MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
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- Isabel Bandeira
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1 MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
2 2 INDICE 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS REGULAMENTAÇÕES E NORMAS A APLICAR BASES DE CÁLCULO AVAC AQS SOLUÇÕES ADOTADAS SOLUÇÕES PARA OS SISTEMAS DE AVAC GENERALIDADE Salas de Refeições piso Zona dos funcionários Biblioteca, sala de estar, salas de reuniões, salas polivalentes, escritórios e gabinetes Quartos Cozinha Instalações Sanitárias comuns publicas Renovação de ar dos espaços BALANÇO TÉRMICO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO ESQUEMA DE PRINCÍPIO HIDRÁULICO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA NOS DIVERSOS LOCAIS... 13
3 3 1 Introdução O presente documento refere-se ao projeto para as instalações mecânicas de AVAC e AQS relativamente à requalificação da Casa Verbo Divino Hotel*** - Fátima, sendo constituída por seis pisos, dos quais quatros são acima da cota do solo um semienterrado e outro enterrado. Esta construção trata-se de uma adaptação ao edifício existente. O pedido foi requerido pelo Seminário Missionário do Verbo Divino, e fica localizado na Rua de São Pedro, Apartado 2, freguesia de Fátima e concelho de Ourém. No âmbito do trabalho realizado são definidas a condições ambientais e de projeto, as potências dos equipamentos a instalar, as redes de fluidos e os locais técnicos das instalações. Tendo em vista o cumprimento do programa, os custos relativos às instalações e os respetivos custos de manutenção, desenvolveu-se uma solução que garantirá os objetivos pretendidos. Todos os aspetos suscetíveis de interferir com a Arquitetura foram cuidadosamente acautelados, minimizando-se tanto quanto possível as situações de conflito nos percursos e localizações de redes e equipamentos, chamando-se em particular a atenção para o Lay Out do equipamento instalado, cujo desenvolvimento permitiu obter um menor impacto final em termos arquitetónicos. Referimos, finalmente, que as marcas e modelos dos equipamentos indicados no texto têm como único objetivo a apresentação de um padrão de qualidade exigida, não constituindo por si uma limitação à utilização de modelos e marcas alternativos que satisfaçam o standard pretendido. 2 Objetivos As instalações propostas para este edifício pretendem assegurar, para diferentes locais do edifício, determinadas condições e qualidade do ar ambiente, fornecimento de água quente sanitária a uma temperatura de conforto e sistemas passivos/ativos de evacuação de fumos em acaso de incendio. Estas irão permitir: Controlar a temperatura em arrefecimento e aquecimento.
4 4 Manter a qualidade do ar interior Controlar a temperatura de produção de águas quentes sanitárias 3 Regulamentações e normas a aplicar O presente projeto foi elaborado de acordo com a Regulamentação Portuguesa em vigor que deverá ser obrigatoriamente respeitada em tudo o que estiver omisso nesta memória descritiva. O cálculo dos equipamentos teve em conta as perdas e ganhos térmicos normais para estes locais, considerando ainda a iluminação a que está sujeita. Assim, a Regulamentação Portuguesa a respeitar é a que se abaixo indica: DL 118/2013 de 20 de agosto; Portaria n.º A/ requisitos de ventilação e qualidade do ar interior; S.C.I.E Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios, Decreto de Lei 220/08, de 12 de novembro e Portaria n.º 1532/08 de 29 de dezembro; Especificações Técnicas para Instalações de AVAC ET 06/2008; DL nº 25/2012 de 15 de fevereiro; Portaria n.º 347/2013 de 28 de novembro. 4 Bases de cálculo Nos cálculos efetuados foram consideradas as seguintes condições de projeto obtidos a partir de dados do LNEG SCE Localização: Medio Tejo (Ourém) Temp. Máxima (Humidade Exterior): 34,9ºC (37,1%) Temp. Mínima (Humidade Exterior): -0,4ºC (98,3%)
