ANÁLISE DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DA SOJA NO PARANÁ: CONVENCIONAL X TRANSGÊNICA (RR)

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1 ANÁLISE DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DA SOJA NO PARANÁ: CONVENCIONAL X TRANSGÊNICA (RR) CASSIANO BRAGAGNOLO; ROBSON LEANDRO MAFIOLETTI; GUSTAVO FISCHER SBRISSIA; FLÁVIO ENIR TURRA. OCEPAR, CURITIBA, PR, BRASIL. agrocassiano@hotmail.com APRESENTAÇÃO ORAL ADMINISTRAÇÃO RURAL E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO ANÁLISE DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DA SOJA NO PARANÁ CONVENCIONAL X TRANSGÊNICA (RR) Grupo de Pesquisa: Administração Rural e Gestão do Agronegócio Resumo Este trabalho teve por objetivo analisar e comparar os custos e as vantagens econômicas envolvidas no processo de produção da soja RR e da convencional no estado do Paraná. A metodologia de cálculo de custos de produção utilizada foi desenvolvida pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do estado do Paraná - Ocepar que vem sendo aprimorada ao longo de 25 anos. O resultado encontrado foi de custos de produção menores para a soja RR comparados com a soja convencional. A estimativa de redução nos custos totais com o cultivo de soja RR foi de 3,7%, levando em consideração um produtor e propriedade típica do Paraná e tendo em vista a metodologia empregada. Pode haver variações significativas deste ganho econômico, pois cada produtor deve tomar a decisão de cultivo com base em sua condição de lavoura (infestação de plantas daninhas), dificuldades de controle, parque de máquinas, variedades adaptadas a sua região, entre outros fatores. A diferença entre o custo total da soja transgênica e da soja convencional foi de R$ 1,20 por saca. A redução no montante de capital de exploração circulante foi calculada em 9,4%. O custo de operações de máquinas na aplicação de herbicidas (redução de uma aplicação de herbicida), bem como, os custos dos herbicidas na cultura (número menor de herbicidas e custos destes menores) diminuíram significativamente. Por outro lado a taxa tecnológica a ser paga na compra das sementes RR representou aumento dos custos de produção da transgênica em relação à convencional. Palavras-chaves: Soja, Custos de produção, transgenia Abstract The objective of this article was analyze and compare the costs and the economic advantages in the production of GMO soybeans and GMO-free in Paraná State. The 1

2 methodology of production costs applied have been developed for the Union and Organization of Cooperatives of Paraná State - Ocepar throughout 25 years. The result show that the production cost of GMO soybeans are lesser than GMO-free. The estimated reduction in the total costs with GMO soybeans was 3.7%, considering a typical farmer and a typical farm of Paraná. It could have significant variations on economic profit, therefore each producer must take the variety decision, based on the condition of farming, difficulties of weed control, machines available, among others factors. The difference beetween total cost of the GMO soybeans and GMO-free soybeans has been R$ per ton. The reduction in the sum of circulating exploration capital was calculated in 9.4%. The cost of machines operations in herbicides apply (reduction of one herbicides apply), as well as, the costs of the herbicides in the culture (lesser number of herbicides and cheaper costs) has decreased significantly. On the other hand the technological tax to be paid in the purchase of RR seeds has increased the production cost of GMO soy compared with GMOfree. Key Words: Soybeans, Production costs, GMO 1 - Introdução A utilização de estimativas de custos de produção na administração de empresas agropecuárias tem importância crescente, tanto na análise da eficiência de determinada atividade produtiva, como na análise de processos específicos de produção. Estas estimativas indicam parâmetros para o sucesso ou o fracasso de determinado setor no seu esforço de produzir. Segundo Mafioletti (2000) a soja foi introduzida no Brasil em 1936 no município de Santa Rosa, Rio Grande do Sul, onde mostrou boa adaptação, mas somente em 1941 apareceu nas estatísticas oficiais daquele estado. No entanto, somente na década de 1950 com os incentivos governamentais para expansão da cultura do trigo (Plano de Fomento à expansão da cultura do trigo) é que a soja tomou grande importância, para fazer parte do sistema de rotação de culturas com o trigo. No Paraná, a cultura evoluiu em função dos efeitos das geadas em 1953, 1955 e mais recentemente em 1975, que destruíram parte dos cafezais e levaram os produtores a optar pela soja devido a sua maior liquidez e facilidade de comercialização tanto no mercado interno quanto externo. Nos Cerrados, a cultura evoluiu graças ao desenvolvimento de técnicas de adubação e calagem adotadas para solucionar a alta acidez e baixa fertilidade natural daqueles solos. Quanto à pesquisa e desenvolvimento de novas variedades de soja que se adaptem as condições edafoclimáticas dos Cerrados não se pode deixar de destacar o papel desenvolvido pela EMBRAPA. O complexo soja é o principal produto da pauta de exportações do agronegócio. Representou em % das exportações brasileiras do agronegócio e cerca de 7% das exportações totais brasileiras. A soja é cultivada em 20,60 milhões de hectares e nesta safra /07 a produção será a maior da história, cerca de 56,70 milhões de toneladas, sendo os principais Estados produtores o Mato Grosso e Paraná que juntos respondem por 48% da safra nacional da oleaginosa. 2

