Novos modelos declarativos: Modelo 1B e Modelo 112

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1 Novos modelos declarativos: Modelo 1B e Modelo 112 Aspetos a considerar para o apuramento do lucro tributável CABO VERDE ANGOLA BRASIL CABO VERDE ESPANHA MADEIRA MOÇAMBIQUE PORTUGAL

2 ÍNDICE ÍNDICE INTRODUÇÃO 03 TABELA 1 APLICABILIDADE E DATAS DE SUBMISSÃO 04 TABELA 2 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA E DEDUÇÕES ACEITES 06 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 07 GASTOS NÃO DEDUTIVEIS 08

3 02 03 INTRODUÇÃO Foram aprovados os novos modelos declarativos, através da Portaria Nº78/2015, denominados MOD 1B e MOD 112, apresentando alterações significativas quanto ao seu conteúdo, e data de apresentação no que respeita ao MOD 112, passando-se de modelo de tributação simples para um modelo mais complexo. Uma alteração substancial a ter em consideração é o princípio da verdade declarativa que torna as declarações com carácter definitivo após a sua entrega, dando desta forma mais responsabilidade ao contribuinte sobre o PROPOSTA seu conteúdo, sem prejuízo das autoridades fiscais desencadearem ações inspetivas para verificação da correta aplicação da lei. De seguida apresenta-se um resumo das obrigações e referidas formas e data de apresentação.

4 03 04 Enquadramento Fiscal Modelo a Entregar Forma de Entrega Data de Entrega Aplicabilidade Pessoas Coletivas MOD 1B Até Declaração de Informação Contabilistica e Fiscal Por Transmissão Eletrónica de Dados Até Obrigatório. Associações sem Fins Lucrativos MOD 1B Por Transmissão Eletrónica de Dados PROPOSTA Até Obrigatório, apenas quando obtenham rendimentos resultantes de qualquer atividade de natureza comercial, industrial, agrícola ou piscatória. Titulares de Rendimentos de Cat. A MOD 112 Por Transmissão Eletrónica de Dados Até Facultativo. Torna-se obrigatorio desde que obtenham rendimentos de Cat. B ou C. Pessoas Singulares Titulares de Rendimentos de Cat.B enquadrados no Regime de Contabilidade Organizada MOD 1B e MOD 112 Até Declaração de Informação Contabilistica e Fiscal Por Transmissão Eletrónica de Dados Até Obrigatório. Pessoas Singulares Titulares de Rendimentos de Cat.C MOD 112 Por Transmissão Eletrónica de Dados Até Obrigatório. Tabela 1

5 05 A título informativo, relembramos que são considerados rendimentos de Categoria B, todas as contraprestações colocados a disposição do seu titular, desde de que proceda direta ou indiretamente de atividades empresariais ou profissionais. A essa categoria de rendimentos estão sujeitos os engenheiros, arquitetos, médicos, advogados, contabilistas, etc., reforçando que os mesmos estão obrigados a dispor de contabilidade organizada, estando sujeitos ao regime de transparência fiscal caso pratiquem a atividade profissional e empresarial através de uma sociedade de profissionais, conforme disposto no CIRPC, no seu Art.º 2. Ler mais Outra novidade introduzida pelo CIRPC é a tributação autónoma, a qual se aplica a todos sujeitos passivos enquadrados no regime de contabilidade organizada ou que beneficiem de um regime de tributação privilegiada. A tributação autónoma deverá ser liquidada em Maio do ano seguinte a que dizem respeito os rendimentos, desde que se verifiquem as despesas abaixo, sendo majoradas em 10% pontos percentuais, caso o contribuinte apresente prejuízo fiscal no exercício em que incorra em tais despesas ou beneficie de um regime de tributação privilegiada. Ler mais

6 06 Despesas Despesas não documentadas 40% 50% - Todos os encargos relacionados com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, motos e motociclos Encargos dedutíveis relativos a despesas de representação Taxa de Tributação C/Lucro C/Prejuízo Tributável Fiscal 10% 20% 10% 20% Observações A taxa de tributação autónoma recai sobre o total do gasto registado na contabilidade. A taxa de tributação autónoma recai apenas sobre 50% do total do gasto dedutível. Gastos não Dedutevis Não são consideradas como gasto e como tal acresce ao Lucro Tributável. 30% do total dos gastos registado na contabilidade não são dedutíveis, pelo que acresce ao Lucro Tributável. Os restantes 50% da despesa de representação não é aceite como gasto e como tal deve acrescer ao Lucro Tributável. Ajudas de Custo e deslocação em viatura própria 10% 20% - - Remunerações em espécie 10% 20% - - Importâncias pagas ou devidas a entidades que beneficiem de regime de tributação privilegiada Tabela 2 60% 70% - Acresce ao Lucro Tributável pela totalidade

