Prova De Aptidão Profissional. Prótese Total Acrílica - Bi-maxilar

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1 Escola Europeia De Ensino Profissional Manuel Rodriguez Suaréz Prova De Aptidão Profissional Prótese Total Acrílica - Bi-maxilar Autores: Luciana Pinto & André Luiz 1

2 Prótese Total Acrílica - Bi-maxilar 2012/2013 Escola Profissional De Ensino Profissional Manuel Rodriguez Suaréz Técnico Auxiliar Protésico Orientador: Joana Maciel Autores: André Luiz nº 3803 Luciana Pinto nº

3 Pensamento A possibilidade de realizarmos um sonho é o que torna a vida interessante. Paulo Coelho 3

4 Dedicatória Durante três anos tivemos momentos de grande dificuldade e outros de grande glória, tudo isto porque tínhamos um objetivo, terminar o curso e sair vitoriosos dando assim alegria a todos aqueles que nos são queridos. Para tal, nós, Luciana e André, dedicamos este trabalho aos nossos pais, aos nossos amigos, á nossa turma e à nossa família. Aos nossos pais porque sempre estiveram do nosso lado, apoiando-nos incondicionalmente dando-nos a força e o carinho que necessitávamos nos momentos mais difíceis. Aos nossos amigos, porque foram eles que permaneceram do nosso lado, com quem partilhamos todos os momentos e os vários sentimentos que esta jornada causou, fazendo deles a nossa família da escola Europeia. E à nossa família, pois ambas foram incondicionais mostrando sempre um enorme apoio em tudo o que precisávamos. E por último, não podíamos terminar esta dedicatória sem dar mérito a todos aqueles que estiveram mais próximos de nós, aqueles que nos ensinaram e que também aprenderam connosco. Dedicamos este último parágrafo a escola Europeia, e a todos os professores e Diretor. 4

5 Agradecimentos Este pequeno texto serve para agradecermos a todos aqueles que lutaram lado a lado connosco para que triunfássemos e que hoje estivéssemos aqui perto da meta para um futuro novo. Começamos por agradecer aos nossos pais, pois foram eles que nos incentivaram a lutar pela nossa formação profissional e progressão nos estudos; À professora Joana Maciel, pelo apoio e sabedoria que nos transmitiu ao longo destes três anos inclusive a ajuda para este trabalho final. Ao Dom Manuel Rodríguez Suaréz pela sua disponibilidade e pelo seu interesse em nos auxiliar em qualquer dificuldade durante os três anos dando-nos tudo o que precisávamos para aprender mais; Gostaríamos também de deixar uma palavra de apreço a todos os professores que fomos encontrando ao longo destes três anos do nosso percurso, contribuíram direta ou indiretamente para o nosso sucesso que de uma forma ou de outra também é o deles. Aos nossos colegas e amigos que conviveram connosco e nos proporcionaram momentos de grande alegria. E por último aos laboratórios onde realizamos os estágios, pela compreensão, dedicação, disponibilidade que tiveram. Pois durante o tempo em que estivemos em estágio enriquecemos o nosso conhecimento e aperfeiçoamos a nossa técnica de trabalhar. A todas estas pessoas um muito obrigado. 5

6 Dificuldades Na realização deste projeto, deparamo-nos com diversas dificuldades. Entre elas: - a falta de tempo para as reuniões de grupo, sobretudo devido ao facto de morarmos longe um do outro, o que não nos permitiu disponibilizar do tempo necessário para investigar e debater conceitos mais teóricos; - a vida escolar que devido a testes e novos projetos dificultou-nos um pouco a concentração absoluta para este projeto final; - a falta de informação disponível. 6

7 Resolução das Dificuldades Para resolvermos as dificuldades encontradas durante a realização deste projeto, o grupo necessitou de se encontrar em horário extracurricular e de realizar uma investigação árdua recorrendo a diversas fontes de informação. As pequenas dúvidas que foram surgindo foram prontamente esclarecidas pela nossa orientadora Joana Maciel. Por último, a professora Joana Maciel ainda nos ajudou a organizar o trabalho escrito. 7

