MINISTÉRIO DA CIÊNCIA INOVAÇÃO E ENSINO SUPERIOR
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- Caio Madeira Pereira
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1 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA INOVAÇÃO E ENSINO SUPERIOR ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DAS REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS E SERVIÇO DE INCÊNDIOS - PROJECTO DE EXECUÇÃO - MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA AGOSTO / 2009 ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA s
2 INDICE DAS PEÇAS DESENHADAS Rede de Águas Desenho Nº. Designação Ficheiro Informático RAG 01 Planta de Implantação EXE-RAG DWG RAG 02 Planta do Piso EXE-RAG DWG Corte Esquemático e RAG 03 Pormenores Construtivos EXE-RAG DWG ESTÁDIO UNIVERSITARIO DE LISBOA Página 2 de 10
3 INDICE DAS PEÇAS ESCRITAS I - MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1 - INTRODUÇÃO 2 - CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DO EMPREENDIMENTO 3 - REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Generalidades Rede de Distribuição de Água Dimensionamento da Tubagem Características da Tubagem 4 - REDE DE ÁGUA PARA SERVIÇO DE INCÊNDIOS Generalidades Concepção Geral Dimensionamento Disposições Construtivas e Materiais 5 - DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS E MATERIAIS Disposições Gerais II - QUADROS DE CÁLCULO ESTÁDIO UNIVERSITARIO DE LISBOA Página 3 de 10
4 I - MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1 - INTRODUÇÃO O presente estudo refere-se ao Projecto de Execução das Instalações e Equipamentos necessários para a Rede de Abastecimento de Água, do Driving Range e Club House, a levar a efeito no Complexo Desportivo do Estádio Universitário de Lisboa. 2 - CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DO EMPREENDIMENTO A obra em estudo, será constituída por 2 edifícios: Driving Range e o Club House, localizados junto aos campos de Ténis do Estádio Universitário. O edifício Club House tem a seguinte constituição: - Restaurante - Cozinha - Instalações Sanitárias - Balneários Masculinos e Femininos - Áreas Técnicas - Áreas de Lixos (RSU) O edifício Driving Range tem a seguinte constituição: - Sala Polivalente - Áreas Técnicas - Áreas de Jogo 3 - REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Generalidades A água necessária ao consumo das instalações do Club House terá origem no ramal existente na Casa Técnica (rede privada do Estádio Universitário de Lisboa), localizada entre os campos de ténis e futebol. No interior da Casa Técnica, será então estabelecido um ramal de distribuição novo para servir o marco de incêndio exterior, os carreteis e as instalações sanitárias do Club House e Driving Range. No edifício Club House serão previstos dois contadores parciais, um para a cozinha e respectivas instalações sanitárias e um segundo para os balneários e equipamento do Driving Range. Os contadores serão instalados em local próprio conforme se assinala nas peças desenhadas. As redes de distribuição de água fria e quente, terão o seu traçado de acordo com o programaticamente estabelecido, de forma a satisfazer as exigências de edifícios com características próprias. Para efeitos de dimensionamento hidráulico e concepção geral do sistema será considerado o seguinte pressuposto: - A pressão de água de serviço em toda a rede de distribuição não deverá ultrapassar os 600 kpa; ESTÁDIO UNIVERSITARIO DE LISBOA Página 4 de 10
