GESTÃO DE RESÍDUOS VERSÃO RESUMIDA DIAGNÓSTICO A21 JULHO 2005
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- Adelino Estrada Coelho
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1 1 GESTÃO DE RESÍDUOS
2 GESTÃO DE RESÍDUOS Gaia e Santa Maria da Feira, servindo uma população de habitantes (em 2001) distribuídos por uma área de 384 km2. A Divisão de Salubridade Pública da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia garante a gestão de resíduos sólidos urbanos e a limpeza da cidade. É da sua responsabilidade a recolha de RSU, a limpeza do espaço público. A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia tem recorrido aos serviços da empresa SUMA para efectuar a recolha e transporte de RSU em cerca de 45% da área do concelho. Esta empresa procede ainda à manutenção de papeleiras, limpeza das praias e à limpeza urbana (na qual estão incluídos os trabalhos de varredura e lavagem dos arruamentos, lavagem de papeleiras, limpeza de sarjetas valetas e sumidouros e limpeza de feiras e mercados). A Câmara Municipal garante ainda a recolha dos RSU em cerca de 55% do concelho, dispondo para efeito de recursos próprios. O município procede ainda à limpeza de depósitos clandestinos de resíduos, nomeadamente, resíduos de construção e demolição, recolha de resíduos verdes urbanos e utensílios domésticos fora de uso. A gestão dos ecopontos, recolha multimaterial e confinamento final dos resíduos sólidos urbanos é gerida pela empresa multimunicipal SULDOURO Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos, S.A. constituída pelo Decreto-Lei n.º 89/96, de 13 de Julho. Esta sistema é constituído pelos municípios de Vila Nova de FIGURA 1 ECOPINHEIRÃO 2
3 Esquema do processo (Ton/dia) Concelho de Vila Nova de Gaia Produção Políticas de Produção real real minimização (resíduos recolhidos) 5,08% Recolha selectiva 391,246 0,00% 391,246 19,862 94,92% 99,49% Recolha indiferenciada 371,384 Fracção inorgânica Fracção orgânica recolhida recolhida 19,760 0,102 Resíduos verdes 91,82% 18,143 17,904 Reciclagem/Tratamento 0,240 18,143 Reciclagem líquida 17,904 Indústria reciclagem de papel 6,726 5,94% Indústria reciclatgem de vidro 8,680 0,102 Indústria reciclagem plásticos 1,892 Refugo res. verdes Ind. reciclagem não ferrosos 0,036 0,142 Ind. reciclagem ferrosos 0,201 Ind. reciclagem sucata Tratamento 0,240 0,368 Reciclagem de madeira Reciclagem de baterias Tratamento de óleos usados Tratamento de electrodom. 0,201 0,010 0,014 0,015 Rejeitados da estação de triagem e ecocentro 0,000 1,617 94,06% Recolha indiferenciada 371,384 99,54% Aterro sanitário 373,103 3 Rejeitados totais 1,719 0,46% ESQUEMA 1 REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DE GESTÃO DE RSU NO CONCELHO DE VILA NOVA DE GAIA
4 Recolha indiferenciada A maior parte da recolha de RSU é efectuada de forma indiferenciada, ou seja, os resíduos são colocados em contentores ou sacos de plástico misturados, sendo recolhidos pelas viaturas de transporte que os transferem para o local de tratamento. A recolha de RSU indiferenciados no concelho de Vila Nova de Gaia é garantida parcialmente pelos serviços da Câmara Municipal, tendo sido contratada a empresa SUMA para proceder à recolha de resíduos indiferenciados nas freguesias de Arcozelo, Avintes, Canidelo, Crestuma, Grijó, Gulpilhares, Lever, Madalena, Olival, Pedroso, Sandim, S. Félix da Marinha, S. Pedro da Afurada, Seixezelo, Sermonde, Valadares. A SULDOURO dispõe de 4 Ecocentros na sua área de intervenção, dois dos quais se localizam no concelho de Vila Nova de Gaia, nos locais de Sermonde e Vilar do Paraíso. A deposição dos resíduos