Estágio ITE 2015 IRC Parte III DSF 2015
|
|
- Nathalia Cortês Azeredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estágio ITE 2015 IRC Parte III DSF 2015
2 2 Taxas (art.º 87º, 87º A e 88º)
3 TAXAS (art.º 87.º) 3 Sujeitos passivos de IRC Residentes 17% / 21% PME 21% regime geral Exercem a título principal atividadesde natureza comercial, industrial ou agrícola 21,5% Não exercem a título principal atividadesde natureza comercial, industrial ou agrícola Não residentes 21% Com estabelecimento estável 25%/35% Sem estabelecimento estável
4 TAXAS (art.º 87.º) 4 SP RESIDENTES E NÃO RESIDENTES COM ESTABELECIMENTO ESTÁVEL Taxa normal (OE 2015) 21% PME (DL 372/2007, de 6/11) que exerçam, diretamente e a título principal, uma atividade económica de natureza comercial, industrial ou agrícola MC Primeiros Taxa (em %) 17 Valor excedente 21 Taxa sujeita às regras europeias para os auxílios de minimis Taxa incidente sobre o rendimento global 21,5%
5 TAXAS (art.º 87.º, n.º 4) SP NÃO RESIDENTES SEM ESTABELECIMENTO ESTÁVEL 5 Normal 25% Prémios de rifas, totoloto, jogo de loto, sorteios e concursos 35% Rendimentos de capitais pagos ou colocados à disposição em contas abertas em nome de um ou mais titulares mas por conta de terceiros não identificados, exceto quando seja identificado o beneficiário efetivo em que se aplicam as regras gerais 35% Rendimentos capitais tal como são definidos no art.º 5.º do CIRS obtidos por entidades não residentes em território português, que sejam domiciliadas em território sujeito a regime fiscal claramente mais favorável 35%
6 DERRAMA ESTADUAL (art.º 87.º-A) 6 SP residentes que exerçam, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola SP não residentes com estabelecimento estável em t.p. Lucro tributável (em euros) sujeito e não isento Taxas (em %) De maisde até De mais de até Superior a
7 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA (art.º 88.º, n.ºs 1 e 2) 7 Despesas não documentadas (e não são gastos) S.P. total ou parcialmente isentos ou que não exerçam a título principal atividade comercial, industrial ou agrícola SP sujeitos a imposto especial de jogo Restantes sujeitos passivos Atenção ao n.º 14 70% 70% 50%
8 Encargos efetuados ou suportados com viaturas ligeiras de passageiros, viaturas ligeiras de mercadorias(art.º 7.º, n.º 1, alínea b) do CISV), motos ou motociclos, excluindo os veículos movidos exclusivamente a energia elétrica CUSTO DE AQUISIÇÃO TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA (art.º 88.º, n.º 3) VEÍCULOS EXCLUSIVAMENTE ELÉTRICOS (TAXA) VLP HIBRIDAS PLUG-IN (TAXA) VLP MOVIDAS A GPL/GNV (TAXA) RESTANTES VIATURAS (TAXA) a) Inferior a ,5 10 b) [ , [ ,5 c) Igual ou superior a ,5 27, S.P. não isentos subjetivamente e que exerçam a título principalatividade comercial, industrial ou agrícola Atenção ao n.º 14
9 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA (art.º 88.º, n.º 6) 9 Não são tributados autonomamente os encargos com: Viaturas ligeiras de passageiros, motos e motociclos, afetos à exploração de serviço público de transportes, destinados a serem alugados no exercício da atividade normal do SP; e Viaturas automóveis relativamente às quais tenha sido celebrado oacordocomoempregadoprevistonon.º9)daalíneab)don.º3 doart.º2.ºdocirs
10 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA (art.º 88.º, n.º 7) 10 Encargos dedutíveis com despesas de representação 10% Ex: despesas suportadas com receções, refeições, viagens, passeios e espetáculos oferecidos no país ou no estrangeiro a clientes, a fornecedores ou a quaisquer outras pessoas ou entidades Atenção ao n.º 14º
11 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA (art.º 88.º, n.º 8) 11 Despesas correspondentes a importâncias pagas ou devidas a pessoas singulares ou coletivas residentes em região com regime fiscal claramente mais favorável ( e não são gastos) 35% 55% ou Salvo se SP provar que correspondem a operações efetivamente realizadas e não têm um caráter anormal ou um montante exagerado Atenção ao n.º 14
12 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA (art.º 88.º, n.º 9) 12 Despesas com ajudas de custo e com compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador ao serviço da entidade patronal Se dedutíveis (com mapa) masnão faturadas a clientes e não tributadas em IRS Atenção ao n.º 14 5% Se não dedutíveis (sem mapa) enão faturadas a clientes enão tributadas em IRS esp com prejuízo fiscal no p.t. Não se aplica o n.º 14
13 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA (art.º 88.º, n.ºs 11 e 12) Entidade sujeita a IRC Distribui lucros 13 Entidade sujeita a IRC Com isenção total ou Com isenção parcial abrangendo os rendimentos de capitais Se as partes de capital não estiveram na titularidade do SP de modo ininterrupto durante o ano anterior e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período 23% Ao valor calculado deduz-se o valor retido na fonte que jánãoédeduzidoàcoleta
14 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA (art.º 88.º, n.º 13) 14 Gastos ou encargos relativos a indemnizações ou quaisquer compensações (não relacionados com a concretização de objetivos de produtividade previamente definidos na relação contratual) Gastos relativos à parte que excedao valor das remunerações que seriam recebidas até ao final do contrato (no caso de rescisão antes do termo) Quando se verifique a cessação de funções de Gestor Administrador Gerente 35%