3 Tabela 01 Evolução da área e produção de soja no Paraná e no Brasil safras 2003/04 a 2006/07 (em mil ha e ton) 2006/ / / /04 BRASIL Área Produção PARANÁ Área Produção Fatores determinantes do sucesso da soja no Brasil - o desenvolvimento, se dá não somente pelos aspectos agronômicos positivos, como também pela conjunção de vários fatores macroeconômicos e de mercado. Dentre estes fatores, destacam-se: (i) a existência de um mercado futuro com extrema liquidez em Chicago; (ii) a participação da iniciativa privada nas operações de crédito; (iii) a demanda firme no mercado mundial; e (iv) a grande capacidade de processamento ociosa Mafioletti (2000). 3

4 1.1 Objetivos O objetivo geral deste trabalho foi analisar e comparar os custos e as vantagens econômicas envolvidas no processo de produção das sojas RR e convencional para o estado do Paraná. Como objetivos específicos, têm-se: a) calcular os custos de produção variáveis, fixos, operacionais e totais das sojas RR e convencional para o Paraná através da metodologia de cálculo dos custos de produção proposta por OCEPAR (2007). b) calcular o capital de exploração circulante para as sojas RR e convencional. c) apresentar a metodologia de cálculo de custo de produção utilizada pela OCEPAR. 2 - Metodologia Segundo Menegatti (2006) o custo de produção é o valor de mercado e todos os insumos utilizados, de modo eficiente, ao longo do processo produtivo, resultando no menor custo econômico possível para produzir determinado volume. O custo total de produção é definido como a soma de todos os pagamentos diretos e indiretos feitos pelo uso dos fatores de produção (ou seus serviços), no processo que leva à obtenção do produto final. Este pagamento, que se caracteriza como uma despesa do produtor, é feito ao proprietário dos fatores de produção. Mesmo os fatores que pertencem ao proprietário do sistema de produção, tais como máquinas agrícolas, benfeitorias e a terra, devem ser remunerados. A estrutura do custo total de produção, é composta de todos os itens que entram direta ou indiretamente na obtenção do produto agropecuário. Turra (1990) analisou diferentes metodologias de cálculo do custo de produção, encontrando resultados que variavam significativamente dependendo da metodologia empregada. Turra (1990) afirma também que a maioria das planilhas de custos de produção é baseada em parcela restrita de produtores, o que acaba por refletir custos muito regionalizados. A metodologia empregada neste trabalho é a desenvolvida por OCEPAR (2007) que vem sendo utilizada e aprimorada ao longo de 25 anos, com enfoque no estado do Paraná. Os preços dos fatores de produção e insumos considerados para efeito de cálculo neste trabalho foram os praticados pelo comércio com os produtores do Paraná no decorrer do mês de agosto de 2006, época da definição do plantio da safra por parte dos produtores, obtidos através de Paraná (2006), dados da pesquisa trimestral de preços pagos pelos agricultores do Departamento de Economia Rural da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná - Seab/Deral. Os preços dos fatores de produção e insumos não disponíveis na pesquisa da Seab/Deral foram levantados pela Gerência Técnica e Econômica do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná - Ocepar/Getec através de pesquisa junto às cooperativas agropecuárias do Paraná no mesmo período. 2.1 Custos Variáveis Os custos variáveis são aqueles que podem ser evitados, caso as possibilidades de escolha da empresa incluam a alternativa de parar de produzir. Estes custos são aqueles que dependem da quantidade produzida. Outros aspectos importantes, e que são básicos no cálculo dos custos de produção de uma determinada cultura ou exploração, estão na combinação de insumos e no tipo de equipamento utilizado ou grau de tecnologia adotado. As quantidades dos insumos e 4

5 fatores de produção determinados por unidade de produção (ou de área), quando se pressupõe a produção constante, são geralmente denominados de coeficientes técnicos de produção (OCEPAR, 2007) Despesas com máquinas e implementos O custo variável das máquinas é composto pelo gasto com combustíveis, lubrificantes, conservação e reparos. As despesas com conservação e reparos são estimadas em 60% do valor inicial para o trator e 80% para a colheitadeira, distribuídos pela vida útil. A composição do custo variável dos implementos contempla os gastos com lubrificantes, conservação e reparos. As despesas com conservação e reparos foram estimadas através de um percentual sobre o valor do equipamento novo distribuído pela vida útil. Este percentual é de R% ao ano. Os valores R% são definidos para cada implemento agrícola em específico. Estes valores podem ser encontrados nos anexos - Tabela A Combustíveis Para estimar os gastos com combustíveis é necessário conhecer o consumo da máquina (geralmente definido em litros por hora) e as operações a serem realizadas na cultura em questão, bem como, o número de horas necessárias para realizar cada uma destas operações. Os valores utilizados para calcular os gastos com combustíveis encontram-se em anexo - Tabela C Conservação e reparos (manutenção) Por conservação e reparos de máquinas e implementos entende-se o conjunto de dispêndios necessários para a manutenção das mesmas em condições de uso, abrangendo tanto aqueles custos que ocorrem durante o período de utilização das máquinas e implementos, como aqueles que são realizados, regularmente, após o término das atividades agrícolas. São exemplos de dispêndios com conservação e reparos de máquinas os montantes gastos com óleos, lubrificantes, filtros, peças e serviços (OCEPAR 2007). Os gastos com conservação e reparos da colheitadeira foram estimados a partir da equação (1) a seguir. CR = Vi x 80% Vuh CR = Conservação e reparos anuais em moeda corrente. Vi = Valor inicial da colheitadeira em moeda corrente (colheitadeira nova). Vuh = Vida útil em horas. (1) trator A equação (2) foi utilizada para calcular os gastos com conservação e reparos do CR = Vi x 60% Vuh CR = conservação e reparos de tratores em moeda corrente. Vi = valor inicial do trator em moeda corrente (trator novo). Vuh = vida útil em horas. (2) 5

