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1 Redalyc Sistema de Información Científica Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Souza Castro Miranzi, Sybelle de; Hemiko Iwamoto, Helena; Alves Mendes, Cristiane; Silveira Miranzi, Mário Alfredo; Aparecido Nunes, Altacílio; Rita, Ana Qualidade de vida e perfil dos dentistas da Estratégia de Saúde da Família do Triângulo Mineiro, Brasil Saúde Coletiva, vol. 50, núm. 8, 0, pp. 0-5 Editorial Bolina São Paulo, Brasil Disponible en: Saúde Coletiva ISSN (Versión impresa): editorial@saudecoletiva.com.br Editorial Bolina Brasil Cómo citar? Número completo Más información del artículo Página de la revista Proyecto académico sin fines de lucro, desarrollado bajo la iniciativa de acceso abierto

2 Qualidade de vida e perfil dos dentistas da Estratégia de Saúde da Família do Triângulo Mineiro, Brasil Nas últimas décadas, o mercado de trabalho dos dentistas vem sofrendo profundas alterações. Por essa razão, realizou-se esta investigação com o objetivo de descrever o perfil sociodemográfico e epidemiológico e avaliar a qualidade de vida (QV) dos dentistas. Trata-se de estudo transversal, cuja população foi constituída por 63 dentistas da Estratégia de Saúde da Família (ESF) dos 7 municípios da Gerência Regional de Saúde de Uberaba/MG. Os dados foram coletados utilizando-se o WHOQOL-00 e um questionário adicional sobre o perfil avaliado. Praticamente todos os dentistas (95,%) relataram ter saúde boa ou muito boa e 64,% estavam satisfeitos ou extremamente satisfeitos com o trabalho que realizavam. Na maioria dos aspectos analisados, a inserção dos dentistas nesse novo mercado de trabalho, a ESF, tem contribuído para a QV, sendo afetada apenas pelo vínculo empregatício precário. Descritores: Dentista, Qualidade de Vida, Saúde da Família, Saúde Ocupacional. In recent decades the work market for dentistry is undergoing profound changes, therefore, this research was performed in order to describe the social-demographic and epidemiological characteristics and assess the quality of life (QL) of dentists. It is a cross-sectional study, with a population of 63 dentists from the Family Health Strategy (FHS) of the 7 municipalities of the Regional Health Management of Uberaba / MG, Brazil. Data were collected using the WHOQOL-00 and an additional question about the evaluated profile. Almost all dentists (95.%) reported having health as good or very good and 64.% were satisfied or extremely satisfied with the work done. In most of the aspects examined, the inclusion of dentists in this new labor market, the FHS, has contributed to the QL, being affected only by precarious employment link. Descriptors: Dentistry, Quality of Life, Family Health, Occupational Health. En las últimas décadas, el mercado de trabajo de los dentistas viene sufriendo importantes modificaciones. Por esta razón, se ha realizado esta investigación con el objetivo de describir el perfil sociodemográfico y epidemiológico y avaluar la cualidad de vida (CV) de los dentistas. El estudio es descriptivo, del tipo transversal. La populación fue constituida por 63 dentistas de la Estrategia de Salud de la Familia (ESF) de los 7 municipios de la Gerencia Regional de Salud de Uberaba / MG, Brasil. Los datos fueron recogidos utilizando el WHOQOL-00 y una encuesta adicional sobre el perfil. Prácticamente todos los dentistas (95,%) relataron tener buena salud o muy buena y el 64,% estaban satisfechos o extremamente satisfechos con el trabajo que realizan. En la mayoría de los aspectos analizados, para la inserción de los dentistas en este nuevo mercado de trabajo, la ESF, tiene contribuido para la CV, siendo afectada solamente por el vinculo precario de trabajo. Descriptores: Dentistas, Cualidad de Vida, Salud de la Familia, Salud Operacional. Sybelle de Souza Castro Miranzi Enfermeira. Especialista em Saúde Pública. Mestre em Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Adjunta e Chefe do Departamento de Medicina Social da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) sybelle@mednet.com.br Helena Hemiko Iwamoto Enfermeira. Especialista em Enfermagem Médico Cirúrgica. Especialista em Administração de Serviços