15 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA (art.º 88.º, n.º 13) 15 Gastos ou encargos relativos a bónus e outras remunerações variáveis pagas a gestores, administradores ou gerentes 35% Quando sejam > 25% da remuneração anual e > Salvo se o pagamento de 50% (pelo menos) for diferido por um período mínimo de 3 anos e condicionado ao desempenho positivo da sociedade ao longo desse período
16 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA (art.º 88.º, n.º 14) 16 AS TAXAS SÃO ELEVADAS Em 10pontos percentuais Quando o sujeito passivo: apresentar prejuízo fiscal no período de tributação a que respeitem quaisquer dos factos tributários referidos nos números anteriores; e Esses factos estejam relacionados com o exercício de uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola nãoisentadeirc
17 17 Liquidação (art.ºs 89.º, 90.º, 91.º e 91.º-A)
18 COMPETÊNCIA PARA A LIQUIDAÇÃO (art.º 89.º) 18 Efetuadana declaração periódica de rendimentos ou de substituição Base Matéria coletável Efetuada até 30/11 do ano seguinte ou até ao fim do 6.º mês após termo do prazo p/entrega da DR Base Valor anual da retribuição mínima mensal ou Matéria coletável ano mais próximo se superior ou Outros elementos
19 PROCEDIMENTOS E FORMA DE LIQUIDAÇÃO (art.º 90.º) 19 Matéria coletável Taxa Coleta Derrama estadual (considerada também IRC) Deduções à coleta IRC liquidado Q. 10 mod 22
20 PROCEDIMENTOS E FORMA DE LIQUIDAÇÃO (art.º 90.º) Deduções à coleta (pela ordem indicada) Dupla tributação jurídica internacional (1) Dupla tributação económica internacional (1) Benefícios fiscais (1) Pagamento especial por conta (1) Retenções na fonte 20 (1) Destas deduções não pode resultar valor negativo
21 PROCEDIMENTOS E FORMA DE LIQUIDAÇÃO (art.º 90.º) 21 Regime simplificado Entidades que não exercem a título principal ( ) Entidades sujeitas ao regime de transparência fiscal Correção da liquidação Só são dedutíveis à coleta: Crédito de imposto por dupla tributação jurídica internacional Retenções na fonte Só são dedutíveis à coletaas retenções na fonte quando tenham a natureza de imposto por conta do IRC As deduções são efetuadasaos respetivos sócios ou membros e deduzidas (por eles) ao IRC apurado com base na MC que tenha incluído os rendimentos imputados Só pode ser feitadentro do prazo de quatro anos (art.º 101.º do CIRC, que remete para os art.ºs45.º e 46.º da LGT)
22 CRÉDITO DE IMPOSTO POR DUPLA TRIBUTAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL (art.º 91.º) 22 Quando na matéria coletável tenham sido incluídos rendimentos obtidos no estrangeiro Deduz-se à coleta o menor de: IR pago no estrangeiro Fração do IRC, calculado antes da dedução, correspondente aos rendimentos que no país em causa possam ser tributados, líquidos dos gastos direta ou indiretamente suportados para a sua obtenção Se houver CDT: valor a deduzir imposto pago no estrangeiro nos termos da CDT
23 CRÉDITO DE IMPOSTO POR DUPLA TRIBUTAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL (art.º 91.º) Fórmula 23 Fraçãoda Coleta do IRC Rend. Líquido* obtido no estrang IR pago no estrangeiro Taxa do IRC * Rendimento líquido dos gastos suportados para a sua obtenção (art.º 68.º) A dedução determina-se por país considerando a totalidade dos rendimentos provenientes de cada país, com exceção dos rendimentos imputáveis a estabelecimento estável de entidades não residentes cuja dedução é calculada isoladamente
24 CORREÇÕES NOS CASOS DE CRÉDITO DE IMPOSTO E RETENÇÃO NA FONTE (art.º 68.º, n.º 1) Na determinação da matéria coletável sujeita a imposto, 24 os rendimentos obtidos no estrangeiro que dêem lugar a crédito de imposto por dupla tributação jurídica internacional (art.º 91.º) são considerados, para efeitos de tributação, pelo valor ilíquido do IR pago no estrangeiro O valor do imposto retido na fonte no estrangeiro é acrescido no Quadro 07
25 CORREÇÕES NOS CASOS DE CRÉDITO DE IMPOSTO E RETENÇÃO NA FONTE (art.º 68.º, n.º 2) Na determinação da matéria coletável sujeita a imposto, 25 Quando tenha havido retenção na fonte de IRC relativamente a rendimentos englobados para efeitos de tributação o montante a considerar para efeitos de tributação é o valor ilíquido do imposto retido na fonte
26 CORREÇÕES NOS CASOS DE CRÉDITO DE IMPOSTO E RETENÇÃO NA FONTE (art.º 68.º, n.º 3) 26 Quando seja exercida a opção prevista no art.º 91.º-A São acrescidos à matéria coletável do SP os impostos sobre os lucros pagos pelas entidades por este detidas direta ou indiretamente, nos Estados em que sejam residentes, correspondentes aos lucros e reservas que lhe tenham sido distribuídos
27 CRÉDITO DE IMPOSTO POR DUPLA TRIBUTAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL (art.º 91.º) 27 Caso prático No período de tributação de 2014, a sociedade X, Lda. reconheceu contabilisticamente determinados rendimentos provenientes de um país estrangeiro, no valor de ,00 (valor líquido do imposto pago no estrangeiro). Com a obtenção desses rendimentos, suportou encargos diretos e indiretos, no montantes de 3.000,00. Os referidos rendimentos foram tributados no Estado da fonte à taxa de 40%. Não existe Convenção celebrada entre esse país e Portugal. A taxadoircpara2014éde23%.