6 Os custos variáveis decorrentes da utilização dos implementos são basicamente as despesas com lubrificação e manutenção dos mesmos. A alíquota considerada é de R% ao ano. O valor R% é definido para cada máquina e implemento em específico. Os valores R% podem ser encontrados nos Anexos - tabela A. A equação (3) foi utilizada para calcular as despesas com implementos. CR = Vi x R% Vuh CR = conservação e reparos de implementos em moeda corrente. Vi = valor inicial em moeda corrente (implemento novo). Vuh = Vida útil em horas. (3) Aluguel de máquinas Corresponde às despesas efetivamente realizadas com a contratação de serviços de mecanização de terceiros (OCEPAR, 2007) Despesas com manutenção de benfeitorias Outras fontes de custos são as despesas oriundas da manutenção de instalações, cercas, casas de empregados e administradores (proprietário ou não) e outras que estejam direta ou indiretamente ligadas à obtenção de um determinado produto, tais como: galpão para máquinas, estrutura de armazenagem, cercas e outros. O custo variável das benfeitorias é composto pelos gastos com conservação e reparos, que são estimados em 2% ao ano, sobre o valor inicial, rateado para cada cultura em função da participação na utilização da terra. A determinação dos custos decorrentes da manutenção de benfeitorias e equipamentos foi calculada de acordo com a equação (4) descrita abaixo: CR = Vi x 2,00% (4) CR = conservação e reparos de benfeitorias e equipamentos em moeda corrente. Vi = valor inicial em moeda corrente (benfeitoria ou equipamento novo) Mão-de-obra temporária Os custos com mão-de-obra temporária são calculados de acordo com a diária paga para o trabalhador na execução de diferentes atividades, incluindo os encargos trabalhistas Insumos A estimativa dos gastos com insumos geralmente está associada a um coeficiente técnico. Este coeficiente multiplicado pelo preço unitário do insumo em questão dá origem ao montante total gasto por unidade de área. Na seção 3 deste trabalho serão apresentados os coeficientes técnicos Despesas gerais São todas as despesas não contempladas nos demais itens do custo. Para efeito de cálculo considera-se uma alíquota de 1%, sobre a somatória dos seguintes itens do custo 6

7 variável: máquinas e implementos, mão-de-obra temporária, serviços contratados e insumos Assistência técnica Refere-se aos gastos para o pagamento dos projetos técnicos para obtenção de financiamento de custeio e implantados na propriedade, bem como, do acompanhamento técnico da produção Transporte externo O custo do transporte externo do produto refere-se ao frete, do estabelecimento produtor até o armazém (cooperativa, cerealista, indústria, etc...) Recepção, secagem, limpeza e embalagem Considera-se, também, como custo de produção as despesas decorrentes da recepção, secagem e limpeza do produto Seguro rural A alíquota do seguro rural considerada neste trabalho incide sobre a somatória dos gastos com máquinas e implementos, aluguel de máquinas, mão-de-obra temporária, serviços contratados, insumos e assistência técnica, independentemente da relação capital próprio/financiado utilizada no custeio da lavoura. Considerou-se também a subvenção ao prêmio do seguro rural do Governo Federal de 50% sobre o valor total gasto com seguro INSS Aplica-se a alíquota de INSS vigente, definida por Lei Federal e regulamentada pelo Ministério da Previdência Social. Esta alíquota incidente sobre o montante total obtido na comercialização da produção. Na soja a alíquota é de 2,3% da receita bruta Juros sobre o capital de giro (custos financeiros) Os juros sobre o capital de giro são os encargos financeiros incidentes sobre o capital de giro, necessários para a obtenção de determinado produto, podendo ter origem em: - Recursos de Crédito Rural taxas de juros de acordo com as normas do Banco Central. - Recursos Complementares (financiados) taxas de juros de mercado. - Recursos próprios custo de oportunidade. Os juros são calculados sobre a somatória dos gastos com máquinas e implementos, aluguel de máquinas, mão-de-obra temporária, serviços contratados, insumos e assistência técnica. Neste trabalho considerou-se como fonte de recursos para custeio 70% dos recursos oriundos de crédito rural e 30% oriundos de recursos próprios. As taxas de juros consideradas são de 8,75% para crédito rural e de 18% de custo de oportunidade para recursos próprios, incidindo somente sobre o período de tempo entre o plantio e a colheita da cultura e do contrato de financiamento de custeio com pagamento parcelado. 2.2 Custos fixos Pode existir um montante mínimo que a empresa deve pagar aos fatores de produção independentemente de exercer ou não a atividade produtiva, ou seja, custos que não dependem da quantidade produzida. A distinção entre custos fixos e custos variáveis 7