7 07 Chama-se a atenção de que o valor da tributação autónoma apesar de ser calculado e liquidado junto com a autoliquidação, não contribuirá para o cálculo dos pagamentos fracionados a serem apurados e liquidados nos exercícios posteriores. Não só a tributação autónoma é uma novidade no novo MOD 1B, mas também a forma de apuramento do lucro tributável sofreu grandes alterações, influenciadas pelas variações patrimoniais não refletidas no resultado e pelas correções fiscais agora bem definidas no CIRPC. Variações Patrimoniais Positivas e Negativas não refletidas no Resultado Todas as variações patrimoniais positivas e negativas não refletidas no resultado líquido, deverão concorrer para a formação da Matéria Coletável, à exceção as expressas no Art.º. 26º e 32º do CIRPC respetivamente Assim, o novo MOD 1B prevê rubricas de valores a acrescer ou a deduzir das variações patrimoniais positivas e negativas não refletidas no resultado, assim como acrescer a quota-parte dos subsídios a ativos não correntes, depreciáveis ou amortizáveis. Os subsídios e subvenções relacionadas com ativos não correntes a que se refere o ponto acima, acresce ao Lucro Tributável, sempre que: O valor reconhecido na contabilidade seja inferior ao que resulta do reconhecimento em partes iguais durante o período mínimo de vida útil, quando este seja inferior a 10 anos, ou durante 10 anos quando esse período de vida útil seja superior; Ou no caso de respeitar a elementos do ativo não depreciáveis ou amortizáveis, devem ser incluídos no lucro tributável, em frações iguais, durante o período em que os elementos a que respeitam sejam inalteráveis nos termos da lei ou do contrato ao abrigo dos quais os elementos foram concedidos ou, nos restantes casos, durante 10 (dez) anos, sendo o primeiro o do recebimento do subsídio. :

8 08 Gastos não dedutíveis O novo MOD 1B, no seu quadro 6 Apuramento da Matéria Coletável destina-se exclusivamente a diversos tipos de acréscimos que concorrem para a determinação da Matéria Coletável. Não vamos descrever exaustivamente todos os campos para além dos gastos mencionados na tributação autónoma, focando-nos apenas na forma de tratamento contabilístico dos pontos abaixo: a) Depreciações e amortizações Descrição dos elementos Condições e limites A acrescer Observações Elementos do ativo não sujeitos a deperecimento Não são aceites na totalidade. A totalidade do valor registado como gasto. Bens imoveis na parte correspondente ao valor dos terrenos ou na parte não sujeita a deperecimento Viaturas Ligeiras de passageiros e/ou mistas que não estejam afetas a empresas exploradoras de serviços públicos de transporte ou a ser alugados no exercício da actividade normal da empresa. Barcos de recreio e aviões de turismo, que não estejam afetos a empresas exploradoras de serviços públicos de transporte ou a ser alugados no exercício da actividade normal da empresa. Tabela 3 A parte da depreciação correspondente ao valor do terreno não é aceite pela totalidade. Quando não for possivel separar o valor do imovel do valor do terreno, deverá atribuir-se ao terreno, 25% do valor global. No valor que exceda a depreciação correspondente a um valor de aquisição superior a CVE. Não é aceite pela totalidade. A parte que exceda, caso o valor do imóvel esteja a ser depreciado pelo seu valor total. Acresce a parte da depreciação que excede o limite aplicável ao valor da aquisição de CVE. Acresce o montante total da depreciação. As depreciações e amortizações praticadas para além do periodo máximo de vida útil, a não ser que devidamente autorizado pela admistração fiscal.