5 - A pressão de água mínima nos dispositivos de utilização com a localização mais desfavorável de 150 kpa; - A pressão de água máxima em qualquer dispositivo de utilização não deverá ultrapassar os 400 kpa. Dada a pressão disponibilizada pela rede 530 kpa, e atendendo à altura do edifício, foi necessário prever a jusante dos contadores uma válvula redutora de pressão afinada para 350 kpa. Dada a extensão entre a Casa Técnica e o Club House foram previstas válvulas de seccionamento instaladas em caixa à entrada do edifício. Da Casa Técnica até aos respectivos contadores parciais a rede será instalada em vala e é comum à rede de serviço de incêndios. A jusante dos contadores parciais as redes de distribuição de água desenvolver-se-ão ao longo dos tectos caso existam tectos-falsos e em roço nas paredes no caso contrário. Para os balneários do presente Complexo Desportivo, a rede de água quente terá origem num depósito acumulador de 300 litros, localizado na área técnica do Clube. Para a rede de água quente do Restaurante foi previsto um depósito acumulador de 160 litros. Os equipamentos e a produção de água quente está descrita no projecto de AVAC Dimensionamento da Tubagem Para o dimensionamento das canalizações foram considerados os seguintes factores: - Natureza do edifício; - Caudais compatíveis com o tipo de utilização do edifício e o tipo de aparelhos; - Coeficiente de simultaneidade; - Velocidade de escoamento nas redes de distribuição. Não sendo economicamente viável o cálculo das redes de distribuição com bases nos consumos instantâneos das derivações, sem afectar os consumos de coeficiente de simultaneidade, obtendo-se assim os caudais máximos prováveis, optou-se por utilizar a expressão seguinte, para o calculo do referido coeficiente: 1 K = c /K 0, 20, em que n é o número de dispositivos de utilização. n 1 As tubagens foram dimensionadas tomando como base os caudais instantâneos dos dispositivos de utilização: Lavatórios - 0,10 l/s Autoclismo de sanita - 0,10 l/s Bidé - 0,10 l/s Mictórios - 0,15 l/s Chuveiros - 0,15 l/s Torneira de Lavagem / Rega - 0,25 l/s O outro parâmetro fundamental no dimensionamento das redes é a velocidade de escoamento, que para manter índices de conforto sonoro deve variar entre 0,5 e 2,0 m/s. ESTÁDIO UNIVERSITARIO DE LISBOA Página 5 de 10
6 Com base nestas considerações dimensionaram-se as redes, tendo sempre em atenção a situação mais desfavorável. No dimensionamento dos ramais de ligação considerou-se o somatório do caudal necessário a todas as instalações, e encontra-se definido nos Mapas de Cálculo. O traçado da rede e os diâmetros das tubagens encontram-se indicados nas respectivas peças desenhadas Características da Tubagem A tubagem do ramal a jusante da Casa Técnica até aos contadores parciais do Club House será em PEAD PN10, instalada em vala com as dimensões adequadas e regulamentares. A rede de distribuição a jusante dos contadores será em tubagem de parede tricomposta de Polietileno Reticulado com alma de Alumínio do tipo Unipipe, com acessórios termoplásticos. A rede de água quente e, será isoladas termicamente com material incombustível, não corrosivo e resistente à humidade. As válvulas de seccionamento a instalar nas instalações sanitárias nos locais assinalados, serão do tipo macho esférico, do tipo Uniclick. Antes da colocação das válvulas proceder-se-á à lavagem das canalizações às quais se ligam. 