de Saúde. Especialista em Formação Pedagógica. Mestre e Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da UFTM Cristiane Alves Mendes Médica. Residente em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo Mário Alfredo Silveira Miranzi Odontólogo. Especialista em Saúde Coletiva. Especialista em Clínica Odontológica. Mestre em Endodontia. Doutor em Saúde Coletiva. Professor Adjunto da UFTM Altacílio Aparecido Nunes Médico. Especialista em Pediatria. Especialista em Anestesiologia. Mestre em Pediatria. Doutor em Medicina Tropical e Infectologia. Professor Doutor do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo Ana Rita Enfermeira. Especialista em Método de Ensino Superior. Mestre em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Assistente do Departamento de Enfermagem em Educação e Saúde Comunitária da UFTM 0 Saúde Coletiva 0;08 (50):0-5

3 Recebido: 4/04/00 Aprovado: 5/0/0 INTRODUÇÃO as últimas décadas o mercado de trabalho do setor saúde N vem sofrendo profundas alterações. Em relação às perspectivas de atuação dos trabalhadores na área odontológica, a cada ano, aproximadamente dentistas são lançados no mercado de trabalho brasileiro. O número de formandos vem crescendo em uma proporção três vezes maior que o crescimento populacional. Esta pode ser uma das razões pelas quais alguns estudiosos, considerem o mercado de trabalho saturado. Para falar em saturação do mercado de trabalho para os dentistas é preciso apontar quais são as áreas que podem estar sendo consideradas como saturadas e ainda quais são os fatores que tem contribuído para esta situação. Historicamente com a criação da primeira escola de Odontologia em 839, nos Estados Unidos, e a partir do reconhecimento da Odontologia como profissão autônoma em meados do século XIX, a profissão vêm sendo amplamente mercantilizada, e associada a uma perspectiva cosmética de reposição e extração de dentes. Existem vários fatores que interferem no mercado de trabalho dos dentistas, desde a sua distribuição regional, a super especialização ou até falta de preparo dos profissionais, associadas às questões de formação acadêmica e outras questões tais como dificuldade de acesso aos serviços de saúde bucal da população. Há estudos que refere que 8% da população brasileira nunca receberam atendimento odontológico, o que faz imaginar que uma boa parcela da população não tem condições de pagar um tratamento odontológico 3. E, justamente nessa perspectiva de reduzir a desigualdade social instalada de forma marcante no país, houve a criação do Programa de Saúde da Família (PSF), em 994, hoje denominada Estratégia Saúde da Família (ESF), determinando uma nova configuração da atenção básica à saúde 4. De acordo com Souza et al. 5, a ESF é uma estratégia para a reorganização da atenção básica com vistas à vigilância em saúde, através de um conjunto de ações Vale ressaltar que conforme o comprometimento da capacidade de execução de tarefas cotidianas, a qualidade do serviço prestado aos usuários podem ser afetados diretamente individuais e coletivas, voltadas para a promoção, prevenção e tratamento dos agravos à saúde 6. A ESF busca transformar o modelo de assistência com uma nova dinâmica na organização dos serviços e ações de saúde, alicerçada pelos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos pressupostos da atenção primária dando maior enfoque para a orientação à família e comunidade 7. Este modelo assistencial é organizado por uma equipe multiprofissional responsável pela atenção à saúde de uma população circunscrita, que inclui médicos, enfermeiros, dentistas, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde 8,9. Neste contexto a partir do ano 000, o Ministério da Saúde passou a estimular a promoção da saúde bucal, o que proporcionou a inserção das Equipes de Saúde Bucal (ESB) na Estratégia Saúde da Família 8. Dentre as ações propostas aos dentistas da ESF estão: restaurações, periodontia básica, extrações, profilaxia e aplicação tópica de flúor em consultório 0. A inclusão dos dentistas nesse novo mercado de trabalho, não exclui a possibilidade de insatisfação com o processo de trabalho gerando alterações emocionais ou familiares, e outros