5 5 4.1 AVAC Na tabela seguinte estão representados as condições interiores de temperatura e humidade previstas em projeto. Na tabela n.º 1, seguinte é apresentado as condições interiores de temperatura para os vários espaços a tratar. Tabela n.º 1 - Quadro resumo dos dados para o cálculo dos sistemas de tratamento térmico do ar. Quadro resumo dos dados para o cálculo dos sistemas de tratamento térmico do ar Condições Interiores Referência Verão Inverno do Temp. Hum. Temp. Espaço (ºC) (%) (ºC) Gabinetes 25 50( ) 20 Quartos 25 50( ) 20 Salas de reunião 25 50( ) 20 Biblioteca 25 50( ) 20 Sala de Convívio 25 50( ) 20 Sala de Refeições 25 50( ) 20 Sala de Estar 25 50( ) 20 Sala de conferencias 25 50( ) 20 Receção 25 50( ) 20 Bar 25 50( ) 20 Corredores e hall s ( ) ( ) 20 WC Quartos ( ) ( ) ( ) Cozinha ( ) ( ) ( ) ( ) Não existe controlo específico da humidade relativa. O valor indicado é para efeitos de dimensionamento dos sistemas. As condições serão as resultantes da operação do sistema, admitindo-se uma variação entre os 35 e 65% como valores típicos. ( ) Não haverá controlo centralizado de temperatura ou humidade. Controlo elaborado para todos os espaços em comum. ( ) Não haverá controlo de temperatura e/ou humidade
6 6 Na tabela seguinte estão representados os requisitos de renovação do ar interior dos espaços mencionados. Tabela n.º 2 Requisitos de Qualidade do ar interior. Quadro resumo dos dados para o cálculo da qualidade do ar ambiente Referência do Espaço Requisitos interiores (caudais Tipo de Regime de mínimos) exaustão/insuflação pressões Gabinetes 24 m 3 /h.ocup Partilhada Equilíbrio Quartos 16 m 3 /h.ocup Partilhada Equilíbrio Salas de reunião 24 m 3 /h.ocup Partilhada Equilíbrio Biblioteca 20 m 3 /h.ocup Partilhada Equilíbrio Sala de Convívio 24 m 3 /h.ocup Partilhada Equilíbrio Sala de Refeições 24 m 3 /h.ocup Partilhada Equilíbrio Sala de Estar 20 m 3 /h.ocup Partilhada Equilíbrio Sala de conferencias 24 m 3 /h.ocup Partilhada Equilíbrio Receção 20 m 3 /h.ocup Partilhada Equilíbrio Bar 35 m 3 /h.ocup Partilhada Equilíbrio Corredores e hall s 5 m 3 /h.m 2 Partilhada Equilíbrio Cozinha 24 m 3 /h.ocup Independente Depressão Na tabela seguinte estão representados os requisitos de extração do ar interior das instalações Sanitárias e Balneários. Tabela n.º 3 Requisitos de exaustão. Quadro resumo dos requisitos de exaustão Referência do Espaço Requisitos interiores (caudais Tipo de Regime de mínimos) exaustão pressões Instalações Sanitárias Max (90 x (n.º urinóis + n.º Independente Depressão Públicas sanitas) ; 10xA pav. Instalações Sanitárias Privadas Max (90 x (n.º urinóis + n.º sanitas) ; 10xA pav. Independente Depressão Balneários (a) Max (45 x n.º duche; 10xA pav. Independente Depressão (b) Max (90 x n.º duche; 10xA pav. Zona de Sujos e Lixos 10 Ren/h Independente Depressão Copas 10 Ren/h Independente Depressão Central de emergência 15 Ren/h Independente Depressão (a) Quando o sistema de extração tem funcionamento continuo. (b) Quando o sistema de extração não está em funcionamento continuo.