8 depende da amplitude de escolha aberta à empresa. Alguns custos podem ser evitados se a empresa abandona o ramo, mas não podem ser evitados enquanto a empresa estiver produzindo alguma quantidade de produto. Se a amplitude de escolha não incluir a possibilidade de abandonar o negócio no curto prazo, tais custos serão fixos (OCEPAR, 2007). Segundo VARIAN (2000) os custos fixos são aqueles associados aos fatores fixos: eles independem da quantidade de produto e, sobretudo, têm de ser pagos mesmo que a empresa não produza nada Depreciação Devemos entender a depreciação como sendo o custo decorrente do desgaste ou da obsolescência dos ativos imobilizados (máquinas, veículos, móveis, imóveis e instalações) da empresa. É uma forma que a empresa possui de recuperar o bem de capital, repondo-o, quando economicamente inútil. Os custos com depreciação podem ocorrer devido ao desgaste físico decorrente da utilização do bem ao longo dos anos (depreciação física) ou devido a inovações tecnológicas ocorridas ao longo dos anos (depreciação econômica ou obsolescência). No caso de desgaste físico, do ponto de vista rigorosamente teórico, é um item de custo variável. Entretanto para efeito de cálculo admite-se que, juntamente com a depreciação dos demais itens, componha uma parcela do custo fixo (OCEPAR, 2007). Neste trabalho optou-se por utilizar o método linear para calcular a depreciação de máquinas, implementos, equipamentos, corretivos de solos, benfeitorias, lavouras permanentes ou anuais que não geram receitas. O rateio dos custos de depreciação de máquinas e implementos entre as culturas plantadas na propriedade foi feito de acordo com o número de horas trabalhadas na obtenção do produto. O rateio dos custos de depreciação das benfeitorias e corretivo de solo foi feito conforme a área plantada com cada cultura. A equação (5), a seguir, foi utilizada para calcular os custos com a depreciação de máquinas e implementos D = Vi Vs Vuh D= depreciação horária em moeda corrente. Vi = valor inicial em moeda corrente (novo). Vs = valor de sucata em moeda corrente. Vuh = vida útil em horas. (5) A equação (6), a seguir, foi utilizada para calcular os custos com a depreciação de máquinas e implementos D = Vi Vs Vua D = depreciação anual em moeda corrente. Vs = valor de sucata em moeda corrente (definido em 20% do valor inicial). Vua = vida útil em anos. (6) Para o cálculo da depreciação do corretivo de solo (calcário) foi utilizada a equação (7) abaixo: 8

9 D = Vg Vua D = depreciação anual em moeda corrente. Vg = valor de gasto em moeda corrente = preço do corretivo x quantidade utilizada. Vua = vida útil em anos (definida em 5 anos). (7) Seguro O seguro é calculado sobre o valor médio dos bens, sendo que as alíquotas variam de acordo com o risco a que está sujeito cada bem de capital. O seguro das máquinas e implementos foi calculado em 0,75% ao ano incidindo sobre o valor médio dos fatores de produção e ponderando-se o valor total pela utilização em cada cultura. O seguro de benfeitorias foi calculado em 0,35% ao ano incidindo sobre o valor médio das benfeitorias e ponderando-se pela participação de cada cultura na área total cultivada. No caso específico de máquinas, implementos e benfeitorias foram utilizadas as equações (8) e (9) para estimar os custos com seguro. S = Vm x 0,75% Uah S = montante gasto com seguro de máquinas e implementos em moeda corrente. Vm = valor médio em moeda corrente = (Vi + Vr). 2 Uah = utilização anual em horas na propriedade. (8) S = Vm x 0,35% (9) S = montante gasto com seguro de benfeitorias em moeda corrente Vm = valor médio em moeda corrente = (Vi + Vr) 2 O rateio dos custos indiretos decorrentes do seguro entre as culturas foi feito obedecendo o mesmo critério adotado para a apropriação dos custos com depreciação Juros sobre os fatores fixos de produção As remunerações dos diferentes fatores de produção dependem, obviamente, das condições de oferta e demanda do setor. Determinam as quantidades realmente empregadas dos vários fatores arrendados e, através das curvas de oferta dos fatores, seus preços por unidade (OCEPAR, 2007). Sobre o capital fixo efetivamente aplicado na produção, calculou-se a taxa de 3% ao ano para o capital investido em terras e 6% ao ano para o capital investido em máquinas, equipamentos e benfeitorias. Segundo OCEPAR(2007) por definição, a remuneração sobre o capital ou custo de oportunidade de determinados recursos é o seu valor no melhor uso alternativo. 9

