ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
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- Alice Mangueira Guterres
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1 Azinhaga do Torre do Fato 5C Lisboa geral@promee.pt projectos de engenharia de edifícios lda ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA EDIFÍCIOS DO DRIVING RANGE E CLUB HOUSE LISBOA INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO E VENTILAÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA FASE: EXECUÇÃO
2 Í N D I C E A. INTRODUÇÃO... 1 B. ELEMENTOS BASE DE CÁLCULO... 1 B.1 CARGAS INTERNAS... 1 B.1.1. Iluminação... 1 B.1.2. Ocupação... 1 B.2 RENOVAÇÃO DE AR... 2 B.3 PRESSUPOSTOS DE CÁLCULO... 2 C. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA... 3 C.1 VENTILAÇÃO... 3 C.2 CLIMATIZAÇÃO... 3 C.3 INFRA-ESTRUTURAS... ERRO! MARCADOR N C.4 SISTEMA SOLAR TÉRMICO... 4 C.5 INSTALAÇÃO ELÉCTRICA ASSOCIADA _ _CLM_AC_MD.doc Pág. I
3 A. INTRODUÇÃO A presente Memória Descritiva e Justificativa refere-se ao Projecto de Execução das Instalações de Climatização e Ventilação a realizar nos NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE, a construir no ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA, em Lisboa. Os sistemas a instalar compreendem: Arrefecimento/Aquecimento Ambiente dos Escritórios; Ventilação tratada da Sala Polivalente; Ventilação dos Balneários/Instalações Sanitárias; Sistema Solar Térmico e Acumulação de AQS; Infra-estruturas para Restaurante e Loja. Ao nível das infra-estruturas para o Restaurante previu-se um Sistema de Produção de Água Fria/Quente por Geotermia, sendo desde já instalada a serpentina exterior e tubagem de interligação com a área técnica. Foi também apresentado um projecto tipo para o espaço interior. Para a Loja foi igualmente prevista a interligação de tubagem entre o interior da Loja e a Área Técnicas. Procurámos fornecer, neste documento, todos os elementos necessários à definição dos conceitos e normas reguladoras do projecto, a concepção da instalação, e a especificação dos equipamentos e as respectivas exigências de montagem. Por último, refere-se que as marcas propostas neste projecto, não constituem uma obrigação de instalação, sendo meramente indicativas. No entanto, qualquer equipamento alternativo deverá possuir o mesmo nível de qualidade e desempenho. B. ELEMENTOS BASE DE CÁLCULO B.1 CARGAS INTERNAS B.1.1. Iluminação Escritórios W/m2 B.1.2. Ocupação Escritórios... 2 pessoas Sala Polivalente pessoas P.Sensível / Pessoa W P.Latente / Pessoa W ou 75 W (Sala) 00_ _CLM_AC_MD.doc Pág. 1
4 B.2 RENOVAÇÃO DE AR Geral m3/h/pessoa B.3 PRESSUPOSTOS DE CÁLCULO Os pressupostos base considerados no cálculo foram os seguintes: DADOS CLIMÁTICOS EXTERIOR [ C] H.R. [%] VERÃO INVERNO 4 90 INTERIOR E m que: VERÃO 24~25 ~55 INVERNO 18~20 * T - Temperatura seca HR - Humidade Relativa * - Admite-se uma variação entre os 30 e 70% no Inverno. 00_ _CLM_AC_MD.doc Pág. 2
5 C. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA C.1 VENTILAÇÃO Balneários Foi previsto um sistema de Ventilação (Ar Novo/Extracção) com recurso a uma Unidade de Ar Novo com recuperação de calor. A exaustão e admissão de ar é realizada por uma abertura na laje e banqueta técnica na cobertura. O ar novo é insuflado nos espaços através de grelhas de insuflação, localizadas nas sancas, sendo a extracção realizada por válvula de extracção instaladas em sanca. Sala Polivalente Foi previsto uma sistema de renovação de ar, constituído por Unidade de Ar Novo e Ventilação de Extracção. O ar novo terá correcção de temperatura sendo insuflado a cerca de 20C. Para o efeito a UAN possui bateria de água arrefecida/aquecida, sendo a produção de água fria/quente efectuada numa Unidade de Produção de Água Fria/Quente, equipada com módulo hidráulico. C.2 CLIMATIZAÇÃO Os escritórios serão equipados com um sistema de climatização de expansão directa, do tipo Multi-Split. Cada Gabinete dispõe de uma Unidade Interior. A insuflação e retorno será efectuada por grelha linear, sem aro. Para cada Gabinete será distribuído ar novo, ao retorno de cada unidade. C.3 INFRA-ESTRUTURAS Serão disponibilizadas infra-estruturas ao Restaurante e Loja: Restaurante: - Área Técnica com tubagem do sistema solar térmico e da serpentina enterrada do ciurcuito de condensação para um Chiller arrefecido a água 00_ _CLM_AC_MD.doc Pág. 3
6 Loja: - Área Técnica com tubagem de interligação entre o interior da Loja e o local de instalação da Unidade Condensadora C.4 SISTEMA SOLAR TÉRMICO Foi previsto um sistema solar térmico para aquecimento das águas quentes sanitárias do Balneário, o qual será constituído por dois painéis, sistema de bombagem e sistema de controlo. O sistema interligará com o Depósito de Águas Quentes Sanitárias. C.5 INSTALAÇÃO ELÉCTRICA ASSOCIADA Sala Polivalente Em termos de alimentação eléctrica todos os equipamentos serão alimentados a partir das Instalações Eléctricas. Os equipamentos a alimentar serão os seguintes: - Unidade de Produção de Água Arrefecida/Aquecida - UAN 2 - VE 1 O arranque da UAN2 e VE1 será efectuado por controlo horário, incluído no QE. O Chiller possuirá controlo próprio (Arranque/Paragem, Inversão de Ciclo) O arranque da instalação deverá ser realizado na presença do instalador de Climatização e Ventilação e Instalações Eléctricas. Escritórios / Balneários Os equipamentos serão alimentados a partir do QAVAC, localizado na área técnica respectiva. O QAVAC alimentará os seguintes equipamentos: - UC1 / UI1-3 - UAN 1 - Sistema Solar Térmico Cada Sistema possuirá controlador próprio. O arranque da instalação deverá ser realizado na presença do instalador de Climatização e Ventilação e Instalações Eléctricas. 00_ _CLM_AC_MD.doc Pág. 4
MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 2 INDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 3 REGULAMENTAÇÕES E NORMAS A APLICAR... 4 4 BASES DE CÁLCULO... 4 4.1 AVAC... 5 4.2 AQS... 7 5 SOLUÇÕES ADOTADAS... 8 6 SOLUÇÕES
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