28 Resolução CRÉDITO DE IMPOSTO POR DUPLA TRIBUTAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL (art.º 91.º) Rendimento ilíquido = rendimento líquido:(1 taxa) ,00:(1 40%)=20.000,00 Tributação ocorrida no estrangeiro(por retenção na fonte): A contabilização na classe 7 foi ,00 x 40% = 8.000,00 feita por (valor líquido) IRC pago em Portugal correspondente aos rendimentos deduzidos dos gastos suportados: (20.000, ,00) x 23% = 3.910,00 < 8.000,00 No campo 749 do Q. 07 da DR modelo 22 acresce 8.000,00 (art.º 68.º, n.º 1) No campo 353 do Q. 10 da DR modelo 22 deduz 3.910,00 (art.º 91.º) 28
29 CRÉDITO DE IMPOSTO POR DUPLA TRIBUTAÇÃO ECONÓMICA INTERNACIONAL (art.º 91.º-A) 29 Aplicação opcional quando Na matéria coletável tenham sido incluídos lucros ou reservas distribuídos por entidade não residente que preencha os requisitos previstos neste artigo 91.º; e aosquaisnãosejaaplicávelodispostonoart.º51.º
30 CRÉDITO DE IMPOSTO POR DUPLA TRIBUTAÇÃO ECONÓMICA INTERNACIONAL (art.º 91.º-A) 30 Dedução à coleta da menor das seguintes importâncias: Fração do IRC pago no estrangeiro pela entidade não residenteou por entidades por esta detidas direta e indiretamente, correspondente aos lucros e reservas distribuídos ao SP nos termos dos n.ºs 3 e 4 Fração do IRC, calculado antes da dedução, correspondente aos lucros e reservas distribuídos ao SP, acrescidos das correções dos n.ºs1e3doart.º68.º, líquidos dos gastos direta ou indiretamente suportados para asuaobtenção,e deduzida do crédito previsto no art.º 91.º
31 CRÉDITO DE IMPOSTO POR DUPLA TRIBUTAÇÃO ECONÓMICA INTERNACIONAL (art.º 91.º-A) 31 A dedução só se aplica ao IR pago no estrangeiro por entidades nasquaisospdeirccomsedeoudireçãoefetivaemt.p.: Detenha, direta ou indiretamente, uma participação 5% do capitalsocialoudosdireitosdevoto;e Necessária prova Desde que essa participação tenha permanecido na sua titularidade, de modo ininterrupto, durante os 24 meses anteriores à distribuição, ou seja mantida durante o tempo necessário para completar aquele período. AdeduçãonãoseaplicaaoIRpagonoestrangeiroporentidades domiciliadas em paraísos fiscais ou por entidades detidas indiretamente pelo sujeito passivo de IRC através daquelas
32 32 PAGAMENTO (art.º 104.º a 106.º)
33 PAGAMENTO 33 ENTIDADES QUE EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA ENTIDADES NÃO RESIDENTES COM ESTABELECIMENTO ESTÁVEL Regras de pagamento Pagamentos por conta Pagamento da derrama estadual Pagamento adicional por conta Pagamento especial por conta
34 REGRAS DE PAGAMENTO (art.º 104.º) FALTA DE PAGAMENTO (art.º 109.º) 34 Três pagamentos por conta (o não pagamento implica juros compensatórios n.º 5 do art. 104.º - à taxa do art.º 35.º da LGT) Emjulho,setembroe15dedezembro ou no 7.º, 9.º e no dia 15 do 12.º mês do período de tributação Pagamento do imposto calculado na DR deduzido das importâncias entregues por conta Até ao último dia do prazo fixado para o envio da DR Não sendo efetuado o pagamento da autoliquidação até ao termo do respetivo prazo, começam a correr imediatamente juros de mora
35 CÁLCULO DOS PAGAMENTOS POR CONTA (art.º 105.º) LIMITAÇÕES AOS PAGAMENTOS POR CONTA (art.º 107.º) 35 Volume de negócios de n-1 Valor de cadapagamento por conta de n ,00 (Coleta de n-1 -Retenções na fonte de n-1) x 80% 3 > ,00 (Coleta de n-1 -Retenções na fonte de n-1) x 95% 3 O S.P. pode deixar de fazer o 3.º pagamento por conta se verificar que o montante do pagamento por conta já efetuado é igual ou superior ao devido.
36 CÁLCULO DOS PAGAMENTOS POR CONTA (art.º 105.º) LIMITAÇÕES AOS PAGAMENTOS POR CONTA (art.º 107.º) 36 Volume de negócios do período de tributação n-1: ,00 Coletaden-1: ,00 (campo351doquadro10) Retenções na fonte: 2.000,00 (campo 359 do Quadro 10) CÁLCULO DOS PAGAMENTOS POR CONTA: ( , ,00)x0,80= ,00 ou seja, 3 pagamentos por conta de ,00, a efetuar em julho, setembro e até 15 dezembro, ou no 7.º, 9.º e até dia 15 do 12.º meses do respetivo período de tributação.
37 PAGAMENTO ADICIONAL POR CONTA (art.º 87.º-A, 104.º-A, 105.º-A) 37 ENTIDADES QUE EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA ENTIDADES NÃO RESIDENTES COM ESTABELECIMENTO ESTÁVEL DERRAMA ESTADUAL Aplicam-se as regras dos pagamentos por conta
38 PAGAMENTO ADICIONAL POR CONTA (art.º 105.º-A) SE: < LT LUCRO TRIBUTÁVEL DEN-1 SUJEITO E NÃO ISENTO TAXA (EM %) De mais de até ,5 De mais de até ,5 Superior a , < LT LT > (LT ) x 2,5% x 2,5% + (LT ) x 4,5% x 2,5% x 4,5% + (LT ) x 6,5%
39 PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA (art.º 106.º) 39 Residentes que exercem a título principal atividade comercial, industrial ou agrícola Não residentes com estabelecimento estável
40 PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA (art.º 106.º) 40 Quem está dispensado TodososSPnoanodeiníciodeatividadeenoanoseguinte Os SP totalmente isentos de IRC ainda que a isenção não inclua rendimentos sujeitos a retenção na fonte a título definitivo Os SP que se encontrem com processos no âmbito do CIRE a partir da data da instauração do processo Os SP que tenham deixadode vender ou de prestar serviços e tenham entregue a declaração de cessação para IVA Os SP a que seja aplicado o regime simplificado de determinação da matéria coletável
41 PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA (art.º 106.º) 41 QUANDO março ou março e outubro No 3.º ou no 3.º e 10.º mês do período de tributação
42 PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA (art.º 106.º) 42 1% x Volume de negóciosrelativo ao ano n-1 = A SE Cálculo do PEC do ano n A 1.000, ,00 Pagamentos por conta do ano n-1 A > 1.000,00 { 1.000,00 + [ 20% x (A 1.000,00) ] } Pag. conta de n-1 No máximo ,00 Pag. conta de n-1
43 PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA (art.º 106.º) 43 GENERALIDADE DOS SP: vendas + serviços prestados CONCEITO DE VOLUME DE NEGÓCIOS BANCOS: Juros e rend. similares + comissões EMPRESAS DE SEGUROS: Prémios brutos emitidos Comissões de contratos de seguro Operações consideradas como contratos de investimento ou contratos de prestações de serviços
44 Exemplo: PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA (art.º 106.º) 44 V. Negócios no ano 2014 = Pagamentos por conta no ano 2014 = 300 PEC a efetuarem 2015: x 1% = 500 < limite mínimo logo o PEC = = 700
45 Exemplo: PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA (art.º 106.º) 45 V. Negócios no ano 2014 = Pagamentos por conta 2014 = 500 PEC a efetuarem 2015: x 1% = > limite mínimo Logo: % ( ) = PEC = = 1.300
46 Exemplo: PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA (art.º 106.º) V. Negócios no ano 2014 = Pagamentos por conta efetuados 2014 = Pagamentos por conta nos termos do art.º 105.º = PEC a efetuarem 2015: x 1% = > limite mínimo logo: % ( ) = > limite máximo Nos termos do n.º 3 do art.º 106.º PEC = =
47 PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA (art.º 93.º) 47 À coleta do IRC, até ao respetivo montante, apurado na declaração do próprio período a que respeita, Ou, se insuficiente, À coleta dos períodos seguintes, até ao sexto, depois de efetuadas as deduções relativas à dupla tributação internacional e aos benefícios fiscais.