10 Capital investido em terras Neste trabalho para o gasto com capital investido em terras considerou-se o valor de mercado da terra nua multiplicado pela taxa de juros de 3% ao ano. A equação (10) a seguir foi utilizada para estimar o custo de oportunidade sobre a terra: J = Vt x 3,00% (10) J = montante total de juro anual sobre o fator de produção terra em moeda corrente. Vt = valor da terra nua em moeda corrente. O rateio do juro sobre a terra é feito de acordo com a proporção da área cultivada com a cultura sobre a área plantada total na propriedade Capital investido em outros ativos fixos A taxa de juros utilizada por grande parte dos estudos de custo de produção elaborados no Brasil, considera alíquotas que, em média, se aproximam de 6% ao ano (taxa que também foi utilizada neste trabalho). O custo de oportunidade do capital investido em ativos fixos é calculado de acordo com as equações (11) para o custo horário de máquinas e equipamentos e (12) para o gasto com benfeitorias. J = Vm x 6,00% Uah J = montante gasto com juros sobre máquinas e equipamentos em moeda corrente. Vm = valor médio em moeda corrente = (Vi + Vr). 2 Uah = Utilização anual em horas. (11) J = Vm x 6,00% (12) J = montante gasto com juros sobre benfeitorias em moeda corrente. Vm = valor médio em moeda corrente = (Vi + Vr). 2 O critério de rateio que foi seguido, neste caso, é idêntico ao adotado para a depreciação Impostos, taxas e contribuições. Foram calculados também os custos provenientes de impostos, taxas e contribuições, efetivamente pagas, tais como: ITR, Incra, contribuição sindical, registros e averbações em cartório, etc. O rateio destes custos é realizado conforme a utilização das terras pelas culturas consideradas. Neste trabalho foi considerado para fins de cálculo, o ITR com alíquota de 0,2% sobre o valor da terra nua (0,2% X R$ 6.900,00/ha X 115 ha = R$ 1.587,00). O rateio do ITR é proporcional à área explorada com cada cultura na propriedade padrão Mão-de-obra fixa São consideradas as despesas efetuadas para remuneração dos trabalhadores permanentes, tais como capataz, tratorista, mão-de-obra familiar e outros, incluindo os 10

11 encargos sociais. Entende-se por mão-de-obra familiar, a remuneração aos serviços efetivamente realizados pelo produtor e seus familiares (OCEPAR, 2007). O rateio da mão-de-obra fixa é apropriado conforme a participação de cada cultura na área plantada, dependendo da maior ou menor utilização dentre as explorações. O total correspondente à cultura de soja foi de 5,50 meses para o administrador e 5,79 meses para o tratorista. Considerou-se como fixa a mão-de-obra do administrador (proprietário) e de um trabalhador permanente (tratorista). 2.3 Definição da propriedade padrão A definição de uma propriedade padrão permite que se façam os rateios dos custos da propriedade entre as culturas, permitindo que não se onere demasiadamente apenas uma cultura. Dada a necessidade do cálculo de um custo de produção representativo de um estado onde existem propriedades dos mais diversos tamanhos, faz-se necessária à definição de uma propriedade padrão que represente coerentemente estas diferenças. O tamanho total da propriedade padrão considerada foi de 115 hectares, com área cultivável de 95 hectares. A área total plantada anualmente com culturas de inverno e verão é de 150 hectares. Para fins de cálculo do valor da terra para o custo de produção da propriedade padrão ponderou-se o valor total da terra pela quantidade de hectares plantados com cada cultura. A área de plantio com culturas de verão é de 95 hectares, sendo 70 hectares de soja e 25 hectares de milho. No inverno a área plantada é de 55 hectares, com 20 hectares de milho safrinha e 35 hectares de trigo. A produtividade de soja considerada para este trabalho foi de 50 sacas de 60 kg por hectare, perfazendo uma produção total de sacas ou kg nos 70 hectares. Tabela 02 - Área plantada e produtividade esperada na propriedade padrão. Produto Área plantada Produtividade considerada (ha) (sacas/ha) Soja Milho Milho safrinha Trigo As benfeitorias existentes na propriedade padrão são: uma casa - para o proprietário - de alvenaria com 80 metros quadrados, uma casa - para empregados - com 60 metros quadrados e um galpão para máquinas e equipamentos com 240 metros quadrados. Tabela 03 - Valor das construções. Construção Área (m 2 ) Casa do proprietário 80 Casa dos empregados 60 Galpão p/ máquinas e equipamentos 240 Total - A definição da propriedade padrão inclui, ainda, a definição das máquinas e equipamentos indispensáveis para a condução da atividade agrícola. 11