8 Metodologia Este trabalho foi desenvolvido através da pesquisa de informação de um livro de prótese, de apontamentos do portefólio dos anos letivos anteriores e ainda por conhecimento que o grupo adquiriu ao longo do curso. Para obtenção de imagens o grupo fotografou diversos processos para a elaboração da referida prótese. Primeiramente estudamos a estrutura do relatório, seguidamente procuramos informação necessária para a realização deste trabalho. Posteriormente o grupo organizou toda a informação e desenvolveu o trabalho no Word. A posteriori o grupo adicionou as referidas imagens alusivas a cada processo. 8

9 Experiência Laboratorial Na nossa opinião, consideramos que tivemos uma excelente experiência laboral, ou seja, durante os estágios tivemos a oportunidade de aprender e enriquecer muito mais sobre o nosso curso. Fomos armazenando novas técnicas de trabalho e novos conhecimentos, bem como o de aperfeiçoar todos os conteúdos seccionados ao longo da nossa formação nas aulas teórico-práticas. Durante a nossa experiência profissional, tivemos a oportunidade de diversificar as nossas aprendizagens, desde o vazamento de modelos até a sua conclusão que nos levaram a uma experiência laboral mais evoluída e aperfeiçoada, pois íamos aprendendo novas formas de trabalho além daquelas que nos foram ensinadas. Assim sendo, podemos concluir que a nossa experiência laboral no final do percurso a que nos propusemos, foi bastante satisfatória, pois conseguimos atingir os objetivos que nos foram propostos ajudando-nos assim a ter uma ideia do que nos espera no mundo de trabalho. 9

10 Índice Pensamento... 3 Dedicatória... 4 Agradecimentos... 5 Dificuldades... 6 Resolução das Dificuldades... 7 Metodologia... 8 Experiência Laboratorial Introdução Desenvolvimento Prótese Total Removível Acrílica Vantagens Desvantagens Impressão de Modelos de Estudo (MOLDAGEM) Moldagem da arcada superior Moldagem da arcada inferior Obtenção dos modelos anatomicos Confeção das moldeiras individuais Ceroplastia Provas Estéticas e Funcionais da protese em cera Derretimento de ceras Muflagem Procedimentos Acabamento final Procedimentos Entrega da prótese Orientação quanto aos cuidados caseiros Consertos de próteses totais acrílicas Anexos Conclusão Bibliografia

11 Índice de Ilustrações Ilustração 1-antes e depois da colocação de protese Ilustração 2_Prótese total Bi-maxilar Ilustração 3-protese total inferior Ilustração 4-moldeira individual superior Ilustração 5-Moldeira Inferior individual com cera nas bordas Ilustração 6- Desinfecção do molde por imersão durante 10 minutos Ilustração 7- gesso na moldeira superior Ilustração 10- modelo superior após a presa do gesso Ilustração 8- gesso na moldeira inferior Ilustração 9- modelo inferior após a presa do gesso Ilustração 11- modelo inferior após separação Ilustração 12- modelo superior após separação Ilustração 14-Modelo superior já recprtado e delimitado Ilustração 13-Modelo inferior recortado e delimitado Ilustração 15-Moldeiras individuais Ilustração 17- placa fotopolimerizavel para a moldeira superior Ilustração 19-modelo superior com pega de 45º Ilustração 21--acabamento da moldeira com lixa Ilustração 16-adaptação da placa, retirado os excessos Ilustração 18-fotopolimerização Ilustração 20-moldeiras finalizadas Ilustração 23-modelos obtidos apos a presa do gesso Ilustração 25-recorte do model Ilustração 22- separação do molde-modelo Ilustração 24-modelos finalizados Ilustração 26-adaptação da cera no modelo Ilustração 27-retirar os excessos Ilustração 28-base de cera finalizada Ilustração 29-cera de mordida superior Ilustração 30- articuladores nao ajustaveis Ilustração 31- articulador totalmente ajustavel Ilustração 32- semi-ajustavel