48 PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA (art.º 93.º) 48 O PEC PODE SER RECUPERADO: Cessação de actividade(tem 90 dias para requerer o reembolso) Após o 6.º período de tributação (tem 90 dias para requerer o reembolso)
49 49 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Obrigações declarativas - art.ºs 117.º a 122.º Obrigações contabilísticas art.ºs123.º a 126.º
50 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 50 Declaração de inscrição, de alterações ou de cessação Declaração periódica de rendimentos Declaração anual de informação contabilística e fiscal Declaração de substituição Obrigações contabilísticas das empresas Regime simplificado de escrituração Representação de entidades não residentes Processo de documentação fiscal
51 OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS (art.º 117.º) 51 S.P. OU REPRESENTANTES SÃO OBRIGADOS A APRESENTAR Declaração de inscrição, de alterações ou de cessação Declaração periódica de rendimentos Declaração anual de informação contabilística e fiscal Modelo oficial Recusadas se incompletas, incorretas ou não assinadas Se pouco claras, notificado o S.P. para prestar esclarecimentos( 5 dias)
52 DECLARAÇÃO DE INSCRIÇÃO NO REGISTO (art.º 118.º n.ºs 1 e 2) 52 Declaração de inscrição no registo S.P. residentes e S.P. não residentes c/ e. estável 90 diasapós a inscrição no RNPC se exigido ou 15 diasapós a data de apresentação a registo na CRC, se a ele estiver sujeito Se a declaração de início de atividade(art.º 31.º do CIVA) tiver de ser apresentada antes daqueles prazos, considera-se válida para IRC
53 DECLARAÇÃO DE INSCRIÇÃO NO REGISTO (art.º 118.º n.º 3) 53 SP NÃO RESIDENTES S/ESTABELECIMENTO ESTÁVEL QUANDO OBTENHAM RENDIMENTOS RELATIVAMENTE AOS QUAIS HAJA LUGAR À APRESENTAÇÃO DA DR MOD. 22 APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE INICIO ATIVIDADE ATÉ AO TERMO DO PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DA DR MOD. 22
54 DECLARAÇÃO DE ALTERAÇÕES E CESSAÇÃO DE ATIVIDADE (art.º 118.º n.ºs 5 e 6) 54 DECLARAÇÃO DE ALTERAÇÕES DECLARAÇÃO DE CESSAÇÃO PRAZO GERAL: 15 diasapós a data de alteração de elementos da declaração de inscrição Dispensa se alterações respeitarem a factos sujeitos a registo na CRC Dispensaa entidadesinscritas no Ficheiro Central de Pessoas Coletivas que não estejam sujeitas a registo comercial 30 diasa contar da data de cessação de atividade Dispensa a SP registados na Conservatória do Registo Comercial ou inscritos no Ficheiro Central das Pessoas Coletivas
55 DECLARAÇÃO PERIÓDICA DE RENDIMENTOS (art.ºs117.º n.ºs 6 e 8) 55 TODOS OS SP DEVEM APRESENTAR A DR MOD. 22 ENTIDADES ISENTAS AO ABRIGO DO ART.º 9.º (ESTADO, REGIÕES AUTÓNOMAS ) EXCETO QUANDO SUJEITAS A TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA OU QUANDO OBTENHAM RENDIMENTOS DE CAPITAIS QUE NÃO TENHAM SIDO OBJETO DE RETENÇÃO NA FONTE COM CARÁTER DEFINITIVO ENTIDADES NÃO RESIDENTES QUE APENAS AUFIRAM, EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS, RENDIMENTOS ISENTOS
56 DECLARAÇÃO PERIÓDICA DE RENDIMENTOS (art.º 120.º nºs 1 a 3) 56 SP RESIDENTES E NÃO RESIDENTES COM ESTABELECIMENTO ESTÁVEL ATÉ AO ÚLTIMO DIA DO MÊS DE MAIO (útil ou não útil) PRAZO PARA ENTREGA ATÉ AO ÚLTIMO DIA DO 5.º MÊSPOSTERIOR à data do termo do período de tributação ATÉ AO 30.º DIA SEGUINTE AO DA DATA DA CESSAÇÃO (DR do período de tributação da cessação e do anterior se ainda não tiver decorrido o prazo normal)
57 DECLARAÇÃO PERIÓDICA DE RENDIMENTOS (art.º 120.º nºs 4 e 5) 57 SP NÃO RESIDENTES SEM ESTABELECIMENTO ESTÁVEL PRAZO PARA ENTREGA Rendimentos prediais Ganhos na venda de partes de capital de entidades residentes Rendimentos de operações de instrumentos financeiros derivados Até ao último dia do mês de Maio ou no prazo de 30 dias após cessação Relativamente a rendimentos sem retenção na fonte a título definitivo Mais-valias na venda de imóveis Incrementos patrimoniais de aquisições a título gratuito Até ao 30.º dia posterior à data da transmissão/ aquisição
58 DECLARAÇÃO PERIÓDICA DE RENDIMENTOS (art.º 120.º) 58 FORMA DE ENTREGA Transmissão eletrónica Transmissão eletrónica de de dados dados Anexo A Derrama ANEXOS À DR MODELO 22 Anexo B Regime Simplificado (antigo (antigo regime simplificado em vigor em vigor até 2010) até 2010) Anexo C C Regiões Autónomas Anexo D D Benefícios Fiscais Anexo E Regime Simplificado
59 DECLARAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO (art.º 122.º) 59 QUANDO DEVE SER APRESENTADA A TODO O TEMPO Quando tiver sido liquidado imposto < devido Quando tiver sido declarado prejuízo > efetivo NO PRAZO DE UM ANO APÓS O TERMO DO PRAZO LEGAL PARA A ENTREGA DA DR Quando tiver sido autoliquid. imposto > devido Quando tiver sido declarado prejuízo < efetivo Em caso de decisão administrativa ou sentença superveniente, o prazo conta-se a partir da data em que o declarante tome conhecimento da decisão ou sentença
60 DECLARAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA E FISCAL (art.º 121.º) 60 INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (IES) S.P. em geral DL 8/2007, de 17/01 Transmissão eletrónica de dados Até ao dia 15 de Julho(útil ou não útil) Prazo para envio S.P. com período de tributação diferente do ano civil No caso de cessação de atividade Até ao 15.º dia do 7.º mês posterior à data do termo do período de tributação Até ao 30.º dia seguinte ao da data da cessação (Dec. do período de trib. da cessação e do anterior se ainda não tiver decorrido o prazo normal)
61 DECLARAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA E FISCAL (art.º 121.º) 61 ANEXOS À IES (IRC) Anexo A Elementos contabilísticos e fiscais (residentes que exercem a título principal e não residentes com estabelecimento estável) Anexo B Elementos contabilísticos e fiscais (setor financeiro) Anexo C Elementos contabilísticos e fiscais (setor segurador) Anexo D Elementos contabilísticos e fiscais (residentes que não exercem a título principal ) Anexo E Elementos contabilísticos e fiscais (não residentes sem estabelecimento estável) Anexo F Benefícios fiscais Anexo G Sociedades sujeitas ao regime de transparência fiscal Anexo H Operações com não residentes Anexo O Mapa recapitulativo clientes Anexo P Mapa recapitulativo fornecedores Anexo R/S/T Informação Estatística