fatores. Vale ressaltar que conforme o comprometimento da capacidade de execução de tarefas cotidianas, a qualidade do serviço prestado aos usuários ou até mesmo o desempenho da equipe podem ser afetados diretamente. Na literatura internacional há pesquisas que avaliam a qualidade de vida (QV) e/ ou satisfação do profissional da saúde, em especial do dentista -5, porém, são poucos os estudos nacionais que retratam o perfil epidemiológico, bem como a qualidade de vida desses profissionais, na atenção básica 6. E ainda, por se tratar de um mercado de trabalho em expansão, considera-se importante conhecer o perfil e a satisfação dos dentistas que atuam na atenção básica, em especial na Estratégia de Saúde da Família 6,7,8. Artigo extraído de projeto com o mesmo título e financiado pela FAPEMIG Edital Programa Pesquisa para o SUS MG PPSUS 005/006 (demanda induzida), Processo Nº: EDT Saúde Coletiva 0;08 (50):0-5

4 Soma-se a estas questões, a necessidade de utilizar instrumentos apropriados para mensurar a QV dos dentistas 9, bem como o de fazer inferências no processo das práticas assistenciais. Esta proposta contrapõe os estudos que envolvem os modelos eminentemente biomédicos, que de certa forma refutam os aspectos socioeconômicos, psicológicos e culturais imprescindíveis para a compreensão e escolha de estratégias de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde. Por essa razão, esta investigação tem como objetivo descrever os aspectos gerais relativos ao mercado de trabalho dos dentistas, descrever o perfil sociodemográfico e epidemiológico e avaliar a qualidade de vida. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo, observacional, do tipo inquérito transversal. Dos 7 dentistas, que compõem as equipes de saúde da família dos 7 municípios da área de abrangência da Gerência Regional de Saúde de Uberaba/ MG, 87% responderam o questionário. Ressalta-se a negativa de participação de apenas um dentista, e os demais não participaram por estar de férias ou afastado temporariamente das atividades. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: a ficha de informações sobre o respondente e o questionário de mensuração da QV proposto pela World Health Organization (WHO), o World Health Organization Quality of Life (WHO- QOL-00) - versão em português, composto por 00 questões distribuídas em seis domínios: físico, psicológico, nível de independência, relações sociais, meio ambiente e espiritualidade/crenças pessoais. Este instrumento foi previamente validado no Brasil0,. Os dados foram coletados entre junho e agosto de 007, nas sedes da ESF dos 7 municípios. Os questionários foram autoaplicados, considerando-se as duas últimas semanas de vida. As variáveis estudadas foram relativas ao WHOQOL-00 (Quadro ) e perfil sociodemográfico e epidemiológico dos dentistas (idade, sexo, estado civil, escolaridade, renda salarial, nível de saúde, curso atual, vínculo empregatício, número de dependentes, horas trabalhadas por dia, número de vínculos empregatícios, doença presente e satisfação com o trabalho. Os questionários foram digitados no software Excel, tabulados e consolidados no software SPSS versão 4.0, com sintaxe do WHO- QOL-00. A qualidade de vida mensurada no WHOQOL-00 varia de uma escala de 4-0. Os domínios e facetas que compõe o WHOQOL-00 estão descritas no quadro. Os maiores escores correspondem a uma melhor qualidade de vida. Para a análise dos dados utilizou-se estatística descritiva. Para o cálculo de diferenças entre proporções utlizou-se os teste do qui-quadrado ou o exato de Fischer ou teste Z, para verificação de diferenças entre médias empregou-se o teste t Student para amostras independentes ou a análise de variância (ANOVA), quando pertinente e para Quadro - Descrição dos domínios e facetas que compõe o WHOQOL-00 Domínios I Físico II Psicológico III - Nível de independência IV- Relações sociais V Ambiente VI Aspectos espirituais/ religião/ crenças pessoais Fonte: WHOQOL Group, 994. Os dados foram coletados entre junho e agosto de 007, nas sedes da ESF dos 7 municípios. Os questionários foram autoaplicados, considerando-se as duas últimas semanas de vida Facetas Dor e desconforto Energia e fadiga