12 Ilustração 34- Boca com Diastema Ilustração 33- apinhamento Ilustração 35- Boca com mordida aberta Ilustração 36- boca com mordida cruzada Ilustração 37-boca com sobremordida Ilustração 38- mordida topo-a-topo Ilustração 39- mordida prognatismo Ilustração 40-Montagem do incisivo central superior esquerdo. A face mesial do dente deve tangenciar a linha mediana e a incisal, tocas a borda do plano inferior Ilustração 41- O incisivo central direito Ilustração 42- Os incisivos laterais superiores já apresentam uma inclinação para mesial bastante visivel Ilustração 43- Os caninos superiores Ilustração 44- montagem dos primeiros pré-molares Ilustração 45- montagem dos segundos prés-molares Ilustração 46- montagem dos primeiros molares superiores Ilustração 47- montagem dos segundos molares superiores Ilustração 48-montagem dos caninos inferiores Ilustração 49-montagem do primeiro molar inferior direito Ilustração 50-montagem dos molares inferiores Ilustração 51-montagem dos incisivos inferiores Ilustração 52-montagem dos segundos molares inferiores Ilustração 53- Ceroplastia da regiao vestibular posterior superior Ilustração 54- Ceroplastia da regiao vestibular anterior superior Ilustração 55-prova em boca da protese superior Ilustração 56-derretimento de ceras Ilustração 57-mufla Ilustração 58-preenchimento da base com gesso Ilustração 59-isolamento do gesso Ilustração 60-mufla em panela com agua a ferver para derreter as ceras Ilustração 61-mufla aberta e limpa Ilustração 65-liquido termopolimerizavel Ilustração 62-dentes perfurados na cervical dos dentes Ilustração 63-pó termopolimerizavel Ilustração 64-mistura homogénea(acrilico)

13 Ilustração 66-acrilico posicionado na arcada inferior Ilustração 67-mufla em presa para retirar excessos de acrilico Ilustração 68-Mufla em Brida Ilustração 69-termopolimerizadora Ilustração 70-abertura da mufla Ilustração 71-removação do gesso Ilustração 72-os excessos pequenos sao removidos com brocas para iniciar o processo de acabamento Ilustração 73- Prótese inferior com a broca de gesso e interdentária Ilustração 74- Protese superior com as brocas utilizadas para a remoção de excessos Ilustração 75- protese inferior com as brocas de desgaste Ilustração 76- Polimento da protese na polidora com pedra-pomes Ilustração 77- Obtenção de brilho com pasta na polidora Ilustração 78-próteses finalizadas Ilustração 79- limpeza das próteses com escova Ilustração 80-colocação de acrilico na zona partida Ilustração 81-panela de pressão Ilustração 82-acabemnto com brocas na protese inferior Ilustração 83-polimento e brilho da prótese

14 0.Introdução Este projeto foi-nos proposto pela Escola Europeia de Ensino Profissional do curso Técnico Auxiliar Protésico. Assim sendo, para a elaboração deste trabalho e depois de muito refletirmos sobre as suas vantagens, achamos pertinente abordarmos este tema, desta forma escolhemos o processo de elaboração de uma prótese total removível acrílica Bimaxilar, visto que hoje em dia a falta de um ou mais dentes, pode-se tornar um problema para qualquer pessoa o mundo de hoje A prótese ajuda o bom funcionamento do organismo ja que este é fundamental para que haja uma boa digestão tendo em conta que os dentes são os responsáveis pelo processo da mastigação. A prótese não só devolve a boa mastigação mas também a fonética e a estética, devolvendo o sorriso. Na sociedade em que hoje vivemos tudo conta para a imagem de uma pessoa, e essa imagem pode ser favorável ou desfavorável a aquisição de emprego e não só. Sendo assim, é necessário cuidar da aparência, uma vez que o sorriso é bastante importante, pois está presente no nosso dia-a-dia e é também o nosso cartão de visitas. Este trabalho divide-se em duas grandes partes, a primeira será constituída por uma pequena introdução sobre a prótese acrílica e a sua importância, os seus princípios biomecânicos como algumas disfunções dentárias. A segunda parte é um pouco mais elaborada, pois é constituída por dois casos clínicos de um desdentado Bi-maxilar, onde serão explicadas todas as etapas fundamentais para a sua elaboração, desde da obtenção do registo da boca do paciente até a sua finalidade. 14

15 1. Desenvolvimento O nosso projeto de aptidão profissional consiste em apresentarmos a realização de uma prótese removível Bi-maxilar, com todos os seus passos e definições. Prótese total é o nome da prótese dentária, que substitui artificialmente os dentes perdidos de toda uma arcada dentária, inferior, superior ou ambas, sendo este o termo utilizado pelos profissionais da odontologia e Técnicos em Prótese dentaria, sendo eles que convencionam as próteses a partir de modelos feitos pelos dentistas. Em linguagem popular é conhecida por dentadura. Este projeto consiste em mostrar a quem o lê como a prótese dentária ajuda as pessoas que não podem ter um sorriso natural, que podem melhor a sua estética colocando uma prótese dentária. Ilustração 1-antes e depois da colocação de prótese 15