62 OBRIGAÇÕES CONTABILISTICAS (art.º 123.º) SOCIEDADES COMERCIAIS, CIVIS SOB FORMA COMERCIAL, COOPERATIVAS, EMPRESAS PÚBLICAS E OUTROS S.P. RESIDENTES QUE EXERÇAM A TÍTULO PRINCIPAL UMA ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA 62 S. P. NÃO RESIDENTES COM ESTABELECIMENTO ESTÁVEL Contabilidade organizada nos termos da lei Atraso de escrituração 90 dias Prazo de conservação 12 anos Utilização obrigatória de programas e equipamentos informáticos de faturação previamente certificados pela AT(Portaria n.º 22-A/2012, 24/01)
63 OBRIGAÇÕES CONTABILÍSTICAS (art.º 124.º) 63 ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERÇAM A TÍTULO PRINCIPAL ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA Registo de rendimentos Registo de encargos Registo de inventário dos bens suscetíveis de gerarem mais-valias Atraso de escrituração 90 dias Prazo de conservação: 12 anos OBRIGATÓRIA contabilidade p/ os rendimentos das atividades comerciais, industriais e agrícolas EXCETO se os rendimentos totais obtidos em cada um dos dois períodos de tributação anteriores não excedam ,00
64 REPRESENTAÇÃO DE ENTIDADES NÃO RESIDENTES (art.º 126.º) 64 AS ENTIDADES NÃO RESIDENTES SEM ESTABELECIMENTO ESTÁVEL E OS SÓCIOS NÃO RESIDENTES DE SOCIEDADES TRANSPARENTES São obrigados a designar (na declaração de inscrição no registo ou de alterações)* uma pessoa singular ou coletiva que os represente perante a AT quanto às suas obrigações de IRC A designação do representante é facultativa para as entidades residentes noutros EM da UE ou do EEE (neste caso desde que haja cooperação admin. no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida na UE) *Representante tem que aceitar expressamente
65 PROCESSO DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL (art.º 130.º) 65 Todos os S.P. (exceto os isentos nos termos do art.º 9.º) são obrigados a possuir, para cada ano, um «dossier fiscal» que tem deestarorganizadoatéaotermodoprazoparaaapresentaçãoda declaração anual (com os elementos referidos na Portaria n.º 92- A/2011,de28/02)etemdeserconservadodurante12anos.
66 66 FIM
Tributação Autónoma Novas regras
Tributação Autónoma Novas regras 1. Em sede de IRC 1.1. Tributação autónoma sobre viaturas São tributados autonomamente os encargos efetuados ou suportados por sujeitos passivos que não beneficiem de isenções
Leia maisObrigações Fiscais e a relação com o Estado
Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Fernando Almeida Junho 2017 Imposto Sobre o Rendimento IRS IRC Imposto sobre o Valor Acrescentado Segurança Social IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
MODELO EM VIGOR PARA DECLARAÇÕES DO PERÍODO DE 2019 E SEGUINTES ANTES DE PREENCHER ESTE ANEXO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE O ACOMPANHAM MUITO IMPORTANTE 1 - VENDAS DE MERCADORIAS D137 2 - VENDAS
Leia maisTributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo
Tributação dos advogados 04-03-2015, delegação de Viana do Castelo Introdução Tributação dos advogados: - -advogadode empresa categoriaa - IRS regime simplificado cat. B - IRS Contabilidade organizada
Leia maisMÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC Imposto sobre rendimento 29 PERGUNTAS SOBRE IRC 16-09-2009 CURSO: EFA NS Técnicas Administrativas 2 EXERCÍCIO Nº 1 Indique para cada uma das afirmações,
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39
Leia maisNEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS
NEWSLETTER Março 2014 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS Índice 1. TA 2013 3 2. TA 2014 5 3 1. Ano 2013 O artigo 88.º do CIRC especifica as taxas de tributação autónomas aplicáveis ao fecho das
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE SETEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de julho 2018 e anexos. IRS: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS TAREFAS E OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DE JULHO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,
Leia maisIRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 Apresentamos de seguida um resumo das principais alterações decorrentes do Orçamento de Estado, para o ano 2013. As alterações são apresentadas por categorias
Leia maisProposta de Lei do OE 2018 IRC. João Magalhães Ramalho Sócio PLMJ Fiscal. Outubro de 2017
Proposta de Lei do OE 2018 João Magalhães Ramalho Sócio PLMJ Fiscal Outubro de 2017 MAIS-VALIAS REALIZADAS POR ENTIDADES NÃO RESIDENTES NA TRANSMISSÃO ONEROSA DE PARTES DE CAPITAL EM ENTIDADES SEM SEDE
Leia maisO REGIME SIMPLIFICADO DO IRC
Departamento: Fiscalidade, Direito Comum e do Trabalho BOLETIM INFORMATIVO 07 de Fevereiro de 2014 O REGIME SIMPLIFICADO DO IRC Contributos para o exercício de uma correcta opção NOTA: - Opção até 28/02/2014
Leia maisORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário
ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DE OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE JULHO 2016 Dia 11: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2016 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,
Leia maisPERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 DESIGNAÇÃO 0 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO De / / a / / 0 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB ESTÁVEL SERVIÇO DE FINANÇAS CÓDIGO IRC MODELO
Leia maisATIVIDADE EMPRESARIAL E OU PROFISSIONAL
ATIVIDADE EMPRESARIAL E OU PROFISSIONAL Dilema o exercício da atividade: Singular? Coletiva? Com a escassez de informação é uma decisão difícil! José Almas_2015/2016 1 FORMA JURÍDICA Individualmente Como
Leia maisIMPUTAÇÃO DE RENDIMENTOS. Profissionais, Comerciais e Industriais. Agrícolas, Silvícolas e Pecuários IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S)
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2017 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fi scal. Os interessados
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2018 Dia 12: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de janeiro 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,
Leia maisEsta Listagem não serve como Comprovativo
Esta Listagem não serve como Comprovativo Rosto 01 Período de tributação 1 De a Período 2 02 Área da sede, direção efetiva ou estabelecimento estável Código do Serviço de Finanças 1 03 Identificação e