12 Tabela 04 - Valor das máquinas e equipamentos. Item Especificações Trator 100 cv Colheitadeira automotriz plat. flexível Carreta agrícola 4 rodas Distribuidor de calcário kg Distribuidor de uréia - Plantadeira 11 linhas plantio direto Pulverizador de barras litros Total Resultados e discussão Custos de produção da soja convencional e transgênica na safra 2006/2007 Os resultados obtidos no cálculo dos custos variáveis de produção da soja RR e convencional no Paraná são apresentados na tabela 05 a seguir. Tabela 05 Custos variáveis de produção de soja e soja transgênica por hectare. Descrição do Custo Soja convencional Soja RR R$/ha R$/ha A. Custo Variável Máquinas e Equipamentos Combustíveis 107,24 98,82 Conservação e Reparos Máquinas 138,38 127,13 Benfeitorias Conservação e Reparos Benfeitorias 17,17 17,17 Mão de Obra Temporária 25,00 25,00 Insumos Sementes 64,76 83,51 Fertilizantes 121,06 121,06 Herbicidas 109,73 57,01 Inseticidas/Acaricidas 23,89 23,89 Fungicidas 84,68 84,68 Despesas Gerais 6,75 6,21 Assistência Técnica 13,49 12,42 Transporte Externo 49,14 49,14 Recepção, secagem e limpeza 95,50 95,50 Seguro Rural 19,57 18,01 INSS 33,35 33,35 Juros s/ o capital de giro 40,04 36,86 Total Custo Variável 949,73 889,75 Os resultados obtidos no cálculo dos custos fioxos de produção da soja RR e convencional no Paraná são apresentados na tabela 06 a seguir. 12

13 Tabela 06 Custos fixos de produção de soja e soja transgênica por hectare. B. Custo Fixo Depreciação Depr Máq e Equip 160,97 160,97 Depr Benfeitorias 22,89 22,89 Depr Corretivos de Solo 20,09 20,09 Seguro Seg Máq e Equip 15,46 15,14 Benfeitoria 1,80 1,80 Juro Juro Máq e Equip 123,67 121,10 Juro Benfeitorias 30,90 30,90 Juro Terra 158,70 158,70 ITR 10,58 10,58 Mão-de-obra fixa 121,40 124,31 Total Custo Fixo 666,46 666,48 Custo Total de Produção 1.616, ,23 Tabela 07 Resumo dos custos de produção de soja e soja transgênica por hectare. Descrição do Item Soja Soja convencional RR Produção (sc/ha) 50,00 50,00 Preço Recebido (R$/sc) 29,00 29,00 Custo Total (R$/sc) 32,32 31,12 Custo Variável (R$/sc) 18,99 17,79 Custo Operacional (R$/sc) 25,50 24,36 Os resultados da tabela 05 demonstram que a redução no custo variável foi de 6,3%, a redução no custo total de 3,7% e a redução no custo operacional de 4,5%. A diferença entre o custo total da soja transgênica e da soja convencional foi de R$ 59,96 por hectare ou R$ 1,20 por saca. Houveram pequenas diferenças nos custos fixos de produção quando comparado o resultado para a soja RR e convencional. Estas pequenas diferenças devem-se ao critérios metodológicos empregados para o rateio dos custos de produção entre as culturas consideradas na propriedade padrão. De qualquer forma, a diferença dos custos fixos totais foram, conforme apresentado na tabela 06, de R$ 0,02 por hectare. No comparativo de custos de produção da soja convencional e RR, foi considerado a produtividade idêntica, pois o evento de transgenia (RR) não interfere e não tem relação direta na fisiologia da planta e conseqüentemente na produtividade da soja. Quanto ao preço diferenciado de venda da soja convencional há prêmios para alguns negócios (nichos de mercado) que fazem a produção de forma segregada e realizam a certificação da produção. No entanto, nosso trabalho tem por objetivo tratar da diferenciação dos custos entre os cultivos e com o passar dos anos esses prêmios por soja convencional tendem a se definirem melhor, o que, nos permitirá tratar do assunto com maior tranqüilidade. 13