16 2.Prótese Total Removível Acrílica As próteses totais removíveis acrílicas são mais conhecidas como dentaduras, são Normalmente em acrílico e destinam-se à substituição de todos os dentes. São suportadas apenas pelos tecidos moles e estrutura óssea subjacente. Estas têm como função restabelecer as funções perdidas, tais como, função mastigatória, estética e fonética. Ilustração 2_Prótese total Bi-maxilar 16

17 Vantagens Mais económicas; Não há necessidade de se submeter a uma intervenção cirúrgica. Maior flexibilidade Ilustração 3-protese total inferior Desvantagens. Durabilidade menor;. Os resultados em estética podem ser insatisfatórios;. O paladar pode ficar prejudicado. 17

18 3.Impressão de Modelos de Estudo (MOLDAGEM) A primeira impressão do paciente denominada impressão preliminar é executada com uma moldeira standard. Desta moldagem obtêm-se, quando vazada a gesso, os modelos de estudo, sobre os quais serão fabricadas as moldeiras individuais. A primeira impressão realiza-se geralmente em alginato com moldeiras standard, para maxilares desdentados. A quantidade insuficiente de alginato pode ser responsável por uma impressão deficiente, e uso em excesso pode provocar sobre extensão e com ele provocar tensão da mucosa na sua base óssea e no vestíbulo, pode conduzir a um ajuste incorreto e um acabamento insuficiente das margens da prótese definitiva. O clínico deve repetir as impressões tantas vezes quantas necessárias até conseguir uma boa qualidade. Alguns conceitos importantes: Moldagem: é o ato de moldar o paciente, de obter o molde. Molde: É a reprodução em negativo da parte da boca do paciente que foi moldada. Moldeira: É o recipiente no qual se coloca o material de moldagem para moldar. Modelo: É a réplica da parte da boca do paciente oriundo do preenchimento do molde. 18

19 3.1 Moldagem da arcada superior Procedimento: 1. A moldeira é colocada na boca do paciente utilizando cera nas bordas para direcionar o alginato para a região de fundo do vestíbulo e no centro do palato para diminuir a espessura do alginato nessa área. 2. A moldeira é novamente provada na boca do paciente para verificar a adaptação. 3. Primeiro pressiona-se a região posterior e progressivamente pressiona-se a região anterior permitindo o escoamento do alginato. 4. Posteriormente o paciente tem de movimentar a boca enquanto o dentista segura a moldeira, este procedimento tem como finalidade permitir a impressão no alginato das inserções musculares em dinâmica para que estas possam ser evitadas na futura prótese. O molde resultante deve estar preferencialmente livre de bolhas com o material em textura homogênea e moldando adequadamente todas as áreas do rebordo. Ilustração 4-moldeira individual superior 19

20 3.2 Moldagem da arcada inferior Da mesma forma em que a moldeira superior, a inferior é provada no boca e individualizada com cera nos bordos. O alginato é novamente manipulado nas mesmas quantidades e porções da moldagem superior e desta vez o molde é pressionado pelo dentista de modo homogêneo, permitindo que o material se espalhe. Mantendo a pressão o paciente realiza os movimentos com a boca para que se obtenha a impressão correta. Ilustração 5-Moldeira Inferior individual com cera nas bordas 20

21 3.3 Obtenção dos modelos anatómicos Apos a impressão dos moldes estes devem ser lavados em agua e desinfetados em solução de hipoclorito por imersão durante 10 minutos. Posteriormente os dois moldes são então preenchidos com gesso tipo III sob vibração deitando o gesso numa única área esperando que abranja todas as áreas ate que o molde esteja completamente preenchido. Confeciona-se então uma base de gesso na região superior e aguarda-se que endureça. Apos o endurecimento o molde é removido do modelo e temos o nosso modelo de trabalho. Ilustração 6- Desinfeção do molde por imersão durante 10 minutos 21

22 Ilustração 7- gesso na moldeira superior Ilustração 8- gesso na moldeira inferior Ilustração 10- modela superior após a presa do gesso Ilustração 9- modelo inferior após a presa do gesso Ilustração 12- modelo superior após separação Ilustração 11- modelo inferior após separação 22