4 - REDE DE ÁGUA PARA SERVIÇO DE INCÊNDIOS Generalidades A intervenção no projecto de protecção contra incêndios relativo a esta edificação, será limitada às redes de incêndio que utilizem a água como agente extintor. Deste modo, todos os elementos referir-se-ão exclusivamente à rede de marcos de incêndio localizados no exterior do edifício e à rede de incêndio armada (RIA) de 1ª intervenção instalada no interior do edifício. Relativamente à rede anteriormente mencionada serão seguidas neste estudo todas as directrizes prescritas no Capítulo de Segurança. Assim os meios de 1ª intervenção estão posicionados conforme as peças desenhadas e são constituídos por: - Bocas de incêndio do tipo carretel de calibre reduzido Ø 25mm, com lanço de mangueira semirígida de 25 m, agulheta de três posições, manómetro de pressão sendo a sua localização e o seu número definidos de modo a garantir que cada local possa ser varrido por duas agulhetas e a que a distância máxima entre bocas de incêndio seja de 40 m. ESTÁDIO UNIVERSITARIO DE LISBOA Página 6 de 10
7 4.2 - Concepção Geral Bocas de incêndio O presente projecto irá contemplar uma rede de bocas de incêndio que permite pôr à disposição dos ocupantes do edifício e das equipas de 1ª. Intervenção, um meio altamente eficaz de extinção, cobrindo todas as áreas previstas. Para que a utilização seja facilitada e a cobertura a qualquer ponto do espaço ocupado será garantida, prevê-se uma rede de bocas de incêndio do tipo "Carretel de Calibre Reduzido - CCR". Os carreteis serão instalados em caixa metálica provida de porta e fechadura protegida por placa acrílica de quebrar, ou em armário definido pela Arquitectura. Todos os carretéis serão equipados com um manómetro de pressão até 16 bar, para verificação e manutenção das condições de pressão e funcionamento da rede Dimensionamento Consideram-se, no dimensionamento da tubagem e cálculo hidráulico do sistema, as seguintes normas, recomendações e prescrições aplicáveis: - Regulamento de Segurança Contra Incêndios DL 220/80 - Portaria 1532/ Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios; - Recomendações do S.N.B.; - Projecto de Segurança Integrada; Caudais requeridos pelas instalações Segundo as normas apresentadas acima, foram tomados como parâmetros limites das instalações, os seguintes: Rede de Incêndio Armada Carreteis - N. previsto de bocas de incêndio BI's em funcionamento 4 - Pressão mínima requerida para BI's 25 m.c.a. - Débito mínimo de 4 BI's 22 m 3 /h - Tempo de operação: 60 min Disposições Construtivas e Materiais Fundamentalmente, todos os equipamentos específicos para serviço de incêndios nomeadamente as válvulas de segurança e bocas de incêndio, deverão ser homologadas ou certificados por organismo nacional ou internacional para a função específica de protecção contra incêndios. As redes de incêndios serão constituídas por tubagem de aço galvanizado, série média de acordo com o especificado nas normas EN 10255, quando instaladas à vista ou em roço nas paredes e em PEAD PN10 quando instaladas em vala. A galvanização dos tubos e acessórios, deverá ser efectuada por Imersão a quente num banho de zinco fundido, em conformidade respectivamente com a norma EN As ligações roscadas devem estar em conformidade com a EN As ligações entre os elementos constituintes do sistema de tubagem serão roscadas até DN 2 1/2 e através de flanges de compressão para diâmetros superiores. ESTÁDIO UNIVERSITARIO DE LISBOA Página 7 de 10
8 Todo o equipamento que integra a rede de protecção contra incêndios, terá como acabamento das superfícies exteriores, pintura de tinta de cor de acordo com o prescrito na NP DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS E MATERIAIS Disposições Gerais Nos atravessamentos de elementos estruturais e divisórias as canalizações deverão ser envoltas em mangas metálicas de protecção, devendo o espaço entre as canalizações e mangas ser preenchido por material isolante elástico. Todas as canalizações de água deverão dispor-se rectilineamente, orientando-se verticalmente ou quase horizontalmente. Neste último caso, com declive em relação aos