Sono e repouso Sentimentos positivos Pensar, aprender, memória e concentração Autoestima Imagem corporal e aparência Sentimentos negativos Mobilidade Atividades de vida cotidiana Dependência de medicação ou de tratamento Capacidade de trabalho Relações pessoais Suporte (apoio) social Atividade sexual Segurança física e proteção Ambiente no lar Recursos financeiros Cuidados de saúde e sociais: disponibilidade e qualidade Oportunidades de adquirir novas informações e habilidades Participação em/e oportunidades de recreação/lazer Ambiente físico: (poluição/ruído/ trânsito/clima) Transporte Espiritualidade/religião/crenças pessoais verificar a distribuição e diferenças entre medianas usou-se o teste de Kruskal-Wallis. Foi considerado um nível de significância de 5%, em todas as análises. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, sob protocolo no 79/007. Todas as entrevistas foram realizadas após a apresentação dos objetivos desta investigação aos dentistas e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS E DISCUSSÃO Perfil sociodemográfico e epidemiológico Participaram desta pesquisa 63 dentistas, com uma média de 39 anos (± 9,6) de idade, (mínimo 4 e máximo de 65 anos). O sexo feminino correspondeu a 66,7% (p ) e 55,5% eram casados. Grande parte Saúde Coletiva 0;08 (50):0-5

5 (95,%) relatou ter saúde boa ou muito boa e 4,5% nem muito boa, nem ruim. Mais da metade (55,5%) negou qualquer problema de saúde atual,,% referiram problemas com álcool ou outras drogas e 6,34 tinham cardiopatia. A maior parte (98,9%) dos dentistas vivia com os familiares, 53,9% possuíam um ou mais dependentes e 43,0% não possuíam dependentes. Todos os dentistas estavam fazendo algum tipo curso, sendo a maioria de atualização. Quanto ao tipo de vínculo na ESF 57,47% referiram ser contratada por tempo determinado e, além disso, 7,4% trabalhavam em apenas um emprego e 6,9% em dois. Quanto à renda mensal na ESF, 85,7% recebiam entre R$.400,00 e.799,00 (salário mínimo de referência da época - R$ 350,00). Quase a totalidade dos dentistas trabalhava oito horas diárias e 64,% estavam satisfeitos ou extremamente satisfeitos com o trabalho que executam (Tabela ). Nos últimos anos, a odontologia em saúde coletiva, responsável pela promoção da saúde bucal vem ganhando espaço. Estão vinculados ao setor público 6,% dos dentistas e 89,6% continuam nos consultórios dentários como profissionais liberais e atendendo pacientes particulares e conveniados. Vale destacar que do total de dentistas alocados nos serviços públicos, 48,5% estão inseridos no Programa Saúde da Família. A maioria dos dentistas declarou ter saúde boa ou muito boa, no entanto aproximadamente 0% deles relataram problemas com álcool e ou drogas, o que representa uma frequência alta quando comparada a literatura, que apontou maior prevalência de problemas ocupacionais em detrimento dos pessoais 5,7,6,3,4. O fato de todos os dentistas estarem fazendo algum tipo de curso de atualização revela uma tendência atual de especialização dos conhecimentos. Isto desmitifica a ideia de que os trabalhadores do SUS são obsoletos ou representam uma mão de obra não qualificada 6,,5,6. Vale destacar ainda, que os currículos dos cursos graduação em odontologia, não têm enfatizado o suficiente, a promoção e prevenção da saúde na atenção primária, fazendo com que os dentistas ao se inserirem na ESF procurem nos cursos de atualização apreender conhecimentos e habilidades que o instrumentalizem para a atuação na ESF. O tipo de vínculo empregatício precário pode trazer certa insegurança ou descontentamento no trabalho, além disso o excesso de horas trabalhadas pode trazer insatisfação pessoal, além de influenciar diretamente a qualidade do serviço prestado e a qualidade de vida do profissional,. No presente estudo a maioria dos dentistas tinha um contrato por tempo determinado, trabalhava oito horas por dia e muitos possuíam um vínculo empregatício. O que se observou foi uma satisfação geral com o emprego. Tabela - Características sociodemográficas e epidemiológicas dos cirurgiões dentistas da ESF da Região Sul do Triângulo Mineiro. Uberaba, 007 Característica Frequência Gênero Masculino Feminino 4 Situação