é acompanhada por um funcionário que garante, a quem aí se dirige, todas as explicações necessárias para o correcto armazenamento dos resíduos para uma posterior valorização. A Câmara Municipal dispõe ainda de um serviço de recolha gratuito de objectos domésticos fora de uso, que pelo seu volume, forma ou dimensão não possam ser removidos através dos circuitos normais. Este serviço é solicitado pelos munícipes à Câmara Municipal. Ao longo do município de Vila Nova de Gaia existem vários pontos de reagrupamento, em que a recolha de resíduos é efectuada através de contentores de redistribuição. Em locais com elevada densidade populacional, onde há predominância de habitações verticais colectivas, para evitar a acumulação de resíduos na rua, foram implementados contentores subterrâneos, de maiores dimensões. Recolha selectiva A recolha dos materiais depositados selectivamente nos ecopontos é efectuada pela empresa SULDOURO, sendo os resíduos transportados para a estação de triagem onde são preparados e enviados para o respectivo operador. Na estação de triagem os resíduos são separados, mediante processos manuais ou mecânicos, em materiais constituintes destinados aos processos de gestão seguintes. FIGURA 2 ECOPONTOS NA PRAIA 4
5 Tratamento de Resíduos Os RSU produzidos no concelho de Vila Nova de Gaia são confinados em aterro sanitário, sendo os resíduos recolhidos em sistemas de recolha selectiva (ecopontos e ecocentros) preparados na estação de triagem e tratados por operadores licenciados, tal como já referido. Para além destas acções, a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia possui no seu site de Internet um espaço destinado à compilação de conselhos e recomendações relativos à gestão de RSU. Estação de Triagem A estação de triagem localiza-se em Sermonde, concelho de Via Nova de Gaia, numa área adjacente ao aterro sanitário, e está em actividade desde Março de Aterro sanitário O aterro de Sermonde, localizado no concelho de Vila Nova de Gaia, recebe os RSU provenientes do concelho de Vila Nova de Gaia e Santa Maria da Feira, tendo a sua exploração iniciado em Março de 1999, prevendo-se para os próximos anos o seu encerramento. Mais recentemente, no segundo semestre de 2004, iniciou-se a valorização energética do biogás produzido no aterro o que permite diminuir os custos de exploração desta infra-estrutura. Educação Ambiental No que se refere a acções de sensibilização e educação ambiental têm sido efectuadas diversas campanhas pela Câmara Municipal e pela empresa SUMA, dirigidas a diferentes públicos-alvo. 5
6 TABELA 1 - TABELA DE INDICADORES DE GESTÃO DE RESÍDUOS INDICADOR VALOR VALOR MÉDIO DOS CONCELHOS PORTUGUESES DO EIXO VALOR DE REFERÊNCIA TENDÊNCIA VALOR DESEJADO 1. Produção de resíduos per capita kg/hab.dia 1,213 kg/hab.dia 1,21 kg/hab.dia Os valores de capitação deverão tender a reduzir-se ou, pelo menos, estabilizar, sendo necessárias mudanças nos hábitos de consumo e a implementação de campanhas de sensibilização para a redução dirigidas, não só para a população em geral, como para sectores específicos, como o comércio e a restauração 2. Potencial de valorização 95,50 % 94,81 % n.d. n.d. Este indicador deverá ser tão alto quanto possível 3. Recolha selectiva total 5.08 % 5,48 % n.d. Para que se consigam atingir as metas de reciclagem, o forte aumento da recolha selectiva é o primeiro passo. Para tal, há que ter em conta que os melhores rácios se encontram na recolha selectiva do vidro e a recolha de embalagens ainda é bastante reduzida, sendo necessária a sua potencialização 4. Recolha selectiva líquida 4,85 % 5,05 % 24,33 % 2 anterior, de forma a reduzir ao mínimo a taxa de rejeitados na É desejável que este indicador seja o mais próximo possível do triagem. 5. Taxa de Rejeitados 8,70 % 10,18 % n.d. n.d. Este indicador deve progressivamente reduzir-se até ter uma expressão mínima. 6