23 3.4 Confeção das moldeiras individuais Apos a obtenção dos modelos é preciso delinearmos a área a onde vamos trabalhar e onde a prótese ira encaixar, ou seja com um lápis vamos delimitar a área chapeavel. A delimitação deve seguir a linha do palato, contornar as tuberosidades de ambos os lados e seguir pela vestibular pela crista do rebordo, contornado freios e bridas. No modelo inferior a delimitação deve acompanhar na parte medial da mandibula, passa pela parte posterior das papilas retro molares de ambos os lados e segue-pela vestibular, contornando também os freios e bridas. Nota: Somente apos a demarcação da área chapeavel é que procedemos ao recorte de modelos, pois desta forma evitamos recortar áreas necessárias. No recorte do modelo superior iniciamos tornando a base do modelo plana e depois recortamos as laterais. Por fim removemos as arestas com um instrumento manual. Apos repetir os mesmos passos para o modelo inferior obtemos os dois modelos prontos para o início da confeção da moldeira individual. Ilustração 14-Modelo superior já recortado e delimitado Ilustração 13-Modelo inferior recortado e delimitado 23

24 3.4.1 O que é a moldeira individual e para que serve? A moldeira individual como o próprio nome já indica é uma moldeira confecionada para uma determinada boca e que portanto só tem utilidade para aquele paciente. Utilizando uma moldeira individual que se adapte adequadamente ao rebordo do paciente podemos utilizar material fluido para a moldagem que não comprima os tecidos. A pega da moldeira superior é de 45º enquanto a inferior é de 90º. Em ambas as moldeiras, temos de ter atenção a delimitação da área chapeavel para que haja espessura suficiente para o material na moldagem do selamento periférico. As moldeiras são então levadas ao fotopolimerizador individualmente. Após a polimerização completa damos alguns acabamentos com brocas. Uma das vantagens da utilização do acrílico fotopolimerizavel é justamente a grande facilidade de acabamento, uma vez que pode ser feita a adaptação com as mãos ou instrumentos manuais. Desta forma temos as moldeiras individuais prontas para a realização da moldeira funcional. Ilustração 15-Moldeiras individuais 24

25 Procedimento: Ilustração 17- placa fotopolimerizavel para a moldeira superior Ilustração 16-adaptação da placa, retirado os excessos Ilustração 19-modelo superior com pega de 45º Ilustração 18-fotopolimerização Ilustração 21--acabamento da moldeira com lixa Ilustração 20-moldeiras finalizadas 25

26 4.Obtenção do modelo de trabalho Assim que nos é entregue as moldeiras individuais com a impressão do paciente no alginato passamos a confeção dos modelos de trabalho. Esses modelos serão utilizados durante todo o processo da confeção da prótese total acrílica. Utilizando a cera e o alginato da mesma forma que no molde anatómico confecionamos uma base para o gesso na região da língua no molde inferior. Tal procedimento, facilita o preenchimento e proporciona um modelo mais resistente (com base maior) e estética mais agradável. Os moldes são lavados com desinfetante e então preenchidos com gesso sob vibração. Após a presa do gesso os modelos são separados do moldes e recortados, ficando assim prontos para a elaboração das bases definitivas. Ilustração 23-modelos obtidos apos a presa do gesso Ilustração 22- separação do molde-modelo Ilustração 25-recorte do model Ilustração 24-modelos finalizados 26

27 5.Confecção de placa base definitiva A placa de cera definitiva é a região da prótese total que se apoiará nos rebordos do paciente e sobre a qual serão confecionados os planos de orientação que servem para a posterior colocação de dentes artificiais. Primeiramente aquecemos um placa de cera rosa adaptando-a ao modelo superior inicialmente com as mãos e depois utilizando a espátula aquecida para propiciar um adaptação mais adequada. Desta forma obtém-se uma base de espessura uniforme retirando apenas alguma cera na zona onde serão colocados dentes. Da mesma forma procede-se no modelo inferior, modificando apenas em dois detalhes. Neste caso não precisamos de remover cera na zona dos dentes e acrescentamos cera na zona anterior para fortalecer a base inferior. Ilustração 26-adaptação da cera no modelo Ilustração 27-retirar os excessos Ilustração 28-base de cera finalizada 27