7 7 4.2 AQS Para o cálculo das necessidades de acumulação de águas quentes sanitárias foi concedido considerando os dados existentes da tabela abaixo. Na tabela seguinte estão representados os valores considerados para o cálculo das necessidades de aquecimento para as águas quentes sanitárias. Tabela n.º 4 condições de temperatura da água quente sanitária. Quadro resumo dos dados para o cálculo das necessidades de AQS Tipologia de águas Temperaturas Água da rede 10ºC 12ºC Água Acumulada nos depósitos 60ºC Água de Consumo 35ºC Na tabela seguinte estão representados os valores considerados para o cálculo das necessidades de consumo para as águas quentes sanitárias. Tabela n.º 6 Consumo de águas quentes sanitárias. Condições Interiores Tipologia N.º de Camas Consumo médio de referência: Coeficiente de Simultaneidade: Total: Tipologia N.º de Refeições: Consumo médio de referência: Coeficiente de Simultaneidade: Total: TOTAL Edifício: Hotel Litros 0, Litros Restaurante Litros 0, Litros Litros A acumulação será de litros para consumo instantâneo, sendo dividido por dois depósitos de litros (existentes) interligados ás caldeiras de condensação (existentes) para apoio ás AQS e um terceiro deposito (novo a instalar) de litros ligado ao sistema solar e as caldeiras.
8 8 Para o sistema solar será previsto um depósito de litros (novo a instalar). O depósito que liga ao sistema solar tem permutador de serpentina interior, os outros dois que estão ligados á caldeira tem permutador externo de placas. O sistema de apoio á produção de AQS será feito por intermédio de duas caldeiras de condensação existentes com uma potência global de 179 kw alimentadas a gás natural. O sistema solar está interligado ao permutador interno dos dois depósitos de 3.000L cada, sendo que o controlo será controlado através da Centralina solar. As ligações entre os diversos equipamentos será de acordo com o esquema de princípio apresentado. O sistema solar será composto por 40 painéis solares, localizados na cobertura do edifício. A água fria entra no acumulador solar, sendo a gestão de consumo feita de acordo com as necessidades. O controlo geral será feito por intermédio de sondas e através da Centralina solar. 5 Soluções Adotadas Perante os objetivos que se pretendem atingir, procuram-se soluções que, tendo em conta os requisitos pretendidos, bem como os tipos de atividade que irão desenvolver-se nos diversos locais, contemplassem, fundamentalmente os aspetos de habitabilidade, de conforto, de flexibilidade, de segurança, de gestão e economia energética, de fiabilidade e de economia de construção. 6 Soluções para os sistemas de AVAC. 6.1 Generalidade O sistema preconizado para o aquecimento e arrefecimento dos espaços interiores consiste na utilização de unidades interiores do tipo de conduta murais e de chão de expansão direta, associadas a sistemas VRF. Os sistemas VRF fazem a climatização de todas as zonas com controlo de temperatura, com exceção do auditório piso -1 e capela piso 0. Para o tratamento do ar novo são utilizados recuperadores de fluxos cruzados, unidades de tratamento de ar novo e ventiladores de ar novo com bateria de expansão direta.
