2.0. INES- Acessibilidade Brasil. Coordenação Geral de Guilherme de Azambuja Lira CDROM. MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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