28 6.confecção das ceras de mordida A cera de mordida será o arco dentário do paciente confecionado em cera. Serve para realizarmos os registos dentários do nosso paciente harmonizando-a com as demais estruturas do sistema mastigatório e da face. A superfície lingual da cera deve terminar na posição posterior da papila incisiva e a superfície vestibular anterior deve ser inclinada para a frente mantendo uma espessura aproximada de vestibular para lingual a 10 mm. Elaborado desta forma o roleto de cera rera uma individualidade para o paciente proporcionando suporte adequado para o lábio e deixando aparecer um friso de 1,5 mm aproximadamente de cera quando a boca estiver entreaberta. Deste modo a cera de mordida encontra-se pronta para o articulador. Ilustração 29-cera de mordida superior 28

29 7.Classificação de Articuladores Os articuladores são instrumentos metálicos que foram criados com a intenção de reproduzir os movimentos mandibulares. Os articuladores também se classificam em função do grau de ajustabilidade e decidir a possibilidade de regular os parâmetros individuais do paciente em causa. Dividem-se assim em não ajustáveis e ajustáveis e subdividem-se em semiajustáveis e totalmente ajustáveis. Ilustração 4- articulador nao ajustavel 29

30 7.1Articulador Não Ajustável A única opção reproduzível que pode ser usada neste articulador é a máxima inter-cuspidação. Todas as outras posições ou movimentos não são possíveis de ser reproduzidos. Os procedimentos para o uso destes articuladores são simplificados e é necessário pouco tempo para a sua montagem tendo baixo custo económico. Tem como desvantagem comprometer a morfologia e a relação oclusal havendo a necessidade de fazer ajustes. O uso deste tipo de articulador é frequentemente responsável por trabalhos protéticos com grandes interferências oclusais, que resultam em alterações diversas no sistema mastigatório do paciente. Ilustração 30- articuladores nao ajustaveis 30

31 7.2Articulador Totalmente Ajustável É o mais sofisticado instrumento para se duplicar os movimentos da mandíbula. A maior vantagem deste tipo de articulador é reproduzir todos os movimentos da mesma. A desvantagem deste é o custo e o tempo gasto na sua montagem. Os articuladores totalmente ajustáveis estão limitados a casos complexos. Ilustração 31- articulador totalmente ajustavel 31

32 7.3Articulador Sema Ajustável Os articuladores semi-ajustáveis são projetados para possibilitar o registo e a duplicação de alguns movimentos mandibulares tais como o movimento de lateralidade e abertura/fecho da mandíbula. Ilustração 32- semi-ajustavel 32

33 8.Disfunçoes dentárias Apinhamento: quando não há espaço suficiente na arcada para todos os dentes, estes têm tendência a sobreporem-se uns em cima dos outros. Ilustração 33- apinhamento Diastema: quando há excesso de espaço na arcada, os dentes têm tendência a afastar-se formando assim um diastema. Ilustração 34- Boca com Diastema 33

34 9.Tipos de Mordidas Mordida aberta: alteração da relação vertical entre a maxila e a mandíbula; os dentes anteriores não se aproximam, existe um espaço entre eles; pode ser na região anterior ou posterior e é causada por maus hábitos (interposição lingual, sucção digital ou da chupeta). Ilustração 35- Boca com mordida aberta Mordida cruzada: Alteração da relação transversal entre a maxila e a mandíbula; o arco dentário superior é estreito e com dimensões menores que as do inferior, ou seja, os dentes superiores ocluem por dentro dos inferiores. Esta mordida pode ser anterior, posterior unilateral ou bilateral. Ilustração 36- boca com mordida cruzada 34

35 Sobre mordida: sobreposição dos dentes inferiores anteriores pelos superiores em mais de um terço; em alguns casos os dentes inferiores quase não aparecem podendo chegar a tocar no palato. Geralmente são devidas a uma deficiência do crescimento das bases ósseas no sentido vertical. Ilustração 37-boca com sobre mordida 35

36 Topo a topo: ocorre quando as faces incisais ou oclusais dos dentes superiores ocluem com as faces incisais ou oclusais dos dentes inferiores. Ilustração 38- mordida topo-a-topo Prognatismo: ocorre quando a mandíbula é maior que a maxila e os dentes inferiores ocluem por vestibular dos superiores. Ilustração 39- mordida prognatismo 36