7 TABELA 1 (CONT.) TABELA DE INDICADORES DE GESTÃO DE RESÍDUOS INDICADOR VALOR VALOR MÉDIO DOS CONCELHOS PORTUGUESES DO EIXO VALOR DE REFERÊNCIA TENDÊNCIA VALOR DESEJADO 6.1 Distância unitária da recolha selectiva - - n.d. Os circuitos de recolha devem ser programados e optimizados de forma a que as distâncias percorridas sejam as menores possíveis e por outro lado que se recolha o máximo material possível, tendo em conta a contentorização disponível 6.2 Distância unitária da recolha indiferenciada - - n.d. Os circuitos de recolha devem ser programados e optimizados de forma a que as distâncias percorridas sejam as menores possíveis e por outro lado que se recolha o máximo material possível, tendo em conta a contentorização disponível 7. Reciclagem líquida de embalagens % 10,28% 25 % Este valor deverá ser tão alto quanto possível. 8. Desvio de resíduos urbanos biodegradáveis (RUB) de aterro 3.25 % 21% 25 % 4 n.d. Este valor deve atingir, pelo menos, os valores previstos na Directiva Aterros, o que implica necessariamente, a curto prazo, a implementação de soluções para os RUB, tanto ao nível da recolha selectiva destes materiais, como de destino final 9. Indicador de reciclagem líquida 4,64 % 7,86 % 24,33 % 2 níveis de reciclagem exigidos pela legislação. O forte aumento deste indicador é decisivo para se atingirem os 7
8 TABELA 1 (CONT.) TABELA DE INDICADORES DE GESTÃO DE RESÍDUOS INDICADOR VALOR VALOR MÉDIO DOS CONCELHOS PORTUGUESES DO EIXO VALOR DE REFERÊNCIA TENDÊNCIA VALOR DESEJADO 10. Indicador de reciclagem líquida sobre o potencial valorizável 4,86 % 8,08 % n.d. Este indicador dá-nos uma ideia da eficácia da recolha e envio para reciclagem dos resíduos valorizáveis, o que se traduz na necessidade de desviar a maior quantidade de resíduos do aterro 11. Resíduos urbanos enviados para unidades de tratamento de resíduos perigosos 0,01 % 0,25 % 2 qualitativa, em termos de redução de perigosidade, é necessário aumentar a recolha de resíduos urbanos considerados perigosos Sendo este um dos aspectos importantes da prevenção (frigoríficos, baterias, etc) 12. Indicador de deposição controlada 95,36 % 92,14 % n.d. n.d. A fim de evitar o risco do aterro se esgotar ainda mais rapidamente, a curto prazo devem implementarem-se políticas que possibilitem novos destinos para os RSU 13.1 Balanço energético da recolha indiferenciada 69,86 MJ/ton - n.d. n.d. A redução deste indicador é essencial para que os impactes da gestão de resíduos sejam inferiores, nomeadamente os que derivam do consumo de combustíveis e aumentam o Potencial de Aquecimento Global do concelho 13.2 Balanço energético da recolha selectiva 447,53 MJ/ton - n.d. n.d. A redução deste indicador é essencial para que os impactes da gestão de resíduos sejam inferiores, nomeadamente os que derivam do consumo de combustíveis e aumentam o Potencial de Aquecimento Global do concelho 8