Leia maisANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22
60 ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO Este anexo deverá ser apresentado por todos os sujeitos passivos tributados pelo regime simplificado de determinação do lucro tributável, a que se refere o artigo 53.º do CIRC.
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2017 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de janeiro 2017 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE DEZEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de outubro de 2018 e anexos. IRS/IRC: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por
Leia maisCircular. Face à publicação da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, cumpre-nos comunicar as seguintes alterações:
Lisboa, 10 de janeiro de 2017 Circular Assunto : Alterações fiscais OE 2017 Exmº(s). Senhor(es) : Face à publicação da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, cumpre-nos comunicar as seguintes alterações:
Leia maisCalendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015
Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE JULHO 2015 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2015 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,
Leia maisOrçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte
Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte www.pwc.pt/orcamentoestado Taxas Gerais Reestruturação dos escalões de IRS 2017 2018 Rendimento coletável ( ) Taxa Parcela a abater ( ) Rendimento coletável ( )
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 04 848-I036-9 05-07-06
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 202 848-I0636-96
Leia maisC&C logo. exced your expectations! exceed your expectations!
C&C logo exced your expectations! Reforma do IRC Orçamento do Estado 2014 Uma Reforma orientada para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego Slide 2 Foram recentemente aprovadas a Lei n.º 83-C/2014
Leia maisLEI 42/2016 DE 28 DE DEZEMBRO O.E Artigo 190.º do OE Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
IRS Janeiro 2017 LEI 42/2016 DE 28 DE DEZEMBRO O.E. 2017 Artigo 190.º do OE Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Os artigos 3.º, 28.º, 31.º, 33.º, 41.º, 43.º, 56.º-A,
Leia maisTributações Autónomas. Índice
Tributações Autónomas Índice Tributações Autónomas Jurisprudência Despesas não documentadas Exemplo 1 Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas Exemplo 2 Doutrina Administrativa Despesas de representação
Leia maisOBRIGAÇÕES DECLARATIVAS 2019
OBRIGAÇÕES DECLARATS 2019 Última atualização: janeiro 2019 ATÉ AO DIA 10 Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades devedoras de rendimentos do trabalho
Leia maisRENDIMENTOS DA CATEGORIA B REGIME SIMPLIFICADO / ATO ISOLADO. Regime Simplificado de Tributação. Profissionais, Comerciais e Industriais
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2013 3 A IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A NIF 06 Sujeito passivo B NIF 07 NÚMERO FISCAL DE CONTRIBUINTE 08 CÓDIGO DA TABELA DE ATIVIDADES
Leia maisA contabilidade e gestão na atividade agrícola. Benefícios Fiscais. Santarém 5 de junho de 2018
A contabilidade e gestão na atividade agrícola Benefícios Fiscais Santarém 5 de junho de 2018 Sumário A dimensão da atividade agrícola em sede de IRC Os benefícios fiscais e os regulamentos comunitários
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE NOVEMBRO 2018 Dia 12: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de setembro de 2018 e anexos. IRS/IRC: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por
Leia maisRENDIMENTOS DA CATEGORIA B REGIME SIMPLIFICADO / ATO ISOLADO. Regime Simplificado de Tributação. Profissionais, Comerciais e Industriais
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2015 AUTORIDADE TRIBUTARIA E ADUANEIRA 3 A MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) Sujeito passivo A NIF
Leia maisO IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting
Audit Tax Advisory Consulting Tributação "Subsídio de Refeição" Tributado na parte que exceder em 50% o limite legal ou 70% se for atribuído através de vales de refeição Tributado na parte que exceder
Leia maisCIRCULAR N.º 4/2013. A) IRS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
1/7 CIRCULAR N.º 4/2013 ATUALIZAÇÃO FISCAL ORÇAMENTO DO ESTADO 2013 Foi publicado a Lei n.º 66-B/2012, que aprovou o Orçamento do Estado de 2013, pelo que resumimos a seguir, as principais alterações,
Leia maisSessão de Esclarecimento
Sessão de Esclarecimento Dupla tributação internacional, como interpretar o RFI? Abílio Sousa não residentes Tributação de não residentes com estabelecimento estável regime geral sem estabelecimento estável
Leia maisRENDIMENTOS DE HERANÇA INDIVISA
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2018 R P AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS 3 4 5 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS MODELO 3 Anexo I (Herança Indivisa) SUJEITO PASSIVO A NIF
Leia maisDECLARAÇÃO MENSAL DE REMUNERAÇÕES (AT)
Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DE OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2016 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de janeiro 2016 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 19º, 20º, 21º e 23º
Diploma: CIVA Artigo: 19º, 20º, 21º e 23º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Direito à dedução - Aquisição de um veículo híbrido plug-in de utilização mista - Percentagem de dedução referida na alínea b) do n.º
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO
DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO Artigo 1.º - Objecto.................................................... 18 Artigo 2.º - Alterações ao Código do IRC................................... 18 Artigo
Leia maisIMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS)
ALTERAÇÕES AO IRS, IRC, IMPOSTO DO SELO E LGT A Lei 55-A/2012, de 29 de Outubro introduziu alterações relevantes no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das
Leia maisNews Tributações Autónomas Viaturas Ligeiras de Passageiros 2013 JMMSROC. Todos os direitos reservados.