14 Nosso foco está na diferenciação dos custos diretos de produção entre a soja convencional e a RR. Tanto na redução de operações com máquinas e equipamentos, bem como, na redução dos custos com herbicidas e incremento nos custos com sementes. Para estabelecer a comparação levou-se em consideração o custo da taxa tecnológica definido para a safra 2006/07 em R$ 0,30/kg de semente, sabendo-se que há variações dependendo da época de pagamento, bem como, no uso da semente pirata. O aumento de custo das sementes de soja RR com relação à convencional foi da ordem de 29,0%, ou R$ 18,75 por hectare. A diminuição nas despesas decorridas da utilização de máquinas e equipamentos foi de 7,9% ou R$ 8,42 por hectare para os combustíveis e 8,1% ou R$ 11,25 por hectare para a manutenção. Outro custo que é alterado significativamente é o de operações de máquinas na aplicação de herbicidas (redução de uma aplicação de herbicida), bem como, os custos dos herbicidas na cultura (número menor de herbicidas e custos destes menores). O dispêndio com herbicidas foi 48,0% menor na soja RR em relação à convencional, com economia de R$ 52,72 por hectare. 3.2 Capital fundiário Compreende o capital fundiário, a terra e os melhoramentos necessários para o desenvolvimento da atividade agrícola, agrupados em construções e melhoramentos fundiários. Estes itens são os mesmos para a produção de soja convencional e RR Terra O valor total da terra foi calculado com base no preço de R$ 6.900,00 por hectare. A área total da propriedade é de 115 hectares, perfazendo um valor total da terra de R$ ,00. Tabela 08 - Valor da terra por cultura. Produto Área plantada Participação na área Preço da terra por (ha) plantada total (%) cultura (R$) Soja 70 46, ,00 Milho 25 16, ,00 Milho safrinha 20 13, ,00 Trigo 35 23, ,00 Área plantada , , Melhoramentos fundiários a) Construções As benfeitorias existentes na propriedade padrão são: uma casa - para o proprietário - de alvenaria com 80 metros quadrados, uma casa - para empregados - com 60 metros quadrados e um galpão para máquinas e equipamentos com 240 metros quadrados. Tabela 09 - Valor das construções. Construção Área (m 2 Valor unitário (R$/m 2 Valor total ) ) (R$) Casa do proprietário , ,40 Casa dos empregados , ,00 14

15 Galpão p/ máquinas e equipamentos , ,00 Total ,40 b) Melhoramento do solo O custo por hectare com calcário é igual para todas as culturas, tendo em vista que 100% da área cultivável foi corrigida. (Calcário dolomítico = R$ 52,88/tonelada). Tabela 10 - Valor gasto com correção do solo na propriedade. Área Quantidade Total Valor anual na Item Apropriação (ha) (ton/ha) (R$) propriedade (R$) Correção do solo 95 ha 5 anos , ,16 O montante total gasto com corretivos na cultura da soja nos cinco anos é de R$ 7.032,70 e o valor anual de R$ 1.406,54. O montante anual gasto por hectare de soja foi estimado em R$ 20, Capital de exploração O capital de exploração compreende o conjunto de meios indispensáveis à produção da propriedade. O capital de exploração pode ser classificado em fixo e circulante Capital de exploração fixo O capital de exploração fixo inclui máquinas, equipamentos e mão-de-obra permanente, indispensáveis para a condução da atividade agrícola. O capital de exploração fixo é o mesmo tanto para a produção de soja convencional quanto para a produção de soja RR. A diferença entre a produção da soja RR e convencional está no capital de exploração circulante. a) Máquinas e equipamentos Tabela 11 - Valor das máquinas e equipamentos. Item Especificações Valor inicial (R$) Valor residual (R$) Valor médio (R$) Trator 100 cv , , ,69 Colheitadeira automotriz plat. flexível , , ,66 Carreta agrícola 4 rodas 3.504,49 175, ,86 Distribuidor de calcário kg ,43 700, ,80 Distribuidor de uréia ,06 302, ,01 Plantadeira 11 lin. pl. direto , , ,58 Pulverizador de barras litros , , ,58 Total , , , Capital de exploração circulante É aquele que possui uma duração não superior a um exercício agrícola, agrupado em insumos, mão-de-obra variável e conservação e reparos de equipamentos. 15

16 Tabela 12 - Coeficientes técnicos dos itens do capital de exploração circulante, preço por unidade e custo por hectare na soja convencional. Fatores de produção Quantidade por Preço unitário Custo/hectare hectare (R$/unidade) (R$) a) Insumos - Sementes de soja convencional 62,50 kg/ha 1,04 64,76 - Fertilizantes Formulado ,21 ton/ha 588,48 121,06 - Herbicidas Assist 0,70 l/ha 6,73 4,71 Classic 0,04 kg/ha 456,86 18,27 Pivot 0,58 l/ha 43,77 25,20 Roundup 2,00 l/ha 9,50 19,00 Select 0,32 l/ha 134,75 42,54 - Fungicidas Derosol 0,03 l/ha 40,27 1,04 Folicur 1,00 l/ha 80,29 81,44 Rhodiauran 0,08 l/ha 27,56 2,20 - Inseticidas / Acaricidas Baculovirus 0,05 kg/ha 177,04 8,85 Dimilin 0,05 kg/ha 118,55 6,27 Tamaron 0,50 l/ha 17,54 8,77 Subtotal (a) 404,11 b) Outros fatores - Combustível (diesel) 57,97 l/ha 1,85 107,24 - Conservação e reparos de máquinas e equipamentos ,38 - Mão-de-obra variável 1 dia homem/ha 25,00 25,00 Subtotal (b) 270,62 Total (a + b) 674,73 16