9 9 A climatização do bar e sala polivalente do piso 0 será feita por intermédio de unidades recuperadoras de calor com bateria de expansão direta interligadas ao sistema VRF. Para as zonas comuns de cada piso considerou-se recuperadores de calor com bateria de expansão direta interligadas a um sistema VRF. A renovação do ar novo no edifico é feito por intermédio de unidades de tratamento de ar novo, recuperadores de calor e ventiladores de ar novo. As unidades são constituídas por ventilador de insuflação e extração de acoplamento direto, estágios de filtragem G4 e F7 e recuperador de calor de fluxos cruzados. A partir das unidades de tratamento de ar desenvolvem-se os ramais de insuflação e extração, constituídas por condutas em chapa galvanizada isolada e quando no exterior protegida com forra mecânica a alumínio. O ar novo destinado aos espaços interiores será distribuído na caixa de mistura das unidades interiores ou através de difusores/grelha de teto. A extração será efetuada através de grelhas de retorno ou válvulas circulares. As unidades estão localizadas nas áreas técnicas exteriores e interiores. A insuflação é feita diretamente nos espaços por intermédio de grelhas lineares/ difusores, sendo a extração feita através de grelhas devidamente localizadas conforme indicado nas peças desenhadas. Em espaços adjacentes a espaços com possibilidade de criação de odores a extração é feita nesses mesmos espaços de modo a permitir que os odores não se propaguem para os espaços limpos. A transferência para esses espaços é feita por intermédio de grelhas de porta ou de abertura existentes nas portas divisórias dos espaços. Em espaços adjacentes a espaços com possibilidade de criação de odores a extração é feita nesses mesmos espaços de modo a permitir que os odores não se propaguem para os espaços limpos. A extração de ar viciado das instalações sanitárias será feita através de válvulas de extração reguláveis localizadas conforme as peças desenhadas. Os terminais de difusão dos espaços serão aplicados conforme indicação nas peças desenhadas e respetivo anexo dos terminais de difusão.
10 Salas de Refeições piso -1 A climatização destes espaços será feita por intermédio de unidades interiores do tipo consolas de chão interligadas a um sistema do tipo VRF, sendo o comando feito através de comandos murais localizados nos espaços. A renovação do ar novo deste espaço é feita por intermédio de uma unidade recuperadora de calor com bateria de expansão direta interligada a um sistema VRF Zona dos funcionários A climatização destes espaços será feita por intermédio de unidades interiores do tipo conduta interligadas a um sistema do tipo VRF, sendo o comando feito através de comandos murais localizados nos espaços. A renovação do ar novo deste espaço é feita por intermédio de uma unidade recuperadora de calor com bateria de expansão direta interligada a um sistema VRF Biblioteca, sala de estar, salas de reuniões, salas polivalentes, escritórios e gabinetes. A climatização destes espaços será feita por intermédio de unidades interiores do tipo conduta interligadas a um sistema do tipo VRF, sendo o comando feito através de comandos murais localizados nos espaços. A renovação do ar novo deste espaço é feita por intermédio de uma unidade recuperadora de calor com bateria de expansão direta interligada a um sistema VRF Quartos A climatização destes espaços será feita por intermédio de unidades interiores do tipo conduta interligadas a um sistema do tipo VRF, sendo o comando feito através de comandos murais localizados nos espaços. A renovação do ar novo deste espaço é feita por intermédio de uma unidade de tratamento de ar novo com bateria de expansão direta interligada a um sistema VRF Cozinha Para a zona da cozinha e para os espaços adjacentes foi apenas considerada ventilação, sendo a admissão de ar feita por intermédio de um ventilador de ar novo, equipado com duplo nível de filtragem. A extração será direta ao exterior e será localizada no mínimo a 5m de qualquer admissão de ar para o interior do edifício Instalações Sanitárias comuns publicas Para as Instalações Sanitárias comuns foi considerada extração direta ao exterior, uma vez que o tipo de ar destas zonas não é aconselhado a sua recuperação ou não será viável a sua utilização para recuperação.
11 11 A extração feita nestas zonas permitirá igualmente a que não existam propagação dos cheiros para as zonas mais "Limpas", ou criação de fungos. As bocas de extração no exterior deverão ser implantadas a 5m de distância das zonas de admissão de ar para as Unidades de Ventilação. A compensação de ar será feita através dos ventiladores de ar novo ou das UTAN s, sendo que o ar será reencaminhado para os locais onde está a ser feita a extração por transferência. A passagem de ar será feita por intermédio de grelhas de porta, ou aberturas previstas nos elementos da arquitetura Renovação de ar dos espaços A extração é feita nos pontos mais afastados de cada espaço, permitindo assim um varrimento mais homogéneo pelos espaços ventilados. A insuflação é feita diretamente nos espaços por intermédio de grelhas de dupla fiada, sendo a extração feita através de grelhas devidamente localizadas conforme indicado nas peças desenhadas. Em espaços adjacentes a espaços com possibilidade de criação de odores a extração é feita nesses mesmos espaços de modo a permitir que os odores não se propaguem para os espaços limpos. A transferência para esses espaços é feita por intermédio de grelhas de porta ou de abertura existentes nas portas divisórias dos espaços. Em espaços adjacentes a espaços com possibilidade de criação de odores a extração é feita nesses mesmos espaços de modo a permitir que os odores não se propaguem para os espaços limpos.