pontos de terra de modo a permitir o fácil arrastamento do ar. Havendo sobreposição de canalizações de água, deverá a de água fria ficar sob a de água quente e a uma distância não inferior a 5 cm. As válvulas de seccionamento serão em latão ou bronze e ensaiadas a 12 kg/cm 2. Os dispositivos de fuga e seccionamento serão convenientemente sinalizados. Nas tubagens instaladas à vista, em courette, as superfícies exteriores das canalizações, serão identificadas de acordo com o prescrito na NP "Identificação de fluidos - cores e sinais para canalizações". As canalizações enterradas no solo serão assentes de modo, a ficarem convenientemente apoiadas em todo o seu comprimento e de modo a darem satisfação às disposições regulamentares quanto à sua localização e recobrimento. Os aparelhos sanitários e torneiras serão definidos no projecto de arquitectura. No presente estudo prevêem-se apenas as ligações aos vários aparelhos. Em tudo o anteriormente descrito e porventura omisso, será respeitado o prescrito no "Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais DL 23/95", Normas da EPAL e demais legislação em vigor. Lisboa / Agosto /2009 O Téc. Insc. na Ordem dos Engenheiros Com o n.º ESTÁDIO UNIVERSITARIO DE LISBOA Página 8 de 10
9 II - QUADROS DE CÁLCULO ESTÁDIO UNIVERSITARIO DE LISBOA Página 9 de 10
10 QUADRO I.1 Cálculo da Rede de Distribuição de Água TROÇO Nº. DE CAUDAL COEF.DE CAUDAL DE TUBAGEM COMPRIMENTO PERDA DE CARGA PRESSÃO DISPONÍVEL VELOCIDADE DISPOSITIVOS INST. (l/s) SIMULT. DIMENSION. Material DN Interior Real Equiv. Total ΔH Unit. Total Montante Jusante Mont. Jus. Troço Acm Troço Acm (K) (l/s) (mm) (mm) (m/s) (m) (m) (m) (m) (m/m) (m) (m.c.a.) (m.c.a.) Driving Range - EUL Contador ,10 0,10 1,00 0,10 PEAD PN ,00 0,29 90,00 18,00 108,00 0,00 0,009 1,00 35,00 34, ,10 1,00 0,10 Multicamada 20 15,40 0,54 10,00 2,00 12,00 1,00 0,045 0,54 34,00 32,46 Club House - EUL Restaurante - IS ,95 0,95 0,35 0,59 Multicamada 32 26,00 1,11 6,00 1,20 7,20 0,00 0,083 0,60 32,19 31, ,25 1,20 0,33 0,66 Multicamada 32 26,00 1,24 1,00 0,20 1,20 0,00 0,102 0,12 32,31 32, ,35 0,35 0,71 0,35 Multicamada 25 19,90 1,13 1,00 0,20 1,20 0,00 0,124 0,15 32,31 32,16 Contador ,55 0,30 0,75 Multicamada 32 26,00 1,40 4,50 0,90 5,40 2,00 0,129 0,69 35,00 32,31 Restaurante - Cozinha Contador ,60 0,60 1,00 0,60 Multicamada 32 26,00 1,13 3,00 0,60 3,60 2,00 0,086 0,31 35,00 32,69 Clube - Balneários ,20 1,20 0,35 0,66 Multicamada 32 26,00 1,24 6,00 1,20 7,20 0,00 0,102 0,74 32,59 31, ,80 0,80 0,41 0,54 Multicamada 32 26,00 1,02 1,00 0,20 1,20 0,00 0,071 0,09 32,59 32,50 Contador ,50 2,50 0,30 0,94 Multicamada 40 32,00 1,17 5,00 1,00 6,00 2,00 0,068 0,41 35,00 32,59 Ramal de Introdução 1 Contador-2 (2) ,50 2,50 0,30 0,94 PEAD PN ,00 1,03 29,00 5,80 34,80 1,00 0,050 4,74 50,29 35, ,50 0,30 0,94 PEAD PN ,00 1,03 24,00 4,80 28,80 0,00 0,050 1,44 51,74 50, ,50 0,30 0,94 PEAD PN ,60 0,66 9,00 1,80 10,80 0,00 0,016 0,17 51,91 51, ,50 0,30 0,94 PEAD PN ,80 0,14 8,00 1,60 9,60 0,00 0,000 0,00 35,00 35, ,50 0,30 0,94 PEAD PN ,80 0,14 10,50 2,10 12,60 0,00 0,000 0,00 51,91 51,91 5 Contador-1 (2) ,15 2,15 0,30 0,87 PEAD PN ,00 0,96 7,00 1,40 8,40 1,00 0,044 3,37 51,91 35, ,65 0,30 1,26 PEAD PN ,80 0,18 6,00 1,20 7,20 0,00 0,000 0,00 51,91 51,91 Ramal de Ligação R. Ligação 6 (1) ,65 0,30 1,26 PEAD PN ,80 0,18 145,00 29,00 174,00 0,00 0,000 0,09 52,00 51,91 Notas: (1) Não foi considerada a simultaneidade entre a rede de carreteis e a rede de água para consuno (2) Instalação de válvula redutora de pressão a jusante do contador afinada para 35 mca. DUCTOS Sociedade de Projectos de Engenharia, Lda
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