17 Tabela 13 - Coeficientes técnicos dos itens do capital de exploração circulante, preço por unidade e custo por hectare na soja RR. Fatores de produção Quantidade por Preço unitário Custo/hectare hectare (R$/unidade) (R$) a) Insumos - Sementes de soja RR 62,50 kg/ha 1,04 64,76 - Taxa tecnologica 62,50 kg/ha 0,30 18,75 - Fertilizantes Formulado ,21 ton/ha 588,48 121,06 - Herbicidas Roundup (pré emergente) 2,00 l/ha 9,50 19,00 Roundup (pós emergente) 3,00 l/ha 9,50 28,50 - Fungicidas Derosol 0,03 l/ha 40,27 1,04 Folicur 1,00 l/ha 80,29 81,44 Rhodiauran 0,08 l/ha 27,56 2,20 - Inseticidas / Acaricidas Baculovirus 0,05 kg/ha 177,04 8,85 Dimilin 0,05 kg/ha 118,55 6,27 Tamaron 0,50 l/ha 17,54 8,77 Subtotal (a) 360,64 b) Outros fatores - Combustível (diesel) 53,42 l/ha 1,85 98,82 - Conservação e reparos de - - máquinas e equipamentos 127,13 - Mão-de-obra variável 1 dia homem/ha 25,00 25,00 Subtotal (b) 250,95 Total (a + b) 611,59 O capital de exploração circulante na soja convencional é de aproximadamente R$ 13,50 por saca. Na soja transgênica o capital de exploração circulante é da ordem de R$ 12,23. A redução no montante total de capital de exploração circulante foi calculada em 9,4%. 4 - Conclusão Este trabalho teve por objetivo analisar e comparar os custos para produzir a soja convencional e a transgênica. Embora não existam estatísticas oficiais, a soja RR que confere resistência ao herbicida glifosate, atualmente ocupa cerca de 50% da área nacional plantada com soja. O resultado demonstrou custos de produção menores para soja RR com relação a convencional. A redução nos custos totais com o cultivo de soja RR, segundo os resultados do trabalho é de 3,7%, isso levando em consideração um produtor e uma propriedade típicos do Paraná e tendo em vista a metodologia empregada. Menegatti (2006) encontrou resultados semelhantes para o estado do Mato Grosso do Sul, utilizando metodologias empregadas por órgãos públicos no Brasil e nos EUA, notadamente CONAB e USDA. Importante salientar é que deve haver variações significativas deste ganho econômico, pois cada produtor deve tomar a decisão de cultivo com base em sua condição 17

18 de lavoura (infestação de plantas daninhas), dificuldades de controle, parque de máquinas, variedades adaptadas a sua região, entre outros fatores. Nesta primeira fase da transgenia no caso da soja, nada mais é que a disponibilização ao produtor de mais uma tecnologia de cultivo, e a concorrência entre as mesmas tende a reduzir os custos de produção de ambas. De qualquer forma a significativa adesão do produtor a nova tecnologia, sem dúvida, reflete também os ganhos econômicos propiciados pela soja RR. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MAFIOLETTI, R. L. Formação de preços na cadeia agroindustrial da soja na década de p. Dissertação (mestrado em economia aplicada) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, MENEGATTI, A. L. Custos de produção para soja comercial e transgênica a luz das metodologias utilizadas pelos órgãos públicos no Brasil e nos Estados Unidos: um estudo para o Mato Grosso do Sul p. Dissertação (mestrado em economia aplicada) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO PARANÁ OCEPAR. Custos de Produção das culturas de verão. Curitiba, p. PARANÁ. Secretaria da Agricultura e Abastecimento. Departamento de Economia Rural. Acompanhamento Conjuntural. Curitiba: SEAB, TURRA, F. E. Análise de diferentes métodos de custos de produção na agricultura brasileira p. Dissertação (mestrado em economia agrária) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, VARIAN, H.R. Microeconomia - princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000, 5 ed., 755p. 18

19 ANEXOS Tabela A Coeficientes técnicos de máquinas, implementos, equipamentos e utensílios. Vida útil Valor Residual (VU) (VR) Máquinas, implementos, equipamentos, utensílios, benfeitorias Custo de reparos (R) (tempo) (%) (%) Carreta 4 rodas 4000 kg hs 5% 40% Colheitadeira hs 20% 80% Distribuidor calcário 5500 kg hs 5% 40% Grade niveladora 32 discos hs 5% 60% Plantadeira 11 linhas hs 10% 80% Pulverizador de barras 600 l hs 10% 80% Pulverizador/atomizador 2000 l hs 10% 80% Subsolador hs 5% 20% Tratores hs 15% 60% Casa do proprietário 30 anos 20% 2% Casa do empregado 30 anos 20% 2% Galpão para máquinas e equipamentos 30 anos 20% 2% Tabela B Porcentagem sobre o valor gasto com manutenção e seguro. Item (% ao ano) Gasto com manutenção de benfeitorias 2% do valor inicial 2,00% Fator do seguro máquina 0,75% Fator do seguro benfeitoria 0,35% Tabela C Consumo de combustível das máquinas. Máquina litros/hora Colheitadeira 14,18 Tratores 11,00 Tabela D Taxas de juros utilizadas. Taxa de juros Taxa anual Proporção utilizada Taxa de juros do crédito rural 8,75% 70,00% Taxa de juros para os recursos próprios 18,00% 30,00% Taxa de juros sobre a terra 3,00% Taxa de juros sobre máquinas e benfeitorias 6,00% 19

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