Tributações Autónomas Viaturas Ligeiras de Passageiros tax@jmmsroc.pt 2013 JMMSROC. Todos os direitos reservados. A Proposta de Lei n.º 175/XII, de 10 de outubro de 2013, já aprovada na generalidade na
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO 2018
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO 2018 Até 10/01/2018 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisII Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais
Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução
Leia maisIVA - Regras de localização nas prestações de serviços Artigo 6º, nºs 6 a 13
IVA - Regras de localização nas prestações de serviços Artigo 6º, nºs 6 a 13 1 NAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Regras gerais de localização das prestações de serviços a) Efetuadas a sujeitos passivos o lugar
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO 2017
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO 2017 Até 10/01/2017 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisIRS IRC. 1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo
1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo IRS Rendimentos de capitais categoria E Os rendimentos de capitais sujeitos à taxa liberatória de 25% passam a ser tributados à taxa liberatória de 26,5%. Estão
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2017
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2017 Até 10/07/2017 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisOE 2017 IRC. Catarina. Tax Director. Orçamento do Estado Proposta de Lei. Outubro 2016 PwC
OE 2017 IRC Catarina Gonçalves, Tax Director - Proposta de Lei PwC 1 Reporte de prejuízos fiscais Regras de utilização Critério FIFO é eliminado: revoga-se a regra que obriga à dedução ao lucro tributável
Leia maisCIRCULAR. Para conhecimento, junto se envia a circular 12/2014 do nosso Gabinete Fiscal, relativa ao assunto em epígrafe
CIRCULAR N/ REFª: 02/15 DATA: 05/02/2015 Assunto: Síntese Legislativa Exmos. Senhores, Para conhecimento, junto se envia a circular 12/2014 do nosso Gabinete Fiscal, relativa ao assunto em epígrafe Com
Leia maisAGENDA FISCAL DE JULHO 2019
AGENDA FISCAL DE JULHO 2019 Dia 5 FATURAÇÃO MENSAL: Data limite para emissão das Faturas do mês anterior Junho de 2019-5º dia útil do mês seguinte. Dia 10 IVA: Envio e pagamento da Declaração mensal e
Leia maisIndicações Gerais: 1. As presentes instruções DEVEM SER RIGOROSAMENTE OBSERVADAS, por forma a eliminar deficiências de preenchimento que, frequentemente, originam erros centrais e liquidações erradas.
Leia maisRESIDENTE NÃO HABITUAL
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2018 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE S - IRS 3 MODELO 3 Anexo L RESIDENTE NÃO HABITUAL IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S)
Leia maisArtigo 71.º. Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares. (Redação dada pela Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro)
Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Artigo 71.º 1 - Estão sujeitos a retenção na fonte a título definitivo, à taxa liberatória de 26,5 %, os seguintes rendimentos obtidos em território
Leia maisOrçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais
Orçamento do Estado para 2013 Principais Medidas Fiscais Imposto Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Taxas Gerais O número de escalões de IRS é reduzido de 8 para 5, enquanto as taxas de tributação são
Leia maisLei do Orçamento do Estado para Alterações relevantes em sede de IRS:
Guia Fiscal IRS 2014 Esta informação é um resumo dos benefícios fiscais associados a produtos comercializados pelo NOVO BANCO, constantes da Lei do Orçamento do Estado (OE) para 2014 - Lei nº. 83-C/2013,
Leia maisQUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPOSTOS CABO VERDIANOS. Imposto Base de incidência Taxa
SISTEMA TRIBUTÁRIO QUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPOSTOS CABO VERDIANOS Imposto Base de incidência Taxa IRPS Os residentes são tributados por todos os rendimentos mesmo os obtidos fora de Moçambique, os
Leia maisObrigações JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 1 DMR (Declaração Mensal de Remunerações) - AT* 11 10 10 11 10 13 11 10 12 10 10 12 2 Segurança Social - Declaração de Remunerações * 11 10 10 11 10 13 11 10 12 10 10 12 3 Declaração periódica IVA -
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS TAREFAS E OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DE JULHO 2014 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2014 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos e de
Leia maisDECRETO N.º 289/XIII. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho
DECRETO N.º 289/XIII Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisA Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos:
Considere os seguintes limites fixados para os funcionários públicos (P 30-A/2008): Subsídio de Refeição (4,11 ). O SP A está sujeito à seguinte tabela de retenções (escalões de) rendimentos da cat. A
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2018
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2018 Até 10/07/2018 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisCalendário Fiscal - Março 2012
Calendário Fiscal - Março 2012 Dia 1 de Março: IRS - DECLARAÇÃO MODELO 3 - Rendimentos da Categoria A e/ou H A partir desta data e até 30 Março de 2012, devem ser apresentadas em qualquer repartição de
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Módulo 4 Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 Categoria E - Rendimentos de aplicação de capitais Rendimentos sujeitos (artº 5, CIRS) Essencialmente: Juros e Lucros entre outros:
Leia maisArtigo 14.º. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 8 de agosto, com entrada em vigor a 9 de agosto de Produz efeitos a 1 de julho de 2013)
Artigo 14.º [ ] 1-2 - 3-4 - 5-6 - 7-8 - 9-10 - 11-12 - Estão isentos de IRC os juros e royalties, cujo beneficiário efetivo seja uma sociedade de outro Estado membro da União Europeia ou um estabelecimento
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE DEZEMBRO 2014 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de outubro de 2014 e anexos. IRS/IRC/SEGURANÇA SOCIAL: Declaração de rendimentos pagos
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS TAREFAS E OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DE MAIO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de março 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,
Leia mais21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2.