Conjugal Solteiro Casado 35 Divorciado Autoavaliação da saúde Boa 4 Muito boa 9 Problemas de saúde Nenhum 35 Drogas/álcool 4 Cardiopatia 4 Vivem com Familiares 6 Sozinhos Número de dependentes 0 9 a 3 a 4 3 Tipo de vínculo empregatício Celetista Contrato por tempo determinado 35 Servidor público 5 Carga horária Seis horas Oito horas 60 Curso atual Atualização 48 Especialização 4 Mestrado Satisfação com o trabalho Nada Muito pouco Mais ou menos 7 Bastante 34 Extremamente 7 Qualidade de vida Optou-se pela mensuração da qualidade de vida numa escala de 0-0, 75% dos dentistas relataram sentir muito pouca dor e desconforto {média.4 (DP±.34)}. A maioria (75%) referiu estar muito satisfeito com a disposição para o trabalho, onde o cansaço pouco incomoda nas atividades diárias {média 4.44 (DP±.48)} e sono foi relatado como muito bom {média 4.88 (DP± 3.53)}. No domínio psicológico, 75% apresentaram-se bastante % 33,33 66,67 33,3* 55,55*,58 65,07 30,5 55,55*,* 6,34 96,8,58 46,03* 33,33* 0,63* 3,* 57,37* 4,59* 3, 96,77 76,9*,*,58* 3,7* 3,7* 6,98 53,96*, p > 0,05 * categorias comparadas ** as respostas ignoradas / em branco dentro das variáveis não foram consideradas na análise Saúde Coletiva 0;08 (50):0-5 3

6 otimistas, referiram ter sentimentos positivos (média 4.85 (DP±.36) e muito poucos sentimentos negativos {média 0.09 (DP±.76)}. A maioria (75%) apresenta muito boa capacidade de aprendizado, concentração, memória e raciocínio além de autoestima bastante elevada {média 5.98 (DP±.69)}. De forma semelhante 75% dos dentistas estavam extremamente satisfeitos com a imagem corporal e aparência {média 5.95 (DP± 3.)}. Quanto ao nível de independência relataram bastante facilidade para locomoção {média 7.06 (DP± 3.08)} e facilidade para executar atividades da vida cotidiana {média 6.44 (DP±.4}, sendo completamente capazes de trabalhar {média 7.33 (DP±.5)}. A maioria (75%) relatou nenhuma ou muito pouca dependência de medicação ou tratamento {média 6.8 (DP±.53)}. Em relação às relações sociais, 75% estavam bastante a extremamente satisfeitos com os relacionamentos sociais {média 6.38 (DP±.09)}, dispondo de bastante apoio/suporte social {média 5.65 (DP±.94)} e ainda estavam bastante satisfeitos com atividade sexual {média 6.03 (DP±.46)}. No quesito ambiente, mostraramse inseguros ou mais ou menos seguros quanto à proteção física e estão mais ou menos satisfeitos com recursos financeiros {média.34 (DP±.49)}, apesar de serem bastante satisfeitos com local onde moram {média 6.8 (DP±.)}, sendo este ambiente saudável. Ainda relataram ter boa disponibilidade e qualidade em relação aos cuidados com a saúde {média 3.60 (DP±.6)} e boas oportunidades de adquirir novas informações e habilidades {média 4.57 (±.66)}. Os dentistas referiram ter muitas oportunidades de recreação e lazer {média 3.49 (DP±3.4)} e extrema facilidade com transporte {média 6.5 (DP±.63)}. Disseram ter bastante suporte de vida em espiritualidade/religião/crenças pessoais {média 7.3 (DP±.9)} e ainda estão satisfeitos com a QV e saúde (Tabela ). Tabela - Escores da QV dos dentistas das ESF da Região Sul do Triângulo Mineiro, segundo facetas e domínios do WHOQOL-00. Uberaba, 007 Domínio Físico () Psicológico () Nível de independência (3) Relações sociais (4) Ambiente (5) Aspectos espirituais/religião/ crenças pessoais (6) * Comparação de médias intradomínio A avaliação do nível de independência mostrouse positiva para a qualidade de vida dos dentistas, existindo facilidade na execução de atividades de vida cotidiana Facetas Média (± DP).4 (±.34) 4.44 (±.48) 4.88 (± 3.53) 4.85 (±.36) 5.36 (±.4) 5.98 (±.69) 5.95 (± 3.) 