9 GESTÃO DA ÁGUA TABELA 2 - INDICADORES DE GESTÃO DA ÁGUA INDICADOR VALOR VALOR DE REFERÊNCIA TENDÊNCIA VALOR DESEJADO Consumo doméstico de água (l/dia/habitante) 142,2 161 Eficácia do sistema de abastecimento de água (% do volume total de água facturado) 79,6 65 Os valores da eficácia da rede de abastecimento deverão aumentar, e os valores das perdas de água deverão ser minimizados. Perdas aparentes (% de volume total de água não facturado) 20,4 35 A autarquia deverá fazer um esforço no sentido de aferir com o máximo de exactidão, o valor da água distribuída mas não facturada, por forma a poder deduzir-se o valor efectivo das perdas Abastecimento de água (% da população servida por sistemas de abastecimento público) 95 90,4 Deverá verificar-se uma subida até se atingir 100% da população. Análises em falta (%) Análises em violação(%) 4, ,26 2,1 Deverá observar-se um esforço no sentido de se realizarem a totalidade das análises necessárias para se aferir a qualidade da água, bem como diminuir a frequência de análises com parâmetros em violação aos Valores Máximos Admissíveis. Saneamento (% da população servida por sistemas de saneamento básico) 82 54,9 Deverá verificar-se uma subida até se atingir 100% da população. 9
10 ENERGIA O consumo total de energia em Vila Nova de Gaia atingiu no ano de 2001 um valor superior a 332 mil tep (tonelada equivalente de petróleo), sendo superior aos consumos registados nops concelhos do Porto e Guimarães. Entre 1991 e 2001 o consumo total de energia teve um acréscimo médio anual de 5%, registando-se um acréscimo de cerca de 55% entre o nível de 1991 e Evolução das vendas de energia a introdução do gás natural é visível a redução no consumo de GPL, sendo essa tendência progressivamente incrementada. Electricidade 26% Lenhas e resíduos 6% Gás natural 3% Fuelóleo 1% Consumo por fonte GPL 6% Gasóleos 38% Gasolinas 20% GPL Gasolinas Gasóleos Fuelóleo Gás natural Lenhas e resíduos Electricidade tep Electricidade Gás natural Fuel Gasoleo Gasolinas GPL GRÁFICO 2 - CONSUMO POR FONTE A divisão do consumo de energia por sectores no Concelho de Vila Nova de Gaia realça a importância do sector dos transportes no consumo final de energia. Com uma percentagem de 53% do consumo total, os transportes revelam-se o maior consumidor de energia, seguido em pela indústria e o sector doméstico, ambos com 18%. GRÁFICO 1 EVOLUÇÃO DAS VENDAS DE ENERGIA As maiores contribuições para o valor total advêm do consumo de gasóleo, electricidade e gasolinas, respectivamente com 28, 26 e 20% do consumo total de energia. Os derivados de petróleo representam 65% das vendas de energia. Com 10
11 Consumo por sector Serviços 10% Doméstico 18% Agricultura e pescas 1% Indústria 18% Agricultura e pescas Indústria Transportes Serviços Doméstico tep Doméstico Serviços Transportes Indústria Agricultura e pescas Transportes 53% GRÁFICO 3 - CONSUMO POR SECTOR 0 Bragança Vila Real Chaves Peso da Régua Braga Guimarães Porto Vila Nova de Gaia Cidades Viana do Castelo Comparativamente a outros concelhos da Região Norte, nomeadamente aqueles pertencentes ao eixo atlântico, o concelho de Vila Nova de Gaia pode ser caracterizado como um território de elevado consumo absoluto de energia um sector dos transportes com elevado peso no total de vendas. O perfil mais próximo de Vila Nova de Gaia pode ser encontrado no concelho de Braga, mas os motivos que os aproximam são distintos. A vizinhança à cidade do Porto e a centralização de serviços, comércio e emprego nesta cidade são aspectos que influenciam em grande parte o perfil de Vila Nova de Gaia. O consumo per capita no sector doméstico é próximo da média dos concelhos do Eixo Atlântico, sendo semelhante ao registado no concelho do Porto. GRÁFICO 4 ANÁLISE POR NUTIII E SECTOR CIDADES DO EIXO ATLÃNTICO 2001 Os dados alertam para o problema que os transportes representam na sociedade actual. Com mais de 50% do total de vendas de energia em Gaia, os transportes são actualmente responsáveis pela degradação do meio ambiente e do modo de vida urbano. O enquadramento geográfico do concelho apresenta particularidades que justificam em parte o elevado peso do sector dos transportes, nomeadamente o facto de Vila Nova de Gaia ser o ponto de passagem das principais vias rodoviárias norte-sul (A1 e IC1), mas o próprio ordenamento e extensão do território, aliada a um aumento de população constante, contribuem em muito para o aumento do consumo nos transportes. A introdução do metro e a expansão dos transportes colectivos é fundamental para mitigar o consumo neste sector. O 11