37 10.Montagem de dentes Artificiais 10.1montagem dos dentes superiores Os dentes devem ser montados obedecendo à posição que ocupariam em uma dentição natural. A montagem de dentes inicia-se pelo incisivo central superior esquerdo, cuja mesial deve tangenciar a linha mediana e a incisal deve tocar a ponta do plano inferior. Ilustração 40-Montagem do incisivo central superior esquerdo. A face mesial do dente deve tangenciar a linha mediana e a incisal, tocas a borda do plano inferior. 37

38 A seguir é colocado o incisivo central superior direito tocando a mesial do esquerdo, fazendo o ponto de contato no terço medio para incisal e a borda do plano antagonista. O incisivo central direito é colocado com a mesial tangenciado a mesma face do incisivo central esquerdo e a incisal tocando a borda do plano inferior, mantendo uma imagem especular do seu contra lateral. Estes dentes devem acompanhar a angulação vestibular do plano de orientação superior, inclinando-se para a frente Ilustração 41- O incisivo central direito. 38

39 Já os incisivos laterais superiores têm uma inclinação do seu longo eixo para mesial além da inclinação para anterior. A borda incisal deve tocar o plano inferior e a distal as distais dos centrais. Há também uma inclinação para anterior acompanhando o plano de orientação. Ilustração 42- Os incisivos laterais superiores já apresentam uma inclinação para mesial bastante visivel. 39

40 Os caninos superiores também se inclinam para mesial e apenas as pontas das cúspides tocam o plano inferior apresentam também uma inclinação do longo-eixo para distal e acompanham a vestibular do plano de orientação. Apenas a ponta da cúspide toca o plano inferior. Ilustração 43- Os caninos superiores 40

41 Após a aprovação, seguimos a montagem com os primeiros pré-molares superiores de ambos os lados, colocados com o longo eixo sem inclinação notável para mesial ou distal, tangenciado com a sua mesial a distal do canino, acompanhado a inclinação vestibular do plano de orientação e tocando a ponta das cúspides vestibular e lingual o plano inferior. Seguidamente procede-se a montagem dos segundos prés. Ilustração 44- montagem dos primeiros pré-molares Ilustração 45- montagem dos segundos prés-molares 41

42 O primeiro molar superior também é montado de maneira igual aos pré-molares, executando-se o fato de que as suas quatro cúspides devem tocar o plano inferior, o mesmo ocorrendo com os segundos molares. Deste modo completa-se a montagem superior dos dentes. Ilustração 46- montagem dos primeiros molares superiores Ilustração 47- montagem dos segundos molares superiores 42

43 10.2Montagem dos dentes inferiores A montagem dos dentes inferior inicia-se com a montagem do canino direito. Este dente deve ter a sua face distal alinhada com a ponta da cúspide do canino antagonista, de modo que a sua cúspide toque na crista marginal mesial do canino superior e a vertente mesial na crista marginal distal do incisivo lateral o mesmo ocorrendo com o canino esquerdo. Ilustração 48-montagem dos caninos inferiores 43

44 O dente montado a seguir é o primeiro mola inferior direito que forma a chave de oclusão com o segundo pré molar e o primeiro molar antagonista, com a cúspide mésio vestibular do molar inferior tocando a crista marginal distal do segundo pré molar superior e a crista marginal mesial do primeiro molar sucedendo o mesmo com o primeiro molar inferior esquerdo. Ilustração 49-montagem do primeiro molar inferior direito 44

45 Os primeiros e segundos pré-molares inferiores de ambos os lados são montados a seguir, preenchendo os espaços existentes entre os caninos e os primeiros molares, tomando sempre o cuidado de verificar os contatos inter-oclusais gerados, durante a montagem (em abertura e fechamento). Ilustração 50-montagem dos molares inferiores 45

46 Os incisivos inferiores são montados no espaço deixado entre os caninos, com as incisais tocando levemente a palatina dos antagonistas. Ilustração 51-montagem dos incisivos inferiores Os últimos dentes a serem colocados são os segundos molares inferiores, que devem estabelecer contato oclusal com seus antagonistas a tocar a distal dos primeiros molares inferiores. Ilustração 52-montagem dos segundos molares inferiores 46

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