9 09 b) As perdas por imparidade e provisões Não são dedutíveis, sendo necessário acrescer os valores como gasto, salvo as exceções previstas no CIRPC. As perdas por imparidades em créditos só serão aceites se: 1. O devedor tem pendente um processo de execução ou falência; 2. Os créditos tenham sido reclamados judicialmente; 3. Ou se os créditos estejam em mora há mais de 6 meses desde a data do respetivo vencimento e existam provas de terem sido efetuadas todas as diligências para o seu recebimento, não devendo o montante anual acumulado ser superior às seguintes percentagens: Relativamente a perdas por imparidade em inventário, o montante acumulado dedutível, só é aceite no montante que não exceda a diferença entre o custo de aquisição ou produção dos inventários e respetivo valor realizável líquido, referido à data do balanço, quando este for inferior aquele. c) Multas, coimas, e demais encargos As multas, coimas e demais encargos incluindo os juros compensatórios e moratórios, que não sejam contratuais e que a empresa venha a incorrer, não serão considerados como gasto para efeitos fiscais e como tal deverá acrescer ao Lucro Tributável. 25% para créditos em mora há mais de 6 meses e até 12 meses; 50% para créditos em mora há mais de 12 meses e até 18 meses; 75% para créditos em mora há mais de 18 meses e até 24 meses; E 100 % para créditos em mais há mais de 24 meses. Nota: É necessário elaborar um mapa de antiguidades de saldos, cliente a cliente, indicando o prazo de vencimento de cada fatura.

10 10 d) Gastos relacionados com viaturas ligeiras de passageiros Todos os gastos relacionados com viaturas ligeiras de passageiros, sem exceção, não são considerados como gasto em 30% sobre a totalidade dos custos dessa natureza, devendo acrescer ao Lucro Tributável, sem prejuízo do não reconhecimento do excedente da amortizações das viaturas, cujo custo de aquisição foi superior a CVE e do pagamento da tributação autónoma sobre a totalidade da despesa. Excluem-se deste acréscimo as viaturas que estejam afetas a empresas exploradoras de serviços públicos de transporte ou a ser alugados no exercício da atividade normal da empresa. e) Despesas de representação As despesas suportadas com receções, refeições, viagens, passeios espetáculos entre outros, oferecidos no país ou no estrangeiro a clientes, fornecedores ou terceiros, deve acrescer ao Lucro Tributável em 50% do total do gasto registado na contabilidade. f) Prejuízos fiscais Os prejuízos fiscais apurados para rendimentos partir de 1 de Janeiro de 2015, são deduzidos aos lucros tributáveis dos sete períodos de tributação posteriores, sendo que a dedução a efetuar em cada período não pode exceder o montante de 50% do respetivo lucro tributável. No entanto, para prejuízos fiscais apurados no âmbito do código do IUR, o regime transitório prevê essa possibilidade, nos termos ai regulamentados, ou seja, durante os três períodos posteriores. O novo modelo também prevê deduções ao lucro tributável resultante de operações como: Benefícios fiscais; Impostos diferidos; Dedução relativa à eliminação de dupla tributação internacional; Reversão de perdas por imparidades tributadas em períodos anteriores; Quero saber mais acerca de temas fiscais Esta informação é de carácter informativo geral, pelo que a sua leitura não dispensa a consulta de serviços profissionais. A BTOC Consulting não se responsabiliza por qualquer dano ou prejuízo emergente de decisão tomada com base nesta informação. Para esclarecimentos e informações adicionais consulte ou info@btoc.com.cv BTOC Consulting

11 Como Criamos Valor para os Nossos Clientes FISCALIDADE Revisão de estimativa de imposto e apoio na preparação do Modelo 1-B Revisão ou apoio na preparação da Declaração Anual de Informação Contabilística e Fiscal Auditorias fiscais no âmbito do processamento de salários: código contributivo, retenções na fonte, regras direito laboral, politicas salariais Auditorias fiscais por tipo de imposto: IVA, IRPC, impostos aduaneiros Dossier fiscal de preços transferência Orientação às empresas em caso de fiscalização pela Administração Tributária Orientação a profissionais liberais, no que respeita à tributação no regime de transparência fiscal e englobamento de rendimentos Domicilio fiscal temporário para empresas CONTABILIDADE Serviços de contabilidade Reconciliação de ativos fixos tangíveis e inventariação de existências Apoio na elaboração de orçamentos e implementação de controlo orçamental Apoio na implementação de contabilidade analítica Apoio na implementação de controlo de tesouraria CONSULTORIA Apoio na implementação de metodologias de redução de custos Implementação e melhoria dos sistemas de controlo e gestão Apoio na elaboração de plano de negócios, execução de estudos de viabilidade que apoiem a tomada de decisão, estudos e planeamento estratégico Serviços de due diligence financeira e operacional

12 ANGOLA BRASIL CABO VERDE! ESPANHA MADEIRA MOÇAMBIQUE PORTUGAL CABO VERDE Av. da China (Rampa da Terra Branca, ao lado do Cartório) CP 454-A Praia Santiago Tel.:

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