12 sector industrial apresenta uma percentagem de 18% do total da energia, o que deve ser traduzido em acções específicas para o sector com o objectivo de minimizar ou contrariar o aumento do consumo de energia. Os edifícios, que em conjunto englobam o sector doméstico e dos serviços, representam aproximadamente 30% do total de vendas do concelho. Nesse sentido, deve ser dada particular atenção ao sector dos edifícios, nomeadamente no que diz respeito ao seu comportamento térmico, tanto na componente construtiva dos edifícios, minimizando as necessidades de aquecimento e arrefecimento, como dos sistemas mecânicos de climatização, introduzindo sistemas eficientes e com recurso a fontes de energia endógenas, com particular destaque para a energia solar e biomassa. 12
13 ENERGIA FINAL TOTAL (tep/ano) DOMÉSTICO SERVIÇOS INDÚSTRIA AGRICULTURA 4120 TRANSPORTE GAS NATURAL 9767 GASÓLEO GLP LENHAS E RESÍDUOS ELECTRICIDADE FUELÓLEO 4827 GASOLINA ESQUEMA 2 MATRIZ ENERGÉTICA DO PORTO
14 AR No concelho de Vila Nova de Gaia, o consumo final de energia foi responsável pela emissão de aproximadamente ,7 toneladas de CO2 equivalente, o que se traduz numa capitação de 4,27 tco2eq./hab. Os transportes, tal como expectável, são o maior contribuinte, para as emissões de GEE no concelho, com uma percentagem de 47%, seguidos pelo sector doméstico com cerca de 21%. ÍNDICE DE QUALIDADE DO AR No concelho de Vila Nova de Gaia devido à inexistência de qualquer estação de monitorização da qualidade do ar, não foi possível calcular o índice de qualidade do ar. No entanto, sendo este último,um concelho que pertence ao Porto litoral, utilizou-se o índice de qualidade do ar correspondente a esta aglomeração para se poder efectuar estimativas. PAG (toneladas) Fez-se uma estimativa acerca da qualidade do ar para os anos de 2001 a 2005, para a região do Porto Litoral. Em 2001, o índice que ocorreu maioritariamente foi o médio, com 43% dos dias (157 dias), enquanto que o muito bom se apresenta em 5% dos dias (18 dias). No ano de 2002, 55% dos dias (198 dias), apresentaram índice médio, enquanto que em 15% dos dias (56 dias) foi fraco. No entanto, é no ano de 2003 que a percentagem maioritária diz respeito ao índice bom, com 38% dos dias (138 dias), sendo que o índice médio ocorreu em 127 dias, com 35%. 0 Doméstico Indústria Serviços Transportes No ano de 2004, este aumento do IQAr com nível Bom acentua-se, obtendo-se neste ano 43% dos dias (156 dias) com índice bom, e apenas 1 dia de índice mau. GRÁFICO 5 EMISSÕES DE GEE, EXPRESSAS EM TERMOS DE POTENCIAL DE AQUECIMENTO GLOBAL (TONELADAS), EM VILA NOVA DE GAIA Finalmente em 2005, verifica-se não há nenhum dia mau, mas simultaneamente nenhum dia é muito bom, sendo que os níveis intermédios são equiparados, rondando os 33%. De ressalvar que, em 2005, os dados incluem apenas os dias até o início do mês de Março. 14
15 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% mau fraco médio bom muito bom GRÁFICO 6- ESTIMATIVAS QUANTITATIVAS DO ÍNDICE DE QUALIDADE DO AR DE 2001 A 2005, PARA A AGLOMERAÇÃO DO PORTO LITORAL. 15
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