01 IRC 1 21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 5% ; 2.5% (ZFI 8 sob condições) 80% de isenção das derramas (imposto
Leia maisAuditoria Tributária QUESTIONÁRIO
Auditoria Tributária QUESTIONÁRIO Maio de 2016 Hélder Leal Auditoria Tributária Exercícios Práticos (Sessão 2) 1. A sociedade Expo, Lda que se dedica à comercialização de fornos industriais, vendeu no
Leia maisFusões e Cisões Regime de neutralidade fiscal
Fusões e Cisões Regime de neutralidade fiscal Rosa Branca Areias Maio de 2017 Diretiva fusões, cisões, entradas de ativos e permuta de ações Diretiva 90/434/CEE Diretiva 2009/133/CE Regime especial para
Leia maisDossier de Acompanhamento de Votação em Comissão. Artigo 176.º. Sobretaxa em sede de IRS
Processo Legislativo AR@Net Dossier de Acompanhamento de Votação em Comissão Artigo 176.º Sobretaxa em sede de IRS PROPOSTA DE LEI 178/XII/3 1 - Sobre a parte do rendimento coletável de IRS que resulte
Leia maisDeclaração n.º 22/2009, de 27/01 - Série II, n.º 18
Declaração periódica de rendimentos modelo 22, anexo C e instruções Nos termos do n.º 2 do artigo 109.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, publicam-se os modelos, aprovados
Leia maisCircular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS
Circular 4/2014 ASSUNTO: IRC EBF - BENEFÍCIO AO REINVESTIMENTO DE LUCROS E RESERVAS 1. A Lei do Orçamento do Estado para 2014 aditou ao Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) o capítulo XIII subordinado
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE
MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE CAPÍTULO I. DEFINIÇÕES E DIVISÕES DA CONTABILIDADE 1 DEFINIÇÕES DE CONTABILIDADE 2 DIVISÕES DA CONTABILIDADE CAPÍTULO II. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS CONCEITOS CONTABILÍSTICOS
Leia maisAlgumas Orientações da Administração Fiscal:
Saudade e Silva - Serviços de Contabilidade, Lda. A G O S T O - 2 0 1 2 Algumas Orientações da Administração Fiscal: O que é a Certidão de Liquidação de IRS? A certidão de IRS é um documento comprovativo
Leia maisCURSO DE GESTÃO BANCÁRIA
Duração: 2 horas e 30 minutos. INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA FISCALIDADE Exame de época normal 7 de Fevereiro de 2013 I Parte (5 valores) Em relação a cada uma das seguintes
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MAIO 2017 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de março 2017 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,
Leia maisAspetos Fiscais e Contabilísticos nas Entidades do Setor Não Lucrativo (ESNL)
Aspetos Fiscais e Contabilísticos nas Entidades do Setor Não Lucrativo (ESNL) Ano de 2016 Formadora: Carmen Correia Apresentação IRC, IVA, Donativos, Segurança Social. IRC Imposto sobre Rendimento de INCIDÊNCIA
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE SETEMBRO 2017 Dia 11: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de julho 2017 e anexos. IRS/IRC: Entrega da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão
Leia maisOPERAÇÕES COM ENTIDADES RELACIONADAS E RENDIMENTOS OBTIDOS NO ESTRANGEIRO OPERAÇÕES COM ENTIDADES RELACIONADAS CÓDIGO DO PAÍS DENOMINAÇÃO DA ENTIDADE
MODELO EM VIGOR PARA DECLARAÇÕES DO PERÍODO DE 2019 E SEGUINTES ANTES DE PREENCHER ESTE ANEXO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE O ACOMPANHAM Q03 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Q031 Q032 Autoridade Tributária
Leia maisCALENDÁRIO FISCAL 2016
CALENDÁRIO FISCAL 2016 QUADRITÓPICO & BAKER TILLY Q U A D R I T Ó P I C O P u b l i c a ç õ e s e D i s t r i b u i ç ã o i n f o @ q u a d r i t o p i c o. p t B A K E R T I L L Y i n f o @ b a k e r
Leia maisLei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património
Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017 Alterações para Código Impostos sobre Património Alteração ao Código do Imposto do Selo Inserir a págs. 541 Artigo 2.º 1 a 3 4 (Revogado
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,
Leia maisAs possíveis implicações fiscais
A Criminalidade Conexa com Fundos Estruturais e de Investimento Contributo para uma abordagem multidisciplinar As possíveis implicações fiscais O IRC e o IVA nas Associações Definição de Associação Associação:
Leia maisCalendário Fiscal 2017
Calendário Fiscal 2017 Colaboramos com as Empresas e Pessoas na criação do valor que procuram. Presente no mercado há mais de 10 anos, oferece um conjunto de serviços alargado nas áreas de Contabilidade,
Leia maisOBRIGAÇÕES PAGAMENTO. Última atualização janeiro: 2016
OBRIGAÇÕES PAGAMENTO 2016 Última atualização janeiro: 2016 DIA 11 apurado na declaração respeitante a novembro do ano anterior, pelos sujeitos passivos abrangidos pela periodicidade mensal do regime normal.
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE DEZEMBRO 2017 Dia 11: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de outubro de 2017 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções,
Leia maisCÓDIGO DO IRC. e Legislação Complementar. Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro
CÓDIGO DO IRC e Legislação Complementar EDIÇÃO 2017 Código do IRC Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro Legislação complementar Regime das Depreciações e Amortizações Regime Complementar
Leia maisLei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro
Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea g) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: ( ) Artigo 171.º Alteração ao Código dos Regimes Contributivos
Leia maisCIRCULAR. Gabinete Jurídico-Fiscal
CIRCULAR Gabinete Jurídico-Fiscal N/REFª: 16/2014 DATA: 5 de Março de 2014 Assunto: IRC EBF Benefício ao Reinvestimento de Lucros e Reservas Exmos. Senhores, Para conhecimento, junto se envia a Circular
Leia maisDECRETO N.º 89/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 89/XII Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, o Código do Imposto do Selo e a Lei Geral Tributária
Leia maisLei n.º 32/2019 de 3 de maio. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho
Lei n.º 32/2019 de 3 de maio Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c)
Leia mais