0.09 (±.76) 7.06 (± 3.08) 6.44 (±.4) 6.8 (±.53) 7.33 (±.5) 6.38 (±.09) 5.65 (±.94) 6.03 (±.46).47 (±.07) 6.8 (±.).34 (±.49) 3.60 (±.6) 4.57 (±.66) 3.49 (±3.4) 3. (±.86) 6.5 (±.63) 7.3 (±.9) Quanto o domínio físico, os dentistas referiram boa disposição para o trabalho. No entanto, existe uma referência considerável de dor e desconforto ocupacional devido, possivelmente, a movimentos repetitivos, má postura adotada ou condições inadequadas de trabalho,4,7,8. A avaliação do nível de independência mostrou-se positiva para a qualidade de vida dos dentistas, existindo facilidade na execução de atividades de vida cotidiana, bem como na mobilidade, além de boa a muito boa capacidade para o trabalho e pouca dependência de medicação. Não houve queixa de mau relacionamento social, no trabalho ou em casa, o que contribui significativamente para uma boa qualidade de vida e qualidade do serviço prestado, podendo influenciar indiretamente na relação cirurgiões dentistas-usuários 9. No domínio ambiente houve insatisfação quanto a recursos financeiros e o ambiente físico causava certa insegurança pessoal para os dentistas. Portanto, estes aspectos podem ser apontados como negativos para a qualidade de vida desses profissionais. Esses resultados contradizem alguns estudos internacionais,5,6,9, mas estão de acordo com estudo nacional 9,6. No domínio psicológico, os dentistas de forma geral não apresentaram fatores que poderiam ser apontados como negativos, para a diminuição da qualidade de vida, o que está de acordo com a literatura 5. Um fato importante que pode estar diretamente relacionado ao mercado de trabalho é o aumento do número de cursos de odontologia, que mantém como característica preponderante, maior concentração na região sudeste (50,53%), em especial no Estado de São Paulo (6,59%), que totaliza 89 cursos. Muito dos cursos de graduação estão sendo criados sem levar em consideração as reais necessidades do mercado de trabalho, p * * * * > 0,05* - 4 Saúde Coletiva 0;08 (50):0-5

7 por outro lado observa-se também que não está havendo a devida valorização de cursos de capacitação profissional. Em 003, Peres et al. 9 observaram que em cinco anos, o número de cursos de especialização na região Sudeste praticamente dobrou, chegando a 588 cursos. Além disso, não se pode perder de vista que os cursos de especialização podem fragmentar o conhecimento, por priorizar algumas áreas em detrimento de outras, diferente da educação permanente, que se configura como uma atualização contínua. O aumento quantitativo dos cursos de graduação pode retratar maior facilidade de acesso aos cursos, entretanto, vale registrar a preocupação de que a obtenção de um diploma universitário não significa necessariamente que o profissional esteja apto para um bom desempenho profissional, é preciso complementá-la com cursos que preencham lacunas do conhecimento ou promovam competências e habilidades necessárias à prática profissional. Em relação ao perfil do dentista, o sexo feminino começa a predominar no mercado de trabalho da saúde bucal no Brasil. Andrade (999) 3, afirma que o aumento da participação feminina na odontologia parece seguir a tendência demográfica da população. A mudança do mercado de trabalho, voltadas para a questão da prevenção vem ganhando um importante espaço na área odontológica, por diversas razões, por atender um maior número de pessoas, oportunidade para desenvolver ações educativas, e principalmente por demandar em menor custo para o setor saúde. Portanto, as ações que envolvem as questões relacionadas com promoção da saúde bucal e resolutividade, são atribuições da Estratégia Saúde da Família que resultam no atendimento às necessidades da população brasileira. CONCLUSÃO Este estudo mostrou que a qualidade de vida dos dentistas da ESF pode ser considerada boa na maioria dos aspectos analisados, sendo afetada principalmente por questões de segurança, ambiente e vínculo empregatício precário. Observou-se ainda que a Estratégia de Saúde da Família constitui-se, de forma sólida, em um novo mercado de trabalho em odontologia e com amplas perspectivas de expansão. Por estas razões, tanto os dentistas como as instituições de ensino devem buscar formas alternativas para maior inclusão desta categoria profissional nas políticas públicas que envolvem a questão da saúde bucal na atenção primária a saúde. Referências. Gushi LL, Wada RS, Sousa MLR. Perfil profissional dos cirurgiões-dentistas formados pela FOP no período de Rev Assoc Paul Cir Dent. 004; 58():9-3.. Paranhos LR, Ricci ID, Bittar TO, Scanavini MA, Ramos AL. Análise do mercado de trabalho odontológico na Região Centro-Oeste do Brasil. Robrac. 009; 8(45): Andrade M. A revolução silenciosa. 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