12 12 7 Balanço térmico dos sistemas de climatização Tomando por base os parâmetros de cálculo enunciados bem como os coeficientes globais de transmissão de calor incluídos no estudo térmico de cada fração, fez-se o balanço térmico para a situação descrita que levou à implementação dos seguintes sistemas: CLIMATIZAÇÃO POR INTERMEDIO DE UNIDADES INTERIORES SISTEMA VRV: - Sistemas VRV Sistema VRV composto por 13 unidades exteriores com 185 unidades interiores com uma potência térmica total de arrefecimento de 313,70 kw e uma potência térmica de aquecimento de 352,80 kw. - Unidades Condensadoras UE-UTA 1, UE-UTA 2, UE-UTAN2 e UE-UTAN3 Sistema preconizado para apoio ao aquecimento/arrefecimento da bateria das unidades de tratamento de ar, recuperadores de calor e unidades de tratamento de ar novo com uma potência térmica total de arrefecimento de 15,5 kw e uma potência térmica de aquecimento de 18,0 kw. - Unidade Condensadora UC-UTA 1, UC-UTA 2, UTAN 2 e UTAN 3 Sistema preconizado para apoio ao aquecimento/arrefecimento da bateria da unidade recuperadora de calor com uma potência térmica total de arrefecimento de 14,0 kw e uma potência térmica de aquecimento de 16,0 kw. - Unidade Condensadora UC-UTAN5 e UC-UTAN1 Sistema preconizado para apoio ao aquecimento/arrefecimento da bateria da unidade de tratamento de ar novo com uma potência térmica total de arrefecimento de 28,0 kw e uma potência térmica de aquecimento de 31,5 kw. - Unidade Condensadora UC VAN S Sistema preconizado para apoio ao aquecimento/arrefecimento da bateria da unidade de tratamento de ar novo com uma potência térmica total de arrefecimento de 33,6 kw e uma potência térmica de aquecimento de 37,8 kw. Assim no total está prevista a instalação de uma potência térmica de arrefecimento de 768,5 kw e uma potência térmica de aquecimento de 866,2 kw.
13 13 8 Esquema de princípio hidráulico Os sistemas de expansão direta são elaborados em tubagem de cobre e fazem a distribuição de frio e calor por intermédio do gás frigorigéneos R410A. A tubagem de água quente e água fria para interligação às baterias das UTA s, UTAN s, VAN s, e desde a caldeira ao deposito de AQS será em PPR de fibra reforçada. A tubagem hidráulica do sistema solar térmico, dissipador de calor e deposito solar será em cobre. Toda a rede hidráulica (cobre e PPR) será devidamente isolada, até aos pontos de chegada, sendo que todas as derivações, equipamentos e pontos de ligação deverão ser também devidamente isolados de acordo com Portaria n.º 349-D/2013. A tubagem hidráulica quando circula no exterior será revestida com forra mecónica de alumínio. 9 Nível de pressão sonora nos diversos locais Neste projeto deverá ser tomada em atenção os níveis de pressão sonora máxima, tendo em atenção a função a que o local se destina. Deverá ser controlada a potência sonora dos equipamentos colocados nas áreas técnicas de forma a que estes não provoquem um índice NR não superior a 30 db (A) nas zonas adjacentes a estas. 17 de agosto de 2018 O TÉCNICO RESPONSÁVEL Eng.º Pedro Faria
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